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PAPER GETÚLIO VARGAS

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GETÚLIO VARGAS O GRANDE ESTADISTA DO BRASIL
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em História - Prática Interdisciplinar História, Fontes e Temporalidade.
Antônio Batista do Nascimento Filho¹
Jaqueline de Oliveira Nascimento
Marlene Padilha de Oliveira
Mauricio de Oliveira Santos
Vanessa de Jesus Antunes
Adriana Ferreira da Silva²
RESUMO
Neste contexto, o presente trabalho fala sobre Getúlio Dornelles Vargas que foi um
advogado e político de grande importância na história do Brasil.
Nasceu em 19 de abril do ano de 1882, na cidade de São Borja no estado do Rio Grande do
Sul e faleceu em 24 de agosto de 1958, na cidade do Rio de Janeiro. No artigo procuraremos
descobrir qual a importância de Getúlio Vargas para a política brasileira; e o que o levou a
ser considerado um grande estadista do Brasil no século vinte. Para tal propósito realizamos
a leitura do livro Getúlio Vargas a esfinge dos pampas de Richard Bourne, e também outros
conteúdos relacionados ao tema, realizando uma pesquisa bibliográfica e método qualitativo.
Getúlio Vargas foi um grande líder de uma revolução, uma pessoa ativamente envolvida em
conduzir os negócios de um governo e moldar a sua política, homem de estado que ficou no
poder por quinze anos e trouxe muitos benefícios ao Brasil.
Palavras-chave: Getúlio Vargas, estadista, político.
1. INTRODUÇÃO
Com uma vida bem ativa Getúlio Vargas teve vários cargos na política no Rio
Grande do Sul, em 15 de novembro de 1926 assumiu o ministério da fazenda, ficando no
cargo até 17 de dezembro de 1927 no governo do Presidente Washington Luiz , chegando no
período a reforma monetária e cambial em um decreto número 5108 de 18 dezembro em
1926.
Em 1930 Getúlio Vargas concorreu à presidência da república, seu oponente Júlio
Prestes foi eleito, mas por uma alegação de fraude não assumiu o poder. Veio então a
revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao comando de um governo até então
provisório. A revolução de 1930 teve como estopim o assassinato do então presidente da
Paraíba, João Pessoa Cavalcanti que foi o candidato a vice-presidente de Getúlio Vargas.
João Pessoa se tornou mártir da revolução e uma oportunidade da aliança liberal.
1.2 PRESIDENTE DA REPÚBLICA DO BRASIL.
Com vários conflitos internos nos primeiros anos de Vargas no poder, e uma revolução
promovida pela a população paulista chamada de Revolução Constitucionalista, que pedia o
fim do governo provisório. O movimento revolucionário convocou uma assembleia
constituinte o que levou Getúlio Vargas a mais quatro anos de poder, após ser eleito.
No ano de 1935, quase deposto pela oposição dos comunistas liderados por Luís
Carlos Prestes.
Já em 1937, Vargas anunciou um suposto plano comunista para o poder. O plano
Cohen serviu como argumento para a implantação da ditadura do poder. O plano Cohen
serviu como argumento para a implantação da ditadura varguista, trazendo o começo do novo
estado.
1.3 O DECLÍNIO DE VARGAS
Em 1943 começou o declínio e fim da era Vargas com os manifestos dos mineiros,
levando Getúlio Vargas a um intervalo longe da política nos anos 1945 a 1950. Voltando em
1950, eleito como presidente da república com grande maioria dos votos.
Esse foi um período em que a oposição a Vargas destacou-se pela união democrática
nacional e se fortaleceu principalmente após um atentado cometido contra um jornalista e
também político da época, chamado Carlos Lacerda, o qual ficou apenas ferido,
entretanto o atentado também atingiu o na ocasião major Aeronáutico Rubens Vaz que
acabou morto. Este fato histórico ganhou importância por ser o marco da derrocada de
Vargas.
1.4 A MORTE DE GETÚLIO.
Depois da morte do major Rubens Vaz os ânimos se inflamaram e a oposição passou
a pressionar cada vez mais Getúlio Vargas, com isso na manhã de 24 de agosto em 1954,
Vargas se suicidou com um tiro deixando uma carta testamento na ocasião de seu suicídio.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Getúlio Vargas nasceu na cidade de São Borja, estado do Rio Grande do Sul, em 19 de
abril de 1883. Filho de um militar, por algumas vezes tentou a carreira militar, mas não
seguiu. Mais tarde entrou na faculdade de direito de Porto Alegre, onde se formou Advogado
em 1907.
Durante as décadas de 1910 a 1920, Getúlio Vargas constituiu carreira política no
estado do Rio Grande do Sul, somente alcançando visibilidade nacional no final da década de
1920 onde assumiu o Ministério da Fazenda no governo de Washington Luiz, implantando a
reforma monetária e cambial, através do decreto de número 5.108, de 18 de dezembro de
1926.
SUZIGAN (1971) afirma que o agravamento da crise na produção interna em fins de
1926, foi causado pelo câmbio valorizado, o que levou o governo a pôr em execução a Lei de
n.5108, este foi um projeto de padronização monetária para o Brasil, com a estatização do
câmbio.
Em dezembro de 1927 Getúlio Vargas deixou o cargo de Ministro da Fazenda do
governo de Washington Luiz, para se candidatar a Presidente do Rio Grande do Sul, onde foi
eleito o 13° presidente do estado, permanecendo por dois anos no cargo até 1930.
Getúlio Vargas lançou candidatura à Presidência da República pela Aliança Liberal,
em sua campanha defendeu o incentivo à indústria, e aplicações de leis trabalhistas, voto
secreto e voto para mulheres, entre outras causas.
Bourne (2012, p.45) afirma que Getúlio em sua campanha:
Ele falou um bocado sobre questões sociais e a posição das forças armadas. A classe
operária merecia proteção que lhe assegura conforto e estabilidade relativos.
Deveriam existir benefícios que amparasse trabalhadores na doença ou na velhice;
maiores restrições ao trabalho de mulheres e crianças em fábricas; política de
assistência à classe operária em termos de educação, saúde, alimentação e moradia;
a aposentadoria e as pensões para ferroviários (a maioria então trabalhando para
linhas pertencentes à Inglaterra) deveriam ter seu paralelo em outras utilidades
públicas, como telefonia, eletricidade e transporte coletivo.
Vargas também previa uma reforma militar, como também uma melhoria bélica para
o Exército Brasileiro. Também sugeriu que as indústrias de equipamentos militares deveriam
ser desenvolvidas no Brasil, para que o armamento chegasse com mais rapidez e em maior
quantidade aos soldados.
Ainda em sua campanha ele criticou os elevados preços do café brasileiro, que
ocasionando a baixa do consumo, além de enfraquecer a exportação do mesmo. Para
melhorar esta questão Getúlio tinha a proposta de aprimorar o transporte interno dos grãos,
suprimindo intermediários.
Porém as eleições de 1930 elegeram Júlio Prestes com quase o dobro dos votos
válidos, foram 1,1 milhão contra 669 mil de Getúlio. O Partido da Aliança alegou fraude na
contagem dos votos, não aceitando o resultado.
Segundo a contagem oposicionista de João Neves, o resultado verdadeiro foi de
1,007 milhão para Prestes e 737 mil para Vargas. Segundo Antônio Carlos, em um
telegrama a Osvaldo Aranha de Minas datado de 14 de março, 40 por cento dos
votos para Prestes eram falsos, o que dava a Getúlio uma pequena margem de
vitória. O problema era que, como de costume, todos estavam trapaceando.
(BOURNE, 2012, p.46).
A suposta fraude nas eleições foi um dos fatores ascendentes da Revolução de 1930,
culminando com o assassinato de João Pessoa, candidato a vice-presidente na chapa de
Vargas, apesar do atentado ao candidato ter ligação direta à política regional da Paraíba,
atribuíram o fato ao governo federal.
Depois de uma conturbada eleição, membros da Aliança Liberal e apoiadores de
Getúlio Vargas, descontentes com o resultado das urnas, procuravam por alternativas para o
caso, sendo esta de forma revolucionária. Encontraram apoio militar vindo de oficiais de
baixa patente, no caso os tenentes. Tropas de várias partes do país se mobilizaram em apoio à
causa, resultando no fim do governo de Washington Luiz semanas após ele ter entregado o
cargo a Júlio Prestes. E com isso à presidência foi entregue para Getúlio Vargas de forma
provisória.
Após atomada de poder por Getúlio Vargas, através de um golpe militar, ele instituiu
uma ditadura e proveu-se dos poderes quase infinitos do cargo para modernizar a política
brasileira. Sendo assim, houve a criação de novos ministérios, como o da educação, saúde,
indústria e comércio e o do trabalho.
Conforme Bourne (2012, p. 60), Getúlio pretendia colocar a classe trabalhista em um
alto patamar da sociedade, criando novas leis para proteger os direitos dos trabalhadores,
também foi creditado a ele a Lei da Sindicalização, que fazia a ligação dos sindicatos direta
com a câmara dos deputados e com a presidência.
Em 19 de março de 1931, um decreto regulamentando a organização de grupos de
empregados e operários foram emitidos — com estatutos a ser aprovados pelo
Ministério do Trabalho —, e no mês seguinte um novo decreto estabelecia férias
mínimas para funcionários. Uma restrição foi feita imigração, para proteger os
direitos dos trabalhadores brasileiros, e outro decreto insistia que pelo menos dois
terços dos empregados em qualquer fábrica tinham de ser brasileiros. Acordos de
aposentadoria e pensão, outrora um privilégio para trabalhadores de empresas
possuídas por estrangeiros, foram estendidos, numa base financiada pela indústria, a
outras categorias de funcionários. A estabilidade no emprego foi fortalecida para
empregados com dez anos de serviço, de modo que ninguém podia ser demitido
sem uma investigação formal. ( BOURNE, 2012, p.61).
Em 16 de julho de 1934 anuncia a nova Constituição Brasileira. Partes desta nova
constituição homologaram o voto secreto, o voto feminino, a obrigatoriedade do ensino
primário e diversas leis trabalhistas.
Getúlio Vargas se dizia contra o comunismo, em virtude disso, não gostava de
nenhuma mobilização de ligação da política ao comunismo no Brasil. No ano de 1935
Vargas considerou ilegal a tentativa do Partido Comunista brasileiro, de criar uma Aliança
Nacional Libertadora, que se mostrava contraria ao seu governo. Já em 1937 os integrantes
do mesmo grupo, ligado ao partido PCB, criaram o “Plano Cohen”. Um plano arquitetado
em conjunto, com a pretensão de ocasionar uma revolução maior que a de 1935, e teria o
apoio do Partido Comunista da União Soviética. Todas as intenções de revolução dos
partidos comunistas foram suprimidas pelo governo Vargas.
A instituição do Estado Novo por Getúlio Vargas levou o país a uma série de medidas
repressivas, período que durou de 1937 a 1945. Uma nova Constituição foi imposta onde as
instituições culturais, jurídicas, econômicas e políticas eram controladas pelo governo,
tornando assim Getúlio Vargas um grande Estadista.
A partir de sua promulgação, foi declarada situação de emergência em todo
território nacional, o que significava que era permitido ao Estado ordenar prisões,
exílio, invasão de domicílios e a legalização da censura de todas as formas de
comunicação. Para tanto, o Estado Novo contava com o Departamento de Imprensa
e Propaganda (DIP), órgão responsável pelo controle dos meios de comunicação e
pela propaganda favorável ao presidente e ao governo, e com a Polícia Secreta,
encarregada da repressão violenta a inimigos da ordem pública. (SANTOS, 2007,
p.1).
No dia quatro de novembro de 1937, entre as notícias da primeira página do Diário da
Bahia, estava “A Liga Naval homenageia o Presidente Getúlio Vargas”. (DIÁRIO DA
BAHIA, 1937 apud SANTOS, 2007, p.10).
Os títulos publicados nos jornais da época engrandeciam Getúlio, e ajudavam a
campanha getulista. Já que a imprensa era controlada pelo Departamento de Imprensa e
Propaganda, este departamento era de responsabilidade do governo de Vargas. Todos que
fossem contrários ao Estado Novo sofriam represálias.
Segundo SANTOS (2007) quem não obedecesse às leis de segurança pública sofreria
com a repressão da Polícia Secreta, que estava autorizada a fazer prisões de pessoas que
colocassem em risco a soberania brasileira.
A queda do Estado Novo teve início na década de 1940 em meio a segunda guerra
mundial, onde a política ditatorial de Vargas, já estava declinando, e teve fase final no ano
de 1945. A pressão política e militar forçou Getúlio a sair do poder. Pondo um ponto final
no que muitos historiadores chamam de “Era Vargas”.
Vargas ainda voltaria ao poder em 1951, só que desta vez através de eleições diretas a
Presidente, sendo eleito por mais da metade dos votos válidos. Porém este governo não
apresentaria a mesma força do governo liderado por ele na década de 1930.
O segundo mandato de Vargas foi marcado por importantes ações sociais, como por
exemplo, a Lei de n. 2.168 contra Corrupção de Menores e ações econômicas como a
criação da Petrobrás, uma das maiores estatais do mundo.
A crise se instalou definitivamente no governo Vargas, após o atentado contra o
jornalista Carlos Lacerda, em Copacabana, no Rio de Janeiro. O atentado a tiros na frente do
prédio onde residia o jornalista acabou deixando o mesmo com um ferimento de bala no pé.
E ocasionando a morte do Major Rubens Vaz, da Força Aérea Brasileira.
O atentado foi atribuído à "Guarda Negra”, assim chamada a guarda de proteção de
Getúlio Vargas.
O atentado, na mesma hora foi interpretado como tentativa de assassinato, que
falhara no objetivo principal, mas conseguira envolver diretamente a Força Aérea,
causou sensação instantânea. Ferido na perna enquanto se despedia diante de casa,
Lacerda ficou furiosíssimo. Mais tarde, no mesmo dia, escreveu, num artigo
assinado na Tribuna: “Acuso apenas um homem de ser responsável por este crime.
É o protetor dos ladrões cuja impunidade lhes dá audácia para atos como o de hoje.
O homem se chama Getúlio Vargas”.(BOURNE, 2012, p.202).
Depois do atentado Getúlio Vargas foi pressionado pela imprensa e pelos militares a
renunciar à presidência da república. Toda essa pressão levou Vargas a cometer suicídio na
madrugada do dia 24 de agosto de 1954, com um tiro no coração, em seu quarto no Palácio
do Catete. Getúlio deixou uma carta testamento onde expressava seu descontentamento com
o momento político que estava atravessando, e que o mesmo chegava ao fim.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Escolhemos ter por base de questionamento: qual a importância de Vargas para a
política Brasileira; e o que o levou a ser considerado um grande estadista do Brasil no Século
XX.
Getúlio Vargas, foi um dos presidentes mais importantes da história do Brasil, com
essa pesquisa procuramos demonstrar um pouco sobre quem foi Getúlio Vargas, e o seu
legado para a história do nosso país. Foi através de sua luta que hoje podemos desfrutar de
benefícios como: Salário mínimo, carteira assinada, férias remuneradas, criação de diversas
indústrias, entre outros.
Usando uma metodologia qualitativa onde se busca a coleta de dados, fizemos uma
pesquisa bibliográfica com conteúdos relacionados ao tema abordado, podendo assim
entender melhor o assunto proposto.
Nossa pesquisa foi elaborada com base na leitura do livro: Getúlio Vargas, A esfinge
dos Pampas de Bourne Richard e também utilizamos a leitura complementar de teses e
documentos relacionados a sua história.
FIGURA 01: IMAGEM DE GETÚLIO VARGAS DURANTE CAMPANHA
Fonte:https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas2/album Acesso em: 20 de abr. de
2021
Figura 01: Foi escolhida, pois é o retrato que representa a campanha de Vargas à Presidência
da República em 1950.
A imagem encontra-se disponível do site da Fundação Getúlio Vargas.
FIGURA 02: CARTA TESTEMUNHO
Fonte:https://luizacipriani.medium.com/museu-da-rep%C3%BAblica-rj-o-lugar-mais-lindo-q
ue-eu-j%C3%A1-conheci-%C3%A9-no-brasil-b753de53e83f Acesso em: 20 de abr. de 2021.
Figura 02: A imagem foi escolhida, porque quanto a sua chegada ao poder, a sua morte
também teve muito impacto. Ele preferiu morrer como herói, do que ser julgado e condenado,
destruindo assim todo o legado construído.
A imagem encontra-se disponível no site do Museu da República do Rio de Janeiro.
https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas2/album
https://luizacipriani.medium.com/museu-da-rep%C3%BAblica-rj-o-lugar-mais-lindo-que-eu-j%C3%A1-conheci-%C3%A9-no-brasil-b753de53e83fhttps://luizacipriani.medium.com/museu-da-rep%C3%BAblica-rj-o-lugar-mais-lindo-que-eu-j%C3%A1-conheci-%C3%A9-no-brasil-b753de53e83f
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
5. CONCLUSÕES
6. REFERÊNCIAS
BOURNE, Richard. Getúlio Vargas: A esfinge dos Pampas. trad.Paulo Schmitt e Sonia
Augusto. São Paulo: Geração Editorial, 2012.
CIPRIANI, Luiza. Museu da República- o lugar mais lindo que já conheci. Luiza Cipriani.
2019.Disponivel em:
https://luizacipriani.medium.com/museu-da-rep%C3%BAblica-rj-o-lugar-mais-lindo-que-eu-
j%C3%A1-conheci-%C3%A9-no-brasil-b753de53e83f Acesso em: 20 de abr. de 2021.
E ELE VOLTOU… O BRASIL NO SEGUNDO GOVERNO VARGAS. Fundação Getulio
Vargas. 2020. Disponível em:https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas2/album
Acesso em: 20 de abr. de 2021.
SANTOS, Ciranda. A nova Imprensa. Bahia: Faculdade Social da Bahia, 2007.
SUZIGAN, Wilson. Política Cambial Brasileira de 1889-1946. Instituto Brasileiro de
Economia. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1971.
https://luizacipriani.medium.com/museu-da-rep%C3%BAblica-rj-o-lugar-mais-lindo-que-eu-j%C3%A1-conheci-%C3%A9-no-brasil-b753de53e83f
https://luizacipriani.medium.com/museu-da-rep%C3%BAblica-rj-o-lugar-mais-lindo-que-eu-j%C3%A1-conheci-%C3%A9-no-brasil-b753de53e83f
https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas2/album

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