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Nacionalismo e Nação O nacionalismo como uma ideologia prega o sentimento de orgulho ao pertencer a um grupo de pessoas, correspondendo à uma identidade nacional marcada por passado em comum, etnias, laços culturais e línguas. A partir disso, surge o conceito de uma nação, correspondendo a grupos de pessoas que valorizam seu país, seu povo e sua diversidade. Este sentimento surge na Europa após Napoleão Bonaparte tomar o poder, onde vários locais começaram a se unir em uma grande resistência aos ideais do general, com o intuito de fortalecer cada nação com suas próprias características e se distanciar de Napoleão. O nacionalismo esteve e ainda está presente em diversas revoltas e revoluções, principalmente contra o governo. O nacionalismo sempre esteve presente no governo de Getúlio Vargas, por exemplo. Quando o mesmo entrou no poder, previa mudar tudo pois o Brasil era um país extremamente dependente de outros por causa da indústria cafeeira, que era o que movia o país. Por conta disso, Vargas sempre optou pelo desenvolvimento e a evolução do Brasil, sendo na economia, na educação, no trabalho, na saúde e nas indústrias, para que nosso país pudesse se tornar uma grande e poderosa nação por si só. Imperialismo e anti-imperialismo O Imperialismo é o conceito de uma nação mais relevante ter um controle e uma influência através de uma política de expansão territorial, cultural e econômico sobre outras menores, existindo muitas semelhanças com um ato de colonização. Ao longo da história surgiram diversos Impérios muito poderosos, como o Turco-Otomano, Bizantino, Egípcio, e muitos outros. São marcados por muitas guerras e revoltas, onde esse sentimento de dominação e conquista sempre esteve presente. A ideia do Anti-Imperialismo é ir contrário de qualquer dependência política ou econômica de um país menos relevante em relação a nações mais poderosas. Muito presente novamente no governo de Vargas, onde o mesmo sempre teve um pensamento que presava a independência econômica do Brasil após passar anos dependendo de outros países com a indústria do café. Quando Getúlio iniciou seu mandato, havia muitas dívidas externas e o fato de o país ser dependente só piorava a situação. Foi por esse motivo que Vargas revolucionou o Brasil com muitas leis, desenvolvimento de diversas áreas e sempre prezando pelo nacionalismo no país. A política estatal de Getúlio Dorneles Vargas O período do Estado Novo da Era Vargas se deu início pelo Plano Cohen – um documento que supostamente previa uma revolução comunista, serviu de contexto para o golpe concluído em 1937. Era para ocorrer novas eleições e Getúlio deveria ser substituído, mas inventou todo este delírio coletivo para que cancelassem as eleições e ele permanecesse no poder, e foi o que aconteceu. Vargas anunciou o Estado Novo nos rádios. Em 1939 deu-se início ao Departamento de Imprensa e Propaganda criado por Getúlio para tentar limpar a imagem do presidente após elaborar uma nova constituição de caráter autoritário, na linha do nazifascismo europeu (forma a qual ele não queria ser visto, como centralizador e com tendência totalitária). Neste período também ocorreu a consolidação das Leis do Trabalho, várias indústrias estatais e institutos de pesquisa foram criados no período. Entre as empresas estatais criadas por Vargas, podemos citar a Companhia Siderúrgica Nacional (1940), a Companhia Vale do Rio Doce (1942), a Fábrica Nacional de Motores (1943) e a Hidrelétrica do Vale do São Francisco (1945), e o estouro da II Guerra Mundial, onde tropas brasileiras atuaram na Itália, apesar de Vargas se identificar com o nazifascismo. O eixo foi derrotado, fazendo com que a ditadura de Vargas fosse ameaçada, o que o fez renunciar ao poder em 1945.
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