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Modelo Sanitarista: Sistema Único de Saúde e suas Políticas públicas

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os modelos assistenciais são
entendidos como combinações
tecnológicas, estruturadas em
função de problemas de saúde que
irá compor os perfis
epidemiológicos de uma população
e que vai expressar necessiades
sociais de saúde, historicamente
definidas. Portanto, se trata de
racionalidades diversas que
informam as intervenções de saúde.
SUS e suas Políticas Públicas
 
Aspectos Concetuais: Existe modelos assistenciais que
concivem no Brasil de forma
contraditória ou complementar:
Esse modelo corresponde a Saúde Pública institucionalizada no Brasil do século XX,
que veio enfrando os problemas de saúde da população por meio das campanhas,
como, vacinação e combate de epidemias, e com promgramas especiais no controle
de doenças como tuberculose e hanseníase, saúde da mulher e criança, etc. 
Modelo Sanitarista;
Modelo Médico Assistencial Privatista;
Modelo da Vigilância em saúde.
Modelos Assistenciais no Brasil -
parte 1
privilegia o controle de certos agravos ou determinados grupos em risco de
adoecer ou morre;
tem como sujeito o sanitarista, cujo, o trabalho toma por objetivo os modos de
transmissão e fatores de risco de doenças, numa perspectiva epidmeiológica;
a intervenção de saúde está organizada sob a formação de campanhas e
programas especiais. As campanhas são temporárias, requer uma grande
mobilização de recursos e a administração;
os programas especiais de saúde pública tem administração única e vertical
organizando suas ações de forma fragmentada sem articulação com outras
atividades dos serviços levando em conflito na ponta do sistema.
 Características:
Modelo Sanitarista

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