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Maria Luiza Torres Os componentes que ficam nas paredes dos vasos estão diretamente relacionados com as funções desses vasos. Com a capacidade desse vaso ter ou não troca ou de suportar ou não grandes pressões. O sistema circulatório Ele é um sistema basicamente de transporte, que vai transportar: - Gases respiratórios -Nutrientes -Subprodutos do metabolismo -Células de defesa -Substancias sinalizadoras -Linfo Composto por: sistema vascular sanguíneo e sistema vascular linfático (vai para o coração) Composição dos vasos Tecidos que compõem os vasos: -Endotélio (epitélio simples pavimentoso) -Tecido muscular -Tecido conjuntivo. A quantidade e organização desses tecidos são influenciadas por: Fatores mecânicos (pressão sanguínea). Por exemplo, se eu tenho vasos que precisam suportar uma maior pressão sanguínea a gente vai ver que vai ter mais elastina (componente do tecido conjuntivo) Fatores metabólicos (necessidades locais dos tecidos). Se o vaso sanguíneo em determinada região ele precisa fazer a função de troca com o tecido que esta em volta dele, então ele tem que ter a parede mais fina, porque se ele tiver uma parede grossa muito desenvolvida isso vai atrapalhar a difusão de substancias. Então dependendo de fatores mecânicos e fatores metabólicos, o endotélio, o tecido muscular e o tecido conjuntivo eles se associam de formas diferentes para suprir as necessidades dos vasos. Histologia do sistema cardiovascular Associação entre esses tecidos formam as camadas ou túnicas dos vasos Maria Luiza Torres Endotélio -Todos os vasos possuem endotélio Ele é uma camada única de células pavimentosas que se apoiam em numa lamina basal. As células vão se associar por zônulas de oclusão que são aquelas especialidades de membrana que faz com que as células fiquem bem próximas umas das outras. Além disso, o endotélio reveste a luz dos vasos e estão apoiadas na lamina basal e entre elas teremos as zônulas de oclusão para impedir a passagem de substancias entre essas células. As células endoteliais do sistema circulatório é uma barreira de permeabilidade seletiva (monitoramento de trocas bidirecionais). Ou seja, se essas células entre se, células endoteliais desenvolvem zônulas de oclusão umas com as outras, elas vão então dessa forma, impedir ou tentar impedir a passagem de molécula entre elas. Então é muito rara a passagem de molécula diretamente entre as células. Se eu tenho um epitélio que esta completamente saudável é muito raro que as moléculas possam passar por entre as células, quando se tem as zônulas de oclusão. Então, todas as moléculas que forem entrar nos vasos sanguíneos estão no controle das células endoteliais. Funções do endotélio Em amarelo nos temos o revestimento dos vasos sanguíneos por células endoteliais Enzima conversora de angiotensina-ECA, relacionado com o aumento da P.A e aumento da aldosterona. (reabsorção de sódio e excreção de potássio) Lipólise de lipoproteínas, quebra de gorduras associadas a proteínas. Fatores vasoativos (endotelinas (contração da vascularização) e NO é o oxido nítrico e faz o relaxamento). Fatores de crescimento (VEGF) muito importante no desenvolvimento embrionário. Barreira não trombogênica, ou seja, o sangue que esta circulando no lumem do endotélio é importante que ele não entre em contato com o tecido conjuntivo que fica logo abaixo do epitélio. Porque se esse epitélio for lesado e o sangue entra em contato com esse tecido conjuntivo isso vai desencadear uma reação de coagulação e formação de trombulos. Então é importante que o endotélio esteja não lesado para o sangue não entrar em contato com o tecido conjuntivo que fica logo abaixo dele. O endotélio armazena e secreta o fator de Von Willlebrand (agregação plaquetaria, relacionado com a cascata de coagulação) e ele guarda esse fator em corpúsculos. Secreção de colágeno para estruturar a parede do vaso. Degradação de serotonina, prostaglandina, NOR. Maria Luiza Torres Nessa imagem nós teremos duas células endoteliais, uma vizinha da outra. Elas estão apoiadas por uma lamina basal Elas têm adesão focal e hemidesmossomos para que essas células fiquem seguras na lamina basal Elas têm especializações de membrana para garantir que elas fiquem juntas, como, por exemplo, zônulas de oclusão, zônulas de adesão e desmossomos. Tem gaps junctions para que elas possam se comunicar. Na superfície onde o sangue passa, ela tem receptores, moléculas de adesão que são importantes para sua funcionalidade. Tecido muscular As células musculares são lisas, com exceção do coração, em que se organizam concentricamente em camadas. Nesse desenho, a gente tem uma camada de célula epitelial descansando na sua lamina basal. Onde tem a seta, representa uma camada bem rica em células musculares lisas. Então a célula muscular lisa, ela pode estar presente em grande quantidade dependendo do vaso que for avaliado e cada uma das suas células é envolta por lamina basal e é sempre associada a uma quantidade variável de tecido conjuntivo. Organizam-se concentricamente em camadas helicoidais Cada célula muscular lisa é envolvida por uma lâmina basal e quantidade variável de tecido conjuntivo. Pode estar presente ocasionalmente nas três túnicas. Nessa outra imagem, eu vou ter um vaso com endotélio, algumas células musculares lisas e onde esta a seta representa bastante tecido conjuntivo no vaso. Esses tecidos conjuntivos nos vasos sanguíneos possuem: -Fibras de colágeno (tipo I, Tipo II e tipo IV) -Lamelas elásticas (resistência ao estiramento) -Substancia fundamental (glicoproteínas e proteoglicanos) -Fibroblastos que secretam colágenos e outros componentes do tecido conjuntivo. -Quantidades e proporções variam de acordo com as necessidades funcionais dos vasos. Está presente nas 3 túnicas. Maria Luiza Torres Plano estrutural dos vasos Os vasos são compostos por três camadas ou túnicas concêntricas distintas. Os três tecidos vão se organizar em túnicas diferentes Os vasos em geral eles tem um epitélio chamado de endotélio, tecido muscular e tecido conjuntivo. A forma no qual eles se arranjam formam três túnicas ou camadas que são concêntricas e distintas. Nós temos a camada intima (contato com o sangue). Essa camada é composta pelo endotélio, lamina basal e um tecido elástico. Nessa eu vou ter endotélio, tecido conjuntivo e tecido muscular. Camada intermediaria chamada também de media, eu vou ter tecido muscular e tecido conjuntivo. Camada externa chamada adventícia eu vou ter tecido conjuntivo e tecido muscular. Túnica intima (camada mais interna) Formada por uma camada de células endoteliais apoiadas numa lâmina basal (colág. tipo IV) e associada logo a baixo da lamina basal temos a camada subendotelial + camada subendotelial de tecido conjuntivo frouxo e ocasionalmente células musculares lisas. Em artérias, principalmente musculares, há abaixo da camada de tec. conj. frouxo, uma lâmina elástica interna (não encontrada em veias). Essa lamina elástica interna é o que dá o aspecto de ondulado nos cortes histológicos. Túnica media Formada por camadas concêntricas de células musculares lisas organizadas helicoidalmente + quantidade variável de matriz extracelular (elastina -> predomínio em artérias, colágeno tipo três, fibras reticulares, proteoglicanos e glicoproteínas). Em artérias é a túnica mais desenvolvida.. -Artérias elásticas: predomínio de material elástico, porque os vasos próximos ao coração eles recebem sangue com alta pressão. -Artérias musculares: presença de lâmina elástica externa(separa túnica média de adventícia) Maria Luiza Torres Túnica adventícia (camada mais externa) Apresenta colágeno tipo I e fibras elásticas, pode ter células musculares lisas e fibroblastos e é contínua com o tecido adjacente. É a túnica mais desenvolvida em veias. Em vasos sanguíneos que são muito expressos e as camadas mais externas elas vão ter deficiência na obtenção de nutrientes e oxigênio e dai vão ter vasos sanguíneos que vão para essa região levar nutrientes e oxigênio. Vasa vasorum (“vaso dos vasos”): nutre e oxigena as células da túnica adventícia (células mais longe da luz), pois os nutrientes e oxigênio não conseguem difundir até essa túnica, como difunde para as outras. Nas veias há muito mais vasa vasorum, pois o sangue já é mais pobre então há necessidade de mais sangue para nutrir. Nervis vasculoris: nervos amielinizados do SNA na adventícia. Realizam uma inervação indireta (eles ficam na túnica adventícia e liberam seus neurotransmissores no tecido conjuntivo da túnica adventícia, ai por difusão esses neurotransmissores chegam até as células musculares e promovem vaso constrição no SNA simpático e vasodilatação no parassimpático. A camada mais externa nessa imagem, é acamada adventícia e a seta indica os vasos sanguíneos. Veias e artérias Esse esquema mostra a diferença entre veia e artéria. As artéria que são do coração são de grande calibre, chamadas de artérias elásticas; elas vão se ramificando sucessivamente e tendo cada vez mais do seu diâmetro diminuído, até que elas formam uma micro circulação que é formada por capilares e vênulas pós capilares. Essas vênulas começam a se fundir formando veias de pequeno calibre, veias de médio calibre até formar veias de grande calibre que fazem o retorno venoso para o coração. Maria Luiza Torres Artérias Classificação dos vasos Artérias É um vaso sanguíneo que transporta sangue a partir do coração, através de ramificações de vasos de diâmetro cada vez menor. As artérias podem ser classificadas em: - grandes artérias / artérias elásticas / artérias condutoras - artérias de médio calibre / artérias musculares / artérias distribuidoras - arteríolas De uma artéria para outra, ocorrem modificações progressivas. Artérias elásticas Todas as artérias vão possuir túnica intima, túnica media e túnica adventícia. Podem ser encontradas na Aorta, tronco pulmonar e seus principais ramos. Tem uma coloração amarelada devido o acúmulo de elastina. Características: Túnica íntima: lâmina elástica interna não é nítida. Camada subendotelial rica em fibras elásticas (fibroblastos, fibras colágenas e células musculares lisas). Túnica média: predomínio de lamelas elásticas. Também tem fibras musculares lisas, fibras reticulares, proteoglicanos e glicoproteínas. Túnica adventícia: sem peculiaridades A riqueza de elastina na túnica média se confunde à lâmina interna, por isso não a vemos. Todas as ondas em branco são material elástico. Qual o motivo de tanta elastina? É importante para a estabilização do fluxo sanguíneo, possibilitando a distensão durante a sístole e contração passiva durante a diástole. O numero de lamelas elásticas aumenta com a idade # Aneurisma É a dilatação resultante da fraqueza vascular, está relacionado à idade. Pode ser causado por uma substituição, nos vasos, de componentes do sistema elástico por fibras colágenas, as quais não possuem capacidade elástica. Dessa forma, os vasos perdem capacidade de se distender e contrair (elasticidade) e se dilatam. Condições e doenças que podem levar à aneurisma: aterosclerose, sífilis, Síndrome de Marfan, Síndrome de Ehlers-Danlos. Maria Luiza Torres Artérias musculares Características: Túnica íntima: lâmina elástica interna proeminente (escassez de elastina na túnica média permite a visualização). Camada subendotelial possui células musculares lisas. Túnica média: camadas concêntricas de células musculares lisas organizadas helicoidalmente e presença de lâmina elástica externa. Também possui fibras elásticas e reticulares, proteoglicanos e glicoproteínas. Túnica adventícia: sem peculiaridades Em artérias mais delgadas: presença de túnicas mais delgadas. Na artéria elástica tenho presença de musculo liso e na artéria elástica além do musculo liso eu tenho lamelas elásticas. Maria Luiza Torres Arteríolas Diâmetro < 0,1 mm Tem lúmen estreito Características: Túnica íntima: endotélio sustentado por uma camada subendotelial delgada (lâmina elástica interna presente somente em arteríolas maiores). Túnica média: 1 a 3 camadas de células musculares lisas. Lâmina elástica externa ausente. Túnica adventícia: escassa Metarteríolas Ramificações terminais das arteríolas. Uma camada descontínua de células musculares lisas. Funcionam como se fosse um esfíncter pré-capilar (controle de fluxo). Elas têm capacidade de contração e relaxamento. Anastomoses arteriovenosas Comunicação direta entre arteríola e vênula. Controle local da pressão sanguínea, fluxo sanguíneo, temperatura. Metarteríolas e anastomoses são bem desenvolvidas na musculatura esquelética e pele de pés e mãos. Lesões arteriais Lesões arteroescleróticas=> espessamento da túnica íntima por depósito de colesterol nas células musculares lisas e em macrófagos – passam a ser chamadas células espumosas. Capilares Vasos de paredes delgadas formam leitos capilares, através dos quais ocorre a troca de nutrientes, gases, metabólitos, hormônios, entre sangue e tecidos. Túnica íntima: endotélio apoiado sobre sua lâmina basal. Não tem camada subendotelial, nem lâmina elástica interna. Túnica média: pericitos. Células musculares lisas são substituídas por outro tipo celular, que são os pericitos. Túnica adventícia: ausente Capilar: uma camada de células endoteliais + lâmina basal + pericitos Classificação dos capilares: Capilar contínuo ou somático Capilar fenestrado ou visceral Capilar sinusóide Classificação de acordo com a continuidade da camada endotelial e sua lâmina basal Nos capilares, o fluxo sanguíneo é lento para favorecer as trocas bidirecionais. Maria Luiza Torres Pericitos: - Suporte estrutural - Contração (actina, miosina, tropomiosina) - Reparo após lesão Células endoteliais: - De 1 a 3 células envolvendo o lúmen (7-9μm) - São poligonais, com maior eixo no sentido do fluxo sanguíneo. - Núcleo projeta-se para o lúmen capilar - Poucas organelas Capilar contínuo Ausência de fenestrações (poros) em sua parede + Lâmina basal contínua Presente em tecido muscular, tecido conjuntivo, glândulas exócrinas, tecido nervoso e pulmão. Vesículas de pinocitose nas superfícies apical e basolateral => transporte de macromoléculas Apresenta zônulas de oclusão bem desenvolvidas. Capilar fenestrado Fenestras (poros) presentes nas células endoteliais => obstruídos por diafragma (membrana que recobre os poros). Lâmina basal contínua. Presente em rins, intestino e glândulas endócrinas (trocas rápidas entre tecidos e sangue). Capilar fenestrado destituído de diafragma No glomérulo renal (capilares glomerulares) Lâmina basal bem desenvolvida Capilar sinusóide Fenestrações com ausência de diafragma. Células endoteliais separadas por espaços amplos. Macrófagos entre as células endoteliais. Lâmina basal descontínua. Presente no fígado, baço e medula óssea (trocas de substâncias facilitada). Tortuoso, com diâmetro mais amplo. Menor velocidade do fluxo sanguíneo. Maior troca entre sangue e tecido. Vênulas pós-capilares Uma camada de células endoteliais + lâmina basal + pericitos Trocas entre sanguee tecido Resposta à mediadores inflamatórios (histamina) => Diapedese As vênulas tem um diâmetro um pouco maior que os capilares, mas a constituição histológica é bem semelhante. Os capilares começam a se fundir e formar as vênulas. Vênulas pós-capilares são aquelas que se formam após os capilares Maria Luiza Torres Vênulas musculares > 1 mm, a maioria. São envolvidas por algumas células musculares lisas. Veias Vasos que drenam os leitos capilares, formando vasos cada vez mais calibrosos e retornando o sangue ao coração – retorno venoso (sangue pobre em O2). Pequeno calibre Médio calibre Grande calibre Vai aumentando o calibre conforme for chegando mais próximo ao coração Veias de pequeno e médio calibre Túnica íntima: camada subendotelial pouco desenvolvida Túnica média: poucas células musculares lisas, fibras colágenas e elásticas. Túnica adventícia: mais desenvolvida -> fibras elásticas, colágenas e células musculares lisas. Veias de grande calibre Túnica íntima: bem desenvolvida -> forma válvulas Túnica média: poucas células musculares lisas, fibras colágenas e elásticas. Túnica adventícia: muito desenvolvida -> fibras elásticas, colágenas e células musculares lisas que formam feixes longitudinais. Muito vasa vasorum. Maria Luiza Torres Veias varicosas Veias anormalmente dilatadas e tortuosas => perda de tônus muscular, degeneração das paredes dos vasos, incompetência das valvas. Artéria x veias Veias Possuem a parede fina, irregular com presença de hemácias. Artérias Parede espessa e luz regular Maria Luiza Torres Coração Possui três túnicas: endocárdio, miocárdio e epicárdio. Endocárdio Homólogo à intima Formado por endotélio + camada subendotelial (fibras elásticas, colágenas e células musculares lisas). Camada subendocardial (abaixo do endocárdio)-> vasos, nervos e fibras de Purkinje (principal constituinte – células mais claras), essas células fazem a condução dos impulsos elétricos no coração. Miocárdio Homólogo à media Camada mais espessa Formado por células musculares estriadas organizadas em camadas, formando uma espiral complexa. Inserem-se no esqueleto cardíaco fibroso. Epicárdio Homólogo à adventícia Camada visceral do pericárdio Formado por epitélio pavimentoso simples (mesotélio) apoiado numa camada de tecido conjuntivo. Camada subepicardial: vasos, nervos e tecido adiposo. Esqueleto fibroso cardíaco Tecido conjuntivo denso não modelado que dá sustentação estrutural ao coração. Local de inserção das células musculares e válvulas. Faz parte do esqueleto fibroso cardíaco: anéis fibrosos, trígono fibroso e septo membranáceo. Válvulas cardíacas: arcabouço central de tecido conjuntivo denso (colágeno e fibras elásticas) revestidas de endotélio. Sistema gerador e condutor do impulso cardíaco Nó sinoatrial Células fusiformes, menores, menor quantidade de miofibrilas, sem discos intercalares ( porque essas células não vão ser especializadas na contração Nó atrioventricular Projeções citoplasmáticas, formando uma rede. Eles são ponto de geração de impulsos elétricos Essas células perdem a capacidade de contração e acabam perdendo miofribrilas que são aquelas proteínas de miosina e aquinina que são responsáveis pela contração cardíaca. Maria Luiza Torres Feixe atrioventricular / Fibras de Purkinje 1-2 núcleos centrais, citoplasma rico em mitocôndrias e glicogênio, fibrilas escassas (poucas proteínas relacionadas a contração) e localizadas perifericamente. Células cardíacas modificadas/especializadas que produzem Fator Natriurético Atria Localizadas na parede atrial e septo interventricular. Funções desse Fator => estimulação de diurese e natriurese. Relaxamento da musculatura cardíaca. Se o sangue chega com muita pressão no coração, as paredes se distendem mais, o que é percebido por essas células, que secretam esse Fator, que vai fazer ser eliminado mais sódio na urina tendendo à diminuição da pressão. O coração ele pode ser também o órgão secretor porque ele tem algumas células que se diferenciam na fisiologia para controle da pressão arterial. Algumas células cardíacas elas se especializam em produzir, armazenar e secretar proteínas especificas Sistema vascular linfático Formado por canais de paredes delgadas, revestidas por endotélio. Realiza a coleta da linfa – retorno venoso / unidirecional (só para o coração) Capilares linfáticos Tubos de fundo cego, revestidos de endotélio. - Tem lâmina basal incompleta e - Filamentos de ancoragem, que não permitem os capilares colabararem. - Estrutura semelhante às veias - Paredes mais finas e sem separação clara entre as túnicas - Maior número de válvulas. Os vasos linfáticos atravessam linfonodos que filtram a linfa e expõe patógenos às células do sistema imune. Ausência de vasos linfáticos no Sistema Nervoso Central e Medula Óssea. Maria Luiza Torres Edema e drenagem linfática: Quando a pessoa retém líquido, por uma captação linfática não tão eficiente, a drenagem pode ajudar na captação do líquido linfático pelos capilares.
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