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CONTEÚDO 3 AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA

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CONTEÚDO 3 – AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
Exercício 1:
Um paciente de 50 anos de idade, fumante, foi internado no Hospital por apresentar um Pneumonia grave.O exame clínico mostrou paciente orientado, colaborativo, com tosse com expectoração de grande quantidadede secreção purulenta, cianose, dispneia, uso de musculatura acessória, frequência respiratória = 35 rpm, FC = 127 bpm e PA =140x90 mmHg.A gasometria demonstrou uma hipoxemia, com PaO2 = 55mmHg e SaO2= 80%. 
Baseado nestas informações classifique o paciente respectivamente em relação ao ritmo respiratório, ritmo cardíaco e pressão arterial.
A)Taquipneico, taquicardico e hipertenso
B)Taquipneico, normocardico e normotenso
C)Bradipneico, taquicardico e hipotenso
D)Taquipneico, taquicardico e normotenso.
E)Eupneico, taquicardico e hipertenso.
Exercício 2:
O método de ausculta pulmonar requer o uso apropriado do estetoscópio, assim como o correto posicionamentodo diafragma na parede do tórax. Uma abordagem sistemática para a ausculta pulmonar é importante e deve sersempre realizada de uma maneira que permita um lado do tórax ser comparado ao outro lado do mesmo nível. Oestetoscópio deve ser posicionado firmemente sobre a pele e é solicitado ao paciente que inspire profundamente com a boca aberta, eliminando assim, possíveis ruídos produzidos pelo nariz e pela traqueia. 
Qual o nome que se dá para o som fisiológico da ausculta pulmonar?
A)Roncos.
B)Ruídos adventícios.
C)Estertores Crepitantes.
D)Murmúrio vesicular.
E)Murmúrios sibilares.
Exercício 3:
A avaliação é, certamente, uma das etapas mais importantes para o tratamento de um paciente. Feita por um profissional preparado e de forma minuciosa e adequada às condições do paciente, a avaliação é capaz de fornecer as informações necessárias para que, juntamente com os exames complementares, o terapeuta tenha subsídios para a elaboração de um plano de tratamento com condutas e metas bem estabelecidas. O paciente deve ser avaliado de forma contínua, a fim de detectar possíveis alterações do quadro clínico e novascondutas serem tomadas.
Na avaliação do nível de consciência a primeira coisa que se observa é se o paciente está alerta ou não. O nível de consciência é indicativo de uma boa ou má oxigenação cerebral. O paciente alerta, orientado no tempo e espaço e capaz de obedecer a ordens simples, é considerado normal. Já aquele com rebaixamento do nível de consciência apresentará sinais como sonolência, agitação, desorientação e confusão mental. Neste momento, medidas devem ser tomadas com o objetivo de proteger a via aérea do paciente, pois existe o risco de broncoaspiração de secreções, e manter uma adequada ventilação e oxigenação, evitando assim adeteriorização do quadro clínico e, em alguns casos, a sua melhora. 
A escala de coma de Glasgow é utilizada para classificar o nível de consciência dos pacientes que não receberam sedativos, na qual uma nota é atribuída levando-se em consideração as melhores respostas nos quesitos abertura ocular, resposta verbal e resposta motora.
Caso o paciente apresente abertura ocular ao chamado verbal, em intubação orotraqueal e localiza a dor, qual o Glasgow apresentado?
 
A)9 
B)10
C)15
D)8
E)13
Exercício 4:
A escala de Ramsay é utilizada para classificar o nível de consciência dos pacientes que receberam sedativos. Nesta avaliação uma nota é atribuída levando-se em consideração as respostas do paciente.
Caso o paciente esteja sonolento, porém responsivo ao chamado verbal, qual o Ramsay apresentado?
 
A)6
B)1
C)3
D)4
E)5
Exercício 5:
A mensuração dos volumes e capacidades pulmonares, bem como a força dos músculos respiratórios, fornece importantes parâmetros para a avaliação da capacidade ventilatória do paciente. Por meio destes, podem-se detectar alterações ventilatórias funcionais, compreendê-las, tratá-las e acompanhar o progresso do tratamento de forma apropriada.
Durante uma avaliação respiratória para analisarmos a força de músculos respiratórios, volume corrente e VEF1 , devemos utilizar:
A)Manovacuômetro, espirômetro e ventilômetro.
B)Manovacuômetro, ventilômetro e espirômetro.
C)Espirômetro, ventilômetro e manovacuômetro.
D)Espirômetro, manovacuômetro e ventilômetro.
E)Ventilômetro, espirômetro, manovacuômetro.
Exercício 6:
O tórax de um adulto normal apresenta o diâmetro anteroposterior menor que o diâmetro transverso, normalmente a metade. Com a idade é normal haver uma diminuição da diferença entre o diâmetro anteroposterior e transverso do tórax, no entanto estas anormalidades podem se manifestar sem relação direta com a idade e sim, decorrentes de alterações da função pulmonar, como no caso de pacientes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), levando a uma alteração conhecida como:
 A)Tórax em "barril" ou "tonel".
B)Tórax cifoescoliótico.
C)Pectus Escavatum.
D)Pectus Carinatum.
E)Tórax "em sino".

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