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DESIGN DE 
SOBRANCELHAS 
Jessica Gabriele da Silva Marques
Anatomia da pele e 
estrutura dos pelos
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Reconhecer a estrutura anatômica dos pelos.
 � Explicar a fisiologia do crescimento dos pelos.
 � Identificar alopecias de sobrancelhas para indicar métodos de corre-
ção/tratamentos adequados.
Introdução
Nos seres humanos, os pelos exercem basicamente função de proteção 
mecânica e térmica. Contudo, os pelos que compõem as sobrancelhas 
apresentam também a importante função de dar expressividade à face. O 
profissional designer de sobrancelhas precisa compreender o mecanismo 
e os efeitos da remoção dos pelos, além de saber indicar os métodos de 
correção e/ou tratamento adequados a cada cliente.
Neste capítulo, você vai estudar sobre a anatomia dos pelos e a fi-
siologia do ciclo de crescimento. Você também conhecerá os processos 
que podem afetar o crescimento dos pelos e alterar a estrutura das 
sobrancelhas.
Anatomia da pele e do folículo piloso
Os pelos são estruturas filiformes projetadas na superfície da pele, fazendo 
parte do sistema tegumentar, que compreende a membrana cutânea (pele) e 
os anexos cutâneos (glândulas sebáceas e sudoríferas, unhas e pelos).
A pele constitui um meio de comunicação com o ambiente e age como 
barreira de proteção contra agentes externos que possam causar agressões 
físicas, químicas e biológicas. Assim, os pelos também apresentam função de 
proporcionar proteção, seja mecânica (principalmente em regiões próximo a 
orifícios naturais, como órbitas oculares, narinas e ouvidos) ou térmica (para 
evitar exposição aos raios UV).
Para Tortora e Derrickson (2016), a pele é estruturalmente formada por 
duas partes principais. Na superfície, encontra-se a epiderme, que é delgada 
e composta por tecido epitelial. Logo abaixo, está a derme, mais espessa 
e composta por tecido conectivo. Zieri et al. (2014) explicam que os pelos 
originam-se de uma invaginação da superfície epidérmica para a derme, que 
forma o folículo piloso. 
A Figura 1 mostra uma ilustração transversal da pele, em que é possível 
observar, além da estrutura e dos componentes das camadas da pele, o posi-
cionamento do folículo piloso e as estruturas associadas a ele. 
Figura 1. Visão transversal da pele, ilustrando a composição da epiderme e da derme, a tela 
subcutânea (hipoderme), as glândulas sudoríferas e a unidade pilossebácea.
Fonte: Adaptada de Vectorism/Shutterstock.com. 
Haste do pelo
Terminação
nervosa livre
Veia
Artéria
Epiderme
Derme
Tela 
subcutânea
Região 
interna
Região
externa
Poro sudorífero
Papila dérmica
Glândula sebácea
Músculo eretor do pelo
Glândula sudorífera écrina
Nervo sensorial
Folículo piloso
Raiz
Glândula sudorífera apócrina
Tecido 
adiposo
Crista epidérmica
Alça capilar
Anatomia da pele e estrutura dos pelos14
Ao folículo piloso estão anexados a glândula sebácea, o músculo eretor do pelo e, 
em certas regiões do corpo, o ducto excretor de uma glândula apócrina, formando 
a unidade ou o aparelho pilossebáceo. Para compreender melhor essa estrutura, 
consulte o Manual de dermatologia clínica (RIVITTI, 2014, p. 8), subtítulo “Estrutura dos 
anexos cutâneos”.
Rivitti (2014) explica que a porção intradérmica resultante dessa inva-
ginação é chamada raiz, e que a porção livre, situada na superfície da pele, 
é denominada haste. De acordo com Elder (2011), a raiz do folículo piloso 
divide-se em três partes, compreendidas longitudinalmente: 
1. o segmento inferior, que se estende da base do folículo até a inserção 
do músculo eretor do pelo; 
2. a porção média, ou istmo, que se estende desde a inserção do músculo 
eretor do pelo até a entrada do canal sebáceo;
3. a porção superior, ou infundíbulo, que se estende da entrada do ca-
nal sebáceo até o orifício folicular. Já na superfície da pele, os pelos 
apresentam-se como estruturas em forma de haste, ricas em queratina.
No segmento inferior, encontra-se o bulbo piloso, que contém a matriz do 
pelo, formada por um conjunto de células queratinizadas por meio das quais o 
pelo será produzido por meio do processo de mitose celular. Entre as células da 
matriz estão também os melanócitos, responsáveis pela formação do pigmento 
dos pelos. Na matriz de cada bulbo está introduzida a papila pilosa dérmica, 
uma estrutura oriunda da derme, altamente vascularizada e inervada, capaz 
de fornecer suprimento às células da matriz. Assim, o crescimento dos pelos 
depende de substâncias presentes nos capilares encontrados no bulbo. 
Traumas nas papilas dérmicas podem impedir o crescimento de novos pelos. Além disso, 
o crescimento dos fios é influenciado por outros fatores, como interferências sistêmicas, 
nutricionais, emocionais e, especialmente, hormonais (androgênios) (RIVITTI, 2014).
15Anatomia da pele e estrutura dos pelos
O pelo propriamente dito é formado por três camadas concêntricas de 
células queratinizadas mortas. No centro, encontra-se a medula, composta 
por células grandes e espaços de ar, e cuja função ainda é discutida. Estudos 
recentes indicam uma associação dessa estrutura com o início da fase de 
germinação do pelo, apresentando a função de direcionar o novo pelo em 
direção ao poro (ou seja, a região onde o pelo se projeta para a superfície da 
pele, na parte superior do infundíbulo). Na haste de pelos finos, a medula é 
descontínua e quase inexistente. 
Envolto na medula encontra-se o córtex, constituído por queratinócitos 
fortemente compactados, os quais proporcionam solidez e elasticidade aos 
pelos. Apresenta uma espécie de cimento intercelular ou complexo de mem-
brana celular, que tem a função de dar coesão ao córtex e às escamas da 
última camada, a cutícula. Esse complexo de membrana celular contribui 
para a solidez dos fios.
Por fim, a cutícula, que recobre os pelos externamente, sendo altamente 
queratinizada e organizada com células sobrepostas como em um telhado. 
Além disso, a cutícula é propensa a maiores desgastes e tem como função 
proteger o córtex como barreira física e química, além de ser responsável pelo 
brilho, considerando os cabelos.
Os pelos contêm melanina no córtex e na medula. A coloração dos pelos varia conforme 
a quantidade de melanina presente nessas estruturas. Elder (2011) explica que a melanina 
é produzida nos melanócitos e é incorporada às futuras células do pelo por meio 
do processo de fagocitose da porção distal dos prolongamentos dendríticos. Pelos 
brancos não possuem pigmento cortical e, de acordo com Tortora e Derrickson (2016), 
esse fenômeno ocorre devido a um declínio na síntese de melanina e ao acúmulo de 
bolhas de ar na haste do pelo.
Há também a presença de estruturas chamadas bainhas radiculares, que 
envolvem o pelo ainda dentro do folículo piloso. Rivitti (2014) explica que 
a bainha radicular interna é composta por três camadas concêntricas, quais 
sejam (de dentro para fora): cutícula da bainha folicular interna, camada de 
Huxley e camada de Henle. Após completa queratinização, ao alcançar o 
istmo, as camadas da bainha radicular interna desintegram-se. Nessa mesma 
Anatomia da pele e estrutura dos pelos16
altura, a bainha radicular externa começa sua queratinização. Enquanto a 
bainha interna se origina do bulbo, a externa se prolonga a partir da epiderme 
até as porções laterais do bulbo, diminuindo progressivamente de espessura. 
O pelo e a bainha folicular movem-se para cima em consonância, e as células 
da cutícula do pelo se justapõem fortemente à cutícula da bainha radicular 
interna, o que confere a intensa adesão dos pelos, dificultando os processos 
de remoção. Todas essas estruturas e a forma como se dispõem podem ser 
observadas na Figura 2.
Figura 2. Estrutura do folículo piloso. 
Fonte: Adaptada de Rivitti (2018, p. 16).
Córtex
Medula
Papila
Acrotríquio
Infundíbulo
Istmo
Glândula sebácea
Segmento inferior
Cutícula
Camada de Huxley
Camada de Henle
Bainha interna da raiz 
Membrana basalhialina
Matriz do pelo
Melanócitos
Células germinativas
Bulbo
Bainha externa da raiz 
A queratina é o componente principal do pelo. Ela é composta por cerca 
de 20 aminoácidos, sendo os principais a cisteína, a arginina e a citrulina. 
As cadeias de queratina se ligam por pontes dissulfeto (entre as moléculas de 
enxofre), o que confere resistência à haste. Há também pontes de hidrogênio, 
importantes na manutenção da estrutura da haste. Assim, o pelo compreende 
uma estrutura muito resistente, flexível e elástica, capaz de alongar-se de 20 
a 30%, quando seco, até 100% quando molhado.
17Anatomia da pele e estrutura dos pelos
Em sua posição normal, os pelos emergem em ângulo com a superfície 
da pele e estão presentes na maior parte do corpo humano, com exceção de 
algumas regiões, como lábios, palmas das mãos, plantas dos pés, glande do 
pênis e clitóris. Sua espessura e conformação estão intimamente ligadas às 
funções que exercem, podendo ser classificados em:
 � Lanugos: muito finos e encontrados nos fetos.
 � Velos: considerados fracos, pequenos e claros, recobrindo a superfície 
corporal.
 � Terminais: consideravelmente fortes, espessos, longos, grosseiros e 
escuros, estando presentes nas regiões genitais, nas axilas, no couro 
cabeludo e em determinadas regiões da face.
Do ponto de vista funcional, além de servirem como defesa nas áreas 
orificiais e como barreira térmica no couro cabeludo, os pelos diminuem 
o atrito em áreas intertriginosas, e ainda fazem parte do aparelho sensorial 
cutâneo devido à abundante inervação nessa área.
Os pelos também recebem denominações específicas de acordo com o local em que 
se desenvolvem. Assim, chamamos cabelos os pelos que se desenvolvem no couro 
cabeludo, supercílios os que crescem sobre as órbitas oculares (sobrancelhas), cílios 
os que estão localizados nas bordas das pálpebras, bigode os pelos que crescem no 
lábio superior, barba os que cobrem o terço inferior da face masculina, pelos pubianos 
os que recobrem a região do púbis, vibrissas os encontrados nas entradas das narinas, 
tragos os dispersos no pavilhão articular junto ao meato acústico e hircos aqueles 
agrupados na região axilar. 
O ciclo de crescimento do pelo
Os pelos não crescem continuamente. Há alternância entre fases de crescimento, 
repouso e queda, indicando que há um padrão cíclico no desenvolvimento e 
na multiplicação das células da matriz folicular. A esse padrão dá-se o nome 
de ciclo de crescimento do pelo (RIVITTI, 2014).
Anatomia da pele e estrutura dos pelos18
As fases do ciclo de crescimento são caracterizadas por alterações que 
ocorrem na porção inferior do folículo, onde a matriz é estimulada a produzir 
um novo pelo para cada pelo antigo que cai. Embora tradicionalmente sejam 
reconhecidas apenas três fases de crescimento, estudos mais recentes revelam 
cinco fases, que são: fase de crescimento ativo (anagênese ou fase anágena); 
fase de regressão ou involução (catagênese ou fase catágena); fase de repouso 
(telogênese ou fase telógena); fase de repouso absoluto (fase quenógena); e fase 
de queda (fase exógena) (Figura 3). As duas últimas vêm sendo acrescentadas 
à literatura mais recente. O ciclo ocorre de forma independente e assíncrona 
em todos os pelos humanos, não importando o tipo, a localização e o padrão 
de crescimento.
Figura 3. Fases do ciclo de crescimento dos fios. 
Fonte: Adaptada de Rivitti (2018, p. 17).
Anágeno Catágeno Telógeno Anágeno
A duração de um ciclo de crescimento completo varia conforme os diferentes tipos 
de pelo e as diferentes partes do corpo em que se encontram. Enquanto no couro 
cabeludo, por exemplo, o ciclo leva de 3 a 6 anos para findar, nas sobrancelhas, é 
concluído em quatro meses (KUMAR; WAHID; ANOOP, 2012).
19Anatomia da pele e estrutura dos pelos
A fase anágena caracteriza-se por intensa atividade mitótica na matriz 
do folículo piloso, que gera a formação de nova fibra de pelo, empurrando 
para o exterior o pelo antigo, inativo. Nessa fase, o bulbo piloso apresenta-
-se como uma expansão nodular, composto pelas células da matriz do pelo 
e melanócitos em atividade. Além disso, uma pequena estrutura dérmica de 
formato ovoide, a papila dérmica do bulbo piloso, projeta-se para seu interior 
e induz e mantém o crescimento do pelo.
Elder (2011) explica que à medida que se movem para cima, as células 
originadas da matriz se diferenciam em seis tipos, cada uma queratinizando-se 
em um nível diferente. A primeira a se queratinizar é a camada de Henle — a 
mais externa da bainha radicular interna —, criando um firme envoltório nas 
partes centrais moles do pelo em formação. Em seguida, queratinizam-se as 
outras camadas internas da bainha e a cutícula do pelo, e por fim o córtex 
e a medula. Nessa fase, o pelo apresentará sua estrutura já completamente 
desenvolvida.
A duração da fase anágena pode variar de meses a anos, e é dependente 
da proliferação contínua e da diferenciação das células da matriz, sendo 
diretamente proporcional ao comprimento do pelo. 
Você já nasceu com todos os seus folículos pilosos presentes, e com praticamente todos 
em fase anágena. Porém, na fase adulta, apenas 85 a 90% dos seus pelos encontram-se 
nessa fase, considerando que o ciclo de crescimento de seus pelos esteja saudável.
A fase catágena é a fase intermediária, período de transição entre a fase 
de crescimento e a de repouso. É considerada uma fase de regressão, com 
intensa atividade de apoptose e fagocitose. 
Anatomia da pele e estrutura dos pelos20
Na fase catágena, a estrutura do folículo diminui em um terço de suas 
dimensões anteriores por meio de um processo que inclui a apoptose de 
células epiteliais no bulbo e na bainha radicular externa. A melanogênese 
na matriz é interrompida, e a proliferação celular diminui continuamente, 
até cessar. O bulbo se retrai e se separa da papila dérmica, e à medida que 
o pelo se move para cima a porção inferior do folículo involui. As células 
da porção superior do bulbo continuam seu processo de diferenciação à 
haste do pelo. Nessa fase, o pelo assume forma clava em sua extremidade 
e se mantém aderido ao saco folicular por retalhos de queratina (RIVITTI, 
2014). Depois de apenas alguns dias ou semanas, a fase catágena termina e 
o pelo entra na fase de repouso. 
A fase de repouso dura de poucas semanas a alguns meses e denomina-se 
telógena. Nessa fase, não existe proliferação nem diferenciação ou apoptose 
significativa. É a fase em que o pelo se separa da papila dérmica, podendo 
ser mais facilmente removido. Contudo, apresenta sua porção inferior quera-
tinizada em forma de clava em virtude da deposição adicional de queratina. 
Tortora e Derrickson (2016) indicam que, nessa fase, os folículos mostram-se 
completamente quiescentes, reduzidos à metade ou menos de seu tamanho 
normal, já havendo total desvinculação entre a papila dérmica e o pelo em 
estágio de eliminação.
Alguns autores recentemente têm indicado mais duas fases de crescimento, 
as quais ficam entre a telógena e a nova anagênese. São elas: um período de 
total repouso folicular, que recebe o nome de fase quenógena, e um período em 
que ocorre o desprendimento total do pelo e sua consequente queda, marcada 
pelo nome de fase exógena.
Antes da queda definitiva do pelo, é possível observar um trato fibroso 
na região anteriormente ocupada, onde será iniciada uma nova fase anágena 
por subsequente diferenciação. Assim, para produzir novos pelos, os folículos 
precisam passar por todas essas fases, retornando para a anagênese, e assim 
refazendo o ciclo. Da mesma forma que a duração do ciclo, a taxa de cresci-
mento dos pelos também está relacionada com o tipo de pelo e a área corporal 
envolvida, sendo mais rápida para pelos mais longos, como no caso dos do 
couro cabeludo (0,35 mm/dia), e mais lenta para pelos mais curtos, como no 
caso dos das sobrancelhas (0,16 mm/dia). A taxa de crescimento também pode 
ser afetada pela idade e por alterações hormonais.
21Anatomia da pele e estruturados pelos
Durante a puberdade, por exemplo, os testículos começam a liberar quantidades 
significativas de andrógenos (hormônios sexuais masculinos), fazendo com que os 
meninos desenvolvam um padrão masculino comum de crescimento de pelo, incluindo 
barba e pelos no peito. Já nas meninas, os ovários e as glândulas suprarrenais produzem 
pequenas quantidades de andrógenos, resultando no crescimento de pelos nas axilas 
e na região púbica. Além disso, há o escurecimento e espessamento dos pelos das 
sobrancelhas para ambos os sexos.
De acordo com Tortora e Derrickson (2016, p. 105):
Ocasionalmente, um tumor nas glândulas suprarrenais ou nos ovários 
pode produzir uma quantidade excessiva de andrógenos. O resultado 
em mulheres ou homens pré-púberes é o hirsutismo, uma condição de 
excesso de pelos corporais.
Com o envelhecimento, ocorrem diversas alterações morfológicas e fi-
siológicas na pele, como o declínio na taxa de crescimento dos pelos, decor-
rente do encurtamento progressivo das fases do seu ciclo, e uma progressiva 
diminuição na densidade de folículos pilosos por área de unidade na face e 
no couro cabeludo.
A haste dos pelos geralmente encontra-se com diâmetro reduzido em pessoas mais 
velhas. No entanto, em sobrancelhas, ouvidos e narinas dos homens e na região 
supralabial e mentoniana de mulheres, o diâmetro é aumentado (ELDER, 2011). Assim, 
mulheres maduras comumente apresentam sobrancelhas ralas e falhadas, enquanto 
homens apresentam sobrancelhas com pelos grosseiros e compridos. Tal fato pode 
gerar insatisfação com a imagem pessoal do ponto de vista estético, levando ambos 
à procura de procedimentos para solucionar o problema. O design de sobrancelhas, 
para homens, é o mais indicado, apresentando caráter contínuo, uma vez que os pelos 
voltam a crescer. Para as mulheres, recomenda-se a micropigmentação, que molda o 
desenho das sobrancelhas por meio da implantação subepidérmica de pigmentos. 
A micropigmentação tem duração semipermanente, tendo que ser realizada ao menos 
uma vez a cada dois anos.
Anatomia da pele e estrutura dos pelos22
A fase do ciclo de crescimento em que se encontra o pelo influencia no 
momento da sua remoção. Por exemplo, pelos em anagênese são especialmente 
sensíveis a agressões físicas, químicas, inflamatórias ou infecciosas, e pelos 
em fase telógena saem com maior facilidade, sem causar grandes desconfortos. 
Alterações do crescimento das sobrancelhas
Além de proteção mecânica e térmica do globo ocular, as sobrancelhas po-
dem embelezar a face, mudando a fisionomia. O olhar é um dos pontos mais 
importantes e marcantes da face, pois projeta intenções, sensações, emoções, 
ações e reações. As sobrancelhas, assim, são responsáveis por dar expressão 
e harmonia facial de acordo com o perfil de cada indivíduo. 
As sobrancelhas apresentam, em cada época, características peculiares, 
pois as mulheres moldam seus pelos de acordo com as tendências de moda. 
Basta olhar e comparar as sobrancelhas das mulheres das diferentes gerações 
de sua família. 
Fonte: Adaptada de Aastock/Shutterstock.com; Photobac/Shutterstock.com.
23Anatomia da pele e estrutura dos pelos
Segundo Santos (2018), a autoestima é fundamental para a identidade do 
sujeito, bem como é considerada um dos indicadores de saúde mental. Assim, 
considerando que na sociedade atual há uma supervalorização da aparência 
estética, pessoas insatisfeitas com suas sobrancelhas podem apresentar sintomas 
de baixa autoestima. Quando um cliente procura realizar o procedimento de 
design de sobrancelhas, nem sempre o emprego de uma técnica aprendida é 
suficiente, considerando que cada indivíduo apresentará características pe-
culiares de cor, forma, espessura e densidade, as quais deverão ser analisadas 
pelo profissional antes de executar o procedimento. 
Quando os pelos estão em excesso, não há grandes dificuldades para o 
profissional, uma vez que os processos de corte e remoção dos fios são su-
ficientes para proporcionar o design adequado ao cliente. Contudo, existem 
fatores que podem interferir no ciclo de crescimento dos pelos, deixando as 
sobrancelhas ralas, falhadas ou até com ausência total de pelos. Nesses casos, 
é preciso que o profissional saiba avaliar e indicar os melhores recursos para 
recuperar os fios ou pelo menos a aparência de sobrancelhas naturais. 
A utilização de fichas de anamnese pode ser muito útil para auxiliar o profissional a 
identificar a causa das alopecias. Na ficha, são registrados, além dos dados cadastrais, 
informações relevantes ao histórico do cliente em relação aos cuidados com as so-
brancelhas e questões norteadoras para desvendar possíveis quadros patológicos. 
Podem ser realizadas perguntas como: Há quanto tempo você remove os pelos de 
suas sobrancelhas? Qual o método utilizado? Você faz uso de algum medicamento 
regular? Há histórico de alopecias em sua família?
Alopecias são doenças que se caracterizam pela redução ou ausência de 
cabelos e/ou pelos. Há vários quadros clínicos de alopecias. Em geral, elas 
são classificadas como alopecias não cicatriciais, que podem ocorrer devido 
à queda acelerada dos fios e/ou involução dos folículos pilosos, ou alopecias 
cicatriciais, em que a lesão se dá por cicatriz e fibrose na região do folículo 
piloso (HABIF, 2012). 
Anatomia da pele e estrutura dos pelos24
Alopecias não cicatriciais
Dentre as alopecias não cicatriciais estão a alopecia areata e o eflúvio aná-
geno e telógeno, em que a queda anormal dos cabelos e pelos é provocada 
por condições que alteram o ciclo de crescimento em alguma das suas fases 
(anágena, catágena ou telógena). Há também a alopecia pós-quimioterápica, 
induzida por medicamentos quimioterápicos, e a alopecia androgenética, que 
ocorre por indução hormonal.
Essa última caracteriza uma condição de involução dos folículos pilosos por 
indução hormonal. É uma condição genética de miniaturização dos folículos 
terminais comum, gradual e progressiva. Ocorre em determinadas áreas do 
couro cabeludo e é produzida pela ação de andrógenos circulantes. Apesar 
de ocorrer tanto em homens quanto em mulheres, a alopecia androgenética 
restringe-se ao couro cabeludo, não afetando os pelos das sobrancelhas.
Tortora e Derrickson (2016) explicam que agentes quimioterápicos utilizados na 
quimioterapia para tratamento do câncer têm como objetivo interromper o ciclo 
de vida das células cancerosas, que se dividem de forma rápida. Infelizmente, os 
medicamentos também afetam outras células que se dividem com rapidez no 
corpo, como é o caso das células da matriz do folículo piloso. É por isso que ocorre 
a perda dos cabelos e pelos de pacientes submetidos à quimioterapia. Contudo, 
aproximadamente 15% das células da matriz do couro cabeludo estão na fase de 
repouso, e essas células não são afetadas pela quimioterapia. Então, assim que a 
quimioterapia é interrompida, as células da matriz substituem os folículos pilosos e 
o crescimento dos cabelos e pelos recomeça.
A alopecia areata é uma doença crônica que se manifesta pela queda de 
pelos sem sinais de atrofia ou inflamação. Pode ocorrer de maneira circunscrita 
ou generalizada em certas partes do corpo, ou ainda de maneira universal, 
resultando na perda de todos os pelos do corpo. Na maioria dos casos, o couro 
cabeludo é a primeira área afetada. Entretanto, a ausência dos pelos pode se 
dar nas sobrancelhas, nos cílios ou em outras áreas corporais (Figura 4). As 
causas da doença ainda não estão totalmente claras, mas nota-se relação com 
fatores genéticos, imunológicos e até psicológicos. Uma vez que se trata de 
uma doença benigna, que tende a regredir espontaneamente e rescindir sem 
25Anatomia da pele e estrutura dos pelos
causa aparente, o tratamento não é obrigatório. Contudo, costuma ser indicado 
porque pode causar distúrbios psicológicos importantes. O uso de corticoides, 
tópicos ou injetáveis, tem sido relatado como um dos recursos mais eficazes 
no tratamento. Porém, também há estudos mostrando benefíciosdo uso de 
soluções de Minoxidil para estimular o crescimento dos pelos.
Figura 4. Paciente com alopecia areata em sobrancelhas.
Fonte: Adaptada de Photographee.eu/Shutterstock.com.
Os eflúvios decorrem de alguma situação-estímulo (estresse, febre, de-
ficiência nutricional e uso de alguns medicamentos, por exemplo) que gera 
um desequilíbrio no ciclo de crescimento, fazendo com que os pelos em fase 
anágena entrem, antes do programado, na fase catágena ou telógena, interrom-
pendo o ciclo. Tal fenômeno resulta em queda exagerada dos cabelos. Contudo, 
não se observam efeitos significativos nos pelos das sobrancelhas. Algumas 
doenças sistêmicas podem, também, afetar os pelos das sobrancelhas. Entre 
elas destaca-se a sífilis (doença sexualmente transmissível), a hanseníase e 
o hipotireoidismo.
Anatomia da pele e estrutura dos pelos26
Neste link, confira a relação da sífilis com alopecias de sobrancelhas.
https://goo.gl/XaspZq
Já neste link, leia mais sobre a hanseníase relacionada a alopecias de sobrancelhas.
https://goo.gl/CvPsUh
Alopecias cicatriciais
Você já deve ter ouvido falar que o hábito de remover os pelos repetidamente 
ao longo dos anos, seja com pinça, cera ou linha, pode promover o afinamento 
progressivo das sobrancelhas. De fato, isso pode acontecer. 
A alopecia traumática é também conhecida como alopecia mecânica, 
alopecia induzida por pressão, alopecia de tração ou alopecia pós-operatória. 
Ocorre por algum tipo de ação mecânica, que pode resultar em quadros de 
alopecia temporária ou até mesmo definitiva (nesse caso, cicatricial).
Diferentes situações podem causar alopecias traumáticas, entre elas queima-
duras, incisões cirúrgicas, infecções e, inclusive, sucessiva retirada mecânica dos 
pelos, como no caso das sobrancelhas (HIGINO et al., 2012). Para todos esses 
casos, o tratamento poderá ser eficaz ou não, de acordo com o comprometimento 
da lesão do folículo. Assim, folículos com traumas leves e em estágios iniciais 
terão resposta eficaz ao tratamento. Entretanto, folículos que já apresentam 
fibrose cicatricial possivelmente não apresentarão resultado algum.
Toda vez que um tecido sofre trauma, ele é induzido à regeneração. Quando a re-
generação ocorre por segunda intenção, isto é, quando a lesão é maior do que a 
capacidade de o tecido se regenerar de forma sadia, ocorre a substituição de células 
parenquimais por tecido fibroso. Como o tecido fibroso não apresenta as mesmas 
características do tecido original, este perde suas funções específicas. Assim, quando 
o folículo apresenta-se fibrosado, como no caso de queimaduras graves, por exemplo, 
não haverá possibilidades de regenerá-lo.
27Anatomia da pele e estrutura dos pelos
A maioria dos tratamentos propostos tem como objetivo reativar os folículos 
pilosos que estão danificados pelo trauma. Isso é feito por meio do estímulo de 
regeneração tecidual por indução de processo inflamatório ou do estímulo do 
aumento da atividade celular. Estudos mostram resultados satisfatórios com 
o uso do laser vermelho de baixa potência e do microagulhamento associado 
a alguns fatores de crescimento específicos.
Outro tipo de patologia que tem se mostrado preocupante é a alopecia 
fibrosante frontal. Apesar de os primeiros casos terem sido descritos apenas 
em 1994, hoje ela é considerada uma epidemia, sendo uma das mais frequentes 
alopecias cicatriciais. A queda dos pelos das sobrancelhas pode ser o primeiro 
sintoma da doença. Além desse, apresenta recessão da linha de implantação dos 
cabelos e couro cabeludo discretamente atrófico, com folículos pouco visíveis 
e coloração eritemato-violácea. Apesar de ainda não haver cura relatada, é 
possível controlar a progressão com medicamentos orais, os quais diminuem 
a atividade inflamatória. Por isso, quanto mais cedo houver um diagnóstico, 
maior será a eficácia do tratamento. O médico poderá indicar anti-inflamatórios, 
corticoides e afins de acordo com o estágio e a gravidade da doença. Como 
mencionado, em muitos casos há a possibilidade de recuperação dos pelos com 
tratamento adequado, seja medicamentoso (indicado pelo médico), cosmético 
ou eletrotermofotoestético, dependendo do grau de acometimento da alopecia. 
Para todos os casos de alopecia que não apresentam cura ou possibilidade 
de regressão, o procedimento de design de sobrancelhas pode ser associado 
a técnicas de maquiagem, coloração semipermanente com henna ou tintura 
de sobrancelhas e, ainda, micropigmentação. A micropigmentação é o único 
recurso que oferece uma solução de longo prazo, podendo durar de 8 meses 
a 2 anos.
É muito importante conhecer o quadro clínico e as 
características específicas das diferentes alopecias de 
sobrancelhas para poder auxiliar o seu cliente, seja com 
indicações de tratamento ou com encaminhamento 
médico. No vídeo a seguir, você poderá aprender um 
pouco mais sobre esse tema.
https://goo.gl/GmZ377
Anatomia da pele e estrutura dos pelos28
1. A matriz presente no bulbo 
folicular é composta por um 
conjunto de células que, por meio 
do processo de mitose celular, 
formam a haste do pelo. Para a 
indução da mitose, é necessária 
a presença de uma estrutura 
responsável pelo suprimento 
e pela inervação das células da 
matriz. Assinale a alternativa que 
indica a estrutura em questão.
a) Haste folicular.
b) Camada de Henle.
c) Bainha radicular externa.
d) Papila dérmica.
e) Medula.
2. A haste folicular é formada por 
três camadas concêntricas de 
células queratinizadas mortas: 
medula, córtex e cutícula. Assinale 
a alternativa que justifica a 
função da cutícula em relação 
à sua estrutura anatômica.
a) A cutícula está firmemente 
justaposta ao córtex para 
direcionar os pelos em 
direção ao infundíbulo.
b) A cutícula apresenta uma 
espécie de cimento intercelular 
ou complexo de membrana 
celular, que tem a função 
de dar coesão ao córtex.
c) A cutícula é organizada em 
células sobrepostas em forma de 
telhado com a função de formar 
uma barreira de proteção contra 
agentes físicos e químicos.
d) A cutícula é altamente 
queratinizada e organizada 
para proporcionar uma 
estrutura cíclica aos pelos.
e) A cutícula é formada por células 
grandes e justapostas e é 
propensa a maiores desgastes.
3. No ciclo de crescimento dos pelos, 
a matriz é estimulada a produzir 
um novo pelo para cada pelo 
antigo que cai. Embora a maioria 
dos livros cite apenas três fases do 
ciclo, estudos recentes revelam 
cinco fases. Considerando a fase 
quenógena, assinale a alternativa 
que indica sua descrição.
a) Sinaliza a transição 
entre o crescimento e 
o repouso dos pelos.
b) Demarca o período de 
repouso total e absoluto 
da atividade folicular.
c) Identifica a fase em que o 
pelo está em processo de 
separação da papila dérmica.
d) Demarca o período em que 
ocorre o desprendimento 
total do pelo e sua 
consequente queda.
e) Indica o surgimento de um trato 
fibroso na matriz, onde será 
iniciada uma nova fase anágena 
para produção do um novo pelo.
4. Existem alterações que podem 
interferir no ciclo de crescimento 
dos pelos, causando patologias 
que acarretam desconforto do 
ponto de vista estético e geram 
problemas de autoestima aos 
pacientes. Considerando as 
desordens estudadas, assinale 
a alternativa correta.
a) A alopecia fibrosante 
frontal é uma doença crônica 
manifestada pela queda de pelos 
29Anatomia da pele e estrutura dos pelos
circunscrita, generalizada ou 
universal, sem sinais inflamatórios 
ou de atrofia folicular.
b) O hirsutismo é uma doença 
crônica manifestada pela 
queda de pelos circunscrita, 
generalizada ou universal, 
sem sinais inflamatórios 
ou de atrofia folicular.
c) O eflúvio telógeno é uma 
doença crônica manifestada 
pela queda de pelos circunscrita, 
generalizada ou universal, 
sem sinais inflamatórios 
ou de atrofia folicular.
d) A alopecia androgenética é uma 
doença crônica manifestada 
pela queda de pelos 
circunscrita, generalizada ou 
universal, sem sinais inflamatórios 
ou de atrofia folicular.
e) A alopeciaareata é uma 
doença crônica manifestada 
pela queda de pelos circunscrita, 
generalizada ou universal, 
sem sinais inflamatórios 
ou de atrofia folicular.
5. Do ponto de vista funcional, os 
pelos exercem diferentes atividades. 
Sua espessura e conformação 
estão ligadas às funções que 
exercem, recebendo nomenclaturas 
e classificações específicas. 
Assinale a alternativa que indica a 
nomenclatura, a classificação e a 
função dos pelos das sobrancelhas.
a) Vibrissas, lanugo, defesa 
térmica e orificial.
b) Supercílios, velo, barreira 
orificial e aparato sensorial.
c) Hircos, terminal, barreira 
térmica e redução de atrito.
d) Supercílios, terminal, barreira 
térmica e defesa orificial.
e) Vibrissas, velo, defesa 
orificial, proteção térmica 
e aparato sensorial.
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31Anatomia da pele e estrutura dos pelos

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