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ANALISE DE RISCO 373125829-curso-50422-aula-10-v1

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Livro Eletrônico
Aula 10
Conhecimentos Específicos p/ PETROBRAS (Engenheiro de Segurança Júnior)
Professor: Mara Camisassa
74627694253 - Evandro Lopes dos Santos Junior
PETROBRAS ENG SEG JR TEORIA E
QUESTÕES COMENTADAS Prof.
Mara Camisassa に Aula 9
AULA 10 – ANÁLISES DE RISCOS
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO
Veremos nesta aula as seguintes técnicas de análise de risco:
• Análise Preliminar de Risco (APR)
• HAZard and OPerability studies (HAZOP)
• Análise da Árvore de Falhas (AAF)
• Failure Mode and Effect Analysis (FMEA)
1. Análise Preliminar de Riscos (APR)
É uma técnica indutiva e qualitativa de identificação de riscos, inicialmente 
desenvolvida pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
Se baseia no estudo, durante a fase de concepção ou de desenvolvimento
inicial de um novo sistema, dos riscos que poderão estar presentes na sua fase
operacional.
A APR também pode ser utilizada para identificação dos riscos potenciais de
processos ou sistemas recém implantados e/ou que utilizem novas tecnologias.
A Análise Preliminar de Riscos tem um caráter de revisão superficial dos
problemas relativos à segurança, pois é realizada em um estágio de
desenvolvimento do sistema em que os detalhes finais do projeto ainda não
estão totalmente definidos e existe uma carência de informações relativas a
determinados procedimentos.
Etapas para a elaboração da APR:
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1 - Revisão de problemas conhecidos: Identificação de sistemas similares ao
sistema objeto da análise, para levantamento dos riscos potenciais que
poderão estar presentes.
2 - Revisão da função/objetivo do sistema/processo/produto: Levantamento
das principais funções, procedimentos de operação, requisitos dos operadores,
ambiente onde ocorrerá a operação, se existe alguma interligação com outro
sistema/processo, etc.
3 - Determinação dos riscos principais: Identificar os riscos potenciais que
possam causar danos ou lesões diretas e imediatas, perda da função, ou
danos à outros equipamentos.
4 - Determinação dos riscos iniciais e contribuintes: Trata-se da identificação,
para cada risco principal identificado na etapa anterior, de todos os outros
riscos envolvidos
5 – Levantamento dos meios de eliminação ou controle de riscos:
Identificação dos meios passíveis de eliminação e controle de riscos,
considerando as exigências do sistema.
6- Indicação dos responsáveis pelas medidas corretivas e/ou preventivas:
Definir as pessoas que serão responsáveis pela execução de ações preventivas
e/ou corretivas, e as atividades correspondentes.
Implementação da APR
Para cada etapa do sistema a ser analisado, devem ser levantadas as 
seguintes informações:
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• Identificação do risco
• Para cada risco identificado, devem ser levantadas:
• Suas possíveis causas,
• Seus efeitos (consequências)
• A respectiva categoria do risco (severidade)
• Frequência de ocorrência
• Medidas preventivas ou corretivas
Os resultados obtidos são registrados em formulários; vejam o modelo a
seguir:
Identificação do subsistema
Medidas
preventivas
Risco Causas Efeitos Severidade Frequência
ou
corretivas
O conjunto: Risco + Causas + Efeitos, correspondem ao cenário do acidente,
que deverá ser classificado em categorias de frequência, como mostra o
quadro a seguir:
FAIXA DE
CATEGORIA DENOMINAÇÃO
FREQUÊNCIA
DESCRIÇÃO
(ANUAL)
Possível, do ponto de vista conceitual,
Extremamente F< 10
-4
mas extremamente improvável de
A ocorrer durante a vida útil do
Remota
processo/ instalação.
B Remota 10
-4<F<10-3
Não se espera que ocorra durante a
vida útil do processo/ instalação
C Improvável 10
-3<F<10-2
Pouco provável de ocorrer durante a
vida útil do processo/ instalação
D Provável 10
-2<F<10-1
Esperado ocorrer até uma vez durante
a vida útil do processo/ instalação.
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Esperado de ocorrer várias vezes
durante a vida útil do processo/
E Frequente F>10-1
instalação
Já a categoria de severidade do risco pode ser dividida em:
I - Desprezível: Se ocorrer a falha, não haverá degradação do sistema, nem 
lesões às pessoas envolvidas ou danos ao meio ambiente.
II - Marginal (ou limítrofe): Em caso de falha, poderá ocorrer pequena
degradação do sistema, porém sem comprometimento de seu funcionamento.
Não haverá danos às pessoas envolvidas. Danos irrelevantes ao meio
ambiente.
III - Crítica: Em caso de falha, ocorrerão danos severos aos equipamentos e
instalações, e lesões graves às pessoas envolvidas, com consequente
degradação do sistema. Esta categoria de risco é inaceitável, e requer ações de
prevenção e proteção imediatas. Podem ocorrer também danos graves ao meio
ambiente devido a liberações de substâncias químicas, tóxicas ou inflamáveis,
atingindo áreas externas à edificação.
IV - Catastrófica: Se ocorrer a falha, esta provocará grave degradação do
sistema podendo resultar inclusive em sua perda total. Poderão ocorrer lesões
graves e mortes às pessoas envolvidas, o risco requer ações de prevenção e
proteção imediatas. Impactos ambientais gravíssimos devido a liberações de
substâncias tóxicas ou inflamáveis, atingindo áreas externas à edificação.
Provoca mortes ou lesões graves na população externa ou impactos ao meio
ambiente com tempo de recuperação elevado.
Após a identificação da categoria de severidade e da categoria de frequência
do cenário do acidente, deve-se determinar então o nível do risco. E isto é
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feito através do cruzamento destas informações utilizando-se a Matriz de
Classificação de Risco mostrada a seguir:
Matriz de Classificação de Risco
A tabela a seguir mostra a legenda da matriz de classificação de risco:
SEVERIDADE FREQUÊNCIA
CLASSIFICAÇÃO DO
RISCO
I – Desprezível
A – Extremamente
1 – Desprezível
remota
II – Marginal B – Remota 2 – Menor
III – Crítica C – Improvável 3 - Moderado
IV - Catastrófica D – Provável 4 - Sério
E – Frequente 5 - Crítico
A partir da classificação do risco, inicia-se então a análise dos resultados 
obtidos e a priorização das medidas preventivas / corretivas.
2. HAZOP - Hazard and Operability Studies (Análise de Perigos e 
Operabilidade)
A HAZOP é uma metodologia de análise de risco que tem por objetivo
identificar os problemas de operabilidade de uma unidade ou de toda a
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fábrica, através de minuciosa revisão de pontos específicos do projeto –
chamados de nós - desta fábrica ou unidade. A ideia é descobrir os possíveis
desvios das condições normais de operação, identificando o que causou a
ocorrência destes desvios e as respectivas consequências.
Pode ser usada na fase de projeto de novos sistemas/unidades quando os
projetos de engenharia já se encontram finalizados ou durante modificações
ou ampliações de sistemas/unidades de processo já em operação. Apesar de
ter sido originalmente desenvolvida para ser aplicada a processos contínuos, a
HAZOP pode ser adaptada para utilização em processos descontínuos (em
etapas).
AHAZOP tem como foco tanto os problemas que possam comprometer a
segurança da instalação quanto os de operabilidade que possam causar perda
da continuidade operacional da instalação.
Tal como a APR, a HAZOP também é uma técnica indutiva e qualitativa. A
seguinte documentação pode ser necessária para a execução do HAZOP, a
depender do sistema/processo em análise:
• Projetos de engenharia (elétrico, hidráulico, etc)
• Configuração dos equipamentos da instalação incluindo dados dos 
dispositivos de segurança existentes
• Fluxogramas de processo
• Memoriais descritivos
• Diagrama lógico e descrição dos dispositivos de intertravamento
• Especificações das utilidades, tais como vapor, água de refrigeração, ar 
comprimido, outros fluidos
• Diagrama de interfaces e conexões com outros equipamentos nos limites
da unidade/sistema analisados.
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Implementação
A execução da técnica HAZOP deve ser realizada por equipe multidisciplinar
com conhecimento profundo do sistema/processo a ser analisado. Se baseia
em um questionamento estruturado e sistemático, que utiliza um conjunto de
palavras-guia (guide-words) que focalizam desvios fora dos parâmetros
estabelecidos no processo ou na operação. A lista de palavras-guia deve ser
tal que permita detectar virtualmente todas as anormalidades concebíveis do
processo.
Para cada desvio, é realizada uma investigação do que poderia provocá-lo,
procurando-se identificar todas as causas, os meios disponíveis para sua
detecção e suas possíveis consequências. Em seguida, verifica-se o que pode
ser feito para eliminar a causa do desvio ou para minimizar as suas
consequências. Uma vez analisados todos os desvios, procede-se à escolha do
próximo nó, prosseguindo com a análise.
Palavras-guia
São palavras simples, porém objetivas utilizadas para qualificar os desvios de
operação. Estas palavras são aplicadas aos parâmetros de processo em cada
nó de estudo da planta em análise, a fim de se descobrir os desvios passíveis
de ocorrência naquele nó. Assim, as palavras-guia são utilizadas para levantar
questões como, por exemplo, em uma planta industrial de caldeiras: "O que
ocorreria se fosse gerado mais vapor?" “O que ocorreria se a válvula
atuasse com menos pressão”?
Dependendo do sistema no qual a técnica está sendo aplicada, poderão ser
utilizados diversos tipos de palavras-guia, tais como: mais, maior, não,
nenhum, menos, também, outro que, etc., sempre associadas a algum desvio:
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pressão alta, pressão baixa, fluxo reverso, reação incompleta, viscosidade 
alta, e assim por diante.
Principais resultados obtidos a partir da técnica HAZOP:
- Identificação de todos os desvios acreditáveis que possam conduzir a 
eventos perigosos ou a problemas operacionais.
- Avaliação das consequências destes desvios sobre o processo.
- Análise dos meios disponíveis para se detectar e corrigir ou mitigar os 
efeitos de tais desvios.
Vemos que tal como a APR, os resultados da HAZOP são qualitativos, não 
fornecem estimativas numéricas.
3. Análise da Árvore de Falhas (AAF)
O método da Análise da Árvore de Falhas (AAF) foi desenvolvido nos Estados
Unidos pelos engenheiros do Bell Labs, na década de 60, a pedido da força
aérea americana, para ser usado em um sistema de mísseis.
Trata-se de um método de análise e avaliação dos riscos, e baseia-se no
estudo dos diversos fatores que poderiam causar um evento indesejável
específico (falha), através da construção de um diagrama lógico estruturado
(árvore). É indicado para sistemas complexos.
O diagrama é elaborado a partir do evento indesejável que se deseja prevenir
e que recebe o nome de evento topo, que deverá ser colocado no nível mais
alto da árvore.
A partir deste nível o diagrama deve ser detalhado de cima para baixo,
elencando-se todas as causas ou combinações destas causas que poderiam
levar ao evento indesejado. Os eventos dos níveis inferiores recebem o nome
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de eventos primários ou eventos básicos, pois é a partir deles que se originam
os eventos de nível mais alto.
Para construção da árvore também é necessária a participação de equipe
multidisciplinar, que tenha conhecimento de todo o processo que envolve o
evento topo.
Apesar de esta metodologia ter sido inicialmente desenvolvida como uma
técnica quantitativa, com o objetivo de determinar a probabilidade de
ocorrência de determinado evento, ela também é usada por seu aspecto
qualitativo devido à visualização, em qualquer situação a ser investigada, dos
vários eventos relacionados ao evento topo.
A AAF é, portanto, uma técnica que envolve aspectos quantitativos e
qualitativos, e é desenvolvida através das seguintes etapas:
Seleção do evento indesejável (evento topo)
Deve ser selecionado o evento indesejável (falha) cuja probabilidade de
ocorrência pretende-se determinar.
Identificação dos fatores intervenientes: levantamento de todos os fatores que
poderiam contribuir para a ocorrência do evento indesejável (fatores
ambientais, requisitos dos operadores, características de projeto, etc)
Construção do diagrama (árvore)
O processo se inicia com os eventos que poderiam causar o evento topo
diretamente,formando o “primeiro nível”, e a partir daí devem ser
interrelacionados outros eventos e falhas causadores dos anteriores.
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O relacionamento entre os eventos se baseia na álgebra booleana, e é feito
através de símbolos lógicos (“E” e “OU”) que indicam a relação causal entre os
eventos dos níveis inferiores que levam ao evento topo. Os ramos da árvore 
são formados a partir das combinações sequenciais destes eventos.
A elaboração da árvore permite a identificação de falhas localizadas e também
a determinação da sequência mais crítica ou provável de eventos, dentre os
ramos da árvore, que provocarão a ocorrência do evento topo.
Avaliação qualitativa
A análise qualitativa é feita através da avaliação dos inter-relacionamentos ou
combinações de falhas de componentes do sistema, erros operacionais ou
outros defeitos que possam causar o evento topo. A figura a seguir apresenta
alguns dos símbolos utilizados na construção da árvore e seus respectivos
significados:
A partir da identificação dos eventos inicia-se a montagem da árvore, como
mostra a figura a seguir (simplificada):
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Considerando-se T o evento topo (evento indesejável), podemos fazer a 
seguinte análise qualitativa do diagrama de falhas acima:
(1) Se a falha B OU a falha C ocorrer, então o evento D ocorrerá: ou seja, 
basta a ocorrência de uma destas falhas, para que o evento D ocorra.
(2) Se o evento D ocorrer E a falha A ocorrer, então ocorrerá o evento T
(evento indesejável): ou seja, o evento T ocorrerá se e somente se o evento D
ocorrer e a falha A ocorrer
Avaliação quantitativa
Através da álgebra booleana são obtidas expressões matemáticas
representando as entradas da árvore de falhas, sendo quepara cada
relacionamento existe uma expressão matemática associada.
A partir de dados dos fabricantes, ou tabelas específicas, ou comparação com
equipamentos similares, determina-se a probabilidade de ocorrência de cada
evento ou a probabilidade de falha de cada componente, presentes na
expressão. A partir daí, aplicam-se as probabilidades à expressão matemática,
e calcula-se finalmente a probabilidade de ocorrência do evento topo.
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A partir destas análises é possível determinar a sequência mais crítica ou provável 
de eventos, dentro os “ramos” da árvore, que levam ao evento topo.
Em termos gerais, são utilizadas as seguintes expressões:
P = 1 – C, onde:
P = probabilidade de falha: É a possibilidade de ocorrência de um determinado
número de falhas, em um período de tempo considerado.
C = confiabilidade: probabilidade do sistema desempenhar satisfatoriamente
suas funções específicas, por um período de tempo determinado
C = e- t, onde:
e = 2,718 (exponencial neperiano)
= taxa de falhas
t = tempo de operação
Taxa de falhas = = n o de falhas ou = n o de falhas
tempo(h) no de operações
Taxa de falhas: frequência de ocorrências das falhas em um determinado
período de tempo, e corresponde ao número de falhas para cada hora de
operação ou número de operações do sistema.
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4. FMEA- Failure Mode and Effects Analysis (ou: Análise dos Modos de 
Falha e seus Efeitos - AMFE)
A Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos é uma técnica qualitativa de
análise de confiabilidade que busca identificar falhas potenciais em
componentes individuais de sistemas ou plantas industriais. Pode ser utilizada
nas etapas de projeto, construção e operação.
Seu principal objetivo é avaliar os efeitos que eventuais falhas possam causar
em um determinado processo e estabelecer como estas falhas individuais
podem contribuir na ocorrência de um evento indesejado.
Vejam que a ênfase deste método é a análise sistemática das falhas de
componentes. Mostra-se eficiente quando aplicado a sistemas mais simples e
falhas singulares não sendo, portanto, indicado para análise de falhas
operacionais ou complexas.
A AMFE possui uma variação, que se chama AMFEC (Análise de Modos de
Falhas, Efeitos e Criticidade). A diferença fundamental entre os dois métodos é
que a AMFEC considera, na análise das falhas identificadas, uma gradação da
criticidade dos efeitos decorrentes dessas falhas, o que permite uma avaliação
comparativa das diferentes falhas identificadas.
Os efeitos dos modos de falha são as consequências ou resultados produzidos
quando os modos de falha ocorrem. Por exemplo, considerando um eixo de um
motor: um modo de falha possível para este eixo seria o empenamento,
enquanto o efeito seria a vibração, quando o eixo começasse a girar.
O objetivo principal da FMEA é detectar os modos de falhas antes que se
produza uma peça e/ou produto ou se inicie a implementação de um novo
processo, a fim de aumentar sua confiabilidade.
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É importante que todo o processo desta análise seja documentado e que a
equipe responsável por sua elaboração seja multidisciplinar com domínio do
processo ou produto a ser analisado.
Etapas da FMEA
1 – Identificação das partes componentes dos serviços, produtos ou processos 
a serem analisados.
2 – Identificação de todas as possíveis ocorrências que poderiam levar a 
algum modo de falha
3 – Identificação das consequências dos modos de falhas (interrupção do
processo produtivo, necessidade de ajustes posteriores, consequências para os
clientes).
4 - Identificação de todas as causas possíveis para cada modo de falha.
5 - Avaliação da probabilidade do modo de falha, a severidade dos impactos
causados, a probabilidade de ocorrência e de detecção antes de os produtos
chegarem às mãos dos clientes e/ou antes da implantação dos processos.
6 – Identificação do Número de Prioridade do Risco (NPR): com base nas
informações: severidade, ocorrência e detecção (identificados na etapa
anterior), obtém-se o número de prioridade do risco, a partir do qual deve-se
priorizar os modos de falha que acarretariam os maiores riscos aos clientes
7 – Proposta e implementação das ações para minimizar os modos de falhas 
identificadas.
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O Número de Prioridade do Risco (NPR) é obtido a partir dos seguintes
parâmetros (também chamados de índices) e respectivos valores:
Gravidade ou severidade da falha: 1 a 10
Ocorrência: 1 a 10 (se inevitável: >8)
Detecção: 1 a 10
Quanto maior o valor atribuído ao parâmetro gravidade, maior será a
severidade da falha.
Quanto maior o valor atribuído ao parâmetro ocorrência, maior será a
frequência de ocorrência da falha.
A detecção é um valor que mostra a eficiência dos controles de detecção da
falha ou da causa da falha. Quanto maior for o valor atribuído a este
parâmetro, maior será a dificuldade de detectar a falha.
Ou seja, na comparação entre duas ou mais falhas, deverá ser dada prioridade
àquela que apresentar maior NPR.
Obtém-se o NPR pela multiplicação destes três parâmetros:
NPR = G X O x D
O NPR pode, portanto, ter um valor entre 1 e 1000.
Veremos na resolução das questões a aplicação deste método.
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LISTA DE EXERCÍCIOS
QUESTÃO 1 - ANALISTA JUDICIÁRIO / TJDFT / CESPE / 2003
Em uma instalação que utiliza a técnica de análise do modo e efeito de falha —
FMEA (failure mode & effect analysis) —, o grupo responsável pela
manutenção procura estabelecer as prioridades para ação de manutenção dos
equipamentos sob sua responsabilidade. Foi observado que uma falha no
equipamento I implica parada total do processo de produção e, por isso, foi
atribuída a nota 10 para gravidade da falha, indicando gravidade máxima de
falha. Entretanto, essa falha ocorre com uma frequência extremamente baixa,
sendo atribuída, por essa razão, nota 1 para a frequência de falha. Por outro
lado, o equipamento II apresenta falhas por desgaste prematuro que, embora
ocorram com uma frequência tida como alta, não representam grande
preocupação, porque podem ser detectadas com antecedência, antes de
afetarem o processo. Nesse caso, o grupo atribuiu nota 6 tanto para a
gravidade da falha quanto para a frequência de falha. Ao fazer a análise dessa
situação usando o número de prioridade do risco (NPR), é correto concluir que
o NPR do equipamento I é:
A) maior que o do equipamento II, portanto o equipamento I deve 
ter prioridade de manutenção sobre o equipamento II.
B) menor que o do equipamento II, portanto o equipamento I deve ter 
prioridade de manutenção sobre o equipamento II.
C) maior que o do equipamento II, portanto o equipamento II deve ter 
prioridade de manutenção sobre o equipamento I.
D) menor que o do equipamento II, portanto o equipamento II deve ter 
prioridade de manutenção sobre o equipamento I.
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E) igual ao do equipamento II, portanto os dois equipamentos devem ter igual 
prioridade de manutenção.
QUESTÃO 2 - TEC SEG ECT / CESPE / 2011
Com relação à análise preliminar de riscos (APR), julgue os itens que se
seguem.
1 - A APR não é uma técnica aprofundada de análise de riscos e, geralmente,
precede outras técnicas mais detalhadas de análise, visto que, por meio dessa
análise, objetiva-se determinar os riscos e as medidas preventivas antes da
fase operacional.
2 - A partir da descrição dos riscos, são identificadas as causas (os agentes) e
os efeitos (as consequências) desses riscos, possibilitando a definição de ações
e medidas de prevenção ou correção das possíveis falhas detectadas.
3 - A priorização das ações é determinada pela categorização dos riscos;
assim, quanto mais prejudicial ou maior for o risco, mais rapidamente deverá
ser solucionado.
4 - A APR consiste em uma análise inicial quantitativa, realizada na fase de
elaboração de projeto e desenvolvimento de qualquer processo, produto ou
sistema, considerada especialmente importante para a investigação de
sistemas novos de alta inovação e(ou) pouco conhecidos.
5 - A APR é bastante útil como ferramenta de revisão geral de segurança em
sistemas já operacionais, uma vez que, por meio dessa análise, são revelados
aspectos que, às vezes, poderiam passar despercebidos.
QUESTÃO 3 - TEC SEG ECT / CESPE / 2011
Constitui etapa básica da APR:
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1 - A identificação dos riscos com potencial para causar lesões diretas e
imediatas, perda de função (valor), danos a equipamentos e perda de
materiais.
2 - A elaboração de séries de riscos, determinando-se, para cada risco principal
detectado, os riscos iniciais e contribuintes associados.
3 - A revisão de problemas conhecidos, que consiste na busca de analogia ou
similaridade com outros sistemas, para a determinação dos riscos que podem
estar presentes no sistema que está sendo desenvolvido, tomando como base
a experiência passada.
QUESTÃO 4 - ENG SEG/EMBASA/CESPE
Acerca das técnicas de análise e de prevenção de perdas, julgue os itens
subsequentes.
1 - O principal objetivo de um HAZOP é investigar, de forma minuciosa e
metódica, cada segmento de um processo, visando descobrir todos os
possíveis desvios das condições normais de operação, identificando as causas
responsáveis por tais desvios e as respectivas consequências.
2 - Análise de árvore de falha é uma técnica dedutiva empregada para
determinar causas potenciais de falhas de sistemas e calcular as
probabilidades de ocorrência dessas falhas.
3 - Para identificar origens de acidentes potencialmente com lesão, deve-se
realizar uma análise preliminar de risco embasada no uso das causas de
acidentes sem lesão, com a participação de observadores estratificados de
uma população.
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QUESTÃO 5 - TEC SEG JR / PETROBRAS CESGRANRIO/2008
A técnica de Análise de Perigos e Operabilidade consiste de três etapas 
principais, sendo a primeira a:
A) Investigação sistemática das causas dos desvios.
B) Investigação sistemática das consequências esperadas.
C) Identificação dos desvios operacionais.
D) proposição de salvaguardas para reduzir a ocorrência dos desvios.
E) proposição de salvaguardas para mitigar as consequências dos desvios.
d
QUESTÃO 6 - TEC SEG / ECT / CESPE /2011
A análise de árvore de falhas (AAF) constitui excelente método para o estudo
dos fatores que podem causar um evento indesejável (falha), consistindo na
determinação das sequências de eventos indesejáveis (topo) a partir da
combinação lógica das falhas dos diversos componentes do sistema, e cuja
utilização é recomendada no estudo de situações complexas. Considerando
essas informações, julgue os itens seguintes.
1 - A AAF, técnica dedutiva que, focalizando um acidente particular, fornece
um método para a determinação das causas desse acidente, consiste em
modelo gráfico no qual se dispõem diversas combinações de falhas de
equipamentos e erros humanos que podem resultar em acidente.
2 - A avaliação qualitativa pode ser utilizada na análise e determinação das
combinações de falhas de componentes, erros operacionais ou outros defeitos
que possam causar o evento topo.
3 - O principal conceito na AAF é a transformação de um sistema físico em um
diagrama lógico estruturado (a árvore de falhas), no qual são especificadas as
causas que levam à ocorrência de determinado evento indesejado de interesse,
denominado evento topo.
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4 - O evento indesejado recebe o nome de evento topo por estar localizado no 
nível mais baixo da árvore de falhas.
5 - Os eventos do nível inferior recebem o nome de eventos básicos ou 
primários, pois são os que dão origem a todos os eventos de nível mais baixo.
QUESTÃO 7 - TEC SEG JR/BR DISTRIBUIDORA/CESGRANRIO/2008
Na técnica de Análise Preliminar de Risco, a Categoria de Severidade 
denominada Crítica significa a:
7
A) possibilidade de perda total do sistema, com danos irreparáveis a 
equipamentos, instalações ou ao meio ambiente.
B) possibilidade de dano para componentes importantes do sistema, com 
perdas materiais, porém dentro dos limites de especificação.
C) possibilidade de dano restrito aos componentes periféricos do sistema, não 
comprometendo sua integridade.
D) possibilidade de degradação do sistema, com danos severos a 
equipamentos, instalações ou ao meio ambiente.
E) impossibilidade de provocar danos significativos a equipamentos ou ao meio
ambiente.
QUESTÃO 8 – ANALISTA JUDICIÁRIO / TSE / CESPE/ 2006
A aplicação de metodologias de análise de falhas permite a priorização de
ações técnicas e gerenciais que podem resultar no aumento da confiabilidade
de produtos e processos. Dentre as metodologias mais conhecidas para essa
finalidade estão a análise do tipo e efeito de falha — FMEA (failure mode and
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effect analysis) e a análise da árvore de falhas — FTA (fault tree analysis).
Acerca dessas metodologias, assinale a opção incorreta:
A) A FTA procura estabelecer uma relação lógica entre falhas primárias e a 
falha final do produto
B) A FTA se adapta melhor à análise de uma falha específica, já que o enfoque
é dado à falha final do sistema
e
C) A FMEA focaliza as falhas potenciais, suas causas e consequências, de modo
que ações de melhoria possam ser propostas
D) Na FTA, o número de prioridade de risco (NPR) fornece uma indicação do
tipo de falha que deve receber atenção prioritária
QUESTÃO 9 – TECNOLOGISTA PLENO / INPE / CESPE /2009
Os componentes básicos de um sistema de iluminação de segurança são: fonte
principal de energia, fonte secundária de energia, lâmpadas incandescentes de
iluminação, relés, disjuntores e interruptores. Para analisar possíveis efeitos de
falhas no sistema, foi elaborada a tabela de análise de modos e efeitos de
falhas — failure modes and effect analysis (FMEA). Parte dessa tabela,
referente ao componente fonte principal de energia elétrica, de
responsabilidade da concessionáriade energia elétrica, está mostrada abaixo.
As posições M1 e M2, da coluna modo de falha, bem como as posições D1, da
coluna índice de detecção, e G2, da coluna índice de gravidade, não estão
preenchidas.
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QUESTÕES COMENTADAS Prof.
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Com relação ao conteúdo das posiçõesf M1, M2, D1 e G2, julgue os itens
subsequentes.
1 - O índice de detecção D1 do modo de falha M1 é igual a 52.
2 - O índice de gravidade G2 do modo de falha M2 é igual a 47.
3 - O modo de falha M1 é considerado de menor risco que o modo de falha M2.
QUESTÃO 10 – ANALISTA JUD / TJ DF /CESPE 2003
A Análise de Segurança de Sistemas que se preocupa em detectar riscos e
adotar medidas preventivas antes da fase operacional do sistema (ou seja,
ainda nas etapas de projeto e desenvolvimento do processo, produto ou
sistema) é a :
A) Lógica Booleana Simplificada (LBS)
B) Análise Preliminar de Riscos (APR)
C) Técnica de Incidentes Críticos (TIC)
D) Análise de Modos de Falhas e Efeitos (AMFE)
E) Análise por Nexo Causal
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GABARITOS
1 D
1 – CORRETO
2 – CORRETO
2 3 – CORRETO
4 – INCORRETO
5 - CORRETO
1 – CORRETO
3 2 – CORRETO
3 – CORRETO
1 – CORRETO
4 2 – CORRETO
3 – INCORRETO
5 C
1- CORRETO
2- CORRETO
6 3- CORRETO
4- INCORRETO
5- INCORRETO
7 D
8 D
1 –INCORRETO
9 2 – INCORRETO
3 – INCORRETO
10 B
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1
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EXERCÍCIOS COMENTADOS
QUESTÃO 1 - ANALISTA JUDICIÁRIO / TJDFT / CESPE / 2003
Em uma instalação que utiliza a técnica de análise do modo e efeito de falha —
FMEA (failure mode & effect analysis) —, o grupo responsável pela
manutenção procura estabelecer as prioridades para ação de manutenção dos
equipamentos sob sua responsabilidade. Foi observado que uma falha no
equipamento I implica parada total do processo de produção e, por isso, foi
atribuída a nota 10 para gravidade da falha, indicando gravidade máxima de
falha. Entretanto, essa falha ocorre com uma frequência extremamente baixa,
sendo atribuída, por essa razão, nota 1 para a frequência de falha. Por outro
lado, o equipamento II apresenta falhas por desgaste prematuro que, embora
ocorram com uma frequência tida como alta, não representam grande
preocupação, porque podem ser detectadas com antecedência, antes de
afetarem o processo. Nesse caso, o grupo atribuiu nota 6 tanto para a
gravidade da falha quanto para a frequência de falha. Ao fazer a análise dessa
situação usando o número de prioridade do risco (NPR), é correto concluir que
o NPR do equipamento I é:
A) maior que o do equipamento II, portanto o equipamento I deve 
ter prioridade de manutenção sobre o equipamento II.
B) menor que o do equipamento II, portanto o equipamento I deve ter 
prioridade de manutenção sobre o equipamento II.
C) maior que o do equipamento II, portanto o equipamento II deve ter 
prioridade de manutenção sobre o equipamento I.
D) menor que o do equipamento II, portanto o equipamento II deve ter 
prioridade de manutenção sobre o equipamento I.
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E) igual ao do equipamento II, portanto os dois equipamentos devem ter igual 
prioridade de manutenção.
GABARITO: D
Para obtermos o NPR basta multiplicar os parâmetros gravidade, ocorrência e
detecção. Mas vejam que o CESPE omitiu este ultimo parâmetro, o que não
nos impede de calcular o NPR. Devemos então multiplicar os valores de
gravidade e ocorrência de cada falha:
Falha Falha
Equipamento 1 Equipamento 2
Gravidade 10 6
Ocorrência 1 6
NPR 10 36
O NPR do equipamento 1 é menor que o NPR do equipamento 2, por este
motivo o equipamento 2 deverá ter prioridade de manutenção sobre o
equipamento 1.
QUESTÃO 2 - TEC SEG ECT / CESPE / 2011
Com relação à análise preliminar de riscos (APR), julgue os itens que se
seguem.
1 - A APR não é uma técnica aprofundada de análise de riscos e, geralmente,
precede outras técnicas mais detalhadas de análise, visto que, por meio dessa
análise, objetiva-se determinar os riscos e as medidas preventivas antes da
fase operacional.
GABARITO: CORRETO
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A APR é uma técnica pouco aprofundada pois como ela é realizada na fase de
desenvolvimento ou concepção pode ser que alguns detalhes finais do projeto
não estejam ainda definitivamente concluídos. Ela precede outras técnicas
mais detalhadas de análise de riscos porque é realizada antes da fase
operacional.
2 - A partir da descrição dos riscos, são identificadas as causas (os agentes) e
os efeitos (as consequências) desses riscos, possibilitando a definição de ações
e medidas de prevenção ou correção das possíveis falhas detectadas.
GABARITO: CORRETO
Para cada risco identificado, devem ser levantadas suas possíveis causas,
efeitos e a respectiva categoria do risco (severidade).
3 - A priorização das ações é determinada pela categorização dos riscos;
assim, quanto mais prejudicial ou maior for o risco, mais rapidamente deverá
ser solucionado.
GABARITO: CORRETO
A categoria do risco corresponde à sua maior ou menor severidade e pode ser
classificada em: Desprezível, Marginal, Crítica ou Catastrófica. Através do
cruzamento deste parâmetro com a frequência do acidente, obtém-se a
classificação do risco, a partir do qual as ações corretivas devem ser
priorizadas.
4 - A APR consiste em uma análise inicial quantitativa, realizada na fase de
elaboração de projeto e desenvolvimento de qualquer processo, produto ou
sistema, considerada especialmente importante para a investigação de
sistemas novos de alta inovação e(ou) pouco conhecidos.
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GABARITO: INCORRETO
O erro está na primeira parte da proposição, pois a APR é uma análise
qualitativa e não quantitativa.
5 - A APR é bastante útil como ferramenta de revisão geral de segurança em
sistemas já operacionais, uma vez que, por meio dessa análise, são revelados
aspectos que, às vezes, poderiam passar despercebidos.
GABARITO: CORRETO
A APR também pode ser utilizada em processos ou sistemas já operacionais.
QUESTÃO 3 - TEC SEG ECT / CESPE / 
2011 Constitui etapa básica da APR
1 - A identificação dos riscos com potencial para causar lesões diretas e
imediatas, perda de função (valor), danos a equipamentos e perda de
materiais.
GABARITO: CORRETO
Esta identificação deve ser feita de forma detalhada, se possível, por serviço,
operação ou atividade.
2 - A elaboração de séries de riscos, determinando-se, para cada risco principal
detectado, os riscos iniciais e contribuintes associados.
GABARITO: CORRETO
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Uma vez identificado os riscos potenciais principais, deverão ser levantados,
para cada um destes, osdemais riscos, chamados de riscos iniciais e
contribuintes associados.
3 - A revisão de problemas conhecidos, que consiste na busca de analogia ou
similaridade com outros sistemas, para a determinação dos riscos que podem
estar presentes no sistema que está sendo desenvolvido, tomando como base
a experiência passada.
GABARITO: CORRETO
Esta deve ser a primeira etapa da APR. Trata-se de identificar riscos já
conhecidos em sistemas similares e verificar se poderiam também estar
presentes no sistema objeto da análise.
QUESTÃO 4 - ENG SEG/EMBASA/CESPE
Acerca das técnicas de análise e de prevenção de perdas, julgue os itens
subsequentes.
1 - O principal objetivo de um HAZOP é investigar, de forma minuciosa e
metódica, cada segmento de um processo, visando descobrir todos os
possíveis desvios das condições normais de operação, identificando as causas
responsáveis por tais desvios e as respectivas consequências.
GABARITO: CORRETO
A HAZOP - Análise de perigos e operabilidade é uma técnica para identificação
de perigos projetada para investigar de forma minuciosa cada ponto de um
processo ou sistema, e identificar possíveis desvios de operação e respectivas
consequências.
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2 - Análise de árvore de falha é uma técnica dedutiva empregada para
determinar causas potenciais de falhas de sistemas e calcular as
probabilidades de ocorrência dessas falhas.
GABARITO: CORRETO
A AAF emprega conceitos de álgebra booleana e expressões matemáticas a
partir das quais é possível se determinar a probabilidade de ocorrência do
evento indesejável. É, portanto, uma técnica dedutiva, pois é possível a
quantificação, em termos numéricos, da probabilidade de ocorrência da falha.
3 - Para identificar origens de acidentes potencialmente com lesão, deve-se
realizar uma análise preliminar de risco embasada no uso das causas de
acidentes sem lesão, com a participação de observadores estratificados de
uma população.
GABARITO: INCORRETO
Para se identificar a origem ou a causa de acidentes com lesão deve-se utilizar 
técnicas de análise de acidente, dentre as quais a técnica da Árvore de Causas.
QUESTÃO 5 - TEC SEG JR / PETROBRAS CESGRANRIO/2008
A técnica de Análise de Perigos e Operabilidade consiste de três etapas 
principais, sendo a primeira a:
A) Investigação sistemática das causas dos desvios.
B) Investigação sistemática das consequências esperadas.
C) Identificação dos desvios operacionais.
D) proposição de salvaguardas para reduzir a ocorrência dos desvios.
E) proposição de salvaguardas para mitigar as consequências dos desvios.
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GABARITO: C
Uma vez identificado o subsistema (nó) a ser investigado, a técnica HAZOP
deve ser iniciada com a identificação dos desvios operacionais, a partir daí
devem ser investigadas suas possíveis causas.
QUESTÃO 6 - TEC SEG / ECT / CESPE /2011
A análise de árvore de falhas (AAF) constitui excelente método para o estudo
dos fatores que podem causar um evento indesejável (falha), consistindo na
determinação das sequências de eventos indesejáveis (topo) a partir da
combinação lógica das falhas dos diversos componentes do sistema, e cuja
utilização é recomendada no estudo de situações complexas. Considerando
essas informações, julgue os itens seguintes.
1 - A AAF, técnica dedutiva que, focalizando um acidente particular, fornece
um método para a determinação das causas desse acidente, consiste em
modelo gráfico no qual se dispõem diversas combinações de falhas de
equipamentos e erros humanos que podem resultar em acidente.
GABARITO: CORRETO
A AAF é uma técnica dedutiva que permite identificar a probabilidade de
ocorrência do evento indesejável (falha) a partir da construção de diagrama
lógico estruturado de acordo com as combinações dos eventos (primários) que
poderiam causar este evento indesejável.
2 - A avaliação qualitativa pode ser utilizada na análise e determinação das
combinações de falhas de componentes, erros operacionais ou outros defeitos
que possam causar o evento topo.
GABARITO: CORRETO
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A partir da visualização dos eventos é possível identificar as relações entre eles
e as combinações que podem ter causado o evento topo.
3 - O principal conceito na AAF é a transformação de um sistema físico em um
diagrama lógico estruturado (a árvore de falhas), no qual são especificadas as
causas que levam à ocorrência de determinado evento indesejado de
interesse, denominado evento topo.
GABARITO: CORRETO
Os eventos que levam à ocorrência do evento topo são também chamados de
eventos primários. O diagrama lógico é baseado na álgebra booleana.
4 - O evento indesejado recebe o nome de evento topo por estar localizado no
nível mais baixo da árvore de falhas.
GABARITO: INCORRETO
O evento indesejado recebe o nome de evento topo exatamente por estar
localizado no nível mais alto da árvore de falhas.
5 - Os eventos do nível inferior recebem o nome de eventos básicos ou
primários, pois são os que dão origem a todos os eventos de nível mais baixo.
GABARITO: INCORRETO
A relação entre estes eventos básicos dá origem aos ramos da árvore de
falhas.
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QUESTÃO 7 - TEC SEG JR/BR DISTRIBUIDORA/CESGRANRIO/2008
Na técnica de Análise Preliminar de Risco, a Categoria de Severidade 
denominada Crítica significa a:
A) possibilidade de perda total do sistema, com danos irreparáveis a 
equipamentos, instalações ou ao meio ambiente.
B) possibilidade de dano para componentes importantes do sistema, com 
perdas materiais, porém dentro dos limites de especificação.
C) possibilidade de dano restrito aos componentes periféricos do sistema, não 
comprometendo sua integridade.
D) possibilidade de degradação do sistema, com danos severos a 
equipamentos, instalações ou ao meio ambiente.
E) impossibilidade de provocar danos significativos a equipamentos ou ao meio
ambiente.
GABARITO: D
A categoria de severidade crítica corresponde a uma falha que provocará danos
severos aos equipamentos e instalações, com consequente degradação do
sistema. Podem ocorrer também danos graves ao meio ambiente devido a
liberações de substâncias químicas, tóxicas ou inflamáveis, atingindo áreas
externas à edificação.
QUESTÃO 8 – ANALISTA JUDICIÁRIO / TSE / CESPE/ 2006
A aplicação de metodologias de análise de falhas permite a priorização de
ações técnicas e gerenciais que podem resultar no aumento da confiabilidade
de produtos e processos. Dentre as metodologias mais conhecidas para essa
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finalidade estão a análise do tipo e efeito de falha — FMEA (failure mode and
effect analysis) e a análise da árvore de falhas — FTA (fault tree analysis).
Acerca dessas metodologias, assinale a opção incorreta:
A) A FTA procura estabelecer uma relação lógica entre falhas primárias e a 
falha final do produto
B) A FTA se adapta melhor à análise de uma falha específica, já que o enfoqueé dado à falha final do sistema
C) A FMEA focaliza as falhas potenciais, suas causas e consequências, de modo
que ações de melhoria possam ser propostas
D) Na FTA, o número de prioridade de risco (NPR) fornece uma indicação do 
tipo de falha que deve receber atenção prioritária
GABARITO: D
O NPR é um parâmetro utilizado pela FMEA e não pela Árvore de Análise de
Falhas (AAF ou FTA). As demais opções estão corretas.
QUESTÃO 9 – TECNOLOGISTA PLENO / INPE / CESPE /2009
Os componentes básicos de um sistema de iluminação de segurança são: fonte
principal de energia, fonte secundária de energia, lâmpadas incandescentes de
iluminação, relés, disjuntores e interruptores. Para analisar possíveis efeitos de
falhas no sistema, foi elaborada a tabela de análise de modos e efeitos de
falhas — failure modes and effect analysis (FMEA). Parte dessa tabela,
referente ao componente fonte principal de energia elétrica, de
responsabilidade da concessionária de energia elétrica, está mostrada abaixo.
As posições M1 e M2, da coluna modo de falha, bem como as posições D1, da
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coluna índice de detecção, e G2, da coluna índice de gravidade, não estão 
preenchidas.
Com relação ao conteúdo das posições M1, M2, D1 e G2, julgue os itens 
subsequentes.
Solução:
Para resolver esta questão basta saber a fórmula do nível de prioridade do 
risco, NPR:
NPR = G X O x D
Onde:
Gravidade ou severidade da falha: 1 a10
Frequência de ocorrência: 1 a 10 (se inevitável: >8)
Detecção: 1 a 10
1 - O índice de detecção D1 do modo de falha M1 é igual a 52.
GABARITO: INCORRETO
O índice de detecção de M1 é 2.
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2 - O índice de gravidade G2 do modo de falha M2 é igual a 47.
GABARITO: INCORRETO
O índice de gravidade de M2 é 9.
3- O modo de falha M1 é considerado de menor risco que o modo de falha M2.
GABARITO: INCORRETO
Como NPRM1 > NPRM2 , então a falha M1 representa maior risco.
QUESTÃO 10 – ANALISTA JUD / TJ DF /CESPE 2003
A Análise de Segurança de Sistemas que se preocupa em detectar riscos e
adotar medidas preventivas antes da fase operacional do sistema (ou seja,
ainda nas etapas de projeto e desenvolvimento do processo, produto ou
sistema) é a :
F) Lógica Booleana Simplificada (LBS)
G) Análise Preliminar de Riscos (APR)
H) Técnica de Incidentes Críticos (TIC)
I) Análise de Modos de Falhas e Efeitos (AMFE)
J) Análise por Nexo Causal
GABARITO: B
A APR é utilizada durante a fase de concepção ou de desenvolvimento inicial 
de um novo sistema ou processo.
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RESUMO
Técnicas de análise
• Análise Preliminar de Risco (APR)
• HAZard and OPerability studies (HAZOP)
• Análise da Árvore de Falhas (AAF)
• FMEA – Failure Mode and Effect Analysis
Programa de prevenção e controle de perdas em empresas
Etapas principais:
1 - Identificação de riscos/perigos
2 – Avaliação das consequências em termos de perdas
3 – Gerenciamento dos riscos, através de recomendações e medidas 
preventivas/corretivas
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