Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIGRANRIO U N I V E R S I D A D E Vá além da sala de aula ! As Legislações para Educação Infantil no Brasil Núcleo de Educação a Distância www.unigranrio.com.br Rua Prof. José de Souza Herdy, 1.160 25 de Agosto – Duque de Caxias - RJ Reitor Arody Cordeiro Herdy Pró-Reitor de Administração Acadêmica Carlos de Oliveira Varella Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-graduação Emilio Antonio Francischetti Pró-Reitora Comunitária Sônia Regina Mendes Direção geral: Jeferson Pandolfo Revisão: Laís Sá e Mariana Baptista Produção editoração gráfica: Rodrigo de O. Nunes e Beatriz Serva Desenvolvimento do material: Marcio Simão Desenvolvimento instrucional: Gabriela Porto e Lívia Rosa Copyright © 2018, Unigranrio Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, transmitida e gravada, por qualquer meio eletrônico, mecânico, por fotocópia e outros, sem a prévia autorização, por escrito, da Unigranrio. UNIGRANRIO U N I V E R S I D A D E Vá além da sala de aula ! Sumário As Legislações para Educação Infantil no Brasil Objetivos ............................................................................................. 04 Introdução ............................................................................................ 05 1. Legislações para Educação Infantil .............................................. 06 1.1 Constituição Federal ................................................................. 07 1.2 O que diz o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA? ............ 08 1.3 Criação da Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS ................... 09 2. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN de 1996 .... 11 2.1 Particularidades da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB .... 11 Síntese ............................................................................................. 14 Referências Bibliográficas ....................................................................... 15 Objetivos Ao final desta unidade de aprendizagem, você será capaz de: ▪ Compreender a trajetória da legislação em prol da educação infantil; ▪ Compreender a Constituição de 1988 e a especificidade da profissão do professor para a educação infantil; ▪ Compreender a LDBEN de 1996 para a educação infantil. 4 Educação nas Creches Introdução Nas últimas décadas, foram verificados cinco marcos imprescindíveis para o reconhecimento da criança e de sua educação no Brasil, são eles: a Constituição Federal de 1988; a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA); a Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993 (que dispõe sobre a organização da assistência social no Brasil); Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN; e a Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010 (que define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica). Contudo, não desvalendo a relevância dos demais marcos referidos, nesta unidade, serão analisados, mais especificamente, a importância da Constituição de 1988 e da LDBEN de 1996, que abordam o trabalho com os pequenos e o processo de formação de professores da educação infantil. 5Educação nas Creches 1. Legislações para Educação Infantil As crianças são cidadãs, ou seja, são indivíduos sociais que têm direitos a que o Estado deve atender, dentre eles o direito à educação, saúde e seguridade. Esses serviços devem ser de qualidade, se o projeto político é – de fato – democrático. Esse pressuposto afirma, pois, o direito à igualdade e ao real exercício da cidadania. (KRAMER, 1993, p. 54-55) As primeiras experiências de ações destinadas às crianças eram voltadas à infância “desvalida”, segundo os autores Kramer (2003), Kuhlmann Júnior (2001) e Oliveira (2005), que estudam a história da política da infância. A “Casa dos Expostos” ou “Roda” era uma instituição destinada ao abrigo e acolhimento das crianças “desvalidas”, que funcionou até 1874. Na década de 1920, o crescimento da industrialização no Brasil, a formação de uma nova burguesia, o adensamento do estado de miséria de um número significativo de pessoas, a inserção da mulher nas fábricas, a imigração do operariado europeu e o início das tensões nas relações patrões-operariado colaboraram para que as creches se tornassem um ponto de pauta das reivindicações na sociedade. O surgimento de creches para atender à classe trabalhadora, mesmo com caráter de favor e não de dever social, visava minimizar os conflitos eminentes das relações de capital, nas quais a prática patronal balançava entre o exercício da repressão e a concessão de benefícios sociais, de acordo com Oliveira (2005). Veremos, a seguir, a trajetória da legislação brasileira em prol da educação infantil. Foi necessário quase um século para que a criança, no Brasil, tivesse seu direito à educação garantido na legislação. Somente após a promulgação da Carta Constitucional, ou seja, da Constituição da República Federativa do Brasil (CF) de 1988, esse direito foi efetivamente reconhecido, conforme diz o Art. 208: “O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: (...) IV - atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a seis anos de idade”. 6 Educação nas Creches Verifica-se, então, que a criança passa a ter garantias fundamentais para o seu desenvolvimento. A Constituição Federal de 1988 inovou ao colocar o direito à assistência social no mesmo patamar dos direitos à saúde e à previdência social. Com isso, constituiu-se o tripé do sistema de seguridade social brasileiro. As sucessivas alterações ocorridas no campo da educação infantil vêm se configurando pelo “...rico processo político-pedagógico que envolveu variados setores sociais.” (OLIVEIRA, 2002, p.35) Anteriormente ligadas à área de assistência social, após a Constituição, as creches passaram a ser de responsabilidade da educação, seguindo orientações pautadas no princípio do cuidar e do educar. 1.1 Constituição Federal A Constituição Federal de 1988 determina que a criança deve ser entendida como sujeito de direitos, passando, assim, a ser reconhecida como cidadã em desenvolvimento, demandando um olhar individualizado. Com base nesse princípio constitucional, é assegurado à criança o acesso a uma educação que contribua para seu efetivo desenvolvimento. Na Carta Magna, as creches e pré-escolas passaram a ser mencionadas no capítulo que aborda à educação. Nesse período, de acordo com Silva (2001), constata-se o elevado número de profissionais da educação que são leigos, provocando um debate sobre a qualidade do atendimento ofertado em creches e pré-escolas, além da necessidade de uma formação dos profissionais da educação para o atendimento dessa faixa etária. Saiba Mais Importante 7Educação nas Creches A formação do profissional que trabalha na educação infantil traz para o debate duas questões centrais: 1. A qualidade do trabalho desenvolvido com a criança; 2. O reconhecimento da educação infantil como parte da educação básica. Com o reconhecimento de que a criança de 0 até 5 anos necessita de uma formação integral, que supere os limites da educação familiar, desenvolve-se uma nova perspectiva educacional. Com isso, percebe-se, também, a valorização dos profissionais que trabalham nas instituições de educação infantil. Nessa perspectiva, aumenta a conscientização de que as questões culturais, sociais e familiares também são fundamentais para o desenvolvimento da criança. Diante disso, foram ditados cinco fatores para a formação integral da criança de 0 a 5 anos de idade. São eles: ▪ Aspecto físico; ▪ Psicológico; ▪ Intelectual; ▪ Social; ▪ Educacional em geral. 1.2 O que diz o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA? O Estatuto da Criança e do Adolescente, que faz parte da Cultura dos Direitos Humanos, é direcionado para a infância e a adolescência. O seu fundamento é considerar crianças eadolescentes como sujeitos de dignidade e de direitos, tanto quanto os demais sujeitos de outras faixas etárias. O conteúdo do Estatuto expressa uma nítida superação de uma concepção de psicologia do desenvolvimento humano e de educação, 8 Educação nas Creches amplamente criticada e superada epistemologicamente, que via crianças e adolescentes como miniaturas de adultos, que deviam ser autoritariamente moldadas. Além disso, concretiza a instauração de uma outra concepção psicopedagógica, reconhecendo as especificidades desses sujeitos – criança e adolescente – e de seu desenvolvimento, diferenciados do desenvolvimento de um adulto na maturidade, por sua vez, diferenciados de uma pessoa idosa. Um outro princípio contido no ECA é a sua multidimensionalidade, pois não se contemplam apenas aspectos normativo-jurídicos. O Estatuto abrange as muitas dimensões da infância e da adolescência e os requisitos necessários para que se processem e se realizem, nas condições mais dignas possível, o acesso à alimentação, saúde, educação, cultura, entre outros. Para saber mais sobre o EAC, leia o livro O ECA nas escolas - Perspectivas Interdisciplinares. 1.3 Criação da Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS A Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, foi criada com o objetivo de garantir uma política de proteção a quem necessita. Sua promulgação foi fruto do esforço conjunto de parlamentares, gestores, servidores públicos e representantes da sociedade civil. Em 20 anos de vigência, a LOAS passou por significativos avanços, que consolidaram seus princípios e possibilitaram, o seu aperfeiçoamento. Merece destaque a instituição do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), que descentralizou a prestação dos serviços socioassistenciais, tornando-a mais efetiva à população em situação de vulnerabilidade. Com essa publicação, a Câmara dos Deputados reafirma seu compromisso com a divulgação da legislação vigente e contribui para que o direito à assistência social possa ser conhecido e reivindicado. Saiba Mais Leia mais 9Educação nas Creches https://cdnbi.tvescola.org.br/resources/VMSResources/contents/document/publications/1449254074039.pdf https://cdnbi.tvescola.org.br/resources/VMSResources/contents/document/publications/1449254074039.pdf Nesse ponto, vale ressaltar que os avanços continuaram. Veja: A legislação foi outorgada às esferas estadual e municipal, por intermédio de seus Conselhos de Educação, com a responsabilidade de estabelecer critérios e padrões mais específicos para atender e respeitar a especificidade regional. Em relação à definição de padrões de infraestrutura, os Conselhos e as Secretarias de Educação devem buscar parcerias com entidades como o Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária, serviço de abastecimento, entre outros, a fim de contemplar aspectos relacionados à saúde e à segurança. Mais adiante, a promulgação da Emenda Constitucional – EC nº 59, de 2009 diz que: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: I – educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria. Como ficou a Educação Infantil? A educação infantil na faixa etária de 4 anos a 5 anos e 11 meses, que compreende a segunda fase, passou a ser obrigatória. De acordo com Vieira (2010), “(...) cabe ao Estado, sobretudo ao poder público municipal, oferecer às crianças pequenas oportunidades de acesso às instituições infantis educativas, compartilhando com a família a sua educação e socialização”. Mas, e as Creches? Ratificado pela Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica explicíta em seu art. 21: São etapas correspondentes a diferentes momentos constitutivos do desenvolvimento educacional: I – a educação infantil, que compreende: a creche, englobando as diferentes etapas do desenvolvimento da criança até 3 (três) anos e 11 (onze) meses; e a pré-escola, com duração de 2 (dois) anos. 2. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN de 1996 A Legião Brasileira de Assistência – LBA originou-se da urgência de mobilizar o trabalho civil em apoio ao esforço de guerra e, ao final do conflito, passou a exercer o papel de formuladora e executora da política de assistência destinada à família e ao atendimento da maternidade e da infância. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996, gerou um grande avanço nesse sentido, pois a educação infantil passou a ser reconhecida como a primeira etapa da educação básica. No entanto, segundo Campos (2002), no Brasil, há uma distância entre a legislação e a realidade na qual estamos inseridos. 2.1 Particularidades da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB De acordo com Didonet (2001), três importantes objetivos coroavam essa nova era educacional: ▪ Objetivo Social: associado à questão da mulher enquanto participante da vida social, econômica, cultural e política; ▪ Objetivo Educativo: organizado para promover a construção de novos conhecimentos e habilidades da criança; ▪ Objetivo Político: associado à formação da cidadania infantil, em que, por meio desta, a criança tem o direito de falar e de ouvir, de colaborar, de respeitar e de ser respeitada pelos outros. Outra particularidade dos instrumentos legais e de nossa prática de plano é a opção por diretrizes extensas e a falta de previsão de estruturas operacionais efetivas que afiancem a aplicação daqueles princípios. 11Educação nas Creches As políticas educacionais, no Brasil, passam a ser influenciadas pelo Banco Mundial (BM). Com isso, a educação, que havia sido impulsionada em 1988, sofreu retrocessos em consequência crise vigente. De acordo com Campos (2002), os retrocessos se devem à falta de uma legislação que complete e regulamente os setores educacionais, sendo, também, decorrentes: (...) da falta de implementação do que se encontra definido em lei, tudo isso tendo como pano de fundo um discurso que denuncia a Constituição de 88 como entrave ao desenvolvimento e que prega a desresponsabilização do Estado em relação a uma gama de esferas de ação pública. (CAMPOS, 2002, p.28) As responsabilidades governamentais com o processo de descentralização das responsabilidades do Estado e, muitas vezes, da sua omissão, passam a ser transferidas para as ONGs (Organizações não Governamentais), as OSCIP (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público) e para instituições de caráter privado. Além disso, o que era de responsabilidade do poder público federal e/ou estatal passou a ser de responsabilidade dos municípios que, em muitos casos, não possuíam condições adequadas para custear a educação infantil e o Ensino Fundamental. No entanto, cabe ressaltar que a Constituição Federal, em seu art. 208, inciso IV, diz que: “o dever do estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: IV – atendimento em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos de idade”. No entanto, a Emenda Constitucional nº 14, de 12 de setembro de 1996, em seu artigo 211, § 2º, “Os municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil”, garante igualdade destes dois níveis de ensino: a educação infantil e o ensino fundamental. Veja: A LDBEN nº 9.394/96, ratifica, em seu art. 11, que: Os Municípios incumbir-se-ão de (...) V – oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida a atuação em outros 12 Educação nas Creches níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino. Na LDBEN nº 9.394/96, em suas Disposições Transitórias, no artigo 87, foiinstituída a “Década da Educação”, contada a partir da sua publicação. Importante 13Educação nas Creches Síntese Com o objetivo de discutir com gestores municipais e estaduais de educação questões relativas à definição de políticas para a educação infantil, o Ministério da Educação contribuiu com diversos documentos fundamentais em prol da “Política Nacional de Educação Infantil”. Nesse sentido, torna-se imperial entendermos as crianças como cidadãs, pois elas são sujeitos sociais que têm direitos, dentre os quais, estão: o direito à educação, à saúde e à seguridade. A legislação brasileira ratifica aqueles serviços como de qualidade, pressupondo a necessidade da criança ao direito à igualdade e ao real exercício da cidadania. Portanto, toda prática precisa estar embasada por uma teoria e essa teoria precisa estar em constante diálogo com a prática educacional. Por meio da investigação, do diálogo e conflitos, devemos desempenhar um papel relevante no processo educacional desde que possamos contribuir para a reabilitação de formas não escolares de pensar e de praticar a educação, em especial a educação das crianças pequenas. Com isso, poderemos entender que os conflitos, as possibilidades e as perspectivas educacionais necessitam de profissionais corajosos, comprometidos e dispostos a assumir o espaço que é seu, mas, para isso, é preciso conhecimento, aprofundamento e envolvimento, principalmente com questões sociais, com políticas públicas e legislações e, sobretudo, questões pedagógicas que são inerentes ao desenvolvimento humano. 14 Educação nas Creches Referências Bibliográficas ______. Congresso Nacional. Lei nº 8.069, 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília. 1990. ______. Congresso Nacional. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez. 1996. Seção I, p.27.834-27.841. ______. Ministério da Educação. Parecer CEB nº 22, de 17 de dezembro de 1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. 1998. ______. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 4, de 16 de fevereiro de 2000. Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Infantil. 2000. ______. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 20, de 11 de novembro de 2009. Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. 2009. ______. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 12/2010, de 8 de julho de 2010. Diretrizes Operacionais para a matrícula no Ensino Fundamental e na Educação Infantil. 2010. ______. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 17/2010, de 8 de dezembro de 2010. Normas de funcionamento das unidades de Educação Infantil ligadas à Administração Pública Federal direta, suas autarquias e fundações. 2010. 15Educação nas Creches ______. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 17/2012, aprovado em 6 de junho de 2012. Orientações sobre a organização e o funcionamento da Educação Infantil, inclusive sobre a formação docente, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. 2012. CALISSI, Luciana; SILVEIRA, Rosa Maria Godoy (orgs.). O ECA nas escolas: perspectivas interdisciplinares. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2013. DIDONET, Vital. Creche: a que veio, para onde vai. In: Educação Infantil: a creche, um bom começo. Em Aberto/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. v 18, n. 73. Brasília, 2001. KRAMER, S. Infância, cultura contemporânea e educação contra a barbárie. In: BAZÍLIO, L. C.; KRAMER, S. Infância, educação e direitos humanos. São Paulo: Cortez, 2003. ______. Por entre as pedras: arma e sonho na escola – leitura, escrita e formação de professores. São Paulo: Ática, 1993. KUHLMANN JR., Moysés. O jardim de infância e a educação das crianças pobres: final do século XIX, início do século XX. In: MONARCA, Carlos (org.). Educação da infância brasileira: 1875-1983. Campinas: Autores Associados, 2001. OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2005. SILVA, Isabel de Oliveira. Profissionais da educação infantil: formação e construção de identidades. São Paulo: Cortez, 2001. VIEIRA, Lívia Fraga. Educação infantil. 2010. Disponível em: www. gestrado.net.br/?pg=dicionario-verbetes&id=404. Acesso em: 01 mar. 2018. 16 Educação nas Creches Objetivos Introdução 1. Conceito de Infância 1.1 Sintetizando 1.2 Vamos Pensar Conceitos? 1.3 Como Podemos Entender a Infância? 2. Conceito de Criança 3. Conceito de Educação Infantil e a Modalidade Creche 3.1 Como se Apresentam as Creches? 3.2 Como Deve Ser o Espaço de uma Creche? 3.3 Como Pensar essa Organização? 4. Os Papéis dos Adultos nas Instituições e o Papel da Família Síntese Referências Bibliográficas A Profissão Docente do Agente Educador de Creche Objetivos Introdução 1. Os Desafios para a Educação Infantil na Contemporaneidade 2. Formação de Profissionais Docentes: Agente Educador de Creche 2.1 Desenvolvimento Profissional 3. O Binômio Educar e Cuidar Síntese Referências Bibliográficas As Legislações para Educação Infantil no Brasil Objetivos Introdução 1. Legislações para Educação Infantil 1.1 Constituição Federal 1.2 O que diz o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA? 1.3 Criação da Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS 2. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN de 1996 2.1 Particularidades da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB Síntese Referências Bibliográficas
Compartilhar