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Mediada por ; Envolvem um de células recrutadas; As células T para responder; sem poder ser eliminado – ; Doenças auto-imunes e infecciosas. causam dano tecidual direto; produzem citocinas que ativam e recrutam ; são responsáveis pela da lesão tecidual; Hipersensibilidade Celular ou Tardia Agente penetra na pele Liga-se a proteínas Absorção pelas células de Langerhans Sensibilização da célula Th1 Secreção de IFN- y e outras citocinas Ceratinócitos ativados na epiderme Ativação dos macrófagos Liberação de mediadores inflamatórios (NO, IL-1, TNF-α) Hipersensibilidade Celular ou Tardia – Primeiro contato com Ag - Produção de células T de memória; – Segundo contato com Ag - Recrutamento de monócitos e linfócitos CD4 - produção de IL-2, IL-3, IFN-γ; A hipersensibilidade por contato é um fenômeno epidérmico Migração de linfócitos para o sítio da inflamação (formação de eczema). Na fase mais tardia (48-72 horas) tem-se uma infiltração de macrófagos com liberação de prostraglandina-E. Antígenos comuns - (níquel, cromato e substâncias químicas da borracha), a hera venenosa e o carvalho venenoso. Os haptenos penetram pela epiderme e se às proteínas normais do organismo ( ). Hera venenosa Demonstração clínica em relação a diversas substâncias. Primeira sensibilização Haptenos Modificado de Kuby, Immunology, 2001. Proteínas Proteínas conjugam-se aos haptenos Segundo contato Células T sensibilizadas produzem células T de memória Células T de memória são ativadas: reação inflamatória e dermatites e doença generalizada; Células T antígeno específicas são induzidas a mediadoras de reação de hipersensibilidade (TNF- α e TNF- β); Essas citocinas agem nas , induzindo a expressão de moléculas de adesão (E-selectina, ICAM-1 e VCAM-1) que recrutam leucócitos. Injeção da tuberculina. APCs apresentam ao Linfócito T o antígeno que são induzidos a secretarem citocinas (TNF). Expressão de moléculas de adesão nos vasos dermais. Recrutamento de linfócitos e leucócitos. Inflamação, enduração e eritema da pele no local da lesão. Hipersensibilidade Tuberculínica é um fenômeno intradérmico Retirado de www.roitt.com Modificado. Hipersensibilidade Tuberculínica Antígeno é injetado no tecido subcutâneo e processados pelas APCs. A TH1 efetora reconhece antígenos e secreta citocinas com ação no endotélio vascular. Há um recrutamento de células T,fagócitos, fluídos e proteínas para o sítio de injeção do antígeno. O resultado é uma lesão visível. Mecanismo da Reação 12 hrs após o estímulo Nº de células CD4 excede a de células CD8. Migração de linfócitos para as regiões perivasculares. Células CD4 infiltram a epiderme Em 48 hrs, presença de células CD1, macrófagos e células de Langerhans que migram para fora de epiderme. Depois de 72 hrs os ceratinócitos expressam moléculas de MHC II na superfície. A persistência do antígeno no tecido provoca o desenvolvimento da lesão tuberculínica em uma reação granulomatosa. PPD intradérmico Obs.:Teste feito em indivíduo previamente sensibilizado. Teste cutâneo para tuberculina (PPD)/ Tuberculin Skin Test (TST) Teste Mantoux Tuberculina - Antígeno lipoprotéico derivado do bacilo da tuberculose. Antígenos solúveis de Leishmania e Micobactérias (M. leprae) e também antígenos não microbianos, tais como o berílio e o zircônio induzem reação semelhante em pessoas sensíveis. As causas podem ser: • A de um microrganismo no interior do macrófago que está inapto a destruir (por ex. bacilo da tuberculose); • A contínua (por ex. alveolite alérgica). Macrófago com antígeno internalizado Ativação Linfócito T Sistema Linfático Expansão Clonal Produção de citocinas (IFN-γ, linfotoxina, IL-3, GM-CSF) Recrutamento de macrófagos Constituição do granuloma Tuberculose, hanseníase, Leishmaniose, esquistossomose - Agregação de células epitelióides + macrófagos e células gigantes; - Circundada por um colar de linfócitos e, ocasionalmente, por plasmócitos e fibroblastos. Hipersensibilidade Granulomatosa Apresentação do antígeno pela APC ao linfócito T CD4 Fibroblasto Linfócito T ativado secreta TNF,IFN-y e outras citocinas. Mobilização de monócitos da corrente sanguínea para o tecido onde se constituem em macrófagos. Formação do granuloma. Monócitos Mycobacterium tuberculosis (Bacilo de Kock); Doença crônica ; Déficit de imunidade antígeno-específica do hospedeiro; Regulada por . Im ag em re tir ad a de S ci el o. , a resposta imunológica atua na e na imunidade efetiva contra o bacilo; Na , atuam na da resposta imune e na da reativação da doença. Envolve principalmente as células Células parecem ter um importante papel no controle da doença, uma vez que a perda das células T CD8 leva à . Produção de citocina IFN-γ na resistência primária contra o M. tuberculosis . Está associada com o e o envolvimento das , bem como a dependente de IL-4; A leva à um Nos macrófagos, a micobactéria reside nos iniciais e escapa do sistema imune por inibir a maturação dos fagossomas e a fusão com os lisossomas. Células dendríticas não permitem o crescimento intracelular de M. tuberculosis, ao contrário dos macrófagos. Tuberculose Infecção Primária Macrófagos alveolares e células dendríticas Fagocitose do M. Tuberculosis Sistema Linfático Linfonodo Regional Formação do complexo Ghon (lesão parenquimatosa subpleural). Parênquima pulmonar Foco inflamatório Linfócitos T Formação do granuloma Granuloma da Tuberculose Depois de ativados pelos linfócitos, os macrófagos começam a produzir enzimas líticas com capacidades bactericidas e de necrose. *Centro caseoso: tecido esbranquiçado, granuloso, amolecido, com aspecto de “queijo friável”. Im ag en s de u m g ra nu lo m a tu be rc ul os o. R et ira do d e m et od ol og ia ci en tif ic af ou ff. bl og sp ot .c om . M. tuberculosis produz lipídios que os fosfatidilinositóis de mamíferos. Resultado: Inibição das vias dependentes de fosfatidilinositol 3-fosfato em macrófagos infectados; Brostoff and Male: Roitt’s Immunology, 5th Ed. Ahmed RA, Blose DA: Delayed hypersensitivity skin testing: A review. Arch Dermatol 1983;119:934. Dannenberg AM: Delayed-type hypersensitivity and cell mediated immunity in pathogenesis of tuberculosis. Immunol Today 1991;12;228. Frazer IH et al: Assessment of delayed-type hypersensitivity in man. A comparison of the “multitest” and conventional intradermal injection of six antigens. Clin Exp Immunol 1985;35:182. Kuby, Immunology, 2001. KAUFMANN, S.H. How can immunology contribute to the control of tuberculosis? Nature Reviews Immunology, v.1, p.20-30, 2001. PINHEIRO, R.O.; DALCOLMO, M.P.; SAMPAIO, E.P. Tuberculose e TBMR: mecanismos imunológicos e novas ferramentas de controle da doença. Revista Eletr. de Com. Inf. Rio de Janeiro - RJ, v.2, n.1, p.97- 104, jan.-jun., 2008. Hipersensibilidade IV e a imunopatologia da Tuberculose Slide Number 2 Hipersensibilidade Celular ou Tardia Hipersensibilidade Celular ou Tardia Hipersensibilidade Celular ou Tardia Hipersensibilidade Celular ou Tardia Hipersensibilidade por Contato A hipersensibilidade por contato é um fenômeno epidérmico Antígenos da Hipersensibilidade por Contato Slide Number 10 Hipersensibilidade Tuberculínica Slide Number 12 Hipersensibilidade Tuberculínica Mecanismo da Reação Teste cutâneo para tuberculina (PPD)/�Tuberculin Skin Test (TST)� Teste Mantoux Hipersensibilidade Granulomatosa Slide Number 17 Constituição do granuloma Hipersensibilidade Granulomatosa Slide Number 20 Tuberculose Tuberculose Imunidade adaptativa contra o M. tuberculosis Tuberculose Tuberculose Tuberculose Granuloma da Tuberculose Slide Number 28 Tuberculose Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas