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33-CICONT-PTI45-HORIZONTALIZACAOEMPRESARIAL (1)

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Sistema de Ensino 100% online
CIENCIAS CONTÁBEIS
Aluno 
PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR:
HORIZONTALIZAÇÃO EMPRESARIAL DE UMA EMPRESA COMERCIAL: ASPECTOS TRIBUTÁRIOS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS
CIDADE
2021
Aluno 
PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR:
HORIZONTALIZAÇÃO EMPRESARIAL DE UMA EMPRESA COMERCIAL: ASPECTOS TRIBUTÁRIOS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas norteadoras do semestre letivo
Professor:
• Renato Silva 
• Dirceu Carneiro de Araujo 
• Eric Ferreira dos Santos 
• Patrícia Graziela Gonçalves 
• Paulo Alexandre da Silva Pires
Tutor (a): XXXXXXXXXXXXX
CIDADE
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
DESENVOLVIMENTO	5
ATIVIDADE 1	5
ATIVIDADE 2	9
ATIVIDADE 4	16
ATIVIDADE 5	18
CONSIDERAÇÕES FINAIS	21
REFERÊNCIAS	22
INTRODUÇÃO
Empreender envolve diversos desafios, além de uma ideia inovadora, muito trabalho e uma equipe empenhada em desenvolver uma solução eficiente, nenhuma empresa consegue crescer sem condições de financiar suas operações, é por isso que um bom planejamento financeiro é determinante na trajetória de sucesso de qualquer empresa.
Mesmo sabendo que é fundamental para o crescimento das empresas, muitas vezes os empresários não dão a devida importância para o planejamento financeiro. A falta de recursos financeiros e a má administração do dinheiro estão entre os motivos que levam as empresas a fecharem ainda nos primeiros anos de vida.
Felizmente, algumas pequenas ações já podem trazer resultados significativos e auxiliar seu negócio a se tornar sustentável no longo prazo. Frisa-se inclusive que com o decorrer do tempo e o crescimento do capitalismo, o mercado está cada vez mais competitivo e empresas estão em busca de vantagens que as coloquem em uma posição melhor neste mercado. 
Entre as estratégias adotadas para conseguir destaque frente aos competidores, merece atenção o planejamento, pois tudo que é bem planejado e estruturado pode gerar produtos ou serviços com mais qualidade, e principalmente, mais lucrativos
DESENVOLVIMENTO
ATIVIDADE 1 
Para constituir uma empresa é necessário uma série de documentos como: 
· Cópia simples do comprovante de endereço comercial onde será a sede da empresa (se for diferente do endereço residencial);
· Cópia do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) ou de outro documento que conste a Inscrição Imobiliária, ou Indicação Fiscal do imóvel que irá abrigar o estabelecimento;  
· Atividades da empresa;  
· Nome fantasia da empresa.
Ao abrir uma empresa, o empresário precisa elaborar o contrato social. Nele, são inseridas as principais informações sobre a pessoa jurídica, tais como a identificação dos seus sócios, a sede e o capital social. Nesse sentido, sempre que houver a necessidade de realizar alguma mudança nessas informações, o gestor pode providenciá-las por meio da chamada alteração contratual de empresa.
O documento, que tem a função de atualizar os dados do contrato social, é utilizado sempre que a empresa muda de endereço, altera suas atividades, recebe um novo sócio, precisa registrar a saída de outro — enfim, em qualquer situação na qual ocorra um fato que repercuta na necessidade de modificação das cláusulas do contrato social.
Os procedimentos para alteração contratual são muito semelhantes àqueles adotados na abertura da empresa. Entretanto, é importante estar atento, pois como não são totalmente padronizados, variando de acordo com as normas dos órgãos de registro de cada região, o empresário precisa conhecer exatamente as regras vinculadas ao local onde está estabelecida a sua sede.
Na sociedade limitada, o contrato social representa o marco inicial da legalização de empresa, dessa maneira, o negócio estará baseado nas informações registradas no documento, podendo ser alterado sempre que for necessário.
Caracteriza-se empresa a pessoa jurídica, constituída de um ou mais empresários, sócios ou acionistas, visando o lucro. A constituição de uma empresa obriga que seus atos constitutivos sejam registrados no Registro do Comércio ou no Registro Civil das Pessoas Jurídicas.
Os sócios ou empresários subscrevem o capital e, em seguida, realizam a integralização total ou parcial do capital subscrito; a subscrição é a promessa do sócio de conferir determinado montante de fundos para a formação do capital social, em dinheiro ou em bens.
A integralização é a realização, pelo sócio, da promessa de entrega do montante com o qual se comprometeu para a formação do capital social, os sócios são obrigados, na forma e prazo previstos, às contribuições estabelecidas no contrato social.
Quando os sócios subscrevem o capital social, mas não o integralizam totalmente, é ajustado um prazo para a integralização da parcela restante, surgindo, assim, a figura do “capital a integralizar”; a integralização do capital social poderá ser efetuada em dinheiro ou em bens móveis ou imóveis suscetíveis de avaliação em dinheiro.
A alteração contratual é o serviço pelo qual a empresa registra junto ao Crea as alterações de razão social, objeto social, capital social, sócios, endereço, etc., e que foram registradas em seu instrumento constitutivo (contrato social, estatuto, requerimento de empresário, etc.).
Após separar toda a documentação é necessário o registro nos seguintes órgãos, segundo suas esferas:
Federal
1. Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ)
2. Cadastro na Previdência Social
Estadual
1. Inscrição estadual
2. Licença ambiental
Municipal
1. Registro na Junta Comercial
2. Inscrição Municipal
3. Alvará de funcionamento
4. Alvará da vigilância sanitária
5. Licença ambiental
C - Apresente de forma técnica a cláusula contratual para efetuar a alteração do capital social: considerando, exemplificativamente, que a empresa conta com o sócio Alberto Funaro e a sócia Carina Albuquerque. Cada sócio conta com 200.000 quotas de capital no valor de R$ 1,00 cada uma. O capital social será aumentado em 50% com igual distribuição entre os sócios e com integralização em moeda corrente no ato da assinatura da alteração do contrato social.
Cada alteração contratual precisa ser registrada, preservando-se ou alterando-se as cláusulas originárias, onde a melhor prática indica que elas devem ser reescritas/reproduzidas na alteração contratual, conforme o caso. 
	...ª ALTERAÇÃO CONTRATUAL
[NOME DA SOCIEDADE] LTDA. – CNPJ
	Pelo presente instrumento particular de alteração e consolidação do contrato social e na melhor forma de direito, os abaixo assinados:
ALBERTO FUNARO, NACIONALIDADE, ESTADO CIVIL (indicar o regime de bens se for casado), data de nascimento (se solteiro), [emancipado (se o titular for emancipado)], PROFISSÃO, nº do CPF, RESIDENTE E DOMICILIADO no(a): (Logradouro), Bairro, (Complemento), (Município) - (UF), CEP; [se for o caso, representado, neste ato, por seu (PROCURADOR, CURADOR, DIRETOR, SÓCIO, ADMINISTRADOR, PAIS), (NOME DO REPRESENTANTE), (NACIONALIDADE), (ESTADO CIVIL - indicar união estável, se for o caso), (REGIME DE BENS - se casado), nascido em (DD/MM/AAAA), se solteiro, nº do CPF, RESIDENTE E DOMICILIADO no(a): (Logradouro), Bairro, (Complemento), (Município) - (UF), CEP]; e 
	CARINA ALBUQUERQUE, NACIONALIDADE, ESTADO CIVIL (indicar o regime de bens se for casado), data de nascimento (se solteiro), [emancipado (se o titular for emancipado)], PROFISSÃO, nº do CPF, RESIDENTE E DOMICILIADO no(a): (Logradouro), Bairro, (Complemento), (Município) - (UF), CEP; [se for o caso, representado, neste ato, por seu (PROCURADOR, CURADOR, DIRETOR, SÓCIO, ADMINISTRADOR, PAIS), (NOME DO REPRESENTANTE), (NACIONALIDADE), (ESTADO CIVIL - indicar união estável, se for o caso), (REGIME DE BENS - se casado), nascido em (DD/MM/AAAA), se solteiro, nº do CPF, RESIDENTE E DOMICILIADO no(a): (Logradouro), Bairro, (Complemento), (Município) - (UF), CEP]. 
	únicos sócios da ........................... Ltda., com sede na ....................................................(endereço completo: tipo, nome do logradouro, número, complemento, bairro/distrito, município, Unidade Federativa e CEP), registrada na Junta Comercial de ..........(estado), sob o NIRE ..................................... e inscrita no CNPJ sob o nº ......................... resolvem, promover alteração contratual, bem como a consolidação das cláusulas contratuais, nos seguintes termos:
Cláusula 1a - O capital social fica elevado para 300.000 (trezentas mil) quotas, no valor de R$ 1,00 (um real) cada quota, totalizando R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), integralizados em moeda corrente no ato da assinatura da alteração deste contrato social, e assim distribuídas: 
ALBERTO FUNARO............... 150.000 quotas................R$ 150.000,00 (...)
CARINA ALBUQUERQUE...... 150.000 quotas................R$ 150.000,00 (...)
Cláusula 2a - Em virtude das alterações havidas, fica o presente contrato social vigorando com as cláusulas e condições
seguintes, totalmente consolidadas neste presente instrumento de alteração contratual.
CONTRATO SOCIAL
CONSOLIDAÇÃO
(...)
A empresa em questão está passando por um processo de reestruturação financeira e administrativa para atender os requisitos da nova parceria comercial, por isso os gestores sabendo da importância de controles contábeis importantes para análise do desempenho financeiro da organização buscam atualizar-se. 
Os controles internos mantem relação com o processo de geração de informações contábeis e gerenciais, pois ele representa em uma organização o conjunto de procedimentos, métodos ou rotinas com os objetivos de proteger os ativos, produzir dados contábeis confiáveis e ajudar a administração na condução ordenada dos negócios da empresa. 
Quando bem utilizado, o planejamento financeiro auxilia o empreendedor a estabelecer as metas financeiras de curto e longo prazo que serão estratégicas para alcançar os objetivos do seu negócio, além de servir como base para a tomada de decisões para permanecer no caminho certo.
O planejamento financeiro consiste em uma projeção de receitas e despesas para determinado período, análise do cenário projetado e determinação de metas com base nestas informações. Assim, a primeira vantagem que ele proporciona para o empreendedor é a clareza em relação a todas as movimentações financeiras, tanto receitas quanto despesas, que a empresa pretende ter em determinado período.
Se essas projeções forem utilizadas em conjunto com uma boa análise de mercado, análise da experiência do cliente ao utilizar o produto/serviço oferecido e alinhamento do cenário com os objetivos da empresa, o planejamento financeiro se torna uma das ferramentas fundamentais na estratégia do negócio.
Tendo receitas e despesas determinadas, o gestor poderá organizar as diretrizes para fazer sua empresa crescer de forma sustentável, desviando do perigo de dificuldades financeiras e de falir. Sabemos que imprevistos podem acontecer e, por isso, estar preparado é fundamental.
Então, é preciso administrar as receitas de modo mais eficaz e entender quanto de recurso será necessário para o pagamento de impostos e outras despesas mensais, além de verificar os gastos e despesas que podem ser cortados ou diminuídos. Ao identificar um possível aumento no fluxo de caixa, por exemplo, o empreendedor tem a oportunidade de realizar investimentos para aperfeiçoar seu bem-estar financeiro.
O gestor vai entender melhor os seus resultados, trazer objetivos financeiros mensuráveis, controlar as entradas e saídas de recursos e abordar seu orçamento de maneira muito mais dinâmica e eficaz. Ou seja, ter um planejamento financeiro é uma atividade de alta relevância não só para a manutenção do negócio, mas para seu desenvolvimento.
ATIVIDADE 2
A contabilidade desempenha um papel vital na gestão de uma empresa porque ajuda a rastrear receitas e despesas, garantir a conformidade legal e fornecer aos investidores, gerenciamento e governo informações financeiras quantitativas que podem ser usadas na tomada de decisões de negócios.
Existem três demonstrações financeiras principais geradas por seus registros.
· A demonstração de resultados fornece informações sobre os lucros e perdas
· O balanço patrimonial fornece uma imagem clara da posição financeira do seu negócio em uma data específica.
· A demonstração do fluxo de caixa é uma ponte entre a demonstração de resultados e o balanço patrimonial e relata o caixa gerado e gasto durante um período específico.
As demonstrações financeiras e contábeis constituem relatórios essenciais para manter a organização das finanças e orientar os sócios na tomada de decisões. Além disso, apenas por meio delas é que um empreendimento comprova a sua saúde financeira, sua liquidez e sua capacidade em cumprir com seus compromissos.
A importância do processo de harmonizar é conciliar, tornar harmônico, então, já se tem o conceito para a área da contabilidade e dizer que harmonização contábil é conciliar as práticas contábeis entre países visando diminuir as diferenças dos procedimentos da área.
Quando se pensa em diminuir as diferenças a harmonização contábil está reconciliando sistemas contábeis ao mesmo tempo em que preserva as particularidades de cada país. Seu objetivo é o de pura e simplesmente melhorar o entendimento e a interpretação da troca de informações, portanto, a harmonização das normas contábeis leva em conta a globalização que influencia na gestão empresarial.
Com a harmonização das normas e padrões contábeis é possível, então, viabilizar a comparação de informações entre empresas de diversas partes do mundo. Justamente por ter a função de diminuir as diferenças das boas práticas da contabilidade é que sua importância é percebida tanto para empresas que querem buscar recursos no exterior, quanto na hora de elaborar demonstrações mais consolidadas.
Com tudo isso, dá para concordar que se todas as empresas, de todos os lugares, pudessem navegar em um mesmo mar de princípios e normas contábeis teríamos todos uma melhor consistência de informações.
Salienta-se que há critérios usados a favor da harmonização contábil; tais como a credibilidade que busca conciliar conjuntos de normas e demonstrações contábeis; a comparabilidade que facilita a comparação de informações fornecidas por empresas e a eficiência de comunicação que facilita a compreensão e interpretação de demonstrações financeiras.
As vantagens da Harmonização Contábil referem-se a:
· Proporciona mais transparência e melhora a compreensão e a comparabilidade dos dados contábeis apresentados ao mercado internacional por meio das demonstrações;
· Possibilita a reconciliação dos padrões contábeis facilitando a troca de informações a serem interpretadas e compreendidas; reduz tempo e custo para converter demonstrações financeiras de subsidiárias estrangeiras;
· Proporciona menor risco para o investidor; facilita auditorias contábeis e financeiras; facilita a análise comparativa de resultados financeiros de empresas nacionais e estrangeiras e avalia o desempenho a um nível mundial;
· Empresas de capital aberto tem seus gastos reduzidos com a elaboração, divulgação e auditoria das demonstrações contábeis;
· Facilita a política de preços, transações internacionais e decisão de alocação de recursos; viabiliza o desenvolvimento do mercado interno e estimula o ingresso de investimentos diretos do exterior;
· Facilita o acesso ao mercado externo; torna muito mais fácil a consolidação das demonstrações contábeis; e melhora a comunicação financeira da empresa com seus investidores nacionais e estrangeiros.
Tem-se aqui que, de acordo com a Lei nº 11.638/07 e Lei nº 6.404/76, as demonstrações contábeis exigidas pelas empresas na atualidade, ressaltam que as Demonstrações Financeiras são elaboradas conforme as informações relativas à entidade no período do exercício social, este tem duração de um ano.
Com a finalidade de apresentar informações acerca da entidade são elaboradas diversas demonstrações financeiras, as quais também sofreram alterações pela Lei 11.638.
As mudanças relativasàs demonstrações financeiras substituem a doar (Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos) pela DFC (Demonstração de Fluxo de Caixa) e incluem a DVA (Demonstração do Valor Adicionado).
A partir de 1° de janeiro de 2008 as Demonstrações Financeiras exigidas por lei são: Balanço Patrimonial (BP); Demonstração do Resultado do Exercício (DRE); Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA); Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL); Demonstrações de Fluxo de Caixa (DFC); Demonstrações do valor Adicionado (DVA).
O Balanço Patrimonial (BP) é a demonstração contábil que evidencia em determinada data, a posição patrimonial e financeira da entidade. (RIBEIRO, 2008, p.39). A estrutura do Balanço Patrimonial foi alterada pela Lei 11.638 e pela MP 449/08. 
A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é o demonstrativo utilizado para que uma empresa possa apurar se obteve lucro ou prejuízo ao final de um determinado período. Nela é confrontado todos os valores das contas de resultados que são as contas onde são apuradas receitas, despesas, custos dentre outras contas. 
Nestes termos tem-se as contas nas demonstrações estruturadas (DRE):
Imagem 01: Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)
Fonte: adaptado pelo autor
Deve-se adotar este modelo uma vez que, caso fosse apurado somente as saídas de dinheiro da empresa, os pagamentos e recebimentos estariam descasados e não seria possível mensurar a situação econômica da empresa no momento correto.
Considerando o estudo em questão de uma empresa atacadista em expansão, salienta-se para os sócios a importância do controle de estoques o processo de horizontalizarão negocial. 
 Verticalização é a estratégia que prevê que a empresa produzirá internamente tudo o que puder, ou pelo menos tentará produzir. Foi predominante no início do século, quando as grandes empresas praticamente produziam tudo o que usavam nos produtos finais. É definida como uma estratégia em que a empresa “faz tudo”. A verticalização era decorrente da preocupação em manter o controle sobre as tecnologias de processo, de produtos e negócios (segredos industriais), entre outras. Porém, o elevado número de atividades realizado internamente acarretou problemas gerenciais devido ao aumento do porte da empresa, e atividades não ligadas diretamente ao negócio principal, com consequências para a perda da eficiência e o aumento do custo de produção. A horizontalizarão passou a ser uma opção para a manutenção da competitividade das empresas.
  A horizontalizarão consiste na estratégia de comprar de terceiros o máximo possível dos itens que compõem o produto final ou os serviços de que necessita. É tão grande a preferência da empresa moderna por ela que, hoje em dia, um dos setores de maior expansão foi o de terceirização e parcerias. De um modo geral não se terceiriza os processos fundamentais (core process), por questões de detenção tecnológica, qualidade do produto e responsabilidade final sobre ele. Pode ser definida como uma estratégia em que a empresa “faz bem algumas coisas”.
Vantagens e desvantagens:
	 
	HORIZONTALIZAÇÃO
	VERTICALIZAÇÃO
	Vantagens
	-   redução de custos
- flexibilidade para definir volumes de produção
-  engenharia simultânea (know how dos fornecedores)
- foco no principal produto da empresa
 
	- independência de terceiros
- maiores lucros
-  maior autonomia
-  domínio sobre tecnologia própria
 
	Desvantagens
	-         menor controle tecnológico
-         deixar de auferir lucros do fornecedor
-         alta dependência de terceiros
-         demissões na fase inicial
-         perda do vínculo para e com o empregado
	-         maior investimento
-         menor flexibilidade (perda de foco)
-         aumento da estrutura da empresa
A consignação é um acordo em que o consignante fornece uma determinada quantidade de produtos para o consignatário sem nenhuma obrigação de vendas. Para inovar e aumentar a oferta de produtos à venda, muitas empresas utilizam do processo de consignação. Dentro desse processo acontecem várias etapas: a emissão da NF-e de mercadoria consignada, o envio da mercadoria, as vendas e quando não se vende a devolução da mercadoria. Por vezes ocorre também, alguns reajustes.
O processo de consignação acontecerá da seguinte maneira:
1. O fornecedor envia a mercadoria para o revendedor. Uma NF-e de Remessa em Consignação deve ser emitida.
2. Em alguns casos há reajuste no preço das mercadorias consignadas que deve ser comprovado através de uma NF-e complementar de Remessa em Consignação.
3. Quando o revendedor vende alguma mercadoria, deve emitir uma NF-e de Venda de mercadoria recebida em consignação mercantil para o cliente final e outra de Devolução simbólica de mercadoria recebida em consignação para o fornecedor. Em contrapartida, o fornecedor deve emitir a NF-e de Venda de mercadoria remetida em consignação mercantil para o revendedor.
5. Quando não há vendas, o revendedor precisa devolver as mercadorias em consignação através da NF-e de Devolução de Mercadoria Recebida em Consignação.
ATIVIDADE 3 
Os critérios mais conhecidos para avaliação de estoque são: Preço Específico, PEPS, UEPS e Preço Médio Ponderado. 
Preço Específico, quando é possível fazer a determinação do preço especifico de cada unidade em estoque, pode-se dar baixa em cada venda, por seu valor; com isto, no estoque final, seu valor será a soma de todos os custos específicos de cada unidade ainda existente. Tal tipo de apropriação de custo, entretanto, somente é possível em alguns casos, onde a quantidade, ou o valor, ou a própria característica da mercadoria o permite (comércio de carros usados, imóveis). Na maioria das vezes não é possível ou economicamente conveniente a identificação do custo específico de cada unidade, principalmente no caso onde existe uma movimenta grande no estoque.
PEPS é o primeiro que entra, primeiro que sai (first in, first out). No método PEPS, usa-se o custo do lote mais antigo quando da venda da mercadoria até que se esgotem as quantidades desse estoque, daí parte-se para o segundo lote mais antigo e assim sucessivamente.
UEPS é o último a entrar, primeiro a sair; é um método de avaliar estoque. O custo do estoque é determinado como se as unidades mais recentes adicionadas ao estoque (últimas a entrar) fossem as primeiras unidades vendidas (saídas) (primeiro a sair). No método UEPS, o custo dos itens vendidos/saídos tende a refletir o custo dos itens mais recentemente comprados (comprados ou produzidos, e assim, os preços mais recentes).
Preço médio ponderado também chamado de custo médio ou média móvel, baseia-se na aplicação dos custos médios em lugar dos custos efetivos. O método de avaliação do estoque ao custo médio é aceito pelo Fisco e usado amplamente.
O tratamento contábil dos estoques vem mudando com a convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais e em específico com a vigência da NBC TG 16. Os estoques se constituem num ativo relevante para as empresas industriais e comerciais, desta importância, decorre a necessidade do adequado controle, mensuração e posterior evidenciação nas demonstrações contábeis publicadas.
Conforme expresso na NBC TG 16, a questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido como ativo e como este valor deve ser mantido nos registros até que as respectivas receitas sejam reconhecidas, e consequentemente os estoques se transformem em despesa. Esta mesma norma contábil, oriunda do Pronunciamento CPC 16 - R1 (Estoques) estabelece que os estoques devam ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois, o menor. Também estabelece critérios de evidenciação dos estoques nas demonstrações contábeis, conforme previsto nos itens 36 a 39 da referida NBC TG.
As mudanças na forma de mensuração dos estoques estão alinhadas com a estrutura conceitual da contabilidade brasileira, expressa na NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro. Com basenesta estrutura, os ativos somente devem ser reconhecidos quando se constituem como recurso controlado pela entidade, como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade. Assim sendo, a aplicação do valor realizável líquido na avaliação de estoques, passa a ter a função de avaliar se o custo aplicado neste ativo realmente será recuperado em sua integralidade. Como já referido, a adoção das normas contábeis com vigência recente, requer uma evidenciação clara e correta, para dar a conhecer aos usuários as mudanças ocorridas, permitindo assim a comparabilidade das informações no decorrer do tempo.
Segundo disposto na NBC TG 16, os estoques compreendem os seguintes ativos: mantidos para comercializar no curso natural dos negócios; em processo de produção para a comercialização; e materiais e suprimentos para consumo ou transformação do processo de produção ou na prestação de serviços (inclusive mão-de-obra)
ATIVIDADE 4 
Atualizar o regime fiscal de uma empresa é, além de atribuição de uma gestão eficiente, uma estratégia de economia de recursos, garantindo o cumprimento das obrigações tributárias, evitando exposição ao Fisco. A revisão do regime de tributação faz parte de um planejamento tributário corretivo, que visa as mudanças e correções necessárias, para que uma empresa se mantenha competitiva no mercado.
Simples Nacional, com o advento da Lei Complementar n° 123, de 2006, que deu origem ao Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, foi instituído um regime fiscal próprio, voltado especialmente para essas empresas: o Simples Nacional. Com o objetivo de simplificar a gestão destes modelos de negócio, o Simples Nacional se caracteriza, essencialmente, pela unificação dos pagamentos dos tributos devidos em uma única guia, o DAS – Documento de Arrecadação do Simples Nacional. 
Essa guia unificada compreende o pagamento dos seguintes tributos: IRPJ – Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados, PIS – Programa de Integração Social, PASEP – Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público, COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, CPP – Contribuição Patronal Previdenciária, ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços e ISS – Imposto Sobre Serviços.
Lucro Real, sendo obrigatório pela legislação em alguns casos e, também, o mais complexo entre os regimes de tributação, o Lucro Real é a opção mais vantajosa para muitas empresas que já atingem maiores faturamentos, mas ainda apresentam instabilidades em seu caixa. 
Para fins de apuração do IRPJ e CSLL no Lucro Real avalia-se o lucro ou prejuízo contábil da empresa, cuja alíquota será determinada com base no real faturamento da companhia (ou no seu prejuízo) em que esses tributos não serão devidos.
Lucro Presumido, para as empresas de maior porte, que já possuam altos faturamentos de forma estável, o regime mais vantajoso é o Lucro Presumido, pois as alíquotas dos tributos serão contabilizadas de acordo com uma presunção de lucro, que varia conforme o tipo de atividade exercida por cada ramo econômico. 
Caso a empresa fature acima do valor que foi presumido, significará uma vantagem para o negócio, que pagará uma porcentagem mais baixa em tributos. Este regime de tributação, portanto, é caracterizado por sua simplicidade, com processos fáceis de realizar, sendo amplamente utilizado como uma ferramenta para o crescimento dos lucros empresariais.
O prazo para mudança de regime tributário é anualmente divulgado pela Receita Federal. Nesta data a empresa terá que decidir se irá adotar um novo regime tributário ou continuará no regime tributário anterior. Caso opte pelo Simples Nacional, a mudança pode ser feita preferencialmente até 30 de janeiro.
Os tributos que a empresa precisa pagar referem-se a
· IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica): incide sobre o lucro da empresa. O IRPJ é retido pelos clientes no momento do pagamento das faturas;
· CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido): incide sobre o lucro real do negócio;
· COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) e PIS (Programa de Integração Social) /PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público): contribuições que incidem sobre a receita bruta da empresa;
· IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados): aplicado sobre produtos industrializados, tributados no momento em que saem da fábrica.
ATIVIDADE 5 
O Conceito de Tributo, de acordo com o ordenamento jurídico brasileiro, encontra-se explicitado no artigo 3º do Código Tributário Nacional, o qual preleciona que:
“Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”.
Na redação do artigo 3º, do Código Tributário Nacional, consta o conceito de tributo como “é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção por ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”.
Então, tributo é gênero e comporta cinco espécies - Impostos, taxas, contribuição de melhoria, empréstimo compulsório e contribuições.
1 - Impostos: O imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte (CTN, art. 16).
2 - Taxa: Tributo que tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva e potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. (CTN, art. 77).
3 - Contribuição de melhoria: É o tributo cobrado pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra a valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado. (CTN, art. 81).
4 - Empréstimo compulsório: Somente podem ser criados diante de situações específicas (guerra externa ou sua iminência e calamidade pública, ou investimento público de caráter relevante), e a aplicação dos recursos provenientes de sua arrecadação é vinculada à despesas correspondente, que justificou sua instituição. Trata-se de exceção, prevista em norma de superior hierarquia (CF/88, art. 148, parágrafo único).
5 - Contribuições: Os recursos obtidos com sua arrecadação devem ser necessariamente aplicados no atendimento da finalidade que justifica a sua cobrança. Podem ser sociais, de intervenção no domínio econômico, de interesse de categorias profissionais ou econômicas, de custeio da iluminação pública.
Os impostos que incidem na atividade da empresa variam de acordo com o regime tributário adotado. De uma forma geral lista-se 07 impostos que devem ser pagos pela empresa:
· ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza): Imposto Municipal que incide sobre serviços prestados. 
· PIS/PASEP (Programa de Integração Social): Imposto Federal pago mensalmente pelas empresas para sustentar um fundo do Seguro Desemprego e do abono anual. 
· INSS (Previdência Social): Imposto federal que a empresa paga ao Governo para sustentar aposentadorias e outros benefícios dos trabalhadores junto ao INSS.
· COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social): Imposto Federal que financia programas sociais, dispensado para quem se enquadra no Simples Nacional.
· ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadoria e Serviços): imposto estadual cujas alíquotas são cobradas sobre mercadorias e serviços de transporte e telecomunicação.
· IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica): Imposto Federal que incide sobre o lucro real ou sobre o faturamento bruto para as pessoas jurídicas enquadradas no lucro presumido.
· CSLL (Contribuição Socialsobre o Lucro Líquido): Imposto Federal destinado a financiar a seguridade social.
· IPTU (imposto predial e territorial urbano): Imposto pago ao município de acordo com o valor venal do imóvel onde a empresa está instalada.
Ao tornar-se uma pessoa jurídica e deixar de prestar serviços como autônomo, os profissionais liberais podem ter seus encargos fiscais reduzidos em cerca de 10,6%. Essa regra se aplica a qualquer profissional que tenha faturamento anual inferior a R$ 12 milhões - exigência legal para que a empresa possa ser tributada pelo lucro presumido - e margem de lucro superior a 32% da receita bruta - sem o que, a opção pelo lucro presumido não será vantajosa.
Em sua declaração anual de renda, o autônomo pode abater despesas com saúde, escola, etc., mas a vantagem do profissional que virou empresa persiste, pois a lei no 9.249/95 - em vigor desde janeiro de 1996 - isenta a distribuição dos lucros de pessoas jurídicas e, portanto, nada resta para ser tributado em sua declaração anual de rendimentos como pessoa física.
A tributação desta maneira como é feita, afeta tanto a competitividade do país em relação aos demais, como também na economia interna. Se a população tem menos dinheiro para gastar, ela vai adquirir um número menor de produtos e serviços. Consequentemente, prejudica a produção industrial e o crescimento do país.
É por isso que já se discute há bastante tempo uma reforma tributária no Brasil, atualmente, há um total de 63 tributos e 97 obrigações acessórias, e uma mudança no pagamento de impostos poderia simplificar as normas e processos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É essencial que haja um conhecimento dos princípios fundamentais do direito tributário bem como os princípios da contabilidade para a correta aplicabilidade do planejamento tributário e assim, contribuir para redução dos ônus fiscais, melhoramento do fluxo de caixa, postergação de tributos e redução dos autos de infração
Dessa forma, pode-se concluir que o o planejamento tributário é essencial para ajudar na tomada de decisão e tem fundamental importância para as empresas, apesar de algumas empresas ainda não terem se conscientizado sobre os benefícios e conceitos do tema. 
O planejamento tributário faz uma análise mais detalhada sobre a entidade, podendo ser observada a melhor forma de tributação, e consequentemente a empresa poderá ser enquadrada no regime de tributação de maneira mais benéfica.
REFERÊNCIAS
ARQUIVEI. Carga tributária no Brasil e o impacto nas empresas. Disponível em: https://arquivei.com.br/blog/carga-tributaria-brasil-impacto-nas-empresas-tf/. Acesso em: 19 fev. 2021.
MOREIRA, André Mendes; MACHADO, Sophia Goreti Rocha. Conceito de tributo e sua divisão em espécies. 2016. Bliblioteca Kroton.
MOURA, R. O. Contabilidade Comercial. 19ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2017. Disponível em: https://bit.ly/2MfuQqJ. Acesso em: 19 fev. 2021.
SEBRAE. Conheça a cartilha Passo a passo para abertura de microempresa. 2020. Disponível em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/ap/artigos/conheca-a-cartilha-passo-a-passo-para-abertura-de-microempresa,593db319e3070610VgnVCM1000004c00210aRCRD. Acesso em: 19 fev. 2021.
ANEXO 01 - MODELO DE PLANILHA DE CONTROLE DE ESTOQUE DE MERCADORIAS CONSIGNADAS
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	Controle de Estoque Semestral - 2021
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Situação
	Concretizado
	Concretizado
	Previsão
	Previsão
	Previsão
	Previsão
	
	Mês
	Janeiro
	Fevereiro
	Março
	Abril
	Maio
	Junho
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	ENTRADAS (quantidadesXvalor unitário)
	
	PRODUTO 01 - VALOR UNITÁRIO: R$ 0,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	PRODUTO 02 - VALOR UNITÁRIO: R$ 0,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	PRODUTO 03 - VALOR UNITÁRIO: R$ 0,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	PRODUTO 04 - VALOR UNITÁRIO: R$ 0,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	PRODUTO 05 - VALOR UNITÁRIO: R$ 0,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	TOTALIZADOR DE ENTRADAS
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	SAÍDAS (quantidadesXvalor unitário)
	
	PRODUTO 01 - VALOR UNITÁRIO: R$ 0,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	PRODUTO 02 - VALOR UNITÁRIO: R$ 0,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	PRODUTO 03 - VALOR UNITÁRIO: R$ 0,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	PRODUTO 04 - VALOR UNITÁRIO: R$ 0,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	PRODUTO 05 - VALOR UNITÁRIO: R$ 0,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Outros pagamentos 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	TOTALIZADOR DE SAÍDAS
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	1 -> ENTRADAS (recebimentos) - SAÍDAS (pagamentos)
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	
	2 -> SALDO DO PERÍODO ANTERIOR
	 
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	
	3 -> SALDO ACUMULADO NO PERÍODO (1 + 2 )
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	
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