Buscar

MAPA 1 BIOSEGURANÇA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

BIOSEGURANÇA E BIOÉTICA 
MAPA 1
QUESTÃO 1
Devido a pandemia os EPI’s mais usados são as máscaras e as luvas, mas isso de acordo com os cenários específicos e de acordo com os procedimentos realizados teremos outros EPI’s como protetor ocular e também o capote. 
Máscara cirúrgica utilizada para evitar a contaminação da boca e nariz do profissional por gotículas respiratórias, quando o mesmo atuar a uma distância inferior a 1 metro do paciente suspeito ou confirmado de infecção pelo SARS-CoV-2.
Máscara de proteção respiratória quando o profissional atuar em procedimentos com risco de geração de aerossol nos pacientes com infecção suspeita ou confirmada pelo SARS-CoV-2 deve utilizar a máscara de proteção respiratória, com eficácia mínima na filtração de 95% de partículas de até 0,3 (tipo N95, N99, N100, PFF2 ou PFF3). A máscara deverá estar apropriadamente ajustada à face e nunca deve ser compartilhada entre profissionais. A forma de uso, manipulação e armazenamento deve seguir as recomendações do fabricante.
Luva de procedimento, as luvas de procedimentos não cirúrgicos devem ser utilizadas quando houver risco de contato das mãos do profissional com sangue, fluidos corporais, secreções, excreções, mucosas, pele não íntegra e artigos ou equipamentos contaminados, de forma a reduzir a possibilidade de transmissão do SARS-CoV-2 para o trabalhador de saúde, assim como de paciente para paciente por meio das mãos do profissional.
Protetor ocular ou protetor de face, os óculos de proteção ou protetores faciais (que cubram a frente e os lados do rosto) devem ser utilizados quando houver risco de exposição do profissional a respingos de sangue, secreções corporais e excreções. Devem ser de uso exclusivo para cada profissional responsável pela assistência sendo necessária a higiene correta após o uso.
O capote deve ser impermeável e utilizado durante procedimentos onde há risco de respingos de sangue, fluidos corpóreos, secreções e excreções, a fim de evitar a contaminação da pele e roupa do profissional. Deve ser de mangas longas, punho de malha ou elástico e abertura posterior. Além disso, deve ser confeccionado com material de boa qualidade, não alergênico e resistente; proporcionar barreira antimicrobiana efetiva, permitir a execução de atividades com conforto e estar disponível em vários tamanhos, o mesmo quando for sujo deve ser removido e descartado após a realização do procedimento e antes de sair do quarto do paciente ou da área de assistência. Após a remoção do capote deve-se imediatamente proceder a higiene das mãos para evitar a transmissão dos vírus para o profissional, pacientes e ambiente.
QUESTÃO 2
A pandemia de coronavírus (Covid-19) está tendo impactos significativos e ainda não completamente dimensionados sobre a sociedade. Trata-se de um evento inédito na história, visto que, no passado, epidemias parecidas se desenvolveram em um cenário de muito menor integração entre países e pessoas, divisão do trabalho e densidade populacional.
Se tratando de uma doença e de uma situação nova, as lacunas de informações e conhecimentos ainda são muito grandes: taxas de letalidade, potencial de transmissão, tratamento, existência de outros efeitos ou sequelas no organismo dos que foram infectados, todas essas informações ainda são primárias.
Nesse momento, a produção científica é crucial para melhor compreender a doença e seus efeitos e buscar soluções. Pesquisadores e cientistas, de todo o mundo, em muitos casos a partir de uma boa coordenação governamental, estão se mobilizando para estimar tanto os efeitos da doença sobre a saúde da população quanto os impactos econômicos e sociais dessa pandemia. A Organização Mundial de Saúde (OMS), por exemplo, tem coordenado e mapeado os esforços de pesquisa no mundo, reunindo cientistas no tema e identificado as prioridades de pesquisa neste momento.
O insuficiente conhecimento científico sobre o novo coronavírus, sua alta velocidade de disseminação e capacidade de provocar mortes em populações vulneráveis, geram incertezas sobre quais seriam as melhores estratégias a serem utilizadas para o enfrentamento da epidemia em diferentes partes do mundo. No Brasil, os desafios são ainda maiores, pois pouco se sabe sobre as características de transmissão da COVID-19 num contexto de grande desigualdade social, com populações vivendo em condições precárias de habitação e saneamento, sem acesso sistemático à água e em situação de aglomeração. De forma simples a resposta a Pandemia poderia ser esquematizada em 4 fases: contenção, mitigação, supressão e recuperação.
A 1ª fase de Contenção inicia antes do registro de casos em um país ou região, envolvendo o rastreamento de passageiros vindos do exterior visando evitar a transmissão comunitária.
A 2ª fase de Mitigação inicia quando a transmissão sustentada da infecção já está instalada no país, sendo o objetivo diminuir os níveis de transmissão da doença para os grupos com maior risco de apresentarem quadros clínicos graves, além, claro, do isolamento dos casos positivos identificados. Essas medidas, denominadas de “isolamento vertical”, são em geral acompanhadas de algum grau de redução do contato social. Em geral começa com o cancelamento de grandes eventos, seguido por ações como a suspensão das atividades escolares, proibição de eventos menores, fechamento de teatros, cinemas e shoppings, recomendações para a redução da circulação de pessoas e etc... achatando assim a curva da Epidemia. A fase de supressão pode ser necessária quando as medidas anteriores não conseguem ser efetivas, seja porque sua implementação não pode ser concretizada de forma adequada e imediata (p.ex.: insuficiência de testes diagnósticos necessários para identificar indivíduos infectantes logo no início da epidemia) ou porque a redução alcançada na transmissão é insuficiente para impedir o colapso na atenção à saúde. Nesta fase são implantadas medidas mais radicais de distanciamento social, de toda a população, tendo como objetivo adiar ao máximo a explosão do número de casos, por tempo suficiente até que a situação se estabilize no campo da saúde, procedimentos de testagem possam ser ampliados e, eventualmente, alguma nova ferramenta terapêutica ou preventiva eficaz como a vacina por exemplo. Por fim, e não menos importante, temos a fase de recuperação, quando há sinal consistente de regressão da epidemia e o número de casos se torna residual. Essa última fase requer uma organização da sociedade para a reestruturação social e econômica do país; e certamente a intervenção do Estado.
QUESTÃO 3
Temos como benefícios o melhoramento genético de plantas constituído na solução mais curta, econômica e duradoura para o encontro da sustentabilidade da agricultura. Mesmo assim, os esquemas usuais de cruzamento e seleção de genótipos precisam ser refinados cada vez mais a fim de torná-los mais diretos e menos aleatórios no processo de obtenção de indivíduos com características adequadas. A descoberta das leis da hereditariedade e da natureza química do material genético, bem como a decifração do código genético foram condições primordiais para o surgimento da biotecnologia moderna, que, por meio do desenvolvimento de métodos refinados e o uso de técnicas de biologia molecular, permitiu a manipulação do material genético, hoje conhecida como tecnologia do DNA recombinante ou engenharia genética. Destacam-se como vantagens, a resistência das culturas a pragas e doenças e consequente aumento de produção, e a melhoria nutricional dos alimentos. As principais desvantagens relacionam-se com a disseminação destes organismos, fazendo diminuir as espécies selvagens e provocando uma diminuição da biodiversidade, e com a possibilidade de poderem provocar alergias. O risco de aumento das alergias alimentares poderá ocorrer devido à ingestão de novas proteínas ou novos compostos que podem ser formados nos novos alimentos geneticamente modificados. Esse processo mórbido é comumente subestimado pelas autoridades sanitárias, mas nos Estados Unidos estima-se a incidência dealergia em 1,5% da população adulta e em 5% das crianças menores de 3 anos. Com o desenvolvimento da capacidade de se produzir organismos geneticamente modificados, pensou-se que poderia estar resolvido o problema da fome, pois seria possível a produção em massa e com menores perdas, ao nível da produção, de mais e melhores alimentos. Este pressuposto está longe de ser conseguido uma vez que produção destes organismos levanta ainda muitas questões e é geradora de grandes controvérsias.
QUESTÃO 4
E permitida, para fins de pesquisa e terapia, a utilização de células tronco embrionárias obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro e não utilizadas no respectivo procedimento, atendendo as seguintes condições:
1 sejam embriões inviáveis.
2 sejam embriões congelados há 3 anos ou mais.
3 E necessário consentimento dos genitores.
4 As instituições devem ter aprovação dos comitês de ética em pesquisa.
5 É proibido a comercialização.
QUESTÃO 5
O mapa de risco é uma planta baixa ou esboço do local de trabalho que representa riscos diversos aos quais estão sujeitos os trabalhadores. Esse mapa consiste na representação do local, seus equipamentos, seus insumos e suas atividades.
Cada local que apresente risco deverá estar indicado no mapa para fácil visualização do colaborador que ali trabalha, bem como de seus colegas que eventualmente realizem alguma atividade no mesmo local.
Os riscos mapeados podem estar ligados a:
· Elementos que fazem parte do trabalho, como equipamentos, materiais, instalações, suprimentos, matéria-prima e também o próprio espaço onde ocorrem quaisquer tipos de transformações (físicas, químicas ou biológicas);
· Forma de organização do trabalho, incluindo rotinas, arranjo físico, ritmo de trabalho, turnos de trabalho, postura, treinamento, atividades diversas, entre outros.
Para o diagnóstico dos riscos que podem prejudicar a saúde dos colaboradores, são mapeados todos os elementos e atividades aos quais os trabalhadores estão expostos. Portanto, os objetivos do mapa de risco são:
· Reunir informações necessárias ao diagnóstico da situação de saúde e segurança na empresa;
· Viabilizar a troca e divulgação de informações entre os colaboradores, incentivando a prevenção entre si e através de atividades preventivas.
O mapa de risco deve ser elaborado pela CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) da empresa. Primeiramente, é necessário ouvir colaboradores de todas as áreas da empresa para entender quais são os riscos do ponto de vista de quem está todos os dias sujeito a eles.
Em seguida, o mapeamento deve ocorrer com uma representação gráfica que contenha todas as dependências da empresa, bem como equipamentos e representações de atividades em si.
Para representar os riscos, são utilizados círculos e cores.
Os círculos representam a gravidade do risco, sendo:
· Círculo pequeno: baixo risco;
· Círculo médio: risco moderado;
· Círculo grande: alto risco.
Já as cores são utilizadas para ilustrar o tipo de risco ao qual o trabalhador está exposto, e são utilizadas da seguinte forma:
· Verde: Risco físico; o risco físico diz respeito a quaisquer lesões físicas que possam ocorrer devido a choques elétricos, movimentações e utilização de maquinário, barulho, vibrações, radiações, entre outros
· Vermelho: Risco químico; trata-se do risco proveniente do contato com materiais químicos como gases, ácidos, elementos corrosivos e materiais químicos em geral.
· Marrom: Risco biológico; proveniente do contato com agentes biológicos, como vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas e bacilos. Inclui também o contato com plantas e animais que representem qualquer intensidade de risco.
· Amarelo: Risco ergonômico; trata-se do risco referente à postura e operação no trabalho. Esforço físico, jornadas prolongadas, repetitividade, uso incorreto de equipamentos e mobiliário, entre outros.
· Azul: O risco referente a todo e qualquer acidente físico que possa ser ocasionado durante o trabalho, como quedas, lesões por manuseio de objetos, atropelamentos, pancadas, batidas, entre outros.

Continue navegando