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ESTUDOS DE CASO - NANDA NIC NOC

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Estudo de caso 01 
Você é o enfermeiro da unidade de internação adulto, do Hospital da Cidade. Recebeu o 
plantão do paciente C.C, 40 anos, que está internado no leito 306 por uma complicação na lesão do 
MID. Esta lesão é decorrente de uma doença vascular que o paciente possui, apresenta bordas 
hiperemiadas, com secreção purulenta. O paciente se queixa de dor na perna e não consegue ficar 
muito tempo com ela parada. O enfermeiro do turno anterior sugeriu como Diagnóstico de 
Enfermagem: Risco de infecção evidenciado por enfermidade crônica. 
1. Você concorda com esse Diagnóstico? Se sim, justifique sua resposta. 
Não concordo. 
2. Se não concorda, qual seria o Diagnóstico de Enfermagem mais específico e sensível 
a este caso? 
Integridade da pele prejudicada relacionada à circulação prejudicada (doença vascular) 
evidenciada por alteração na integridade da pele, dor aguda (lesão do MID com bordas 
hiperemiadas, com secreção purulenta e dor na perna). 
3. Para os Diagnósticos mantidos/escolhidos, quais seriam os resultados, intervenções e 
atividades de Enfermagem para o tratamento deles? 
3.1 Resultados (NOC): 
Integridade tissular: Pele e Mucosas 
Integridade tecidual | Manter em 2 aumentar para 4 
Lesões na pele | Manter em 2 aumentar para 4 
Eritema | Manter em 2 aumentar para 5 
3.2 Intervenções (NIC): 
Cuidados com Lesões 
Monitorar as características da lesão, incluindo drenagem, cor, tamanho e odor 
Limpar com soro fisiológico ou substância atóxica, conforme apropriado 
Aplicar pomada apropriada na pele/lesão, conforme apropriado 
Aplicar curativo adequado ao tipo de lesão 
Manter técnica asséptica durante a realização do curativo ao cuidar da lesão, conforme 
apropriado 
Trocar o curativo conforme a quantidade de exsudato e drenagem 
Examinar a lesão a cada troca de curativo 
Comparar e registrar regularmente todas as mudanças na lesão 
Auxiliar o paciente e seus familiares na obtenção de materiais necessários 
Orientar o paciente e seus familiares sobre o armazenamento e descarte de curativos e 
materiais 
Orientar o paciente ou seus familiares sobre procedimentos de cuidados com a lesão 
Orientar o paciente e seus familiares sobre sinais e sintomas de infecção 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Estudo de Caso 02 
Você é o enfermeiro da unidade de internação adulto, do Hospital da Cidade. Recebeu o 
plantão do paciente V.G., 25 anos, que está internado no leito 306 por uma pneumonia. O paciente 
possui se queixa de falta de ar e cansaço. No exame físico: FR: 26mpm, FC: 65 bpm, PA: 
130/80mmHG, TAx: 39ºC, SatO2: 89% sem uso de oxigenioterapia. Discutindo com seu colega 
enfermeiro do turno anterior, vocês identificaram como Diagnóstico de Enfermagem prioritário a 
Ventilação espontânea prejudicada relacionada à alteração do metabolismo evidenciado por dispneia 
e saturação arterial do oxigênio diminuída. 
1. Você concorda com esse Diagnóstico? Se sim, justifique sua resposta. 
Não concordo. 
2. Se não concorda, qual seria o Diagnóstico de Enfermagem mais específico e sensível 
a este caso? 
Troca de gases prejudicada relacionada à pneumonia, evidenciada por dispneia, padrão 
respiratório anormal, hipoxemia. 
3. Para os Diagnósticos mantidos/escolhidos, quais seriam os resultados, intervenções e 
atividades de Enfermagem para o tratamento deles? 
3.1 Resultados (NOC) 
Estado Respiratório 
Frequência respiratória manter em 2 aumentar para 5 
Saturação de oxigênio manter em 2 aumentar para 5 
Dispneia em repouso 2 manter em aumentar para 5 
Febre manter em 2 aumentar para 5 
3.2 Intervenções (NIC) 
Assistência Ventilatória 
Manter via aérea pérvia 
Posicionar o paciente para aliviar dispneia 
Posicionar para facilitar a ventilação/perfusão (“bom pulmão para baixo”), conforme 
apropriado. 
Encorajar a respiração profunda lenta, mudança de posição, tosse 
Auxiliar com o espirômetro de incentivo, conforme apropriado 
Auscultar os sons respiratórios, observando áreas de ventilação reduzida ou ausente, e a 
presença de sons adventícios 
Iniciar e manter o uso de oxigênio suplementar, conforme prescrito 
Monitorar o estado respiratório e de oxigenação 
Administrar medicamentos (p. ex., broncodilatadores e inaladores) que promovam a 
perviedade das vias aéreas e a troca de gases 
Iniciar um programa de fortalecimento da musculatura respiratória e/ou treinamento da 
resistência, conforme apropriado.

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