Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
GESTÃO FINANCEIRA DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MÓDULO 3 Neste módulo, você aprenderá a analisar a saúde financeira do seu negócio lançando entradas e saídas e realizando projeções de ganhos e gastos futuros, permitindo o desenvolvimento do espírito empreendedor para uma gestão efetiva dos recursos financeiros da empresa. Você sintetizará e aplicará esses conhecimentos compreendendo os procedimentos e tecnologias empregadas na administração prática do fluxo de caixa. Nosso objetivo é que ao final deste módulo você seja capaz de entender os conceitos relacionados às atividades da área financeira pertinentes ao controle de fluxo de caixa, atentando para as saídas de recursos da empresa. 2 Introdução FLUXO DE CAIXA Fluxo de caixa é o foco principal dos administradores financeiros, seja na gestão de rotina no planejamento ou na tomada de decisão. É um instrumento de gestão financeira, que projeta para períodos futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros da empresa. O ativo circulante gira até se transformar em dinheiro, um ciclo de operação que varia de empresa para empresa, indicando como será o saldo de caixa para o período projetado. Fluxo de Caixa é a entrada e saída de valores no caixa da empresa por determinado tempo. A figura abaixo representa entrada e saída de um fluxo de caixa, o verde é a entrada e o vermelho a saída. Figura 1 – Fluxo de caixa Fonte: www.agoraos.com.br 3 Também conhecido pela expressão inglesa cash flow, o fluxo de caixa é um plano dos ingressos e desembolsos do caixa, em um determinado período de tempo. O prazo de projeção depende do tamanho e tipo de atividade de cada empresa (ZDANOWICZ,1988). O fluxo de caixa é um instrumento que possibilita ao administrador estabelecer uma análise em que é possível modelar-se todo o processo de circulação do dinheiro, além das entradas e saídas e o que está projetado para o futuro (SILVA,1996). Analisar o fluxo de caixa para Sá (2004) é alcançar o método de liquidez na empresa. Fazendo o demonstrativo do fluxo de caixa, o profissional terá condições de ponderar quais atividades estão sendo vantajosas e quais atividades estão inibindo o caixa tornar-se líquido. Os principais objetivos da demonstração do fluxo de caixa são avaliar as principais decisões tomadas na empresa com reflexos monetários, posicionando-a para que não aproxime a situações de liquidez; certificando-se que suas sobras de caixa atual estão sendo corretamente aplicadas (MATARAZZO, 1998). O caixa representa o objetivo final dos investidores ao optarem por uma alternativa de alocação de recursos. É o ativo mais líquido disponível na empresa (FREZATTI,1997). Para Zdanowicz (2000), o planejamento do fluxo de caixa é um sistema de informação que permite ao administrador financeiro saber antecipadamente os ingressos e desembolsos de c a i x a em certo momento, tendo em suas mãos a real situação da empresa. Podendo assim tomar decisões no tempo certo. Hoji (2014) diz que o fluxo de caixa é um esquema que representa as entradas e saídas de caixa ao longo do tempo e deve existir pelo menos uma saída e pelo menos uma entrada (ou vice-versa). Assim podemos concluir que o fluxo de caixa tem a função de apresentar maior segurança nas tomadas de decisões, já que apresenta a situação do caixa atual da empresa, bem como a visão antecipada de alguns fatos em tempo hábil para modificações (FERRO et al., 2014). Modelos de Planilhas podem também ser feitos no Excel, não precisam ter programas específicos, é só ficar atento a todos os lançamentos. 4 Também conhecido pela expressão inglesa cash flow, o fluxo de caixa é um plano dos ingressos e desembolsos do caixa, em um determinado período de tempo. O prazo de projeção depende do tamanho e tipo de atividade de cada empresa (ZDANOWICZ,1988). O fluxo de caixa é um instrumento que possibilita ao administrador estabelecer uma análise em que é possível modelar-se todo o processo de circulação do dinheiro, além das entradas e saídas e o que está projetado para o futuro (SILVA,1996). Analisar o fluxo de caixa para Sá (2004) é alcançar o método de liquidez na empresa. Fazendo o demonstrativo do fluxo de caixa, o profissional terá condições de ponderar quais atividades estão sendo vantajosas e quais atividades estão inibindo o caixa tornar-se líquido. Os principais objetivos da demonstração do fluxo de caixa são avaliar as principais decisões tomadas na empresa com reflexos monetários, posicionando-a para que não aproxime a situações de liquidez; certificando-se que suas sobras de caixa atual estão sendo corretamente aplicadas (MATARAZZO, 1998). O caixa representa o objetivo final dos investidores ao optarem por uma alternativa de alocação de recursos. É o ativo mais líquido disponível na empresa (FREZATTI,1997). Para Zdanowicz (2000), o planejamento do fluxo de caixa é um sistema de informação que permite ao administrador financeiro saber antecipadamente os ingressos e desembolsos de c a i x a em certo momento, tendo em suas mãos a real situação da empresa. Podendo assim tomar decisões no tempo certo. Hoji (2014) diz que o fluxo de caixa é um esquema que representa as entradas e saídas de caixa ao longo do tempo e deve existir pelo menos uma saída e pelo menos uma entrada (ou vice-versa). Assim podemos concluir que o fluxo de caixa tem a função de apresentar maior segurança nas tomadas de decisões, já que apresenta a situação do caixa atual da empresa, bem como a visão antecipada de alguns fatos em tempo hábil para modificações (FERRO et al., 2014). Modelos de Planilhas podem também ser feitos no Excel, não precisam ter programas específicos, é só ficar atento a todos os lançamentos. Figura 2 – Modelos de Planilhas Fonte: excelsolucao.com.br 5 Para as empresas de pequeno porte, a projeção do fluxo de caixa poderá ser em um período entre quatro a seis meses, tempo aceitável para a gestão do giro. Importante, quando se trata de um período de quatro a seis meses, significa que ao final de cada mês, efetuar a projeção igualmente os períodos consequentes, de modo que sempre a empresa terá dados para um período seguinte de quatro a seis meses (Assaf Neto 2009). INGRESSOS desembolsos vendas à vista vendas à prazo vendas do imobiliz. aumento de capital outros ingressos fornecedores folha de pagamento despesas compras de ativos outros desemb. fluxo de caixa É de grande importância na tomada de decisões empresariais, possuindo como objetivos básicos: coletar dados; organizar dados; gerar subsídios (dados, informações) para previsões. 6 A figura abaixo representa um fluxo de caixa Figura 3 – Fluxo de caixa Fonte: https://cdn-blog.wirecard.com.br/blog/wp- content/uploads/2016/09/fluxo-de-caixacorreto.png 7 CARACTERÍSTICAS DO FLUXO DE CAIXA Figura 4 – Modelos de Planilhas Fonte: https://blog.softensistemas.com.br/wp-content/ uploads/2018/09/infografico_fluxo_de_caixa.jpg Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está fechando suas portas. Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos financeiros de curto e longo prazo. O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado por consulta e reacumulação de dados das contas representativas das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores chamam de retrabalho. Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. Dessa forma, segue algumas dicaspara uma elaboração confiável do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à tomada de decisão (Frezatti )1999: todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da operação; criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas como condução e café, e prestar contas no final da semana; não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do sócio e vice-versa; não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a remuneração do capital investido; realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação bancária, no mínimo semanalmente; documentar todas as operações com cópias - todo o cheque emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é muito importante para futuras consultas. O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na tabela ou relatório. Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas. O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, independentemente do tamanho e seguimento da empresa. 8 PREVISÃO DE VENDAS E OS RESPECTIVOS PRAZOS DE RECEBIMENTOS Cada empresa tem o seu ciclo de caixa, que pode variar. A empresa de ciclo de caixa curto e rápido tem um capital de giro capaz de circular mais vezes durante o ano. Os pequenos negócios caracterizam-se por um ciclo de caixa curto e rápido. O fluxo de caixa possui as seguintes características (Assaf Neto, 2014): é imediato – o que indica que deva ser atualizado diariamente – garantindo assim uma visão realista da situação financeira da empresa; permite olhar tanto para o passado quanto para o futuro - o que possibilita ao administrador projetar, dia-a-dia dentro de determinados limites, a evolução de seu disponível. Dessa forma ele poderá tomar, com a devida antecedência, as medidas que se façam necessárias para enfrentar a escassez ou excesso de recursos; de fácil análise - ou o dinheiro entrou ou não entrou. Ou saiu ou não saiu. Estimativa em valores monetárias ou quantidades das vendas efetuadas em determinado período futuro. Uma programação de acordo com as informações presentes e analisando o mercado atual. Para evitar surpresas desagradáveis o caixa precisa ser devidamente planejado, de acordo com o ciclo de caixa da empresa. A análise pode ser usada para um item ou uma linha completa de mercadorias. Já o prazo de recebimento de cada seguimento de mercado tem seu próprio prazo, é quanto tempo a empresa demora para receber a venda através da modalidade vendas a prazo. A previsão do fluxo de caixa pode ser feita em uma planilha de computador. Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está fechando suas portas. Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos financeiros de curto e longo prazo. O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado por consulta e reacumulação de dados das contas representativas das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores chamam de retrabalho. Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à tomada de decisão (Frezatti )1999: todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da operação; criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas como condução e café, e prestar contas no final da semana; não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do sócio e vice-versa; não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a remuneração do capital investido; realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação bancária, no mínimo semanalmente; documentar todas as operações com cópias - todo o cheque emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é muito importante para futuras consultas. O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na tabela ou relatório. Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas. O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, independentemente do tamanho e seguimento da empresa. 9 Estimativa em valores monetárias ou quantidades das vendas efetuadas em determinado período futuro. Uma programação de acordo com as informações presentes e analisando o mercado atual. Para evitar surpresas desagradáveis o caixa precisa ser devidamente planejado, de acordo com o ciclo de caixa da empresa. A análise pode ser usada para um item ou uma linha completa de mercadorias. Já o prazo de recebimento de cada seguimento de mercado tem seu próprio prazo, é quanto tempo a empresa demora para receber a venda através da modalidade vendas a prazo. A previsão do fluxo de caixa pode ser feita em uma planilha de computador. ESTRUTURA DO DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA A estrutura do fluxo de caixa da empresa pode ser dividida em: fluxos operacionais que compõem as entradas e saídas de caixa, ou seja, a venda e/ou produção de bens e serviços; fluxo de caixa de investimento que está integrado à compra e venda de ativo imobilizado (imóveis, etc.) e investimentos em outras empresas, chamado de participações societárias. Os fluxos de financiamentos derivam de transações financeiras com capital de terceiros (dívidas) ou capital próprio (dinheiro vivo). Fluxos Operacionais Fluxo de Caixa de Investimento Fluxos de Financiamentos Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixaé fundamental em todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está fechando suas portas. Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos financeiros de curto e longo prazo. O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado por consulta e reacumulação de dados das contas representativas das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores chamam de retrabalho. Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à tomada de decisão (Frezatti )1999: todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da operação; criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas como condução e café, e prestar contas no final da semana; não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do sócio e vice-versa; não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a remuneração do capital investido; realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação bancária, no mínimo semanalmente; documentar todas as operações com cópias - todo o cheque emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é muito importante para futuras consultas. O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na tabela ou relatório. Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas. O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, independentemente do tamanho e seguimento da empresa. 10 Figura 5 – Fluxos de Recursos numa empresa Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/40385/1/images/ 7/Visualização+de+um+fluxo+de+recursos+numa+empresa..jpg LEVANTAMENTO DAS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS EXISTENTES Na data do lançamento do fluxo de caixa, apura os valores financeiros da empresa, valores em caixa, cheques para depósitos, aplicações financeiras de liquidez, outras aplicações de curto prazo. O total das disponibilidades será o saldo inicial de caixa, entre outros. Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está fechando suas portas. Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos financeiros de curto e longo prazo. O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado por consulta e reacumulação de dados das contas representativas das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores chamam de retrabalho. Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à tomada de decisão (Frezatti )1999: todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da operação; criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas como condução e café, e prestar contas no final da semana; não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do sócio e vice-versa; não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a remuneração do capital investido; realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação bancária, no mínimo semanalmente; documentar todas as operações com cópias - todo o cheque emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é muito importante para futuras consultas. O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na tabela ou relatório. Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas. O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, independentemente do tamanho e seguimento da empresa. 11 % ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA Figura 6 Fonte: https://gerencianet.com.br/portal/wp-content/uploads/2015/09/20130127/CAPA_-_ Entenda_por_que_o_fluxo_de_caixa_%C3%A9_essencial_para_a_sua_empresa.png Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está fechando suas portas. Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos financeiros de curto e longo prazo. O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado por consulta e reacumulação de dados das contas representativas das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores chamam de retrabalho. Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à tomada de decisão (Frezatti )1999: todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitaros pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da operação; criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas como condução e café, e prestar contas no final da semana; não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do sócio e vice-versa; não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a remuneração do capital investido; realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação bancária, no mínimo semanalmente; documentar todas as operações com cópias - todo o cheque emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é muito importante para futuras consultas. O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na tabela ou relatório. Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas. O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, independentemente do tamanho e seguimento da empresa. 12 Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está fechando suas portas. Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos financeiros de curto e longo prazo. O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado por consulta e reacumulação de dados das contas representativas das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores chamam de retrabalho. Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à tomada de decisão (Frezatti )1999: todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da operação; criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas como condução e café, e prestar contas no final da semana; não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do sócio e vice-versa; não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a remuneração do capital investido; realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação bancária, no mínimo semanalmente; documentar todas as operações com cópias - todo o cheque emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é muito importante para futuras consultas. O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na tabela ou relatório. Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas. O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, independentemente do tamanho e seguimento da empresa. 13 Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está fechando suas portas. Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos financeiros de curto e longo prazo. O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado por consulta e reacumulação de dados das contas representativas das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores chamam de retrabalho. Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à tomada de decisão (Frezatti )1999: todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da operação; criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas como condução e café, e prestar contas no final da semana; não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do sócio e vice-versa; não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a remuneração do capital investido; realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação bancária, no mínimo semanalmente; documentar todas as operações com cópias - todo o cheque emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é muito importante para futuras consultas. O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na tabela ou relatório. Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas. O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, independentemente do tamanhoe seguimento da empresa. ROTINAS DO GERENCIAMENTO DO FLUXO DE CAIXA 7.1 Elaboração verificar o saldo inicial; obter previsão do contas a receber; obter previsão do contas a pagar; atualizar diariamente o movimento do caixa, lançando na planilha de trabalho (ou no sistema) as informações obtidas em seus respectivos campos e datas. 14 Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está fechando suas portas. Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos financeiros de curto e longo prazo. O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado por consulta e reacumulação de dados das contas representativas das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores chamam de retrabalho. Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à tomada de decisão (Frezatti )1999: todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da operação; criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas como condução e café, e prestar contas no final da semana; não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do sócio e vice-versa; não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a remuneração do capital investido; realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação bancária, no mínimo semanalmente; documentar todas as operações com cópias - todo o cheque emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é muito importante para futuras consultas. O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na tabela ou relatório. Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas. O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, independentemente do tamanho e seguimento da empresa. 7.2 Monitoramento Figura 7 Fonte: https://blog.fortestecnologia.com.br/wp-content/uploads /2018/02/Post-planilha-fluxo-de-caixa-imagem-post.png Providenciar extratos bancários; Conciliar os extratos bancários com seus lançamentos e identificar os depósitos; Atualizar os saldos; Comparar campos de “previstos” com “realizado”; Analisar os saldos para aporte de recursos ou para direcionar as aplicações; Analisar as contas problemáticas e as contas que superam as previsões (gráficos); Tomar medidas preventivas e corretivas para a saúde do caixa. 15 Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está fechando suas portas. Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos financeiros de curto e longo prazo. O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado por consulta e reacumulação de dados das contas representativas das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores chamam de retrabalho. Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à tomada de decisão (Frezatti )1999: todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da operação; criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas como condução e café, e prestar contas no final da semana; não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do sócio e vice-versa; não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a remuneração do capital investido; realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação bancária, no mínimo semanalmente; documentar todas as operações com cópias - todo o cheque emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é muito importante para futuras consultas. O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na tabela ou relatório. Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas. O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, independentemente do tamanho e seguimento da empresa. INTERPRETAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO Figura 8 Fonte: freepik.com O relatório do fluxo de caixa possibilita ao gestor e outras partes interessadas que avaliem os números da empresa, por meios computacionais está ao alcance de todos a visualização destas informações. O administrador deve ter especial cautela em todos os números lançados no relatório, analisando cada lançamento de entradas e saídas, para detectar se têm algum lançamento suspeito contrário à política financeira da empresa. Além disso, o cuidado com os lançamentos e os relatórios precisos podem ser analisados para medir a melhoria em relação a metas projetadas. 16 Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está fechando suas portas. Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias finalidades,sendo a principal deixar os administradores cientes da capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos financeiros de curto e longo prazo. O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado por consulta e reacumulação de dados das contas representativas das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores chamam de retrabalho. Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à tomada de decisão (Frezatti )1999: todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da operação; criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas como condução e café, e prestar contas no final da semana; não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do sócio e vice-versa; não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a remuneração do capital investido; realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação bancária, no mínimo semanalmente; documentar todas as operações com cópias - todo o cheque emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é muito importante para futuras consultas. O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na tabela ou relatório. Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas. O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, independentemente do tamanho e seguimento da empresa. FLUXO DE CAIXA DENTRO DO MÊS E DIÁRIO. O fluxo de caixa mensal possibilita visão de conjunto e relevância, relaciona-se com os movimentos mensais das demais contas acompanhando junto outros relatórios a demonstração dos resultados. Já vimos anteriormente que a administração diária do fluxo de caixa é vital para o setor financeiro e é de responsabilidade do administrador financeiro, que deve planejar e monitorar o fluxo de caixa com frequência maior do que a mensal, porque existe a necessidade de informações imediatas, e não pode, de forma alguma esperar tratamentos contábeis para tomada de decisão. Com a ajuda da tecnologia, os lançamentos das movimentações bancárias, de caixa e aplicações financeiras, podem ser feitos diariamente através de um relatório. Segue modelo já pronto para adaptar, ajustar e começar. Observe os itens a seguir (Chiavenato 2009, p. 245).: 1. Comece fazendo o boletim diário da tesouraria para saber a estimativa de entradas (vendas) e de saídas (despesas) de dinheiro no caixa. Essa operação indica o total do capital necessário para o início das atividades. É conveniente criar uma planilha no computador com linhas para os itens mais relevantes da empresa; 2. Crie as colunas para os meses, começando pelo primeiro mês de atividade do negócio e adicione uma coluna final para o total do ano; 3. Faça o registro das estimativas de receitas. Estime as vendas e todas a entradas de dinheiro. Calcule o total das receitas; 4. Faça o registro das estimativas de despesas. Estime todas as saídas de dinheiro do caixa. Calcule o total das despesas; 5. Faça o balanço final entre o total das receitas e o total das despesas; 6. Considere também suas retiradas de dinheiro para cobrir suas despesas pessoais; 7. Verifique os saldos mensais positivos (em quais itens sobra dinheiro para aplicar) e negativos (em quais itens falta dinheiro) para estimar eventuais empréstimos ou financiamentos para cobrir o fluxo de caixa; 8. Inclua o pagamento de empréstimos ou financiamentos no registro das despesas (saídas) no fluxo de caixa; 9. Não se esqueça de incluir também o dinheiro para compra de estoque ou matérias-primas (quase sempre bancadas com o crédito automático e com a aquisição de equipamentos). 17 Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está fechando suas portas. Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos financeiros de curto e longo prazo. O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado por consulta e reacumulação de dados das contas representativas das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores chamam de retrabalho. Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à tomada de decisão (Frezatti )1999: todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da operação; criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas como condução e café, e prestar contas no final da semana; não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do sócio e vice-versa; não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a remuneração do capital investido; realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação bancária, no mínimo semanalmente; documentar todas as operações com cópias - todo o cheque emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é muito importante para futuras consultas. O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na tabela ou relatório. Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas. O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, ou seja, mostra o comportamentoda empresa quanto aos recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, independentemente do tamanho e seguimento da empresa. O fluxo de caixa mensal possibilita visão de conjunto e relevância, relaciona-se com os movimentos mensais das demais contas acompanhando junto outros relatórios a demonstração dos resultados. Já vimos anteriormente que a administração diária do fluxo de caixa é vital para o setor financeiro e é de responsabilidade do administrador financeiro, que deve planejar e monitorar o fluxo de caixa com frequência maior do que a mensal, porque existe a necessidade de informações imediatas, e não pode, de forma alguma esperar tratamentos contábeis para tomada de decisão. Com a ajuda da tecnologia, os lançamentos das movimentações bancárias, de caixa e aplicações financeiras, podem ser feitos diariamente através de um relatório. Segue modelo já pronto para adaptar, ajustar e começar. Observe os itens a seguir (Chiavenato 2009, p. 245).: 1. Comece fazendo o boletim diário da tesouraria para saber a estimativa de entradas (vendas) e de saídas (despesas) de dinheiro no caixa. Essa operação indica o total do capital necessário para o início das atividades. É conveniente criar uma planilha no computador com linhas para os itens mais relevantes da empresa; 2. Crie as colunas para os meses, começando pelo primeiro mês de atividade do negócio e adicione uma coluna final para o total do ano; 3. Faça o registro das estimativas de receitas. Estime as vendas e todas a entradas de dinheiro. Calcule o total das receitas; 4. Faça o registro das estimativas de despesas. Estime todas as saídas de dinheiro do caixa. Calcule o total das despesas; 5. Faça o balanço final entre o total das receitas e o total das despesas; 6. Considere também suas retiradas de dinheiro para cobrir suas despesas pessoais; 7. Verifique os saldos mensais positivos (em quais itens sobra dinheiro para aplicar) e negativos (em quais itens falta dinheiro) para estimar eventuais empréstimos ou financiamentos para cobrir o fluxo de caixa; 8. Inclua o pagamento de empréstimos ou financiamentos no registro das despesas (saídas) no fluxo de caixa; 9. Não se esqueça de incluir também o dinheiro para compra de estoque ou matérias-primas (quase sempre bancadas com o crédito automático e com a aquisição de equipamentos). 18 Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está fechando suas portas. Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos financeiros de curto e longo prazo. O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado por consulta e reacumulação de dados das contas representativas das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores chamam de retrabalho. Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à tomada de decisão (Frezatti )1999: todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da operação; criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas como condução e café, e prestar contas no final da semana; não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do sócio e vice-versa; não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a remuneração do capital investido; realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação bancária, no mínimo semanalmente; documentar todas as operações com cópias - todo o cheque emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é muito importante para futuras consultas. O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na tabela ou relatório. Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas. O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, independentemente do tamanho e seguimento da empresa. Glossário Reacumulação - que acumula, amontoa. Organização - ação ou efeito de organizar; participações societárias. Pertinentes - o mesmo que: próprios, apropriados. Preventivas - próprio para prevenir. Corretivas - que corrige um defeito. 19 REFERÊNCIAS ASSAF, Alexandre Neto. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico-financeiro. São Paulo. Editora Atlas, 2010. __________ Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico- financeiro. Livro de Exercício. São Paulo. Editora Atlas, 2010. BRASIL, Haroldo Guimarães. Avaliação Moderna de Investimento. Rio de Janeiro, Qualitymark Editora Ltda. BRIGHAM, Eugene F., GAPENSKI, Louis C., EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira. São Paulo. Editora Atlas, 2001. BRUNI, Adriano Leal. A Administração de Custos, Preços e Lucros. 4 ed. São Paulo. Atlas, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2006. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo. Editora Harper & Row do Brasil Ltda., 1978. GROPPELLI, A.A. & NIKBAKHT. Administração Financeira. São Paulo. Editora Saraiva, 2002. IUDÍCIBUS, Sérgio. Análise de Balanços. São Paulo. Editora Atlas, 2010. KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática Financeira Empresarial. São Paulo. Editora Atlas, 2006. PAXSON, Dean e WOOD, Douglas. Dicionário Enciclopédico de Finanças. São Paulo. Editora Atlas, 2001. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. São Paulo. Editora Saraiva, 2006. SEBRAE – Manual Como Elaborar Controles Financeiros. Belo Horizonte: SEBRAE/MG, 2005 SEBRAE – Guia do Empreendedor – Fluxo de Caixa http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/1D3580AD490C D14283256F6A0049 D684/$File/NT000A228E.pdf SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo Novos Negócios em Corporações. São Paulo. Editora Atlas, 2005. TPD/IOB. Treinamento Programado a Distância. São Paulo. IOB. UNIRG – Apostila de Administração Financeira http://www.professores.unirg.edu.br/charles/admfin/Apostila1.pdf CONTROLES DE GESTÃO FINANCEIRA UTILIZADOS NAS EMPRESAS DE MAFRA – SC RELACIONANDO-OS COM SEU CICLO DE VIDA http://dvl.ccn.ufsc.br/congresso/anais/2CCF/20080819160809.pdf O USO DO FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS http://www.tede.ufsc.br/teses/PEPS3873.pdf ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 124 p. BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira.São Paulo: Atlas,1995.480 p. BROM, Luiz Guilherme; BALIAN, José Eduardo Amato. Análise de investimentos e capital degiro: conceitos e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2007. 132 p.17 CAMPOS FILHO, Ademar. Demonstração dos fluxos de caixa :uma ferramenta indispensável para administrar sua empresa. São Paulo: Atlas, 199.108p. FREZATTI, Fabio. Gestão do fluxo de caixa diário: como dispor de um instrumento fundamental para o gerenciamento do negócio. São Paulo: Atlas, 1997. 125 p. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisas social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 198 GITMAM, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 2002. GITMAM, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2010. GROPPELLI, Angélico A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. 2. ed. São Paulo:Saraiva, 2002. 496 p HOJI, Masakazu. Administração financeira: Uma abordagem pratica. São Paulo: Atlas, 1999. 426 p HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária: Matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9. ed. São IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 508 p. YOSHITAKE, Mariano; HOJI, Masakazu. Gestão de tesouraria: Controle e análise de transações financeiras em moeda forte, São Paulo:atlas,1997. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. Trad. Bazán Tecnologia e Linguística. São Paulo: Prentice Hall, 2000. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 277 p. MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação cientifica para Ciências sociais aplicadas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 246 p MARION, José Carlos. Contabilidade Básica: 8ª Edição São Paulo: Atlas. 2008 MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MATTAR, Fauze. N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 1996. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. 5ª.ed. São Paulo: Atlas, 1998. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 20 REFERÊNCIAS ASSAF, Alexandre Neto. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico-financeiro. São Paulo. Editora Atlas, 2010. __________ Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico- financeiro. Livro de Exercício. São Paulo. Editora Atlas, 2010. BRASIL, Haroldo Guimarães. Avaliação Moderna de Investimento. Rio de Janeiro, Qualitymark Editora Ltda. BRIGHAM, Eugene F., GAPENSKI, Louis C., EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira. São Paulo. Editora Atlas, 2001. BRUNI, Adriano Leal. A Administração de Custos, Preços e Lucros. 4 ed. São Paulo. Atlas, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2006. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo. Editora Harper & Row do Brasil Ltda., 1978. GROPPELLI, A.A. & NIKBAKHT. Administração Financeira. São Paulo. Editora Saraiva, 2002. IUDÍCIBUS, Sérgio. Análise de Balanços. São Paulo. Editora Atlas, 2010. KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática Financeira Empresarial. São Paulo. Editora Atlas, 2006. PAXSON, Dean e WOOD, Douglas. Dicionário Enciclopédico de Finanças. São Paulo. Editora Atlas, 2001. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. São Paulo. Editora Saraiva, 2006. SEBRAE – Manual Como Elaborar Controles Financeiros. Belo Horizonte: SEBRAE/MG, 2005 SEBRAE – Guia do Empreendedor – Fluxo de Caixa http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/1D3580AD490C D14283256F6A0049 D684/$File/NT000A228E.pdf SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo Novos Negócios em Corporações. São Paulo. Editora Atlas, 2005. TPD/IOB. Treinamento Programado a Distância. São Paulo. IOB. UNIRG – Apostila de Administração Financeira http://www.professores.unirg.edu.br/charles/admfin/Apostila1.pdf CONTROLES DE GESTÃO FINANCEIRA UTILIZADOS NAS EMPRESAS DE MAFRA – SC RELACIONANDO-OS COM SEU CICLO DE VIDA http://dvl.ccn.ufsc.br/congresso/anais/2CCF/20080819160809.pdf O USO DO FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS http://www.tede.ufsc.br/teses/PEPS3873.pdf ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 124 p. BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas,1995.480 p. BROM, Luiz Guilherme; BALIAN, José Eduardo Amato. Análise de investimentos e capital degiro: conceitos e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2007. 132 p.17 CAMPOS FILHO, Ademar. Demonstração dos fluxos de caixa :uma ferramenta indispensável para administrar sua empresa. São Paulo: Atlas, 199.108p. FREZATTI, Fabio. Gestão do fluxo de caixa diário: como dispor de um instrumento fundamental para o gerenciamento do negócio. São Paulo: Atlas, 1997. 125 p. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisas social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 198 GITMAM, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 2002. GITMAM, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2010. GROPPELLI, Angélico A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. 2. ed. São Paulo:Saraiva, 2002. 496 p HOJI, Masakazu. Administração financeira: Uma abordagem pratica. São Paulo: Atlas, 1999. 426 p HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária: Matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9. ed. São IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 508 p. YOSHITAKE, Mariano; HOJI, Masakazu. Gestão de tesouraria: Controle e análise de transações financeiras em moeda forte, São Paulo:atlas,1997. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. Trad. Bazán Tecnologia e Linguística. São Paulo: Prentice Hall, 2000. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 277 p. MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação cientifica para Ciências sociais aplicadas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 246 p MARION, José Carlos. Contabilidade Básica: 8ª Edição São Paulo: Atlas. 2008 MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MATTAR, Fauze. N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 1996. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. 5ª.ed. São Paulo: Atlas, 1998. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 21 REFERÊNCIAS ASSAF, Alexandre Neto. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico-financeiro. São Paulo. Editora Atlas, 2010. __________ Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico- financeiro. Livro de Exercício. São Paulo. Editora Atlas, 2010. BRASIL, Haroldo Guimarães. Avaliação Moderna de Investimento. Rio de Janeiro, Qualitymark Editora Ltda. BRIGHAM, Eugene F., GAPENSKI, Louis C., EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira. São Paulo. Editora Atlas, 2001. BRUNI, Adriano Leal. A Administração de Custos, Preços e Lucros. 4 ed. São Paulo. Atlas, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2006. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo. Editora Harper & Row do Brasil Ltda., 1978. GROPPELLI, A.A. & NIKBAKHT. Administração Financeira. São Paulo. Editora Saraiva, 2002. IUDÍCIBUS, Sérgio. Análise de Balanços. São Paulo. Editora Atlas, 2010. KUHNEN,Osmar Leonardo. Matemática Financeira Empresarial. São Paulo. Editora Atlas, 2006. PAXSON, Dean e WOOD, Douglas. Dicionário Enciclopédico de Finanças. São Paulo. Editora Atlas, 2001. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. São Paulo. Editora Saraiva, 2006. SEBRAE – Manual Como Elaborar Controles Financeiros. Belo Horizonte: SEBRAE/MG, 2005 SEBRAE – Guia do Empreendedor – Fluxo de Caixa http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/1D3580AD490C D14283256F6A0049 D684/$File/NT000A228E.pdf SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo Novos Negócios em Corporações. São Paulo. Editora Atlas, 2005. TPD/IOB. Treinamento Programado a Distância. São Paulo. IOB. UNIRG – Apostila de Administração Financeira http://www.professores.unirg.edu.br/charles/admfin/Apostila1.pdf CONTROLES DE GESTÃO FINANCEIRA UTILIZADOS NAS EMPRESAS DE MAFRA – SC RELACIONANDO-OS COM SEU CICLO DE VIDA http://dvl.ccn.ufsc.br/congresso/anais/2CCF/20080819160809.pdf O USO DO FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS http://www.tede.ufsc.br/teses/PEPS3873.pdf ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 124 p. BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas,1995.480 p. BROM, Luiz Guilherme; BALIAN, José Eduardo Amato. Análise de investimentos e capital degiro: conceitos e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2007. 132 p.17 CAMPOS FILHO, Ademar. Demonstração dos fluxos de caixa :uma ferramenta indispensável para administrar sua empresa. São Paulo: Atlas, 199.108p. FREZATTI, Fabio. Gestão do fluxo de caixa diário: como dispor de um instrumento fundamental para o gerenciamento do negócio. São Paulo: Atlas, 1997. 125 p. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisas social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 198 GITMAM, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 2002. GITMAM, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2010. GROPPELLI, Angélico A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. 2. ed. São Paulo:Saraiva, 2002. 496 p HOJI, Masakazu. Administração financeira: Uma abordagem pratica. São Paulo: Atlas, 1999. 426 p HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária: Matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9. ed. São IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 508 p. YOSHITAKE, Mariano; HOJI, Masakazu. Gestão de tesouraria: Controle e análise de transações financeiras em moeda forte, São Paulo:atlas,1997. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. Trad. Bazán Tecnologia e Linguística. São Paulo: Prentice Hall, 2000. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 277 p. MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação cientifica para Ciências sociais aplicadas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 246 p MARION, José Carlos. Contabilidade Básica: 8ª Edição São Paulo: Atlas. 2008 MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MATTAR, Fauze. N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 1996. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. 5ª.ed. São Paulo: Atlas, 1998. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 22 REFERÊNCIAS ASSAF, Alexandre Neto. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico-financeiro. São Paulo. Editora Atlas, 2010. __________ Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico- financeiro. Livro de Exercício. São Paulo. Editora Atlas, 2010. BRASIL, Haroldo Guimarães. Avaliação Moderna de Investimento. Rio de Janeiro, Qualitymark Editora Ltda. BRIGHAM, Eugene F., GAPENSKI, Louis C., EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira. São Paulo. Editora Atlas, 2001. BRUNI, Adriano Leal. A Administração de Custos, Preços e Lucros. 4 ed. São Paulo. Atlas, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2006. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo. Editora Harper & Row do Brasil Ltda., 1978. GROPPELLI, A.A. & NIKBAKHT. Administração Financeira. São Paulo. Editora Saraiva, 2002. IUDÍCIBUS, Sérgio. Análise de Balanços. São Paulo. Editora Atlas, 2010. KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática Financeira Empresarial. São Paulo. Editora Atlas, 2006. PAXSON, Dean e WOOD, Douglas. Dicionário Enciclopédico de Finanças. São Paulo. Editora Atlas, 2001. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. São Paulo. Editora Saraiva, 2006. SEBRAE – Manual Como Elaborar Controles Financeiros. Belo Horizonte: SEBRAE/MG, 2005 SEBRAE – Guia do Empreendedor – Fluxo de Caixa http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/1D3580AD490C D14283256F6A0049 D684/$File/NT000A228E.pdf SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo Novos Negócios em Corporações. São Paulo. Editora Atlas, 2005. TPD/IOB. Treinamento Programado a Distância. São Paulo. IOB. UNIRG – Apostila de Administração Financeira http://www.professores.unirg.edu.br/charles/admfin/Apostila1.pdf CONTROLES DE GESTÃO FINANCEIRA UTILIZADOS NAS EMPRESAS DE MAFRA – SC RELACIONANDO-OS COM SEU CICLO DE VIDA http://dvl.ccn.ufsc.br/congresso/anais/2CCF/20080819160809.pdf O USO DO FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS http://www.tede.ufsc.br/teses/PEPS3873.pdf ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 124 p. BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas,1995.480 p. BROM, Luiz Guilherme; BALIAN, José Eduardo Amato. Análise de investimentos e capital degiro: conceitos e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2007. 132 p.17 CAMPOS FILHO, Ademar. Demonstração dos fluxos de caixa :uma ferramenta indispensável para administrar sua empresa. São Paulo: Atlas, 199.108p. FREZATTI, Fabio. Gestão do fluxo de caixa diário: como dispor de um instrumento fundamental para o gerenciamento do negócio. São Paulo: Atlas, 1997. 125 p. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisas social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 198 GITMAM, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 2002. GITMAM, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2010. GROPPELLI, Angélico A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. 2. ed. São Paulo:Saraiva, 2002. 496 p HOJI, Masakazu. Administração financeira: Uma abordagem pratica. São Paulo: Atlas, 1999. 426 p HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária: Matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9. ed. São IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 508 p. YOSHITAKE, Mariano; HOJI, Masakazu. Gestão de tesouraria: Controle e análise de transações financeiras em moeda forte, São Paulo:atlas,1997. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. Trad. Bazán Tecnologia e Linguística. São Paulo: Prentice Hall, 2000. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 277 p. MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação cientifica para Ciências sociais aplicadas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 246 p MARION, José Carlos. Contabilidade Básica: 8ª Edição São Paulo: Atlas. 2008 MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.MATTAR, Fauze. N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 1996. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. 5ª.ed. São Paulo: Atlas, 1998. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 23 24Lorem ipsum 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
Compartilhar