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Prévia do material em texto

 Unidade I: principais disfunções ortopédicas nos adultos e tratamento fisioterapêutico. 
 Características anatomopatológicas, sinais e sintomas.
 Avaliação, diagnóstico cinético-funcional e reabilitação fisioterapêutica.
 Disfunções: lesões musculares agudas e crônicas; doenças inflamatórias degenerativas do 
tendão; doenças inflamatórias e degenerativas de articulações, e artroplastias.
Tópicos de Atuação Profissional 
Caso clínico:
 Um jogador de futebol profissional, de 19 anos, chegou à clínica ambulatorial de fisioterapia 
relatando dor súbita na coxa direita, do tipo fisgada, durante um salto, há dois dias, enquanto 
participava de um treino. O atleta relatou sentir dor durante a marcha, principalmente, nos 
movimentos de flexão de joelho e ao final da extensão. Sente fraqueza e cansaço na parte 
posterior da coxa direita durante saltos e corridas em campo. Além disso, não há o histórico 
de lesões anteriores. Ao exame físico, constatou-se dor à palpação do terço médio da coxa, 
limitação da extensão com quadril flexionado a 90° e de flexão contra a resistência. Refere 
ainda, a dor de intensidade moderada, nível 6 na escala visual analógica de dor (EVA).
Na ressonância magnética (RM) observou-se uma lesão parcial 
das fibras do músculo bíceps femoral caracterizando uma lesão 
grau 2. Sua meta é retornar aos treinos para o torneio que 
se aproxima. 
Lesões musculares agudas e crônicas 
De acordo com o possível diagnóstico do paciente, quais são os fatores que contribuíram para 
este tipo de lesão?
Quais são as intervenções fisioterapêuticas mais apropriadas? 
 Elabore um plano de tratamento em cada estágio da lesão.
Lesões musculares agudas e crônicas 
Fatores que contribuíram para a lesão:
 As lesões musculares são comuns, principalmente, durante as práticas esportivas, 
ocorrendo, principalmente, na junção miotendínea, durante a fase excêntrica da contração 
muscular e em membros inferiores. 
Entendendo o tipo de lesão:
 Moderada (grau II): dano maior ao músculo e perda de função (habilidade para contrair). 
palpar-se um pequeno defeito muscular, ou gap, no sítio da lesão, e formação de um discreto 
hematoma local com eventual equimose dentro de dois a três dias; 
 A evolução para a cicatrização costuma durar de duas a três 
semanas e, em até um mês, o paciente pode retornar à 
atividade física de forma lenta e gradual. 
Lesões musculares agudas e crônicas 
 Objetivos da fisioterapia: considerar as fases da lesão.
 Aguda: diminuir a inflamação tecidual: PRICE; laser terapêutico, ultrassom.
 Repouso moderado, compressão elástica.
 Do 2° ao 4° dia após a lesão, será decisivo. Tecido conjuntivo é frágil e desorganizado. 
Iniciar os exercícios e as atividades não destrutivos, dentro da tolerância dos tecidos em 
regeneração; evitar a formação de aderências, e favorecer o processo cicatricial estável 
e funcional. 
Lesões musculares agudas e crônicas 
Fonte: JARVINEN et al. Muscle Injuries. Am J Sports Med.2005;33(5): 745-764.
 Objetivos da fisioterapia: considerar as fases da lesão.
 Subagudo: mobilização precoce, exercícios de alongamentos e fortalecimentos, treinamento 
isométrico sem o uso de carga e, posteriormente, com o incremento deles. Exercícios devem 
ser realizados sem que o paciente sinta dor.
Lesões musculares agudas e crônicas 
Fontes: acervo pessoal.
Fase crônica:
 Desenvolver o controle neuromuscular, resistência à fadiga e força nos músculos envolvidos 
e relacionados: exercícios isométricos em múltiplos ângulos, ADM ativa e exercícios de 
estabilização, progredir para os isotônicos, de resistência submáxima a máxima, exercícios 
excêntricos e concêntricos; 
 Manter a integridade e função das áreas associadas: exercícios ativo-assistidos, livres, 
resistidos e/ou aeróbicos modificados. 
Lesões musculares agudas e crônicas 
Fonte: acervo pessoal.
Fortalecimento: 
Fase crônica
Fontes: acervo pessoal.
Treino de gestos esportivos e condicionamento aeróbico:
Fase crônica
Fontes: acervo pessoal.
 Exercício nórdico: previne as lesões musculares isquiotibiais.
Treino excêntrico avançado
Fonte: Including the Nordic hamstring exercise in injury prevention programmes halves the 
rate of hamstring injuries: a systematic review and meta-analysis of 8459 athletes. Br J 
Sports Med. 2019 Nov.; 53(21):1362-1370.
Fonte: 
https://www.novafisio.com.br/ex
ercicio-nordico-na-reducao-do-
risco-de-lesoes-musculares-
em-jogadores-de-futebol
Aceleração – Desaceleração
Fontes: acervo pessoal.
Pliometria: saltos.
Pliometria dos membros inferiores
Fontes: DAVIES et al. CURRENT CONCEPTS OF PLYOMETRIC 
EXERCISE. Int J Sports Phys Ther. 2015; 10(6):760-86.
Evolução dos exercícios 
•
Fonte: Hamstring Muscle Injuries, a 
Rehabilitation Protocol Purpose. Asian J 
Sports Med. 2015 Dec.; 6(4):e25411.
De acordo com as diretrizes clínicas para o tratamento das lesões musculares, analise as 
afirmações a seguir e, em seguida, assinale a alternativa correta:
I. Os músculos podem ser alongados desde a fase aguda da lesão muscular grau I;
II. O POLICE pode ser aplicado na fase subaguda para acelerar o processo de recuperação; 
III. O alongamento estático é essencial porque irá prevenir novas lesões futuras;
IV. Na fase crônica, para o melhor alinhamento das fibras de colágeno e a redução de edema 
residual só poderá ser feito o ultrassom pulsado;
V. O treinamento neuromuscular reduz o risco de lesões e deve ser incluído na forma de 
pliometria, para os atletas que demandam gestos esportivos que associam a força e 
a velocidade.
Interatividade
De acordo com as diretrizes clínicas para o tratamento das lesões musculares, analise as 
afirmações a seguir e, em seguida, assinale a alternativa correta:
a) Todas as afirmações estão corretas.
b) Apenas a I, II e IV estão corretas.
c) Apenas a III e V estão corretas.
d) Apenas a II e V estão corretas.
e) Apenas a I, II e III estão corretas.
Interatividade
De acordo com as diretrizes clínicas para o tratamento das lesões musculares, analise as 
afirmações a seguir e, em seguida, assinale a alternativa correta:
I. Os músculos podem ser alongados desde a fase aguda da lesão muscular grau I;
II. O POLICE pode ser aplicado na fase subaguda para acelerar o processo de recuperação; 
III. O alongamento estático é essencial porque irá prevenir novas lesões futuras;
IV. Na fase crônica, para o melhor alinhamento das fibras de colágeno e a redução de edema 
residual só poderá ser feito o ultrassom pulsado;
V. O treinamento neuromuscular reduz o risco de lesões e deve ser incluído na forma de 
pliometria, para os atletas que demandam gestos esportivos que associam a força e 
a velocidade.
Resposta
De acordo com as diretrizes clínicas para o tratamento das lesões musculares, analise as 
afirmações a seguir e, em seguida, assinale a alternativa correta:
a) Todas as afirmações estão corretas.
b) Apenas a I, II e IV estão corretas.
c) Apenas a III e V estão corretas.
d) Apenas a II e V estão corretas.
e) Apenas a I, II e III estão corretas.
Resposta
Caso clínico 1:
 Paciente do sexo feminino, 37 anos, auxiliar administrativa, destra, foi encaminhada pelo 
ortopedista para o atendimento no serviço ambulatorial de fisioterapia com uma queixa de 
dor e inchaço em antebraço, punho e mão direitos de pinçamento do polegar, que piora, 
principalmente, com o movimento há, aproximadamente, seis meses. Faz o uso de anti-
inflamatórios não esteroides (AINES) com a melhora temporária, apenas, durante o uso 
do medicamento; 
 Exame físico: dor à palpação na região de processo estiloide do rádio, de intensidade 
moderada (EVA = 6), edema em região de punho, perda de força e de mobilidade do 
polegar. Testes de Finkelstein e Eichoff positivos; 
 RNM: o aumento da espessura do tendão dentro do primeiro 
compartimento extensor ao nível daextremidade distal do 
rádio e aumento de sinal no interior da bainha sinovial;
 HD: Tenossinovite de De Quervain (TSQ) – o objetivo da 
paciente: retornar ao trabalho o mais rápido possível.
Doenças inflamatórias e degenerativas do tendão
Quais fatores contribuíram para essa condição? 
No exame, quais os sinais que estão associados a esse diagnóstico?
Quais são as intervenções de fisioterapia mais apropriadas?
Doenças inflamatórias e degenerativas do tendão
 As lesões dos tendões estão entre as mais comuns por movimentos repetitivos.
 A tendinopatia do primeiro compartimento extensor do punho é denominada de 
Tenossinovite de De Quervain (TSQ). A TSQ está associada à sobrecarga de mãos e punho 
durante as atividades repetitivas, o trauma crônico secundário, podendo, também, ser 
causada por fatores intrínsecos como a predisposição genética e as variações anatômicas, o 
septo vertical e a presença de tendões acessórios do abdutor longo do polegar, mas, em 
muitos casos, não há uma causa bem definida. Acomete mais mulheres na faixa etária entre 
30 a 50 anos. 
Doenças inflamatórias e degenerativas do tendão
Quais fatores contribuíram para essa condição? 
 No caso clínico apresentado, podemos correlacionar a atividade laboral relatada pela 
paciente “auxiliar administrativa”, idade de 37 anos e sexo feminino, como os fatores 
relacionados ao desenvolvimento de sua condição patológica. 
Doenças inflamatórias e degenerativas do tendão
No exame, quais os sinais que estão associados a esse diagnóstico?
 “Dor e inchaço em antebraço, punho e mão direitos de pinçamento do polegar que piora, 
principalmente, com o movimento a, aproximadamente, seis meses. No exame físico, a 
paciente apresentou dor à palpação na região de processo estiloide do rádio de intensidade 
moderada (EVA = 6; escala visual analógica da dor), edema em região de punho, perda de 
força e de mobilidade do polegar”. 
Doenças inflamatórias e degenerativas do tendão
Fonte: livro-texto.
Teste de Finkelstein. Teste de Eichoff.
Quais são as intervenções de fisioterapia mais apropriadas?
 Os objetivos da intervenção serão reduzir o processo inflamatório e prevenir a formação de 
aderências, e a recorrência de tendinite através de modalidades eletroterapêuticas e 
térmicas, como o ultrassom terapêutico, a estimulação nervosa transcutânea e a crioterapia, 
os exercícios leves de ADM, exercícios ativo-assistidos, exercícios isométricos, exercícios 
progressivos de fortalecimento muscular, progredir para o treino funcional com as 
atividades simuladas. 
Doenças inflamatórias e degenerativas do tendão
Caso clínico 2:
 Paciente P.A.S., de 37 anos, sexo masculino, marceneiro com o diagnóstico clínico de 
epicondilite, foi encaminhando ao fisioterapeuta para a avaliação e o tratamento. A principal 
queixa do paciente é dor no cotovelo direito, a cerca de 4 meses, que piora com a atividade e 
alivia com o repouso. Apresentou uma limitação de movimento em extensão de punho, 
fraqueza para a preensão e para a elevação de objetos, presença de edema em braço e 
antebraço direito, dor à palpação no compartimento lateral do cotovelo direito, e positividade 
nos testes de Cozen e teste de Mill. Imagens de raio X, feitas na clínica, demonstraram uma 
calcificação em epicôndilo lateral. No exame de ressonância magnética observou-se uma 
lesão do tendão extensor comum com a zona de rotura intradendínea; 
 Foi solicitado um exame de ressonância magnética. Deu início 
ao tratamento medicamentoso com anti-inflamatórios.
Doenças inflamatórias e degenerativas do tendão
De acordo com o diagnóstico clínico do paciente, quais são os fatores que contribuíram para a 
sua condição?
Quais sinais podem estar associados a este diagnóstico no exame por imagem?
Quais são as intervenções fisioterapêuticas mais adequadas? 
Doenças inflamatórias e degenerativas do tendão
De acordo com o diagnóstico clínico do paciente, quais são os fatores que contribuíram para a 
sua condição? 
 A extensão de punho associada à preensão repetitiva gera uma a sobrecarga dos músculos 
extensores, mantidos contraídos para estabilizar a região; 
 Marcenaria: atividades de repetição ou esforços intensos isolados;
 A epicondilite é uma condição tendinosa, não inflamatória, 
processo de degeneração das fibras tendíneas, na junção 
miotendínea no ponto comum de inserção dos músculos;
 Lateral – tendão do extensor radial curto do carpo e, raramente, 
a borda anteromedial do extensor comum dos dedos e a 
superfície posterior do extensor radial longo 
do carpo.
Doenças inflamatórias e degenerativas do tendão
Quais sinais podem estar associados a este diagnóstico no exame por imagem?
 O paciente apresentou uma calcificação em epicôndilo lateral e lesão do tendão extensor 
comum com a zona de rotura intradendínea, alterações características de epicondilopatias; 
 A avaliação radiográfica é, na maioria das vezes, normal, sendo útil para a exclusão de 
outras anormalidades, tais como: artrose, osteocondrite dissecante e corpos livres intra-
articulares; cerca de 22% dos pacientes podem apresentar as calcificações nos pontos de 
inserção dos extensores em epicôndilo lateral; 
 RNM tem maior sensibilidade e alterações locais, como: 
lacerações, microrrupturas tendíneas.
Doenças inflamatórias e degenerativas do tendão
Quais são as intervenções fisioterapêuticas mais adequadas? 
I. Etapa – Redução da sobrecarga e dor; estimular a cicatrização tendínea; 
II. Etapa – Condicionamento do membro superior, orientações posturais e funcionalidade. 
 Modificação das atividades de vida diária e laborais, uso de medicamentos e intervenção 
fisioterapêutica. O uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) parece não ter 
benefícios, uma vez que não há um processo inflamatório envolvido. 
Doenças inflamatórias e degenerativas do tendão
1. Sobrecarga mecânica: importante para a adaptação nos tendões com o treinamento;
2. O nível de carga sobre o tendão (intensidade de contração muscular foi mais determinante 
para gerar o efeito de adaptação no tendão, independente do tipo de contração muscular;
3. O efeito crônico do exercício; (> 12 semanas) maiores benefícios.
Sobrecarga X tendões
Fontes: 
SEBASTIAN et al. Human tendon adaptation in 
response to mechanical loading: a systematic review 
and meta-analysis of exercise intervention studies on 
healthy adults. Sports Med Open. 2015 Dec;1(1):7;
COUPPE et al. Eccentric or Concentric Exercises for 
the Treatment of Tendinopathies? J Orthop Sports 
Phys Ther 2015; 45(11):853-863.
Quais são as intervenções fisioterapêuticas mais adequadas? 
 Técnicas para o alívio da dor e estímulo da cicatrização;
 Crioterapia, ultrassom de baixa intensidade, laser de baixa potência, massagem 
transversal profunda; 
 Exercícios de estiramento passivo da musculatura extensora;
 Exercícios ativos de punho sem carga e, progressivamente, exercícios de fortalecimento dos 
músculos extensores de punho. 
Doenças inflamatórias e degenerativas do tendão
Fonte: livro-texto.
Considere as características biomecânicas dos tendões e as recomendações mais atualizadas da 
literatura científica, e assinale a alternativa incorreta:
a) Os tendões respondem à sobrecarga, adaptando-se ao estímulo imposto, alterando a sua 
mecânica (rigidez), o material e podendo, em alguns casos, alterar as suas propriedades 
morfológicas (área de secção transversal).
b) O nível de carga sobre o tendão (intensidade de contração muscular) é mais determinante 
para gerar um efeito de adaptação no tendão, independente do tipo de contração muscular.
c) Os alongamentos estáticos ativos ou passivos geram maior resposta de adaptação dos 
tendões e a sua remodelação.
d) Programas de exercícios com a contração excêntrica isolada 
apresentam bons resultados clínicos, o que promoveu o 
paradigma da carga excêntricapara a tendinopatia. No 
entanto, conforme descrito em revisão sistemática, há pouca 
evidência para isolar o componente excêntrico de um regime 
baseado em sobrecarga. 
e) O exercício físico baseado em sobrecarga progressiva 
estimula maior síntese de colágeno e estimula maior 
resistência aos tendões.
Interatividade
Considere as características biomecânicas dos tendões e as recomendações mais atualizadas da 
literatura científica, e assinale a alternativa incorreta:
a) Os tendões respondem à sobrecarga, adaptando-se ao estímulo imposto, alterando a sua 
mecânica (rigidez), o material e podendo, em alguns casos, alterar as suas propriedades 
morfológicas (área de secção transversal).
b) O nível de carga sobre o tendão (intensidade de contração muscular) é mais determinante 
para gerar um efeito de adaptação no tendão, independente do tipo de contração muscular.
c) Os alongamentos estáticos ativos ou passivos geram maior resposta de adaptação dos 
tendões e a sua remodelação.
d) Programas de exercícios com a contração excêntrica isolada 
apresentam bons resultados clínicos, o que promoveu o 
paradigma da carga excêntrica para a tendinopatia. No 
entanto, conforme descrito em revisão sistemática, há pouca 
evidência para isolar o componente excêntrico de um regime 
baseado em sobrecarga. 
e) O exercício físico baseado em sobrecarga progressiva 
estimula maior síntese de colágeno e estimula maior 
resistência aos tendões.
Resposta
Caso clínico:
 Uma mulher de 61 anos, com o diagnóstico de artrite reumatoide, há 12 anos, procurou por 
conta própria o serviço ambulatorial de uma clínica escola de fisioterapia para a avaliação e o 
tratamento. Sua queixa principal é de dores articulares em mãos, rigidez que ocorre pela 
manhã e cansaço constante. Relata, ainda, o formigamento na região de metacarpos e 
falanges em ambas as mãos, principalmente, quando realiza as atividades manuais por 
longos períodos. Informa que também passou a ter dores em joelhos e tornozelos, e que os 
sintomas de dor e inflamação intensificaram-se, e parecem mais frequentes. O episódio de 
exacerbação dos sintomas mais recente ocorrera cinco dias antes da visita à clínica. 
Artrite reumatoide 
 Apresenta dor à palpação nas articulações das mãos, edema local, aumento do volume 
articular, deformidade óssea de punhos em desvio ulnar, pescoço de cisne e atrofia 
interóssea, joelhos e tornozelos valgos. A força de preensão palmar média, através da 
dinamometria manual, é de 0,5 kgf (mão direita) e 0,4 kgf (mão esquerda). Faz uso de 
ibuprofeno, diariamente. Nos exames laboratoriais apresentou uma atividade inflamatória 
aumentada, e proteína C reativa e fator reumatoide (FR) positivo. A radiografia em AP da 
região proximal de punho e mãos revelou osteoporose periarticular, redução do espaço 
articular, erosão óssea e deformidades articulares. Seus objetivos são reduzir a dor, sentir 
menos cansaço para as atividades domésticas e voltar a se dedicar a pintura terapêutica, 
atividade que vem desenvolvendo ao longo dos anos como hobby.
Artrite reumatoide 
 Correlacione os aspectos clínicos da AR ao quadro descrito no caso clínico. 
Quais fatores contribuíram para estas condições: 
 Estabeleça as intervenções adequadas ao quadro clínico apresentado.
Artrite reumatoide 
Correlacione os aspectos clínicos da AR ao 
quadro descrito no caso clínico: 
 Rigidez articular, artrite das mãos, e demais 
articulações “joelhos e tornozelos”, nódulos 
reumatoides e fator reumatoide positivo. 
Artrite reumatoide 
Fonte: Colégio Americano de Reumatologia (2010).
Quais fatores contribuíram para estas condições?
 Fatores de risco: idade avançada, sexo feminino, menopausa. A AR acomete 
as mulheres duas vezes a mais do que os homens, e a sua incidência aumenta com o 
avançar da idade. O sistema imunológico feminino mostra uma reatividade aumentada;
 Os hormônios sexuais, como: estrógenos, andrógenos e prolactina influenciam uma 
predisposição à AR. Doenças autoimunes são, altamente, influenciadas por estímulos 
hormonais, o seu curso pode ser modificado pela gravidez ou pelo uso de contraceptivos.
Artrite reumatoide 
Estabeleça as intervenções adequadas ao quadro clínico apresentado:
Diagnóstico cinesiológico funcional:
 Movimento restrito e doloroso;
 Fraqueza muscular progressiva, flexor superficial e profundo dos dedos e interósseo;
 Atrofia dos músculos interósseos;
 Desequilíbrio de comprimento e força entre os agonistas e antagonistas, e músculos 
intrínsecos e extrínsecos de mãos; 
 Diminuição de atividades de preensão manual.
Artrite reumatoide 
Intervenções:
Artrite reumatoide 
Fonte: livro-texto.
Objetivos Recursos
Aliviar a dor e reduzir a sinovite
Reduzir o edema
 Crioterapia, ultrassom terapêutico 
 Massagem terapêutica 
 Repouso relativo (talas funcionais)
Restaurar a ADM das 
articulações afetadas
Promover o alongamento muscular e 
do tecido conectivo
Evitar as posições viciosas 
 Exercícios de ADM
 Alongamento passivo, ou de contrair 
e relaxar
 Orientações quanto à postura e 
ao posicionamento 
Reestabelecer a força muscular
Diminuir a atrofia muscular
Promover o 
condicionamento cardiopulmonar
 Exercícios de resistência 
muscular localizada
 Exercícios de resistência aeróbica
 Estimulação elétrica 
Caso clínico:
 Paciente M.G.P., 63 anos, sexo feminino, aposentada, sedentária. Procurou o atendimento 
fisioterapêutico devido à piora de quadro álgico em joelho direito. Relata que as dores no 
joelho se iniciaram há pouco mais de 1 ano e que, a 4 dias, sofreu uma queda da própria 
altura em uma via pública quando retornava da feira. Queixa-se de fortes dores no joelho 
direito (grau 6 = EVA) durante a caminhada, e ao subir e descer as escadas, e, também, ao 
sentar e levantar, e rigidez durante a manhã. Ao exame físico observou-se um aumento do 
volume articular, edema unilateral, hipotrofia de quadríceps, limitação de movimento articular, 
crepitação e genuvaro unilateral. 
Osteoartrite
 No teste de força a paciente apresentou grau de força 3 de musculatura flexora, extensora e 
rotadores de joelho. Para a avaliação do equilíbrio corporal e marcha foi aplicado o Teste de 
Tinetti com escore de 18 pontos indicando um elevado risco para as quedas. Não faz uso de 
dispositivo auxiliar para a marcha. A paciente tem índice de massa corporal (IMC) de 31 
kg/m2 e não segue qualquer programa regular de exercícios. No exame de radiografia 
simples com a incidência de frente e de perfil, do joelho direito, apresentou uma redução do 
espaço femorotibial medial, osteófitos patelares e esclerose subcondral. Tem um histórico de 
artrite gotosa. Faz uso diário de medicamentos analgésicos para o controle da dor. 
Osteoartrite
Quais fatores estão relacionados aos comprometimentos apresentados pela paciente?
A paciente apresenta diversos fatores de riscos relacionados à osteoartrite:
 Idade avançada;
 Sexo feminino; 
 Obesidade grau I (IMC = 31); 
 Sobrecarga articular;
 Doença articular inflamatória (artrite gotosa);
 Histórico de trauma.
Osteoartrite
Identifique o tipo de osteoartrose, quanto ao local de acometimento e musculaturas envolvidas: 
 Osteoartrose secundária :relacionada a uma patologia pré-existente (artrite gotosa);
 Gonartrose, envolve a articulação do joelho;
 Grau de força 3 de musculatura flexora, extensora de joelho.
Osteoartrite
Fonte: KENDALL et al. Músculos Provas e Funções. São Paulo: Manole, 1995.
 Descreva um plano de tratamento terapêutico adequado. 
 No caso clínico descrito, vimos que a paciente apresenta uma dor moderada, sinais de 
inflamação aguda, redução de amplitude de movimento articular, deformidade articular, 
perda de volume e fraqueza muscular, risco elevado para as quedas. 
 Alívio dos sinais e sintomascom a redução da dor e rigidez articular.
 Prescrição e treino de marcha com uma bengala para a redução de carga articular.
 Manutenção e melhora da mobilidade articular. 
 Redução da incapacidade física, melhora do desempenho e condicionamento muscular.
 Treino de equilíbrio corporal, prevenção de quedas. 
 Orientações sobre o autogerenciamento da doença.
Osteoartrite
Fonte: acervo pessoal.
Diretrizes clínicas: 
 Mobilização: > nutrição da cartilagem;
 Fortalecimento muscular: < sobrecarga articular;
 Fortalecimento + reeducação proprioceptiva, estabilização articular;
 Exercícios aeróbicos de baixo impacto.
Osteoartrite 
Fonte: SHARON et al. American College of Rheumatology/Arthritis 
Foundation Guideline for the Management of Osteoarthritis of the Hand, 
Hip, and Knee. Arthritis Care & Research. 72, n. 2, 2020, 149-162.
Paciente S.F.H., 67 anos, dona de casa sedentária, relata uma queixa de dor na parte medial dos 
joelhos, há sete anos, principalmente, ao final do dia e para subir as escadas. Pela manhã, os 
seus joelhos estão rígidos, e quando sente dor diz que fica deitada e faz a aplicação de 
compressas quentes. A paciente relata, também, que tem receio de ajoelhar no chão e se 
agachar para pegar os pesos ou fazer o serviço de casa. Ela trouxe a radiografia mostrada a 
seguir. Neste intervalo de tempo fez tratamento com analgésicos e anti-inflamatórios 
recomendados pelo ortopedista , além da fisioterapia na clínica do seu convênio, na qual realizou 
mais de 50 sessões com a aplicação de TENS, ondas curtas, e alongamentos ativos da cadeia 
posterior e de quadríceps. Diante deste caso, quais seriam as diretrizes recomendadas para o 
tratamento adequado desta paciente embasado pela prática baseada em evidências?
Assinale a alternativa incorreta:
Interatividade
Fonte: acervo pessoal.
a) Para esta paciente são indicados os exercícios de fortalecimento progressivos.
b) Para esta paciente é indicado o repouso na fase da dor e os exercícios sem impacto.
c) Esta paciente apresenta medo em algumas atividades; é importante expô-la às atividades 
de exposição gradual ao movimento que ela tem medo.
d) Fortalecimentos em cadeia cinética fechada com os ângulos de proteção articular são 
recomendados e funcionais.
e) A atividade aeróbica de baixo impacto é importante para os efeitos analgésicos e a 
manutenção do peso corporal.
Interatividade
a) Para esta paciente são indicados os exercícios de fortalecimento progressivos.
b) Para esta paciente é indicado o repouso na fase da dor e os exercícios sem impacto.
c) Esta paciente apresenta medo em algumas atividades; é importante expô-la às atividades 
de exposição gradual ao movimento que ela tem medo.
d) Fortalecimentos em cadeia cinética fechada com os ângulos de proteção articular são 
recomendados e funcionais.
e) A atividade aeróbica de baixo impacto é importante para os efeitos analgésicos e a 
manutenção do peso corporal.
Resposta
Caso clínico:
 Paciente L.N.A., de 68 anos, aposentada, foi encaminhada ao serviço de fisioterapia 
domiciliar devido ao pós-operatório de artroplastia total de quadril direito (ATQ) cimentada 
com o acesso posterolateral, realizada há uma semana. Paciente relata que, antes da 
cirurgia, sofria com constantes dores e limitações para as suas atividades de vida diária, e 
que passou por tratamento fisioterapêutico e medicamentoso por 2 anos ininterruptos. Foi 
indicada a ATQ devido à osteoartrose primária de quadril bilateral com maior 
comprometimento do lado direito. No exame físico apresentou a redução da ADM para os 
movimentos de flexão, abdução, rotação interna e rotação externa de quadril direito 
e esquerdo; 
 Sinais de Trendelenburg, Thomas e Galeazzi positivos; 
 Queixa-se de dor, amplitude de movimento reduzida e 
fraqueza muscular. Faz o uso de andador; apoio de peso 
é tolerado.
Artroplastias 
Descreva as principais indicações para a ATQ:
 Estabeleça um programa de intervenção para esta paciente;
 Elabore um guia de instruções para a alta desta paciente; neste deve constar as orientações 
gerais quanto ao posicionamento, as transferências e o uso de dispositivos auxiliares 
à marcha.
Artroplastias
Descreva as principais indicações para a ATQ:
São indicações comuns para a ATQ:
 Limitações funcionais, dor, perda de mobilidade; 
 Instabilidade ou deformidade do quadril; 
 Indicações radiográficas de doenças intra-articulares;
 Falha do tratamento conservador. 
 A paciente foi submetida à ATQ devido a uma “osteoartrose
primária de quadril bilateral com maior comprometimento do 
lado direito”. 
 Histórico de perdas funcionais, restrição da mobilidade e 
intenso quadro álgico foram decisivos para à 
indicação cirúrgica. 
Artroplastias
Estabeleça um programa de intervenção para esta paciente:
 Prevenir as complicações vasculares e pulmonares: através de exercícios ativos 
de tornozelo;
 Prevenir as luxações ou subluxações pós-operatória do quadril; orientar sobre as restrições 
de movimento, mobilidade segura e precauções durante as atividades de vida diária; 
 Restabelecer ou manter a mobilidade funcional: treinamento de transferência considerando 
as restrições de apoio de peso e movimento, orientações e uso de dispositivo de marcha;
 Exercícios de alongamento e posicionamento para reduzir a contratura em flexão de quadril; 
 Manter ou recuperar o nível funcional de força e resistência 
muscular ,exercícios ativo-resistidos em padrões de 
movimentos funcionais, exercícios em cadeia cinética aberta e 
fechada dentro das amplitudes toleradas, iniciar um programa 
de condicionamento aeróbico, progressivamente. 
Artroplastias
Estabeleça um programa de intervenção para 
esta paciente:
Cuidado: risco de luxação da prótese!
 Flexão de quadril > 90 graus;
 Adução além da linha média; 
 Rotações extremas.
Artroplastias
Fontes: acervo pessoal.
Mobilização de flexão e extensão do quadril até 70 a 90º graus, abdução do quadril:
Mobilização de flexão, extensão de joelho paciente sentada flexão de quadril menor do que 
90º graus:
Artroplastias
Fontes: Cartilha para os pacientes submetidos 
à artroplastia total de quadril. Disponível em: 
https://www.into.saude.gov.br. Acesso em: 10 
ago. 2022.
Exercícios isométricos:
Artroplastias
Fontes: Cartilha para os pacientes 
submetidos à artroplastia total de quadril. 
Disponível em: https://www.into.saude.gov.br. 
Acesso em: 10 ago. 2022.
Fortalecimento:
 Inicialmente, os fortalecimentos são realizados em isometria; nas primeiras semanas de PO, 
alguns exercício de fortalecimento, como, por exemplo, no músculo glúteo médio deve ser 
realizado o fortalecimento, somente, a partir da 6ª semana de tratamento fisioterapêutico, 
sempre respeitando o limite do paciente;
 Este exercício pode evoluir com o paciente em decúbito lateral, a partir da 6º semana PO. 
Artroplastias
Fontes: Cartilha para os pacientes submetidos à artroplastia 
total de quadril. Disponível em: 
https://www.into.saude.gov.br. Acesso em: 10 ago. 2022.
 Elabore um guia de instruções para a alta desta paciente; neste, deve constar as orientações 
gerais quanto ao posicionamento, às transferências e ao uso de dispositivos auxiliares 
à marcha.
Artroplastias
Fontes: livro-texto.
Artroplastias
Fontes: Cartilha para os pacientes submetidos à 
artroplastia total de quadril. Disponível em: 
https://www.into.saude.gov.br. Acesso em: 10 ago. 2022.
Não cruzar/fechar as pernas
Não puxar o cobertor
Não girar/rodar o corpo
Transferências:
 Mantenha a perna operada esticada e o corpo inclinado para trás; o paciente deve realizar o 
apoio na perna não operada e nos braços. 
Artroplastias 
Fontes: Cartilha para os pacientes submetidos à 
artroplastia total de quadril. Disponível em: 
https://www.into.saude.gov.br. Acessoem: 10 ago. 2022.
Treino de marcha:
 Levar em consideração o tipo de cirurgia e a prótese;
 Prótese cimentada; descarga de peso total imediato com andador; prótese não cimentada, 
somente, após 6 semanas; descarga de peso parcial total de 3 meses;
 Primeiro, coloque o andador ou a muleta à frente, avance com a perna operada, apoie o 
peso do corpo nos braços e, por último, leve à perna não operada;
 Corrigir os vícios de marcha e compensações do paciente. 
Artroplastias
Fontes: Cartilha para os pacientes 
submetidos à artroplastia total de quadril. 
Disponível em: 
https://www.into.saude.gov.br. Acesso em: 
10 ago. 2022.
Ao subir e descer as escadas:
 Para descer deve colocar-se, primeiro, a muleta junto com o membro operado e apoiar na 
barra, para subir, primeiro, a perna não operada e, depois, a perna operada junto com a 
muleta, sempre apoiando na barra. 
Fontes: Cartilha para os pacientes 
submetidos à artroplastia total de quadril. 
Disponível em: 
https://www.into.saude.gov.br. Acesso em: 
10 ago. 2022.
 Paciente, 70 anos, com a história prévia de 
osteoartrite de quadril e osteoporose com a 
limitação importante da amplitude de 
movimento de quadril, e o 
comprometimento da marcha. Foi indicada 
para realizar uma artroplastia de quadril.
 O exame de raio X demonstra a articulação 
no pós-operatório. 
Interatividade – Artroplastias
Fonte: acervo pessoal.
Diante das características da paciente e do raio X, assinale a alternativa correta:
I. Trata-se de uma artroplastia cimentada devido à idade avançada e à condição de 
osteoporose apresentada pela paciente;
II. Na radiografia observa-se uma artroplastia total do quadril, sendo esta indicada devido ao 
quadro prévio de degeneração articular apresentado pela paciente;
III. Na artroplastia de quadril cimentada a descarga de peso deve ser restrita no membro 
operado por 6 semanas;
IV. Na prótese cimentada não há a necessidade de controlar a 
amplitude de movimento nos exercícios, porque o cimento 
biológico impede a luxação da prótese;
V. A reabilitação da artroplastia cimentada é mais demorada.
Interatividade
a) As afirmações I, II, III, IV e V estão corretas.
b) As afirmações I, II e IV estão corretas.
c) As afirmações I e II estão corretas.
d) As afirmações I, II, III e V estão corretas.
e) As afirmações I, II e III estão corretas.
Interatividade
Diante das características da paciente e do raio X, assinale a alternativa correta:
I. Trata-se de uma artroplastia cimentada devido à idade avançada e à condição de 
osteoporose apresentada pela paciente;
II. Na radiografia observa-se uma artroplastia total do quadril, sendo esta indicada devido ao 
quadro prévio de degeneração articular apresentado pela paciente;
III. Na artroplastia de quadril cimentada a descarga de peso deve ser restrita no membro 
operado por 6 semanas;
IV. Na prótese cimentada não há a necessidade de controlar a 
amplitude de movimento nos exercícios, porque o cimento 
biológico impede a luxação da prótese;
V. A reabilitação da artroplastia cimentada é mais demorada.
Resposta
a) As afirmações I, II, III, IV e V estão corretas.
b) As afirmações I, II e IV estão corretas.
c) As afirmações I e II estão corretas.
d) As afirmações I, II, III e V estão corretas.
e) As afirmações I, II e III estão corretas.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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