Buscar

aula 1 fisiologia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Prof.ª Andressa Daronco Cereta 
@EquipeMySete
@JessicaJulioti
@mv.andressa_cereta
FISIOLOGIA
A Fisiologia (do grego physis = natureza e logos = estudo) é o estudo das funções e do 
funcionamento normal dos seres vivos, e seus processos físico-químico, compreendendo as 
células, tecidos, órgãos e sistemas.
Grécia, + 2500 anos.
A origem da palavra fisiologia vem do termo grego phýsis, que significa natureza.
Este termo deu origem tanto à palavra física quanto à fisiologia.
A distinção entre essas duas disciplinas, uma relacionada ao funcionamento do universo e a outra relacionada ao
funcionamento dos organismos vivos só foi levada a cabo na modernidade.
Os primeiros pensadores gregos foram os chamados pré-socráticos.. Esses homens, mistos de filósofos e
cientistas, foram os pioneiros em realizar um estudo racional e científico da natureza. São, dessa forma,
considerados os primeiros fisiólogos.
REGULAÇÃO ORGÂNICA
SISTEMA NERVOSO
SISTEMA ENDÓCRINO
OS ORGANISMOS EM EQUILÍBRIO
“Todos os mecanismos vitais, apesar de sua diversidade, têm apenas uma 
finalidade, a de manter constantes as condições de vida no ambiente interno.” 
Claude Bernard
homeostase ou homeostasia é a tendência à manutenção das condições internas de um 
organismo sempre dentro de parâmetros normais ou fisiológicos
De acordo com a sua posição na escala evolutiva, os seres vivos 
poderão apresentar uma maior ou menor capacidade de adaptação
ao meio-ambiente.
todo o conjunto de ações 
reflexas que o organismo 
animal adota com o 
objetivo principal de 
manter o equilíbrio 
necessário à vida
Desequilíbrio orgânico
mecanismos de homeostase
regulação, ou retorno à normalidade
regulação do pH corporal 
termorregulação 
Circulação
....
CONTROLE E SINALIZAÇÃO 
Sistema nervoso Sistema endócrino
Adaptação às condições do ambiente externo para manter constantes 
as suas condições internas 
equilíbrio ------ > homeostase
mecanismos regulatórios
REGULAÇÃO DA OSMOLARIDADE PLASMÁTICA
REGULAÇÃO TÉRMICA
REGULAÇÃO DA GLICEMIA
REGULAÇÃO DO CO2
CONTROLE HIDRICO
Controle da osmolaridade
Regulação da osmolaridade plasmática 
concentração de água e eletrólitos entre o meio interno e externo da célula
Em uma escala maior no organismo, este proceso se reflete na micção e na transpiração. 
aumento da osmolaridade plasmática 
osmoreceptores hipotalâmicos ---→ hipotálamo= secreção de ADH (hormônio antidiurético)
evita a perda de água e aciona mecanismos da sede
Após a ingestão da água a osmolaridade plasmática volta a níveis “normais”, a diurese permite a 
eliminação dos sais e o organismo retorna ao equilíbrio, ou seja, à homeostase.
Neste aspecto, alguns animais apresentam mecanismos muito interessantes para manutenção da 
osmolaridade dentro dos níveis que são compatíveis com a vida. 
Algumas aves marinhas que vivem muito longe da continente, 
sem acesso a água doce consomem água do mar, e para eliminar o 
excesso de sais possuem “glândulas excretoras de sal” localizadas 
proximamente às narinas e aos olhos, e desta forma mantêm regulados os 
níveis de sais na sua circulação. 
Regulação térmica
O hipotálamo induz a musculatura esquelética para que produza tremores 
visando a geração de calor quando a temperatura corporal é muito baixa. 
Quando a temperatura é muito alta o suor arrefece o corpo por 
evaporação. 
Os termorreceptores do organismo 
sinalizam para o hipotálamo a variação 
da temperatura corpórea para baixo 
ou para cima. Outra forma de gerar 
calor envolve o metabolismo de 
gordura.
Regulação da Glicemia
O pâncreas produz insulina e glucagon para regular a concentração de açúcar no 
sangue (glicemia). 
Quando ocorre aumento da concentração de glicose no sangue a insulina 
entra em com sua ação hipoglicemiante.
Quando ocorre queda na concentração da glicose é a vez do glucagon atuar 
com sua ação hiperglicemiante. 
As ações destes hormônios permitem manter a 
concentração de glicose dentro dos limites que chamamos 
fisiológicos, ou seja, mantém a homeostase da glicose. 
Também neste caso, será necessário que os receptores do 
organismo sinalizem a alteração na concentração 
sanguínea de açúcares. 
Falhas nesta regulação = diabetes, hiperinsulinemia
Regulação do CO2
O Co2 é o produto final de muitas rotas de metabolismo essenciais para o organismo, 
no entanto é tóxico para o mesmo, e precisa ser removido para garantir a 
sobrevivência do animal. 
Os receptores periféricos (seios aórticos e 
carotídeos) e os receptores centrais
(bulbares) têm papel preponderante para essa 
regulação que permite a homeostase. 
O órgão responsável pela eliminação do CO2 é o pulmão que se encarrega de fazer trocas com o 
meio ambiente, absorvendo o oxigênio rico no ar atmosférico e devolvendo o CO2. 
O controle desse processo fica por conta do sistema nervoso que age central e perifericamente
aumentando ou diminuindo a freqüência respiratória para garantir maior ou menor perda de Co2 e 
absorção de O2.
Controle Hídrico
Os rins respondem ao ADH (hormônio antidiurético)
produzido pelo hipotálamo, evitando a perda de água e
desidratação.
Um aumento da osmolaridade plasmática (maior
concentração de sais), o organismo produz o ADH para
impedir a perda de água e as complicações decorrentes do
excesso de sais no organismo.
Os rins excretam ureia e regulam as concentrações de 
água e de uma grande variedade de íons. 
Quando o animal realiza a ingesta hídrica, os osmorreceptores
sensíveis à variação da osmolaridade plasmática percebem a 
mudança ocorrida e informam ao hipotálamo para que este diminua 
o ADH e a diurese volte ao normal. 
O papel do sistema circulatório na homeostase
O aparelho circulatório é vital para a conservação da homeostase.
Ele proporciona metabólitos aos tecidos e elimina os produtos não-utilizados
e também participa na regulação da temperatura e no sistema imunológico.
Deve ser lembrado que os níveis de substâncias no sangue estarão sob o controle de
outros sistemas ou órgãos, como exemplo:
• o aparelho respiratório (pulmões) e o sistema nervoso regulam o nível de
dióxido de carbono;
• o fígado e o pâncreas controlam a produção, o consumo e as reservas de
glicose;
• os rins são responsáveis pela concentração de hidrogênio, sódio,
potássio e íons fosfato.
• As glândulas endócrinas, por sua vez, controlam os níveis de hormônios
no sangue.
O papel do hipotálamo na homeostase
O hipotálamo recebe informações dos sistemas nervoso e endócrino e faz
a integração de todos estes sinais, de modo a tornar possível o controle
das várias funções do organismo
• termorregulação
• equilíbrio de energia
• regulação dos fluidos corporais
• comportamento
H O M E O S T A S E
H a b i l i d a d e d e m a n t e r d e n t r o d o s l i m i t e s
a c e i t á v e i s a c o m p o s i ç ã o c e l u l a r c o n s t a n t e ,
m a n t e r n í v e i s d e p H , t e m p e r a t u r a , e s t a d o d e
h i d r a t a ç ã o, c o n c e n t r a ç ã o d e e l e t r ó l i t o s , e t c .
É a m a n u t e n ç ã o d o m e t a b o l i s m o c e l u l a r
n o r m a l
Troca ou transporte 
de moléculas 
Liberação 
de produtos de excreção 
Funcionamento 
e manutenção orgânica 
A membrana plasmática é 
composta por moléculas 
fosfolipídicas que possui 
uma “cabeça” fosfato 
hidrofílica e uma “cauda” 
lipídica hidrofóbica 
- permeabilidade
O núcleo armazena o
material genético (DNA -
cromatina) das células. Está
presente em todas as
células dos mamíferos
(exceto eritrócitos). Contém o
nucléolo (RNA).
A mitocôndria é o sítio de 
respiração celular. A 
energia é produzida na 
forma de moléculas ATP. 
O número de 
mitocôndrias de uma 
célula é determinado pelo 
grau de atividade 
metabólica da célula.
M e m b r a n a p l a s m á t i c a
➢ BICAMADA FOSFOLIPÍDICA
fosfato hidrofílico
lipídio hidrofóbico
➢ Proteínas transportadoras
➢ Enzimas, moléculas receptoras, transportadores de 
elétrons
➢ Glicoproteínas
reconhecimento e adesão
Modelo mosaicofluído
gfycat.com
➢ DIFUSÃO
➢ OSMOSE
➢ TRANSPORTE ATIVO 
➢ ENDOCITOSE | EXOCITOSE. 
Transporte através da membrana
processo ativo 
de absorção e 
secreção
células epiteliais 
intestinais e 
tubulares renais
SISTEMA NERVOSO
Sistema mais complexo e diferenciado do organismo.
É o primeiro a se diferenciar embriologicamente e o último a completar o seu 
desenvolvimento.
Funções básicas:
Função Integradora => Coordenação das funções do vários órgãos (↑Pressão arterial→↑Filtração 
Renal e ↓Freq. Respiratória) 
Função Sensorial => Sensações gerais e especiais.
Função Motora => Contrações musculares voluntárias ou involuntárias
Função Adaptativa => Adaptação do animal ao meio ambiente (sudorese, calafrios , .... )
Base Funcional (Complexo Estímulo-Resposta)
A expressão da vida está ligada ao complexo estímulo-resposta;
Permite a adaptação entre meio externo e meio interno.
Base Morfológica (Arco-reflexo)
Sequência das estruturas neurais a serem percorridas pelo estímulo
RECEPTOR – > NEURÔNIO SENSITIVO – > SNC – > NEURÔNIO MOTOR – > EFETOR
19
DIVISÕES DO SISTEMA NERVOSO
Sistema Nervoso Central
CÉREBRO
ENCÉFALO CEREBELO PONTE
TRONCO ENCEFÁLICO MEDULA OBLONGA
MESENCÉFALO
MEDULA ESPINHAL
Sistema Nervoso Periférico
GÂNGLIOS
TERMINAÇÕES NERVOSAS
NERVOS ESPINHAIS
CRANIANOS
Divisão | critério anatômico
Divisão | critério funcional
Divisão | critério embriológico
O sistema nervoso somático é chamado de SISTEMA NERVOSO 
DE VIDA DE RELAÇÃO, pois permite que o animal se relacione com o 
meio ambiente com atitudes voluntárias - musculatura esquelética. 
Relaciona o organismo com o ambiente através dos 
receptores que informam as condições externas, e o 
sistema eferente envia mensagens para os músculos 
esqueléticos determinando movimentos voluntários.
O sistema nervoso visceral é chamado de SISTEMA
NERVOSO DE VIDA VEGETATIVA, pois está relacionado com
a constância do meio interno e corresponde a atitudes
involuntárias > musculatura lisa, cardíaca e glândulas.
Corresponde às estruturas viscerais e garante a constância do
meio interno.
Seu componente aferente conduz impulsos nervosos
originários dos receptores (visceroceptores) para o SNC de
onde partem respostas motoras para as vísceras (glândulas,
músculo liso e cardíaco).
➢ Neurônios
componentes celulares 
forma e estrutura adaptada à função
transmissão do impulso elétrico nervoso
➢ Neuroglia
suporte e proteção
atividade fagocítica
células alongadas, com ramificações para condução de impulsos
➢ Impulso nervoso > Dentritos -> Axônio;
➢ Unidade Funcional SNC = NEURÔNIO
Componentes do sistema nervoso
Corpo celular
Dendritos
Axônio
NEURÔNIO
neurotransmissores 
Corpúsculos de Nissl
ribossomos | retículo endoplasmático rugoso
Substância cinzenta
maior superfície celular
entrada de impulso nervoso
prolongamento único 
saída do impulso nervoso – terminal sináptico
CLASSIF ICAÇÃO DOS NEURÔNIOS
m o r f o l o g i c a m e n t e . . . 
MULTIPOLAR
2+ prolongamentos | vários dendritos e um axônio
BIPOLAR
um dendrito e um axônio
PSEUDO-UNIPOLAR
um axônio com dois prolongamentos 
prol. periférico e central (coluna dorsal da medula espinal) 
GÂNGLIOS
Classif icação dos neurônios
f u n c i o n a l m e n t e . . . 
AFERENTES (sensitivos)
periféricos superficiais | corpo celular ganglionar
captação | transformação | condução
EFERENTES (motores)
corpo celular central 
axônio localizado no tec. muscular ou glândular
INTERNUNCIAIS (associação)
totalidade central
interligação entre neur. aferentes e eferentes
transmissão no neuro-eixo 
grande aumento no nº de sinapses
= 
maior complexidade
=
PADRÕES MAIS ELABORADOS
O IMPULSO NERVOSO
O impulso nervoso é gerado pela 
diferença de concentração entre íons
no interior e exterior da membrana 
do neurônio. 
PROPRIEDADES FISIOLÓGICAS PRINCIPAIS
são excitáveis
(podem converter estímulos em um impulso nervoso)
são condutivos
(podem transmitir o impulso)
Características que diferenciam um impulso nervoso de um impulso elétrico 
➢ Os impulsos nervosos são baseados no movimento de íons, e não no 
movimento de elétrons. 
➢ Os impulsos nervosos são mais lentos que os elétricos. 
➢ Os impulsos nervosos são ativos e auto-propagadores. 
➢ Impulsos nervosos requerem energia na forma de ATP. 
➢ Movimentação dos impulsos a uma amplitude e velocidade constantes.
VELOCIDADE DE CONDUÇÃO do impulso nervoso 
TIPO A => grande calibre mielinizado 
Alfa: proprioceptores dos músculos esqueléticos 
informam sobre a posição, movimento do corpo e sobre o grau de 
estiramento ou força de contração muscular. 
Beta: mecanorreceptores da pele (tato) 
Gama: sensação de dor e frio 
TIPO B => médio calibre mielinizado - pré-ganglionares do SNA. 
TIPO C => pequeno calibre não mielinizado - pós-ganglionares do SNA. 
Alfa são estimulatórios (exceção para o músculo liso do intestino) 
Beta são inibidores (exceção para o músculo cardíaco) 
A epinefrina e nor-epinefrina agem em ambos os receptores (alfa e beta), mas os efeitos 
da Epinefrina são mais potentes sobre os Alfas e da nor-epinefrina sobre os Betas. 
GÂNGLIOS NERVOSOS
São agrupamentos de corpos celulares localizados fora do SNC.
CÉLULAS DA GLIA = suporte, proteção, atividade fagocítica e mielinização.
Em casos de Epilepsia, observa-se proliferação de astrócitos
com formação de cicatrizes gliais como responsáveis pelo aumento 
da liberação de K+. 
Robel, S. (2016). Astroglial Scarring and Seizures. The 
Neuroscientist, 23(2), 152–168.
Os astrócitos também atuam como 
relógio biológico, contribuindo para a 
determinação dos ritmos diários na 
fisiologia e no comportamento.
Tso CF, Simon T, Greenlaw AC, Puri T, Mieda M, Herzog ED. 
Astrocytes Regulate Daily Rhythms in the Suprachiasmatic
Nucleus and Behavior. Curr Biol. 2017;27(7):1055-1061. 
MIEL INIZAÇÃO
células de Schwann
nodos de Ranvier
AXÔNIO
c. Schwann
membrana plasmática 
da c. Schwann
BAINHA DE MIELINA
A A A
oligodendrócitos velocidade ~400 km/h 
Fibras nervosas
Vários axônios, e estruturas associadas
Alta variação em extensão e diâmetro
Fibras mistas | neurônios aferentes + eferentes
Tec. conjuntivo | epi, peri, endoneuro
NERVOS
São agregados de feixes de fibras nervosas 
reforçados por tecido conjuntivo, que unem o sistema 
nervoso central aos órgãos periféricos. 
EPINEURO
Envolve todo o nervo e envia septos para o interior 
PERINEURO
Envolve feixes de fibras nervosas dentro do nervo 
ENDONEURO
É uma trama de tecido conjuntivo frouxo delicado que 
envolve cada fibra nervosa. 
SINAPSES
Local de conexão entre as células nervosas e 
entre as células efetoras (músculo ou glândula). 
Onde ocorre a comunicação e ação dos 
neurotransmissores.
As sinapses se classificam de acordo com:
LOCALIZAÇÃO
FUNÇÃO
ESTRUTURAS ENVOLVIDAS
De acordo com a localização 
CENTRAIS
Localizadas no cérebro e medula espinhal
PERIFÉRICAS
Gânglios e placas motoras 
De acordo com a função
EXCITATÓRIAS
INIBITÓRIAS
tipo de sinal
Despolarização da membrana pós-sináptica = potencial de ação
Hiperpolarização da membrana pós-sináptica = não gera potencial de ação
De acordo com as estruturas envolvidas
AXO-DENDRÍTICA
AXO-SOMÁTICA
AXO-AXÔNICA
DENDRO-DENDRÍTICAS
Continua …
O conteúdo desse curso foi oferecido pelo 
Centro Educacional Sete de Setembro 
em parceria com a Prof.ª Andressa Daronco Cereta
@ mv.andressa_cereta

Continue navegando