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Prévia do material em texto

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DEFINIÇÃO 
Histórico e evolução das características, dos conceitos e pressupostos relacionados a um projeto de 
engenharia. Etapas de concepção, planejamento e execução de um projeto de engenharia. 
 
PROPÓSITO 
Apresentar as características gerais de um projeto de engenharia, desde sua evolução histórica até 
os requisitos necessários para sua implementação. 
 
 
OBJETIVOS 
 
 
 
 
 
 
 
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 Reconhecer as etapas e as características de um projeto de Engenharia 
 
 
 
 
 
 
DESTRINCHANDO O CONCEITO: PROJETO 
De maneira geral, podemos definir um projeto como um empreendimento que não se repete, que 
se caracteriza pela sequência clara e lógica de eventos, é destinado a atingir um objetivo e 
conduzido dentro de parâmetros predefinidos de tempo, custo, recursos, pessoas envolvidas e 
qualidade. 
 
 
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Os projetos são a essência da Engenharia, seja para desenvolver produtos ou processos, seja para 
solucionar problemas. Aliás, os engenheiros são, por excelência, identificadores, formuladores e 
solucionadores de problemas, que, na verdade, são oportunidades para inovação e 
empreendedorismo. 
 
Resolver problemas é uma atividade que sintetiza a importância da Engenharia, sendo vital para a 
sua realização. 
 
 
 
 
 
 
É preciso ter a sensibilidade de 
identificar os problemas e saber 
formular adequadamente as questões 
para as quais vamos procurar construir 
respostas. 
 
 
 
 
 
 
Por isso, ao analisarmos o que se espera de um engenheiro, a expectativa vai muito além do 
conhecimento técnico. A formação humanista, a compreensão do contexto regional, a 
responsabilidade social e a dimensão da questão ambiental qualificam e fornecem a percepção 
necessária para detectar problemas que podem se transformar em oportunidades profissionais e 
socialmente transformadoras. 
 
 
 
 
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A capacidade de análise permite: 
 
 
 
 
MÉTODO DE PROJETO 
Imagine que tudo tem um começo, meio e fim para ser planejado e executado com sucesso. Porém, 
entre o começo e o fim, existem muitas atividades, e é sobre isso que falaremos agora. 
De maneira geral, segundo PMBOK®, as fases de um projeto são cinco: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Seguir uma ordem correta é essencial para promover organização e 
resultados desejáveis. 
 
 
Para fins didáticos, apresentaremos outra abordagem de método de projeto, dividindo-o em fases e 
descrevendo cada uma delas (conforme HOLTZAPPLE, REECE, 2006). 
Para explorarmos cada uma dessas fases, usaremos como exemplo um projeto de construção de 
leitos para um hospital. 
Vamos lá? 
 
FASE 1: IDENTIFICAR A NECESSIDADE E FORMULAR O PROBLEMA 
 
O trabalho do engenheiro começa na identificação de uma necessidade, que pode ser proveniente 
da alta direção da empresa; motivada por uma mudança ou até mesmo uma nova legislação. Uma 
vez que a necessidade tenha sido detectada, o problema precisa ser definido. 
 
A formulação do problema é tão importante que uma falha gera uma solução para 
o problema errado. 
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Imagine que determinada capital brasileira conta com um hospital de grande porte que possui cem 
leitos de UTI. Neste momento, a direção do hospital está diante de uma pandemia do novo 
Coronavírus e foram confirmados dois casos de Covid-19 na cidade. 
Para suprir a crescente demanda em um cenário de avanço da epidemia, o hospital precisaria 
aumentar em 30% o número de leitos de UTI. 
A direção do hospital e os engenheiros se reuniram para estimar todos os problemas que podem 
ocorrer nesse contexto e tomar atitudes de responsabilidade social. 
O objetivo do projeto é o seguinte: aumentar em 40% o número de leitos do hospital, munir a 
instituição com insumos e equipamentos necessários para atender os doentes de Covid-19 e 
contratar equipes para o atendimento. 
 
FASE 2: MONTAR A EQUIPE DE PROJETO 
 
Como estamos tratando da metodologia para um projeto genérico, vamos pensar que sejam 
necessários vários especialistas, ou seja, vamos tratar de projetos multidisciplinares. 
Nesse tipo de projeto, é muito comum termos etapas ou ações desenvolvidas de forma sequencial, 
quando os especialistas recebem o que já foi desenvolvido e acrescentam a sua participação. 
 
Em projetos multidisciplinares, por mais que os profissionais sejam competentes e 
façam um excelente trabalho, cada etapa anterior já estabelece uma série de 
restrições difíceis de serem alteradas. 
 
Para a execução, o projeto precisou ser dividido em quatro frentes: construção, compras, 
contratação e equipe médica. Sendo assim, foi definida a seguinte equipe multidisciplinar: 
Engenheiro clínico - trabalha em conjunto com as 4 frentes. 
• Engenheiro clínico: trabalha em conjunto com as 4 frentes 
• Contratação: auxiliar de RH contratará todos os profissionais 
• Construção: projetista; engenheiro; mestre de obras; 5 pedreiros; 4 eletricistas; 2 bombeiros 
hidráulicos; 1 pintor e 12 ajudantes 
• Compras: 1 comprador 
• Equipe médica: pessoal de limpeza / higienização; 25 técnicos de enfermagem; 10 
enfermeiros; 8 médicos; 1 chefia médica. 
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FASE 3: IDENTIFICAR LIMITAÇÕES 
 
Os projetos sempre possuem limitações e restrições de diversas fontes. 
As mais comuns são: orçamento, cronograma, equipe/recursos de pessoal, legislação e materiais. 
Limitações e restrições do projeto 
Orçamento: não existe orçamento programado para essa despesa extraordinária. Assim, será 
preciso solicitar a cooperação de empresas parceiras frente à epidemia: doações, descontos, 
crédito… 
Cronograma: os leitos de UTI devem estar prontos em 25 dias. 
Equipe/recursos de pessoal: equipe e operários trabalharão em turnos 24h por dia. Serão 
necessários profissionais de saúde capacitados para atender em UTI. 
Legislação: atender os requisitos técnicos da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) da Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 
Materiais: adquirir insumos e equipamentos no mercado, sabendo que, em virtude da alta 
demanda causada pela epidemia, isso não será uma tarefa fácil. Talvez os fornecedores não 
consigam entregar os materiais no prazo estipulado. É preciso manter o estoque de insumos. 
 
 
Após a CONCEPÇÃO DO PROJETO, 
vamos para a EXECUÇÃO. 
 
Após ter levantado os aspectos relacionados ao projeto, devemos construir um estudo de 
viabilidade, que visa escolher a solução mais adequada, eliminando opções que não possuem foco 
nos aspectos mais relevantes do problema. 
 
Mas como fazer um estudo de viabilidade? 
 
 
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ANÁLISE DE CADA SOLUÇÃO EM POTENCIAL 
Na primeira análise, a equipe deve estabelecer critérios para a tomada de decisão, e, para tal, 
pode empregar cálculos simples e estimativas, como número de etapas de cada processo, 
complexidade de logística ou necessidade de caminhos alternativos para futuros problemas, que já 
podem ser mapeados na etapa de planejamento. 
 
 
 
APÓS A ESCOLHA FINAL 
Deve ser redigido e aprovado por toda a equipe um relatório que deve definir o problema, 
identificar limitações e critérios de sucesso, descrever e analisar as diversas opções, descrever o 
sistema de classificação usado para avaliar as várias opções e recomendar as melhores soluções. 
 
 
 
 Atenção 
 Vale lembrar que, quando buscamos soluções, a inovação e o 
 “pensar fora da caixa” aparecem. 
 
 
 
Acesse o material online para assistir o vídeo "Explorando novos métodos". 
 
 
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VERIFICANDO O APRENDIZADO 
 
1. Das etapas de projetos de Engenharia listadas abaixo, qual é a mais sensível (menor tolerância ao 
erro)? 
 
a) Identificar a necessidade e formular o problema. 
b) Montar a equipe de projeto. 
c) Identificar limitações e critérios de sucesso. 
d) Buscar soluções. 
e) Estudo de viabilidade. 
 
Comentário 
 
Parabéns! A alternativaA está correta. 
Como vimos, a formulação do problema é tão importante, que uma falha gera uma solução para o 
problema errado. Ou seja, se o problema for definido de forma equivocada, provavelmente todo o 
projeto será comprometido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. Das etapas de projeto listadas abaixo, qual é a que oferece mais liberdade para a introdução de 
inovações? 
 
a) Identificar a necessidade e formular o problema. 
b) Montar a equipe de projeto. 
c) Identificar limitações e critérios de sucesso. 
d) Buscar soluções. 
e) Estudo de viabilidade. 
 
Comentário 
 
Parabéns! A alternativa D está correta. 
Muitas vezes, quando precisamos buscar soluções, é possível que nosso projeto não tenha uma 
solução pronta ou viável para sua execução. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Identificar o tempo do caminho crítico em um grafo a partir da 
aplicação da técnica PERT/CPM 
 
 
 
 
 
GRANDES PROBLEMAS, GRANDES SOLUÇÕES: CONTEXTO HISTÓRICO 
As duas grandes guerras foram períodos em que o tempo era fator determinante para os projetos, 
fazendo com que as ferramentas fossem exaustivamente utilizadas e amadurecidas. 
Veja alguns marcos, a seguir: 
 
 DÉCADA DE 1940 
 
A Dupont Corporation, motivada pelo desejo de otimizar o complexo processo de parada de plantas 
químicas para manutenção e seu reinício em sequência, desenvolveu uma técnica capaz de prever 
a duração do projeto a partir de uma sequência de atividades dependentes. 
 
A abordagem foi muito bem-sucedida e gerou grande economia, além de ter tornado a técnica, 
denominada *CPM, um sucesso em projetos dos mais variados tipos, como de construção, 
militares, de desenvolvimento de produto, de pesquisa, de manutenção etc. 
*CPM: Critical Path Method, ou método do caminho crítico. 
 
 
Mas como funciona essa técnica? 
A lógica do processo envolve a análise das atividades do projeto, suas 
durações e interdependências e das etapas intermediárias ou de 
entregas. 
 
 
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Para atingir as etapas estabelecidas, as folgas de cada atividade e a determinação 
do caminho crítico, essa análise deve estabelecer o caminho mais longo. 
 
Esse controle permite adaptações e correções ao longo da execução do projeto, o que pode evitar 
atrasos nas entregas parciais e final. Atrasos podem ser forçados ou mitigados com realocação de 
recursos, por exemplo. 
 
DÉCADA DE 1950 
 
Já na década de 1950, a Marinha americana desenvolveu uma técnica que ficou conhecida como 
*PERT, que introduz recursos probabilísticos para a estimativa da duração de uma atividade a 
partir de durações otimistas, mais prováveis e pessimistas. 
*PERT: Program, Evaluation and Review Technique, ou Programa de Avaliação e Revisão Técnica. 
 
Por ser complementar ao CPM e ter obtido sucesso, as técnicas praticamente se fundiram, e os 
projetos passaram a adotar a terminologia PERT/CPM. 
 
 
DÉCADA DE 1960 
 
O departamento de Defesa dos Estados Unidos, durante o projeto de mísseis balísticos lançados 
por submarinos móveis da Polaris, criou o conceito denominado Work Breakdown Structure (WBS), 
que por aqui ficou conhecido como Estrutura Analítica de Projetos (EAP). 
 
E como utilizar essa técnica? 
É um processo que visa a identificação de elementos terminais, 
mas que não são detalhados até a exaustão. A ideia básica é 
permitir o detalhamento das atividades até um nível em que o 
bom senso ou o custo do controle seja viável. 
 
 
 
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VAMOS VER UM EXEMPLO NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO? 
O gerente pode entender que construir as paredes de um pavimento seja uma atividade. Em um 
nível mais detalhado, pode-se considerar que cada parede do pavimento também seja. No limite, 
cada tijolo assentado poderia ser uma atividade. Ou seja, caberia inserir no projeto o detalhamento 
necessário, para não comprometer o custo nem perder qualidade. 
 
 
Em 1965, na Suíça, foi fundado o *IPMA, primeira associação temática a tratar da gestão de 
projetos com o objetivo de difundir as técnicas e liderar o desenvolvimento da profissão. 
* IPMA: International Project Management Association. 
 
Em 1969, foi fundado o *PMI, que, hoje, é líder mundial e promove a certificação em vários níveis, 
como PMP para graduados em Nível Superior e CAPM para Nível Médio. Ao reunir profissionais que 
respiravam o tema, as melhores práticas de gestão foram compiladas e organizadas em um 
documento denominado *PMBOK. Esse guia é atualizado, e todas as pessoas envolvidas em gestão 
de projeto devem se esforçar para dominá-lo. 
* PMI: Project Management Institute. 
* PMBOK: Guide to Project Management Body of Knowledge. 
 
 
ATUALIDADE 
 
A informática proporcionou grande evolução e precisão à gestão de projetos, com softwares 
robustos e gráficos, mas a Internet e suas facilidades de comunicação foram responsáveis por outro 
salto. 
 
Mais recentemente, com a computação em nuvem, os projetos colaborativos puderam decolar, e 
hoje já é realidade um projeto de engenharia em 3D ser compartilhado por todos os especialistas, 
incluindo os que normalmente não participavam das etapas de projeto, como construtores, 
clientes, orçamentistas e quem mais tiver interesse no empreendimento. 
 
Além de antecipar todas as possíveis interferências entre os diversos sistemas para tempo de 
projeto, a *participação de outros profissionais agrega conhecimento ao projeto, melhorando sua 
qualidade. 
* participação de outros profissionais: A esse acréscimo de conhecimento dá-se o nome de construtibilidade, que já é 
um atributo bem relevante em um projeto de engenharia, pois modificações na fase inicial impactam muito menos no 
custo do que em fases mais adiantadas. 
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APLICANDO A TEORIA 
A representação gráfica do PERT/CPM pode ser realizada por meio do uso de estruturas conhecidas 
como grafos, como demonstrado na figura: 
 
 
 
A análise do grafo deve ser feita a partir das seguintes definições: 
 
1- Os círculos representam marcos (eventos). O projeto possui cinco marcos: 10, 20, 30, 40 e 
50. 
 
2- As setas representam as atividades que são levadas de um marco para o outro. O projeto 
possui seis atividades, A, B, C, D, E e F. 
 
3- Cada atividade possui a sua duração marcada. 
 
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O evento 10 é o marco inicial e o 50, o final. 
 
4- O marco 20, para ser atingido, depende da execução da atividade B (t=4). 
 
5- O marco 30, para ser atingido, depende da execução da atividade A (t=3). 
 
6- O marco 40, para ser atingido, depende da execução das atividades A e D, que são 
sequenciais (t=3+1=4). 
 
7- O marco 50, para ser atingido, depende da execução das atividades A, B, C, D, E e F, que não 
são sequenciais, ou seja: 
 
• Caminho 10-30-40-50 (t=7) 
• Caminho 10-30-50 (t=5) 
• Caminho 10-20-50 (t=7) 
 
 
 
CONCLUINDO: 
 
O menor tempo para se chegar ao marco 50 é de 7 unidades de tempo, o que representa a 
ocorrência de empate entre 10-30-40-50 e 10-20-50. 
 
O caminho 10-30-50 possui uma folga de 2 unidades de tempo, mas, como o trecho 10-30 está no 
caminho crítico, a folga só pode ser considerada na atividade E, com t=2. 
 
 
 
Acesse o material online para assistir o vídeo " Mas, e depois, o que fazer com essa informação?". 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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VERIFICANDO O APRENDIZADO 
 
1. Para o grafo a seguir, que representa graficamente uma rede PERT/CPM, marque a opção que 
representa o tempo associado ao caminho crítico: 
 
 
 
a) 10 
b) 11 
c) 13 
d) 14 
e) 16 
 
Comentário 
 
Parabéns! A alternativa E está correta. 
No CPM, caminho é a ordem em que as tarefas são feitas, indicando uma sequência a ser seguida. 
Caminho crítico é, então, a sequência que leva mais tempo para ser finalizada, indicando o tempo 
máximo que um projeto levará. 
 
 
 
 
 
 
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2. Considere o cronograma de atividades PERT-CPM da reforma de um apartamento,onde a 
duração de cada atividade é indicada em dias, como ilustrado a seguir. 
 
 
 
 
 
O responsável pelas entregas do depósito de materiais de construção informou que os materiais 
necessários para a execução das atividades D e J podem atrasar de 2 a 3 dias. Contudo, o 
empreiteiro não se preocupou, pois a folga, em dias, no caminho das atividades A, D, J e M é: 
 
a) 5 
b) 4 
c) 6 
d) 8 
e) 10 
 
Comentário 
 
Parabéns! A alternativa A está correta. 
As atividades A e M somam 5 dias, o que equivale à folga. 
 
 
 
 
 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Quando pensamos em adquirir um veículo, ou outro bem, de certa forma, estamos “gerenciando” 
um projeto que guarda características semelhantes ao que vimos hoje: prazo, viabilidade, recurso 
etc. No campo profissional, obviamente, isso ganha uma proporção muito maior. Por isso, é 
importante reconhecer a evolução do projeto como conceito, as fases que o compõem e, também, 
os novos métodos que surgem em virtude do avanço tecnológico. 
 
CONQUISTAS 
 
• Reconheceu as etapas iniciais de um projeto 
 
• Identificou o tempo do caminho crítico em um grafo a partir da aplicação da técnica 
PERT/CPM 
 
REFERÊNCIAS 
 
AGOSTINHO, M.; AMORELLI D.; BARBOSA, S. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: SESES, 2015. 
 
DYM, Clive L. Introdução à Engenharia: uma abordagem baseada em projeto. Porto Alegre: 
Bookman, 2010. 
 
FREITAS, Carlos Alberto. Introdução à Engenharia. São Paulo: Pearson, 2014. 
 
HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 
 
PAHL, G.; BEITZ, W.; FELDHUSEN, J.; GROTE, K. Projeto na Engenharia. São Paulo: Blucher, 2005. 
 
 
19 / 19 
 
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• IPMA Brasil; 
• PMI Brasil 
 
CONTEUDISTA 
 
Luiz Gil Solon Guimarães

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