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Sistema nervoso autônomo Aula 23/03 -A partir do sistema nervoso é possível fazer divisões. -Tudo que está dentro do crânio e da coluna vertebral faz parte do SNC. Sistema nervoso periférico: tudo que está fora do encéfalo e medula, tudo que está fora do eixo central. -Neurônios comunicam com todo nosso corpo. -Anestesia bloqueia a condução dos impulsos nervosos. -Gânglio ocorre a síntese de tudo que o neurônio necessita para viver. Corpo celular de neurônios. -Todos os neurônios possuem seu corpo celular que estão no gânglio. -Aferente leva informação da periferia para SNC. -Eferente vai do SNC para periferia. (órgãos periféricos) -Sistema nervoso autônomo (SNA) trabalha para si, e ñ dependerá da ajuda de outro sistema para seu desempenho. -Regula processos como: contração e relaxamento músculos lisos, batimento cardíaco, secreção hormônios e processos metabólicos. Sistema nervoso somático: O sistema nervoso somático fornece impulsos motores aos músculos esqueléticos. A maioria dos movimentos controlados pelo sistema nervoso somático são conscientes, enquanto o controle exercido pelo SNA ocorre em nível inconsciente. -Sistema motor. Simpático: objetivo de estimular alguns órgãos. (coração acelerado -cronotropismo) -Emerge do tórax para a lombar. (medula espinal) -Adrenalina em excesso em paciente cardíaco pode haver aumento da pressão arterial, ele pode até mesmo infartar. Quem irá liberar para fazer o tratamento será o cardiologista. -Fibra pré ganglionar curta. -Libera noradrenalina ou adrenalina. (dilata a pupila) -Está ligado com a agitação. -Projeção que inerva diretamente a glândula supra renal, localizada acima dos rins. Ela libera dois hormônios, sendo adrenalina e cortisol (em excesso é considerado o hormônio do estresse). -Sistema de luta ou fuga. -As funções gastrointestinais são inibidas. -Redução das funções gastrointestinais, redução de saliva na boca. -Antidepressivos produz xerostomia (boca seca). -Noradrenalina vai agir nos receptores. Pode ativar receptores pré sinápticos. -Reduzir liberação de noradrenalina na fenda sináptica. Neurônio pré-ganglionar: produz ACh, que se liga ao receptor nicotínico do neurônio pós-ganglionar. Neurônio pós-ganglionar: segue com a norepinefrina (NE), que se liga ao receptor adrenérgico tecidual. Parassimpático: são neurônios eferentes, de regiões cranianas e espinal. -Repouso (em algumas situações será o contrário) · Diminuí a frequência cardíaca. · Aumenta secreção de saliva. · Diminui a utilização de glicose e gordura. · Tem a função de fazer o organismo retornar ao estado de calma em que o indivíduo se encontrava antes da situação estressante. · Neurônio pré-ganglionar libera acetilcolina interage nos receptores ganglionares nicotínicos. Sendo ativados vão induzir neurônio pós ganglionar a liberar acetilcolina. · Fibra pré ganglionar grande. · Libera acetilcolina. · Toda a neurotransmissão adrenérgica começa com o aminoácido tirosina. ... A tirosina, sob a ação da enzima tirosina hidroxilase, vai se transformar em L-DOPA e está, com a ação da enzima descarboxilase de aminoácidos aromáticos, vai tornar a L-DOPA em dopamina, nossa primeira catecolamina. Continuação aula 06/04 As sinapses fazem parte do circuito que conecta os órgãos sensoriais, como aqueles que detectam dor ou toque, no sistema nervoso periférico do cérebro. As sinapses conectam neurônios no cérebro a neurônios no resto do corpo e desses neurônios aos músculos. MAO= controla níveis de noradrenalina em nosso organismo. -Quando a pessoa tem um susto muito grande vai liberar adrenalina, será sintetizada na glândula supra renal, vivenciando a sensação do susto. (coração acelerado, pupila dilatada, boca branca, redução do aporte sanguíneo). -Neurotransmissores são importantes para diversas funções do corpo, a adrenalina utilizada em pacientes pode atingir vasos sanguíneos. -Síntese de noradrenalina ocorre na vesícula. Adrenoreceptores: Alfa 1: pré-sinápticos · Contração músculo liso · Efeitos: vasoconstrição. · Proteína GI Alfa 2: pré e pós sinápticos · Retroalimentação inibitória · Efeitos: reduz a liberação de NA · Proteína GQ Beta 1: pré sináptico · Predominam no coração. · Efeitos: aumento da frequência e força contrátil. Beta 2: pré e pós sinápticos · Predomina nos vasos coronarianos e dos mus esqueléticos. · Efeitos: vasodilatação, broncodilatação, relaxamento do útero. Quanto mais seletivo o medicamento, melhor é o tratamento. Ordem de potência dos agonistas: Alfa: noradrenalina> adrenalina> isoprenalina Beta: isoprenalina> adrenalina> noradrenalina Hormônios catabólicos (glucagon, hormônio de crescimento e as catecolaminas) aumentam a glicemia. Hormônios anabólicos (insulina) reduzem a glicemia. Anestésico local em tecidos periféricos sem vasoconstrictor. Adrenalina na periferia diminui o diâmetro dos vasos, diminui a circulação do sangue. Efeitos colaterais adrenalina e noradrenalina: taquicardia, palidez, hipertensão, hiperglicemia e ansiedade. Simpatomiméticos de ação direta Agonistas alfa 1: metoxamina(pressão arterial baixa= vai contrair vasos sanguíneos.) e fenilefrina (antigripal: reduzir a secreção de muco) · Efeitos colaterais: bradicardia reflexa, oxigenação da mucosa nasal (necrose tecidual e perda do olfato). · Todos que contem fenilefrina sendo utilizada por muito tempo vai ocorrer necrose. · Não são recomendados para serem utilizados como uso crônico. Agonistas alfa 2: clonidina e guanabenzo · Aumento da pressão arterial de forma aguda (muito rápida) · Efeitos colaterais: sedação, secura na boca, hipotensão ortostática, disfunção sexual e dermatite de contato. Agonistas beta não seletivos: isoprenalina · asma (não é mais usado), e utilizados em emergências. · Efeitos colaterais: taquicardia, arritmias, tremor das mãos e aumento da PA. Agonista beta 1: dobutamina · Uso: aumento da frequência cardíaca em pacientes com bradicardia, para ou insuficiência cardíaca congestiva (tratamento agudo) · Efeitos colaterais: arritmias, fibrilação atrial, aumento da PA (ação em alfa 1). Agonista beta 2: salbutamol e terbutalina · Uso em asma · Retardar parto prematuro Simpatomiméticos de ação indireta Tiramina: presente em vários alimentos (vinhos, cervejas, queijos, uvas, banana e chocolate) · Precisa ser metabolizada com eficiência, se ela não for metabolizada ela adentra ao SNC e aumenta a liberação de noradrenalina. · Noradrenalina em excesso causa aumento da PA. · Pacientes que usam inibidores da MAO não podem comer alimentos que contém tiramina, se ingerir pode haver aumento da PA muito severo. Anfetaminas: estimulação do SNC · Estado alerta, autoconfiança, concentração · Atividade motora, verbal · Sensação fadiga · Melhora performance física · Não deve ser utilizado sem prescrição médica. · Droga de abuso. · Uso: obesidade, distúrbios hiperatividade e déficit atenção · Os efeitos podem ser totalmente revertidos dependendo da dosagem e frequência de administração. Tolerância a supressão apetite se desenvolve rapidamente. · Uso crônico: fadiga, cansaço, depressão, insônia, irritabilidade, agressividade. · CD não prescrevem este medicamento. · Efeitos colaterais: hipertensão e taquicardia. Aula 13/04 Sistemas e funções controladas pelo sistema autônomo simpático e parassimpático Parassimpático: · contrai a pupila · Estimula o fluxo salivar · Reduz a frequência cardíaca · Contrai os brônquios · Estimula a liberação da bile · repouso Simpático: · dilata a pupila · Inibe o fluxo salivar · Aumenta a frequência cardíaca · Relaxa os brônquios · Inibe o peristaltismo e secreções · Secreção de adrenalina e noradrenalina · Luta ou fuga Sinapse colinérgica *Síntese: · um passo enzimático *Armazenamento: · ACH será armazenada, se não armazenada ocorre degradação. *Liberação: · potencial de ação, inversão das cargas na parede do neurônio. · Aumenta o fluxo de íons e cálcio. · O cálcio promove exocitose de acetil colina. *degradação: · Degrada os níveis de acetil colina. · é a enzima responsável por hidrolisar o neurotransmissor acetilcolina (ACh) nas sinapses colinérgicas.Nestas sinapses a ACh atua transmitindo a mensagem de um neurônio a outro. · Atua nos receptores muscarínicos e nicotínicos. Inibição da síntese de acetilcolina · Inibir a síntese seria com a droga hemicolinium. · O sistema de alta afinidade pode sofrer inibição pelo hemicolínio. Após a síntese, a acetilcolina é transportada para as vesículas de armazenamento. Vesamicol: mexe me todo sistema simpático e parassimpático. · (não permite que as vesículas de liberação se formem); e Toxina Botulínica (não permite que o Ach seja exocitado). Anticolinesterásicos: Essas substâncias têm a capacidade de bloquear (antagonismo competitivo) os receptores onde o neurotransmissor, acetilcolina, age. Os anticolinesterásicos, como a atropina e a escopolamina, agem mais especificamente em receptores chamados muscarínicos. *Reversíveis: · fisiostigmina · Neostigmina · Edrofonio *Irreversíveis: · inseticidas organofosforados *Principais efeitos: contrição pupilar, contração do musculo extra ocular, secreção lacrimal, bradicardia, vasodilatação, diminuição da PA, broncocontrição, aumento das secreções. SNC: atravessam a barreira hematoencefálica · Excitação inicial · Convulsão · Depressão · Inconsciência · Parada respiratória JNM: fasciculações · Aumento da tensão de tremor · Paralisia GANGLIO: · estimulação com possível bloqueio. · Aumenta acetilcolina no plasma e líquidos corporais. *Uso clínicos dos anticolinérgicos: Glaucoma (fisiostigmina) pressão intraocular Anestesia (neostigmina) reversão de bloqueador neuromuscular Miastenia gravis: fraqueza muscular, falência da transmissão NM. · Neostigmina aumenta acetilcolina. Toxina botulínica: A toxina botulínica age bloqueando a produção ou a liberação de acetilcolina nas sinapses e junções neuromusculares. Especificamente, para fazer com que os músculos se contraiam, os nervos libertam a acetilcolina. Esta se liga aos receptores nas células do músculo e faz as células musculares contraírem. Acetilcolina age em seus receptores. Receptores muscarínico: M1: está no SNC e no estomago; são metabotrópicos, isto, a ação deles é indireta e estão unidos a uma proteína G, a qual atua nas sinapses neuronais. A atuação da acetilcolina no organismo gera um processo em cadeia que possibilita a criação de complexo sistema de comunicação. Através dele há um controle das atividades intracelulares e extracelulares. M3: Receptores acoplados à proteína G, A sua ativação promove a actividade da fosfolipase C (PLC), causando em regra aumento da função do órgão a que estão acoplados. M2: Estes receptores estão acoplados a uma proteína Gi ("inibitória"), que atua inibindo a adenilciclase. Relembrando o papel dos nucleotídeos cíclicos no músculo, o AMPc e o GMPc são relaxantes, com a excepção do AMPc no coração, onde seu o efeito é estimulante. Tipificando o mecanismo: · No músculo cardíaco - a activação da proteína Gi propicia três efeitos, que têm como consequência uma "diminuição" da actividade cardíaca: · Diminuição da concentração de AMPc; · Diminuição da concentração de Ca2+, por diminuição da actividade dos canais de Ca2+ dependentes da voltagem. · Aumento da concentração de K+, via canais dependentes de receptores; Agonistas muscarínicos Principais efeitos: constrição pupilas, contração do músculo ciliar, diminuição da PA. · Bradicardia, vasodilatação, broncocontrição, estimulação das glândulas salivares, esvaziamento bexiga, pressão intraocular. Antagonistas muscarínicos Principais efeitos: dilatação de pupilas, tratamento da bradicardia, broncocontrição, inibição secreção ácida gástrica, relaxamento musculatura lisa, bexiga e intestino. Receptores da nicotínicos de acetilcolina são inotrópicos, ou seja, são canais iônicos de ação direta, que atuam nas sinapses neuronais e neuromusculares. São receptores q estão no sistema nervoso autônomo parassimpático. Bloqueador neuromuscular despolarizante.
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