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Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receitabruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumidoserá determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituraçãocontábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicadaa alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolherpelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoasjurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal,e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas. Lucro Presumido O Lucro Presumido é uma modalidade prática para tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL), pessoas jurídicas que não são obrigadas, no ano calendário, a apurar o Lucro Real. A pessoa jurídica que optar por esse regime, a receita bruta total, do ano calendário anterior, tem que ser igual ou inferior a R$ 78.000.000,00 (Setenta e oito milhões de reais), ou a R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais), multiplicado pelo número de meses de atividade do ano calendário, quando inferior a 12 (Doze) meses, poderá escolher pelo o regime de tributação com base no lucro presumido, respeitando situações prevista na legislação em vigor. No regime do Lucro Presumido a alíquota dos tributos é de 15% de IRPJ e 9% da CSLL, incidentes sobre receitas com base em percentual de presunção variável de 1,6% a 32% sobre o faturamento, isso dependendo da atividade da empresa. A base de cálculo para a apuração do imposto é dada pela presunção do lucro, é aplicada a alíquota de acordo a atividade, e as receitas bruta total dos produtos, acrescidos a receita rendimentos de aplicação financeira, receita de locação, variação monetárias, ganho de capital e outros. De acordo Sá (1995, p. 301), Lucro Presumido: É uma modalidade optativa de apurar o lucro e, consequentemente, o imposto de renda das pessoas jurídicas que, observando determinados limites e condições, dispensam a escrituração contábil, exceto a do Livro de Registro de Inventario e do Livro Caixa, e que está baseado em valores globais da receita para assumir o lucro a ser tributado. Nesse caso, só pode optar pelo o Lucro presumido, pessoas jurídicas que não são obrigadas a apuração pelo Lucro Real, em consenso com a realidade da empresa pode ser uma boa escolha para empresas onde seus lucros forem igual ou superior aos previstos em Lei. O Lucro Presumido será determinado por períodos de apurações trimestrais, encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano calendário. Trimestralmente a empresa aplica sobre receita o percentual definido pela a tabela de percentual com relação a cada atividade, observando as deduções e o valores que não devem ser incluídos. Há um limite de receita para poder optar pelo o lucro presumido, o valor da receita bruta total de R$ 78.000.0000,00, no ano calendário anterior. A apuração do PIS e a COFINS será através do regime cumulativo, o qual possui como base de cálculo o faturamento mensal, e as alíquotas para o PIS é de 0,65% e a CSLL de 3%. As empresas optantes por esse regime de tributação não podem aproveitar os créditos de PIS e da COFINS no sistema cumulativo, mesmo que pagarem o PIS e a COFINS nas alíquotas mais reduzidas.
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