Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TENDINITE PATELAR UN IV ER SO -S G ALUNOS: Carolina Veras: 600801910 Emanuele Coutinho: 600849914 Gabriel Garcia: 600848566 Paolla Holanda: 600843098 Rose Portugal: 600862484 Yasmim Almeida: 600861285 TE ND IN IT E PA TE LA R INTRODUÇÃO A tendinite é uma inflamação que ocorre nos tendões. Pode ser por motivos de esforço repetitivo, sobrecarga ou até mesmo por causa de uma alimentação incorreta. Tendinopatia patelar é uma afecção relacionada com o aparelho flexor do joelho. Acomete o patelar, causando dor à palpação e défict funcional. SÍ ND RO ME D O JO EL HO S AL TA DO R ETIOLOGIA A etiologia da tendinopatia patelar é multifatorial, envolvendo causas extrínsecas e intrínsecas. Portanto, os fatores etiológicos devem ser avaliados no tratamento. SÍ ND RO ME D O JO EL HO S AL TA DO R FATORES EXTRÍNSECOS Ocasionados por esforço repetitivos Sobrecarga durante atividades (saltos e corridas -fator importante) Frequência e intensidade da execução nos treinos. Execução do exercício de forma errada. SÍ ND RO ME D O JO EL HO S AL TA DO R FATORES INTRÍNSECOS excesso de peso anatomia inadequada (tamanho da tíbia avan patela mal alinhada patela alta falta de flexibil idade do quadriceps e frouxidão l igamento patelar Não há correlação da patologia com dados epidemiológicos (sexo, idade e altura) Os fatores causais são: TE ND IN IT E PA TE LA R INCIDÊNCIA Aproximadamente 150 mil anuais Incidência muito alta: Adolescentes e jovens adultos - entre 14 e 40 anos de idade. Rara: Crianças com 3 e 5 anos Comum: Crianças entre 6 e 13 anos e idosos a partir dos 65 anos. Basquete, handebol, vôlei, futebol, atletismo e ginástica O gêneros, proporção de 2:1 bilateral: Ambos os sexos. Unilateral: Homens A incidência é alta em atletas: FISIOPATOLOGIA SOB O PONTO DE VISTA CLÍNICO, TEMOS DUAS HIPÓTESES TEÓRICAS: Mecânica: Maior parte das lesões ocorrem devido a microtraumas de repetição Vacular: Afirma que a lesão ocorre devido a reduzida perfusão vascular nos tendões ACEITÁVEL CONSTATAR QUE AS DUAS TEORIAS PODERÃO COEXISTIR NO DESENVOLVIMENTO DA PATOLOGIA, TENDO QUALQUER UMA DELAS DE MODO INDEPENDENTE E CONSEQUÊNCIAS SEMELHANTES SINAIS E SINTOMAS Apresenta-se como dor anterior do joelho bem localizada, relacionada com atividade fisica. A dor é de inicio insidiosa e gradual, relacionada com o aumento da quantidade e da intensidade de treinamento, ou de atividade que necessite de movimentos repetitivos. Inchaço na região do joelho Sensação de rigidez "joelho duro" ao acordar e fazer atividades Dificuldade para movimentar o joelho Apesar da dor ser um dos sintomas principais, existem sinais que podem indicar a presença de tendinite patelar como: GRAU 1 Paciente percebe uma leve dor após realizar atividades físicas que desaparecem rapidamente GRAU 3 Paciente se sente exatamente igual ao grau 2, porém perde o rendimento nos treinos. GRAU 2 Paciente tem dor mais intensa e aparece durante e após as atividades, porém a pessoa não perde o rendimento durante o treino. GRAU 4 A inflamação chega a um estado avançado, onde a dor e o inchaço são intensos. Nesse caso ocorre a ruptura parcial ou total do tendão patelar que impossibilita a prática de atividades físicas. GRAU DE INTENSIDADE DOS SINTOMAS TE ND IN IT E PA TE LA R EXAMES DE IMAGEM Rx: Não mostra grandes alterações, em perfil observamos o alongamento do polo inferior da patela(parte não articular), esclerose ou cistos no ápice da patela. Ecografia: Pode demonstrar áreas de espessamento ou hipoécóicas no trajeto do tendão, Pouca capaz de mostrar alterações intratendíneas. Ressonância: É o melhor método de imagem, pois pode mostrar as alterações intra e peritendineas. Há três tipos de exame: RX, Ecografia e Ressonância nuclear magnética. 1. 2. 3. TRATAMENTO Podem ser tratadas de forma conservadora ou cirúrgica CONSERVADOR CIRURGIA Indicados nos estágios 1 e 2 ; no estágio 3 prolonga-se o tratamento conservador, podendo levar a cirurgia ou até mesmo o abandono do esporte. O tratamento combina repouso, exercícios especialmente excêntricos, uso de ultrassom, calor, crioterapia, massagens/fricções, ajustes biomecânicos e tratamento medicamentoso por meio de iontoforese ou fono forese (não hormonais ou corticóides) No estágio 4 - Em caso de ruptura, somente a cirurgia para trazer um resultado satisfarório. O procedimento e protocolos de reabilitação pós operatória fica a critério do cirurgião. Crioterapia Analgesia ↓ taxa metabolica do tendão promovendo reparo da tendinopatiapatelar ↓ leucócitos Crochetagem ↑ ganhos para o tratamento dos tecicdos lesionados Remove aderências ou fibrose dos tecidos miofascial Manipulação através de ganchos Eletroterapia ↑ da síntese de colágeno ↑ resistência do colágeno. Ultrassom durante fase inflamatória de reparo. Alongamento Aumentar mobilidade Melhorar a ADM Flexibilidade dos flexores e extensores do joelho TRATAMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS Mob- Patelar Deslizamento latero- medial (mobilização do retículo lateral) Realizar em decúbito lateral estabilizar os condilos femorais e deslizar a patela medialmente Bandagem Realinhar a patela e aplicar um alongamento prolongado. diminui a dor pela divergência de forças. Cinesioterapia Exercícios de flexibilidade geral para todas as musculaturas envolvidas Fortalecimento Treino excêntrico para fortalecimento do tendão. TRATAMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS REFERÊNCIAS 1. REVISTA FAIPE. Cuiabá, v. 5, n. 1, p. 68-78, jul. /dez. 2015. “Fisioterapia na reabilitação da tendinopatia patelar” 2. IMAMURA, S. T. e col. – “Tratamento e Follow-up da Tendinite Patelar (Jumper's Knee) com Eletro acupuntura Ryodoraku” 3. “Revista brasileira de ortopedia”. - Vol. 24. N° 7 - julho. 1989. 4. Blazina ME, Kerlan RK, Jobe FW, et al: Jumper’s knee. Orthop Clin North Am 4: 665- 678, 1973. 5. Roels J, Martens M, Mulier JC, Burssens A. Patellar tendinitis (jumper’s knee). Am J Sports Med 6: 362-368, 1978. 6. Speed CA: Corticosteroid injections in tendon lesions. BMJ 323: 382-386, 2001. 7. www.scielo.br/scielo.tendinite/patelar. 8. Rev. bras. ortop. Vol. 43 n°8, São Paulo Aug. 2008. 9. https://www.scielo.br/pdf/rbort/v43n8/01.pdf 10. www.isntitutotrata.com
Compartilhar