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1 / 1 
Introdução 
    O voleibol, criado em 1895 pelo norte americano Willian George Morgan, tem sua evolução constante e vem se 
tornando cada vez mais popular e competitivo. Conforme afirma Massa et al. (2003a), é um das modalidades 
esportivas mais complexas, onde a habilidade perfeita na execução de seus fundamentos e as características físicas 
de seus atletas são fundamentais para um ótimo desempenho da equipe. Há, portanto, um grande investimento 
técnico-tático por parte dos clubes, afim de que seus atletas superem os demais. 
    No voleibol brasileiro, percebe-se, em geral, grande carência de informações relacionadas aos aspectos de aptidão 
física dos jogadores. Fernandes Filho & Medina (2002) julgam que configurar o perfil de um grupo, no qual se 
pretende intervir, pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso na programação da estratégia de treinamento 
esportivo. Silva e Rivet (1988) também apontam que, embora a evolução na preparação física seja mais recente, já 
se têm perfis de aptidão física pré-estabelecidos, que servem de referência na seleção de talentos desportivos. 
    Dessa forma, acredita-se ser plenamente viável e necessário a identificação e a comparação do perfil de aptidão 
física entre jogadores de voleibol, de acordo com a posição de jogo que ocupam, sendo este o objetivo do presente 
estudo, pois, desse modo, torna-se possível atingir uma compreensão mais abrangente sobre as características 
antropométricas e neuromotoras de seus praticantes por posição de jogo. 
    Identificar e comparar o perfil de aptidão física de jogadores de voleibol torna-se necessário, uma vez que quão 
mais próximos os resultados encontrados estiverem dos perfis já pré-estabelecidos de talentos do voleibol, mais 
próximos poderão estar de um desempenho ótimo e, conforme Fernandes Filho & Medina (2002) ressaltam, "o perfil 
de características é um instrumento de excelência para o esporte". 
    Esta  pesquisa  encontra  relevância  na  afirmação  de  Fleck  (1985),  Matsushigue  (1996),  Ugrinowitsch  (1997), 
citados por Massa et al (2003a), quando afirmam que as variáveis antropométricas e de aptidão física influenciam na 
execução das técnicas e táticas, portanto, avaliar e comparar essas variáveis é de fundamental importância quando 
de pretende estabelecer o perfil físico ideal para uma equipe. 
 
 
 
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Identificação e comparação do perfil de aptidão 
física em atletas de voleibol por posição de jogo 
  
  
*Graduando em Educação Física pelo Centro 
Universitário do Leste de Minas Gerais - UnilesteMG. 
**Mestre em Educação Física, Saúde e Qualidade de Vida pela 
Universidade de Nova Iguaçu/RJ. Mestrando em Ciências da 
Educação pela Universidade Técnica de Lisboa/Portugal. 
***Mestranda pelo Centro Universitário de Caratinga - UNEC/MG. 
  
  
Abilio Dias Ferreira*   
Alexandre Henrique de Paula**   
Daniella Oliveira Cotta*** 
ahptar@hotmail.com 
(Brasil) 
  
   
  
  
  
Resumo 
     O objetivo do presente estudo é identificar e comparar os valores antropométricos e neuromotores dos atletas de voleibol que participaram do 1º Jogos de 
Verão, que aconteceu na Associação Esportiva e Recreativa Usipa, em Ipatinga/MG. Para tanto, utilizou-se uma amostra de 32 atletas, sendo 08 jogadores de 
entrada, 08 jogadores de saída, 08 jogadores de meio e 08 levantadores. A partir dos resultados obtidos verificou-se que a altura, o IMC e a agilidade não 
apresentaram diferenças significativas, enquanto as demais variáveis apresentaram valores significativamente diferentes, indicando que não há homogeneidade 
entre os jogadores por posição de jogo, o que indica a necessidade de se estabelecer um treinamento que vise uma implementação nas características 
antropométricas e neuromotoras avaliadas, a fim de melhorar seus resultados, implicando, contudo, na performance dos atletas. 
    Unitermos: Voleibol. Aptidão física. Posição de jogo. 
  
Abstract 
     Objective  of present study  is  to  identify  and  to  compare values anthropometrics  and  neuro-engine of athlete of volleyball that they had participated of 1º
Games of Summer, that happened in the Usipa Sportive and Recreative Association, in Ipatinga/MG. For in such a way, a sample of 32 athletes was used, being 08 
players of entrance, 08 players of exit, 08 players of way and 08 raiders. From results gotten verified that height, IMC and agility not had presented differences 
significant, while the excessively changeable ones had presented significantly different values, indicating that not has homogeneity position enters players for of 
game, what indicates the necessity of if establishing a training that an implementation in evaluated the anthropometrics and neuro-engine characteristics aims at, 
in order to improve its results, implying, however, in the performance of the athletes. 
    Keywords: Volleyball. Physical aptitude. Position of game. 
   
  
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N° 106 - Marzo de 2007 
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Revisão de literatura 
Voleibol: evolução histórica e características 
    Introduzido  em  Hollyote,  Massachusetts,  EUA,  em  1895,  pelo  Sr.  Willian  C.  Morgan  e  inicialmente  chamado 
"minonette", passou a ser denominado "Voleibol" pelo Sr. Halstead, de Springhield, Massachusetts. O objetivo do 
jogo era atirar a bola, por cima da rede, de um lado para o outro (Vôlei). Passou de uma atividade recreativa para 
homens de para locais de veraneio e playgrounds em todo os Estados Unidos. A associação Cristã de Moços 
Internacional foi a responsável pela divulgação do Voleibol em todo o mundo. Segundo Silva e Rivet (1988), o 
voleibol vem evoluindo ano após ano e se transformou em um jogo altamente competitivo. 
    No Brasil, foi introduzido em 1915, através de competição realizada pela Associação Cristã de Moços Internacional, 
em Recife. Em 1954 foi criada a Confederação Brasileira de Vôlei, com a finalidade de difundir e desenvolver o 
voleibol no país. O Brasil é o único país que participou de todas as edições da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos, 
porém, ainda não havia se destacado com vitórias. O marco inicial da virada do voleibol no país foi em 1975, quando 
Carlos Arthur Nuzman assumiu a presidência da CBV. Os bons resultados foram aparecendo em conseqüência do em 
marketing esportivo, que atraiu investimento para criação de infraestrutura que permitiu a profissionalização dos 
atletas. Atualmente, o Brasil apresenta soberania mundial na categoria masculina do voleibol, em função de suas 
conquistas (CBV, 2005). 
    Segundo  Dantas  (1998),  o  voleibol,  cujo  treinamento  se  encontrava  no  período  do  empirismo,  hoje  tem  seu 
desenvolvimento norteado pelos princípios técnico-táticos. 
    Segundo Silva e Rivet  (1988), o  treinamento a  longo prazo  irá  influenciar na  formação de  futuras gerações  de 
atletas, devendo o treino ser realizado de forma planejada e sistemática, tendo um papel de fundamental 
importância na possibilidade de performances máximas. 
    O desenvolvimento do voleibol está relacionado à sua evolução de um simples passatempo para uma modalidade 
olímpica com grandes exigências atléticas, técnicas e táticas e com conteúdo pedagógico didático. 
    A  criatividade,  o  apuro  técnico-tático e a ação coletiva definem o possível vencedor, pois o nível das equipes 
nacionais ou internacionais tem se apresentado dentro de um plano homogêneo altamenteatlético, dificultando 
definir antecipadamente qualquer resultado. 
    Segundo  Fiedler  (1989)  as  etapas  de  desenvolvimento  do  voleibol  são marcadas  por  características  técnicas  e 
táticas (maneiras de jogar), e na respectiva apreciação das formas de treino pelas equipes. Uma das características 
do voleibol é que as suas regras não permitem uma disposição rígida das posições e, por isso, impedem uma 
especialização contínua dos jogadores de ataque e de defesa. O jogo de voleibol consiste na distribuição dos 
jogadores na sua posição de jogo na quadra, onde os atletas vão se revezando, tornando assim, relevante no 
ataque, devendo todos os jogadores de uma equipe serem, sem exceção, perfeitos defensores. Outra característica 
da técnica do voleibol reside na contagem dos pontos que apenas permite pontuar a equipe que serve. 
    Segundo Fielder (1989), as características do jogo têm grande influência nas exigências atléticas do jogar, pois o 
jogo é feito em pequenas dimensões do campo em relação ao número de jogadores (13,5 m2 de terreno por 
jogadores), consiste em números de arranques rápidos, partindo muitas vezes de posição baixa em corrida de 3 a 15 
metros. 
    Cerca de 100 a 200 saltos com pouco balanço e bem altos (boa impulsão), bastantes toques com forças máximas 
ou suaves, grande velocidade de reação, agilidade com combinações táticas num espaço reduzido que a quadra de 
jogo de voleibol em si lhe oferece. 
 
Aptidão Física 
    A aptidão física total pode ser definida por McArdle et al. (1998) como aquela que proporciona força, resistência, 
razoável flexibilidade articular, um sistema cardiovascular de bom nível de capacidade aeróbia e uma composição 
corporal com peso sob controle. 
    Bompa  (2002)  afirma  que  o  treinamento  desportivo  deve  levar  em  consideração  as  diferenças  individuais  dos 
treinandos, bem como o potencial do treino. Portanto, o programa de treinamento deve ser pautado em um 
planejamento a longo prazo, que vise o desenvolvimento gradual, progressivo e cuja intensidade não cause 
frustrações ou lesões no atleta. 
    O voleibol é um esporte caracterizado, segundo Barbanti (1986), citado por Massa et al. (2003a), por seu trabalho 
físico dinâmico, com intensidade variada, onde ocorrem períodos de esforço físico e períodos de pausa. É uma 
atividade bastante complexa, exigindo perfeição na execução das habilidades, bem como características físicas 
específicas. 
    Massa et al. (2003a) aponta que as variáveis antropométricas e de aptidão física influenciam na execução das 
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técnicas e táticas, portanto, avaliar e comparar essas variáveis é de fundamental importância quando se pretende 
estabelecer o perfil físico ideal para uma equipe. 
 
Variáveis antropométricas 
    A antropometria, uma técnica de medida externa das dimensões corporais, contextualizada na cineantropometria, 
visa mensurar peso, altura, diâmetros, espessura de tecido adiposo e perímetros do corpo humano. Essas 
mensurações tornam-se métodos potenciais quando utilizadas para o estudo da composição corporal, que avalia a 
quantificação obtida pelas medidas antropométricas. 
    As medidas antropométricas são usadas para controlar o crescimento e os efeitos do treinamento. Também são 
úteis como um ponto de referência para interpretação de outros testes, pois muitas variáveis da performance são 
influenciadas pelo tamanho e forma corporal. 
    Conforme Fernandes Filho (2003), as medidas antropométricas devem ser feitas seguindo um protocolo definido, 
a fim de se evitar erros. Portanto, alguns fatores como horário, vestimenta, instrumentos, posição anatômica, devem 
ser rigorosamente levados em consideração ao se coletar as medidas antropométricas, garantindo precisão e 
fidedignidade ao trabalho. 
 
    Peso 
    Guedes  &  Guedes  (1998)  apontam  que  as  informações  sobre  peso  são  bastante  úteis  na  mensuração  de 
crescimento. Afirmam também que esta é a principal medida utilizada para se verificar o crescimento somático. 
Alertam, entretanto, que precauções devem ser tomadas quanto à interpretação de seus valores, principalmente 
quanto se trata de atletas, onde o peso elevado pode ser confundido com sobrepeso ou obesidade, pelo fato de não 
se considerar outros componentes corporais como massa muscular, massa óssea, etc. 
    O  peso  corporal  deve  ser  medido  utilizando-se uma balança com precisão de 100g. A posição do corpo do 
avaliado durante a pesagem deve ser observada, estando o mesmo em posição ortostática. O avaliador deve tomar 
os cuidados necessários para se garantir a veracidade dos valores encontrados. 
 
    Altura 
    O tamanho corporal deve ser avaliado tomando-se as dimensões obtidas pelo eixo longitudinal do corpo, sendo a 
estatura a medida antropométrica mais utilizada (Guedes & Guedes, 1997). 
    Como em qualquer avaliação antropométrica, os cuidados ao se colher as  informações são imprescindíveis para 
garantir que nenhum erro ocorra. O avaliado deverá estar em posição ortostática, de costas para o estadiômetro, e o 
avaliador tem que tomar o cuidado com o seu posicionamento ao aferir a medida. Massa et al. (2003b) alegam que a 
estatura é a principal variável antropométrica de inferência no desempenho do voleibol. 
 
    Índice de Massa Corporal 
    O  Índice  de Massa  Corporal  (IMC)  é  considerado  o mais  popular  índice  de  estatura  e  peso.  É  usado  para  se 
estabelecer níveis de aptidão física e graus de obesidade (Fernandes Filho, 2003). O referido autor alerta que quanto 
maior são os valores de IMC, maior será o percentual de gordura, porém essa afirmação não é válida para indivíduos 
que apresentem quantidades elevadas de massa magra, o que ocorre, na maioria das vezes, com atletas. Portanto, o 
IMC é recomendado para ser utilizado em populações sedentárias. 
 
    Percentual de gordura corporal 
    As  médias  de  espessura  das  dobras  cutâneas  são  as  mais  utilizadas  na  predição  do  percentual  de  gordura 
corporal. Os procedimentos de coleta das medidas são simples, inócuos, práticos e permitem avaliar grande número 
de sujeitos. Todas essas vantagens e seu alto grau de correlação com métodos laboratoriais (estes mais 
recomendados, porém, inviáveis, pelo seu alto custo) aumentam a aplicabilidade dessa técnica (Guedes & Guedes, 
1997). Considerando que a grande proporção de gordura corporal está localizada no tecido subcutâneo, as medidas 
de dobras cutâneas podem servir como indicadores de gordura localizada na região medida e, tendo em vista que a 
gordura não se distribui uniformemente pelo corpo, Fernandes Filho (2003) afirma a necessidade de se realizar estas 
medidas em várias partes do corpo. 
    Para  mensuração  das  dobras  cutâneas  são  necessários  alguns  cuidados,  tais  como  realizá-las no hemicorpo 
direito; pinçar apenas o tecido adiposo; o avaliado não deverá ter praticado atividade física antes da realização das 
medidas; o compasso deve ser posicionado perpendicularmente à dobra, após o pinçamento com os dedos polegar e 
indicador, a leitura da espessura deverá ser feita em 02 ou 03 segundos - para não haver acomodação do tecido 
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subcutâneo; cada dobra deverá ser mensurada três vezes, adotando como resultado a média entre as medidas 
(Guedes, 1994 e Fernandes Filho, 2003). Além desses critérios, o tipo de compasso utilizado e a identificação do 
ponto anatômico devem ser considerados para se obter resultados precisos. 
 
Variáveis neuromotoras 
    Flexibilidade 
    Segundo Barbanti (1996), todos os movimentos desenvolvem-senas articulações e quanto maior a amplitude de 
oscilação, maior será a flexibilidade. 
    Bojikian (2005) observa que um treinamento tático adequado é aquele que tem a flexibilidade como um de seus 
componentes básicos, pois a ação de seus jogadores "deve ser flexível diante de diferentes situações e ele deve ter 
um repertório amplo e variado de soluções". 
    Weineck  (1999)  salienta  que  o  trabalho  de  flexibilidade  interfere  positivamente  no  desenvolvimento  de  outros 
fatores físicos como força e velocidade, assim como sobre a técnica esportiva. Costa (2001) lembra que o trabalho 
de flexibilidade deve ser desenvolvido de acordo com as principais articulações envolvidas na modalidade esportiva 
que se pretende trabalhar. 
    Avaliar  a  flexibilidade  dos  atletas  é  de  fundamental  importância  quando  se  pretende  desenvolver  tal  variável 
neuromotora, portanto, a seleção do teste deve ser feita levando em consideração a modalidade esportiva. O teste 
sentar-e-alcançar é um dos mais difundidos. Guedes & Guedes (1997) comentam que o referido teste tem uma 
maior aceitação pelo fato de envolver importantes grupos musculares e articulações do corpo. 
 
    Impulsão vertical 
    Sharkey  (1990),  citado  por  Guedes  &  Guedes  (1997)  define  potência  como  capacidade motora  expressa  pela 
relação inversa entre esforço máximo e tempo de realização desse esforço, ou seja, "representa a relação entre o 
índice de força apresentado por um indivíduo e a velocidade com que o mesmo pode realizar o movimento". 
    No voleibol, Ugrinowitsch et al. (2000) alegam que o desempenho no salto vertical está diretamente relacionado 
ao rendimento esportivo dos jogadores e pode ser facilmente avaliado através de testes de salto vertical, que são 
válidos e fidedignos. Segundo Marins e Giannichi (1998) o objetivo desse teste é medir a potência dos membros 
inferiores no plano vertical. Sendo necessários para a realização do teste uma superfície lisa e graduada com 03 
metros de altura e pó de giz. O protocolo deve ser utilizado seguindo as recomendações inerentes ao teste. 
 
    Agilidade 
    A  agilidade  é definida  como a  capacidade de mudar  a posição do  corpo no  espaço  (Guedes & Guedes,  1997). 
Como é difícil criar um parâmetro que norteie essa variável, alguns especialistas a definem como "capacidade do 
indivíduo em mudar a direção do corpo movendo-se de um ponto a outro o mais rapidamente possível". Essa 
definição refere-se também ao teste de ida-e-volta (ou shuttle-run), que consiste em correr de uma linha de partida 
em direção aos blocos, pegar um e colocá-lo atrás da linha de partida e repetir o movimento com outro bloco 
(Johnson & Nelson, 1979, citado por Marins e Giannichi, 1998). Deve-se salientar que o espaço entre a linha de 
partida e os blocos não deve ultrapassar 10m, para não caracterizar velocidade. 
 
Métodos 
Amostragem 
    Os sujeitos da amostra se dispuseram a participar como voluntários da pesquisa, sendo os mesmos  informados 
sobre os procedimentos e métodos e sobre seu caráter anônimo. 
    A  amostra  foi  composta  de  32  atletas  do  gênero masculino,  sendo 08  jogadores  de  entrada,  08  jogadores  de 
saída, 08 jogadores de meio e 08 levantadores, que participaram do 1º Jogos de Verão, realizado na Associação 
Esportiva e Recreativa Usipa, em Ipatinga/MG, no dia 15/04/2005. 
    Os sujeitos foram submetidos a testes antropométricos e neuromotores com o fim de avaliar a aptidão física dos 
mesmos. 
 
Instrumentos 
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    Os instrumentos utilizados para coleta de dados estão discriminados de acordo com as seguintes variáveis:  
Antropométricas: 
 Para as medidas de Peso (P) e Altura (A), foi utilizada uma balança com estadiômetro, da marca Filizola, com 
precisão de 100g. 
 Para as medidas de Dobras Cutâneas foi utilizado um compasso da marca Lange, com precisão de 0.5mm, 
sendo coletadas as medidas nos seguintes pontos: tríceps, suprailíaca, abdominal, coxa, peitoral, utilizando-se 
o protocolo de Guedes (1985), citado por Fernandes Filho (2003) para mensuração do percentual de gordura 
corporal. 
 O Índice de Massa Corporal (IMC) foi calculado a partir das medidas de peso e altura, dividindo-se o peso pela 
altura ao quadrado. 
Neuromotoras: 
    Para se avaliar a Potência dos Membros Inferiores  (Impulsão Vertical), a Flexibilidade e a Agilidade dos atletas, 
utilizou-se os testes Salto Vertical (Sargent Jump test), Sentar e Alcançar (Seat and Reach test) e Corrida de Vai-e-
Vem (Shuttle Run test), respectivamente. Todos estes são protocolos de Johnson e Nelson (1979), citados por 
Fernandes Filho (2003) e Marins & Giannichi (1998). 
 
Procedimentos 
    Após contato prévio com os coordenadores do clube, foi solicitada e concedida autorização para a realização da 
pesquisa; após explicação aos atletas de voleibol sobre todos os procedimentos a serem desenvolvidos na aplicação 
dos testes, o pesquisador, munido dos instrumentos necessários, realizou a coleta dos dados. Os cuidados 
necessários para garantir a fidedignidade dos resultados encontrados seguem as recomendações sugeridas por 
Fernandes Filho (2003), Marins & Giannichi (1998). 
    Foram coletados os dados de todos os jogadores das 04 equipes participantes dos Jogos de Verão, perfazendo um 
total de 48 jogadores. Com a finalidade de se estabelecer uma amostra significativa para essa população, utilizou-se 
como critério de escolha o sistema aleatório simples, selecionando-se, então, 32 atletas. 
 
Tratamento de dados 
    Para o  tratamento estatístico  foi utilizada a  estatística descritiva (média e desvio padrão) para comparação das 
variáveis nas quatro posições de jogo. 
 
Cuidados éticos 
    Para  realização  da  presente  pesquisa  foram  tomados  os  devidos  cuidados  éticos,  resguardando  os  atletas 
envolvidos na coleta de dados, não sendo divulgados seus nomes e nem o de suas equipes, foi informado o caráter e 
a finalidade da pesquisa. 
 
Discussão de resultados 
 
    A tabela 1 aponta os resultados obtidos a partir da coleta de informações sobre idade, peso e altura dos sujeitos 
da amostra, com o desvio padrão (S) das respectivas variáveis. A variável altura foi a que apresentou menor desvio 
padrão entre os jogadores de uma mesma posição. Os levantadores e os jogadores de entrada apresentaram pouca 
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diferença nos resultados encontrados, diferente dos jogadores de saída que apresentam altura inferior aos demais e 
dos jogadores de meio que obtiveram altura mais elevada. 
    Quando nos reportamos à fala de Barbanti (1994) que afirma que o crescimento humano se finda aos 20 anos de 
idade, podemos verificar que a amostra estudada ainda apresenta possibilidade de crescimento, sendo a variável 
altura sujeita a variações em função dessa condição. Pelos valores de desvio padrão apresentados na idade, verifica-
se não haver uma homogeneidade na amostra dentro da posição que ocupam em jogo. 
    Quanto à variável  peso, verifica-se que os jogadores de meio e os levantadores apresentam maior similaridade 
nos resultados encontrados, enquanto os jogadores de entrada e saída apresentam resultados diferenciados, o 
desvio padrão também se apresenta elevado entre os jogadores de uma mesma posição. 
    Em um estudo  realizado por  Silva  e Rivet  (1988),  com  jogadores da  seleção brasileira de  voleibol  de 1986,  os 
resultados encontrados para as variáveis peso e altura, por posição de jogo, apresentam-se descritos na Tabela 2, 
indicando grande diferença entre os dois estudos. 
 
    Se  tomarmoscomo  base  o  perfil  dos  atletas  cujas  características  apresentam-se no citado estudo, podemos 
verificar que, quanto às características antropométricas de peso e altura, os jogadores do presente estudo 
apresentam-se aquém do perfil de uma seleção. Essa diferença reforça a sugestão de que o peso e a altura dos 
jogadores do presente estudo possam se modificar em função da faixa etária em que se encontram. 
    No estudo de Dutra et al. (2004), verificou-se diferença significativa para estatura, peso e massa livre de gordura 
entre os jogadores da seleção brasileira de voleibol de 2000 e 2003, inferindo que a variável estatura é a principal 
característica, pois indivíduos com diferentes estaturas apresentaram pesos corporais e massas livres de gordura 
distintos. 
 
    Uma  observação  se  faz  necessária  em  relação  ao  percentual  de  gordura  corporal  apresentado  no  Gráfico  1. 
Embora o peso corporal da amostra apresente-se inferior ao apontado na Tabela 2, a quantidade relativa de gordura 
corporal da amostra apresenta-se elevada. Pode-se observar que os levantadores são os que apresentam o maior 
percentual de gordura corporal. A amostra de levantadores e jogadores de meio estão no patamar considerado 
"abaixo da média" em relação ao seu percentual de gordura, (Pollock & Wilmore, 1993) devendo-se observar a 
necessidade de se estabelecer um plano de condicionamento físico, a fim de reduzir os valores de gordura corporal 
para o referido grupo. Quanto aos jogadores de entrada e saída, estes apresentam valores de percentual de gordura 
dentro da média, segundo o mesmo autor, não indicando, necessariamente, que estes valores estejam ideais, 
considerando que são atletas. De acordo com o protocolo de Cooper (1987), citado por Marins e Giannichi (1998), 
nenhum dos jogadores apresenta percentual de gordura corporal aceitável, considerando a idade dos mesmos. 
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    O  Índice  de  Massa  Corporal  da  amostra  avaliada  apresenta  valores  normais,  de  acordo  com  a  Organização 
Mundial de Saúde (1995), citada por Fernandes Filho (2003). O Gráfico 2 mostra que os levantadores apresentaram 
o IMC mais alto que os demais, sendo os jogadores de saída os que apresentaram valores menores de IMC. Embora 
o IMC não seja recomendado para atletas, uma vez que sobreestima a quantidade de gordura corporal, por não 
diferenciar o peso gordo do peso livre de gordura, tem sido muito usado para se verificar aptidão física e grau de 
obesidade, o que respalda sua utilização no presente estudo (Fernandes Filho, 2003). 
 
    Através  do Gráfico  3  é  possível  verificar  que  os  jogadores  de saída  são os que apresentam maior  flexibilidade, 
seguido pelos levantadores. Enquanto os jogadores de meio apresentam o menor nível de flexibilidade. Guedes & 
Guedes (1997), lembram que a flexibilidade é uma variável que deve ser caracterizada pela participação de fatores 
condicionais e combinativos, ou seja, a disposição de energia, condições orgânico-musculares, força, resistência, são 
fatores que irão interferir no desenvolvimento da flexibilidade. Portanto, ao se preocupar em desenvolver flexibilidade 
com os atletas, deve-se estar atento ao desenvolvimento de demais fatores que poderão intervir positivamente no 
trabalho de flexibilidade. Calculando-se a média e desvio-padrão entre os resultados obtidos de todas as posições, 
tem-se 28,2 e 3,4, respectivamente. Esses valores mostram que há uma diferença significativa entre os jogadores no 
que diz respeito à flexibilidade. 
 
    O Gráfico 4 aponta que os  jogadores de entrada apresentaram um desempenho no salto vertical cerca de 70 a 
80%, conforme tabela de Salto Vertical de Montaye (1988), citado por Fernandes Filho (2003). Os jogadores de 
saída apresentaram desempenho entre 60 e 70%, assim como os jogadores de meio e levantadores. 
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    O  salto  vertical  é  uma  característica  inerente  aos  jogadores  de  voleibol.  As  cortadas,  os  bloqueios,  são 
fundamentos que se realizam com impulsão e sabe-se que o percentual de desempenho aumenta com o aumento na 
altura do salto. 
    Chirosa et al. (2005) concluíram em seus estudos que o treinamento de multissaltos melhora significativamente a 
força dinâmica e, por conseguinte, a impulsão do salto vertical. Na pesquisa realizada por Silva & Rivet (1988), foram 
encontrados valores mais elevados na altura dos saltos verticais, jogadores de ponta: 70,67 cm; jogadores de meio: 
62,75 cm; levantadores: 66,50 cm. 
 
    O Gráfico  5  retrata  o  nível  de agilidade da  amostra  avaliada,  apontado que os  jogadores  de meio  apresentam 
maior agilidade, seguido pelos jogadores de saída e pelos levantadores. Os jogadores de entrada foram os que 
apresentaram menor agilidade. Massa et al. (1999), compararam as variáveis antropométricas e neuromotoras entre 
categorias de atletas do voleibol e destacaram que a agilidade, bem como as demais variáveis, são dependentes do 
estado maturacional do atleta, sugerindo a possibilidade de variações dos resultados em função do crescimento e 
desenvolvimento antropométrico dos atletas. Comparando os resultados obtidos neste estudo com os resultados do 
estudo de Silva e Rivet (1988), pode-se verificar que os valores encontrados para agilidade em ambos estudos 
encontram-se equiparados com os jogadores de meio daquele estudo (9,53s) e os jogadores de meio, saída e 
levantadores da presente pesquisa. Os jogadores de entrada foram os que apresentaram menor agilidade no teste 
realizado. 
 
    A  Tabela  1,  disposta  acima,  vem  apresentar,  de  maneira  geral,  os  valores  encontrados  para  cada  variável 
estudada em cada posição de jogo e seu respectivo desvio-padrão, com o fim de permitir melhor visualização dos 
resultados obtidos com o estudo. 
 
Conclusão 
    Com  base  nos  dados  encontrados  no  presente  artigo,  pode-se concluir que quanto à variável altura, não há 
diferença significativa entre as posições de jogo. Da mesma forma, a variável agilidade não apresentou discrepância 
de valores encontrados para as posições que os atletas ocupam no jogo de voleibol. Quanto as demais variáveis 
antropométricas analisadas - peso e percentual de gordura, observa-se que ocorrem variações significantes entre as 
posições de jogo. As variações encontradas no índice de massa corporal (IMC), embora o desvio padrão não 
represente diferença significativa (S=1,10), ocorrem em função das diferenças de peso entre os jogadores por 
posição de jogo, uma vez que a altura apresenta-se, de certa forma, homogênea. As variáveis neuromotoras 
flexibilidade e impulsão vertical apresentaram um desvio padrão similar entre si (S=3,42 e 3,40, respectivamente) 
sugerindo que deve ser dada uma atenção especial durante o treinamento, a essas duas variáveis, na tentativa de 
homogeneizar essas características entre os jogadores nas variadas posições de jogo, especialmente porque se 
tratam de variáveis fortemente influenciadoras da performance durante o jogo. 
    Considerando outros estudos e o perfil da seleção brasileira de voleibol do ano de 1986, é  fácil  concluir que há 
necessidade de se investir no treinamento dos atletas visando redução de valores antropométricos como peso, IMC e 
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percentual de gordura, bem como de otimizar os resultados das variáveis neuromotoras, a fim de se obter melhores 
performances dos atletas avaliados. 
 
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