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Gestão Financeira Módulo 3

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GESTÃO FINANCEIRA 
DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
MÓDULO 3 
Neste módulo, você aprenderá a analisar a saúde 
financeira do seu negócio lançando entradas e saídas e 
realizando projeções de ganhos e gastos futuros, 
permitindo o desenvolvimento do espírito empreendedor 
para uma gestão efetiva dos recursos financeiros da 
empresa. Você sintetizará e aplicará esses conhecimentos 
compreendendo os procedimentos e tecnologias 
empregadas na administração prática do fluxo de caixa. 
Nosso objetivo é que ao final deste módulo você seja 
capaz de entender os conceitos relacionados às 
atividades da área financeira pertinentes ao controle de 
fluxo de caixa, atentando para as saídas de recursos da 
empresa.
2
Introdução
FLUXO DE CAIXA
Fluxo de caixa é o foco principal dos administradores financeiros, 
seja na gestão de rotina no planejamento ou na tomada de decisão. 
É um instrumento de gestão financeira, que projeta para períodos 
futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros da 
empresa. O ativo circulante gira até se transformar em dinheiro, um 
ciclo de operação que varia de empresa para empresa, indicando 
como será o saldo de caixa para o período projetado.
Fluxo de Caixa é a entrada e saída de valores no 
caixa da empresa por determinado tempo.
A figura abaixo representa entrada e saída de um fluxo de caixa, o 
verde é a entrada e o vermelho a saída.
Figura 1 – Fluxo de caixa
Fonte: www.agoraos.com.br
3
Também conhecido pela expressão inglesa cash flow, o fluxo de 
caixa é um plano dos ingressos e desembolsos do caixa, em um 
determinado período de tempo. O prazo de projeção depende do 
tamanho e tipo de atividade de cada empresa (ZDANOWICZ,1988).
O fluxo de caixa é um instrumento que possibilita ao administrador 
estabelecer uma análise em que é possível modelar-se todo o 
processo de circulação do dinheiro, além das entradas e saídas e o 
que está projetado para o futuro (SILVA,1996).
Analisar o fluxo de caixa para Sá (2004) é alcançar o método de 
liquidez na empresa. Fazendo o demonstrativo do fluxo de caixa, o 
profissional terá condições de ponderar quais atividades estão 
sendo vantajosas e quais atividades estão inibindo o caixa tornar-se 
líquido.
Os principais objetivos da demonstração do fluxo de caixa são 
avaliar as principais decisões tomadas na empresa com reflexos 
monetários, posicionando-a para que não aproxime a situações de 
liquidez; certificando-se que suas sobras de caixa atual estão sendo 
corretamente aplicadas (MATARAZZO, 1998). 
O caixa representa o objetivo final dos investidores ao optarem por 
uma alternativa de alocação de recursos. É o ativo mais líquido 
disponível na empresa (FREZATTI,1997).
Para Zdanowicz (2000), o planejamento do fluxo de caixa é um 
sistema de informação que permite ao administrador financeiro 
saber antecipadamente os ingressos e desembolsos de c a i x a 
em certo momento, tendo em suas mãos a real situação da 
empresa. Podendo assim tomar decisões no tempo certo. 
Hoji (2014) diz que o fluxo de caixa é um esquema que representa as 
entradas e saídas de caixa ao longo do tempo e deve existir pelo 
menos uma saída e pelo menos uma entrada (ou vice-versa).
Assim podemos concluir que o fluxo de caixa tem a função de 
apresentar maior segurança nas tomadas de decisões, já que 
apresenta a situação do caixa atual da empresa, bem como a visão 
antecipada de alguns fatos em tempo hábil para modificações 
(FERRO et al., 2014).
Modelos de Planilhas podem também ser feitos no Excel, não 
precisam ter programas específicos, é só ficar atento a todos os 
lançamentos.
4
Também conhecido pela expressão inglesa cash flow, o fluxo de 
caixa é um plano dos ingressos e desembolsos do caixa, em um 
determinado período de tempo. O prazo de projeção depende do 
tamanho e tipo de atividade de cada empresa (ZDANOWICZ,1988).
O fluxo de caixa é um instrumento que possibilita ao administrador 
estabelecer uma análise em que é possível modelar-se todo o 
processo de circulação do dinheiro, além das entradas e saídas e o 
que está projetado para o futuro (SILVA,1996).
Analisar o fluxo de caixa para Sá (2004) é alcançar o método de 
liquidez na empresa. Fazendo o demonstrativo do fluxo de caixa, o 
profissional terá condições de ponderar quais atividades estão 
sendo vantajosas e quais atividades estão inibindo o caixa tornar-se 
líquido.
Os principais objetivos da demonstração do fluxo de caixa são 
avaliar as principais decisões tomadas na empresa com reflexos 
monetários, posicionando-a para que não aproxime a situações de 
liquidez; certificando-se que suas sobras de caixa atual estão sendo 
corretamente aplicadas (MATARAZZO, 1998). 
O caixa representa o objetivo final dos investidores ao optarem por 
uma alternativa de alocação de recursos. É o ativo mais líquido 
disponível na empresa (FREZATTI,1997).
Para Zdanowicz (2000), o planejamento do fluxo de caixa é um 
sistema de informação que permite ao administrador financeiro 
saber antecipadamente os ingressos e desembolsos de c a i x a 
em certo momento, tendo em suas mãos a real situação da 
empresa. Podendo assim tomar decisões no tempo certo. 
Hoji (2014) diz que o fluxo de caixa é um esquema que representa as 
entradas e saídas de caixa ao longo do tempo e deve existir pelo 
menos uma saída e pelo menos uma entrada (ou vice-versa).
Assim podemos concluir que o fluxo de caixa tem a função de 
apresentar maior segurança nas tomadas de decisões, já que 
apresenta a situação do caixa atual da empresa, bem como a visão 
antecipada de alguns fatos em tempo hábil para modificações 
(FERRO et al., 2014).
Modelos de Planilhas podem também ser feitos no Excel, não 
precisam ter programas específicos, é só ficar atento a todos os 
lançamentos.
Figura 2 – Modelos de Planilhas
Fonte: excelsolucao.com.br
5
Para as empresas de pequeno porte, a projeção do fluxo de caixa 
poderá ser em um período entre quatro a seis meses, tempo 
aceitável para a gestão do giro. Importante, quando se trata de um 
período de quatro a seis meses, significa que ao final de cada mês, 
efetuar a projeção igualmente os períodos consequentes, de modo 
que sempre a empresa terá dados para um período seguinte de 
quatro a seis meses (Assaf Neto 2009). 
INGRESSOS desembolsos
vendas
à vista
vendas
à prazo
vendas
do imobiliz.
aumento 
de capital
outros
ingressos
fornecedores
folha 
de pagamento
despesas
compras 
de ativos
outros 
desemb.
fluxo 
de 
caixa
É de grande importância na tomada de decisões empresariais, 
possuindo como objetivos básicos: 
 coletar dados; 
 organizar dados; 
 gerar subsídios (dados, informações) para previsões.
6
A figura abaixo representa um fluxo de caixa
Figura 3 – Fluxo de caixa
Fonte: https://cdn-blog.wirecard.com.br/blog/wp-
content/uploads/2016/09/fluxo-de-caixacorreto.png
7
CARACTERÍSTICAS DO FLUXO DE CAIXA 
Figura 4 – Modelos de Planilhas
Fonte: https://blog.softensistemas.com.br/wp-content/
uploads/2018/09/infografico_fluxo_de_caixa.jpg
Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em 
todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu 
desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está 
fechando suas portas.
 
Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias 
finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da 
capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos 
financeiros de curto e longo prazo.
O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado 
por consulta e reacumulação de dados das contas representativas 
das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o 
que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos 
dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores 
chamam de retrabalho.
Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é 
considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem 
elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. 
Dessa forma, segue algumas dicaspara uma elaboração confiável 
do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à 
tomada de decisão (Frezatti )1999: 
 todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os 
pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da 
operação; 
 criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar 
para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas 
como condução e café, e prestar contas no final da semana;
 não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre 
que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do 
sócio e vice-versa; 
 não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do 
sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a 
remuneração do capital investido; 
 realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar 
que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função 
do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do 
cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação 
bancária, no mínimo semanalmente; 
 documentar todas as operações com cópias - todo o cheque 
emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se 
aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é 
muito importante para futuras consultas.
O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal 
da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na 
tabela ou relatório.
 Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão 
de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se 
comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis 
distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos 
períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para 
que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas.
 O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, 
ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos 
recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, 
independentemente do tamanho e seguimento da empresa.
8
PREVISÃO DE VENDAS E OS RESPECTIVOS
 PRAZOS DE RECEBIMENTOS
Cada empresa tem o seu ciclo de caixa, que pode variar. A empresa 
de ciclo de caixa curto e rápido tem um capital de giro capaz de 
circular mais vezes durante o ano. Os pequenos negócios 
caracterizam-se por um ciclo de caixa curto e rápido. 
 
 O fluxo de caixa possui as seguintes características (Assaf 
Neto, 2014): 
 é imediato – o que indica que deva ser atualizado diariamente – 
garantindo assim uma visão realista da situação financeira da 
empresa; 
 permite olhar tanto para o passado quanto para o futuro - o que 
possibilita ao administrador projetar, dia-a-dia dentro de 
determinados limites, a evolução de seu disponível. Dessa forma ele 
poderá tomar, com a devida antecedência, as medidas que se façam 
necessárias para enfrentar a escassez ou excesso de recursos; 
 de fácil análise - ou o dinheiro entrou ou não entrou. Ou saiu ou 
não saiu.
Estimativa em valores monetárias ou quantidades das vendas 
efetuadas em determinado período futuro. Uma programação de 
acordo com as informações presentes e analisando o mercado 
atual. Para evitar surpresas desagradáveis o caixa precisa ser 
devidamente planejado, de acordo com o ciclo de caixa da empresa.
 A análise pode ser usada para um item ou uma linha completa 
de mercadorias. Já o prazo de recebimento de cada seguimento de 
mercado tem seu próprio prazo, é quanto tempo a empresa demora 
para receber a venda através da modalidade vendas a prazo. A 
previsão do fluxo de caixa pode ser feita em uma planilha de 
computador.
Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em 
todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu 
desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está 
fechando suas portas.
 
Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias 
finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da 
capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos 
financeiros de curto e longo prazo.
O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado 
por consulta e reacumulação de dados das contas representativas 
das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o 
que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos 
dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores 
chamam de retrabalho.
Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é 
considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem 
elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. 
Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável 
do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à 
tomada de decisão (Frezatti )1999: 
 todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os 
pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da 
operação; 
 criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar 
para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas 
como condução e café, e prestar contas no final da semana;
 não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre 
que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do 
sócio e vice-versa; 
 não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do 
sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a 
remuneração do capital investido; 
 realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar 
que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função 
do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do 
cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação 
bancária, no mínimo semanalmente; 
 documentar todas as operações com cópias - todo o cheque 
emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se 
aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é 
muito importante para futuras consultas.
O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal 
da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na 
tabela ou relatório.
 Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão 
de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se 
comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis 
distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos 
períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para 
que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas.
 O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, 
ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos 
recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, 
independentemente do tamanho e seguimento da empresa.
9
Estimativa em valores monetárias ou quantidades das vendas 
efetuadas em determinado período futuro. Uma programação de 
acordo com as informações presentes e analisando o mercado 
atual. Para evitar surpresas desagradáveis o caixa precisa ser 
devidamente planejado, de acordo com o ciclo de caixa da empresa.
 A análise pode ser usada para um item ou uma linha completa 
de mercadorias. Já o prazo de recebimento de cada seguimento de 
mercado tem seu próprio prazo, é quanto tempo a empresa demora 
para receber a venda através da modalidade vendas a prazo. A 
previsão do fluxo de caixa pode ser feita em uma planilha de 
computador.
ESTRUTURA DO DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA
A estrutura do fluxo de caixa da empresa pode ser dividida em: fluxos 
operacionais que compõem as entradas e saídas de caixa, ou seja, a 
venda e/ou produção de bens e serviços; fluxo de caixa de 
investimento que está integrado à compra e venda de ativo 
imobilizado (imóveis, etc.) e investimentos em outras empresas, 
chamado de participações societárias. Os fluxos de financiamentos 
derivam de transações financeiras com capital de terceiros (dívidas) 
ou capital próprio (dinheiro vivo). 
Fluxos Operacionais
Fluxo de Caixa de Investimento
Fluxos de Financiamentos 
Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixaé fundamental em 
todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu 
desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está 
fechando suas portas.
 
Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias 
finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da 
capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos 
financeiros de curto e longo prazo.
O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado 
por consulta e reacumulação de dados das contas representativas 
das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o 
que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos 
dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores 
chamam de retrabalho.
Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é 
considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem 
elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. 
Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável 
do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à 
tomada de decisão (Frezatti )1999: 
 todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os 
pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da 
operação; 
 criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar 
para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas 
como condução e café, e prestar contas no final da semana;
 não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre 
que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do 
sócio e vice-versa; 
 não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do 
sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a 
remuneração do capital investido; 
 realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar 
que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função 
do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do 
cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação 
bancária, no mínimo semanalmente; 
 documentar todas as operações com cópias - todo o cheque 
emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se 
aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é 
muito importante para futuras consultas.
O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal 
da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na 
tabela ou relatório.
 Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão 
de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se 
comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis 
distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos 
períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para 
que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas.
 O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, 
ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos 
recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, 
independentemente do tamanho e seguimento da empresa.
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Figura 5 – Fluxos de Recursos numa empresa
Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/40385/1/images/
7/Visualização+de+um+fluxo+de+recursos+numa+empresa..jpg
LEVANTAMENTO DAS DISPONIBILIDADES 
FINANCEIRAS EXISTENTES
Na data do lançamento do fluxo de caixa, apura os valores 
financeiros da empresa, valores em caixa, cheques para depósitos, 
aplicações financeiras de liquidez, outras aplicações de curto prazo. 
O total das disponibilidades será o saldo inicial de caixa, entre outros.
Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em 
todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu 
desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está 
fechando suas portas.
 
Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias 
finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da 
capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos 
financeiros de curto e longo prazo.
O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado 
por consulta e reacumulação de dados das contas representativas 
das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o 
que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos 
dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores 
chamam de retrabalho.
Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é 
considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem 
elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. 
Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável 
do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à 
tomada de decisão (Frezatti )1999: 
 todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os 
pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da 
operação; 
 criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar 
para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas 
como condução e café, e prestar contas no final da semana;
 não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre 
que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do 
sócio e vice-versa; 
 não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do 
sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a 
remuneração do capital investido; 
 realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar 
que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função 
do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do 
cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação 
bancária, no mínimo semanalmente; 
 documentar todas as operações com cópias - todo o cheque 
emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se 
aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é 
muito importante para futuras consultas.
O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal 
da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na 
tabela ou relatório.
 Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão 
de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se 
comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis 
distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos 
períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para 
que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas.
 O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, 
ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos 
recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, 
independentemente do tamanho e seguimento da empresa.
11
%
ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 
Figura 6
Fonte: https://gerencianet.com.br/portal/wp-content/uploads/2015/09/20130127/CAPA_-_
Entenda_por_que_o_fluxo_de_caixa_%C3%A9_essencial_para_a_sua_empresa.png
Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em 
todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu 
desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está 
fechando suas portas.
 
Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias 
finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da 
capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos 
financeiros de curto e longo prazo.
O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado 
por consulta e reacumulação de dados das contas representativas 
das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o 
que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos 
dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores 
chamam de retrabalho.
Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é 
considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem 
elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. 
Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável 
do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à 
tomada de decisão (Frezatti )1999: 
 todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitaros 
pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da 
operação; 
 criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar 
para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas 
como condução e café, e prestar contas no final da semana;
 não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre 
que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do 
sócio e vice-versa; 
 não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do 
sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a 
remuneração do capital investido; 
 realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar 
que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função 
do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do 
cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação 
bancária, no mínimo semanalmente; 
 documentar todas as operações com cópias - todo o cheque 
emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se 
aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é 
muito importante para futuras consultas.
O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal 
da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na 
tabela ou relatório.
 Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão 
de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se 
comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis 
distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos 
períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para 
que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas.
 O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, 
ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos 
recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, 
independentemente do tamanho e seguimento da empresa.
12
Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em 
todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu 
desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está 
fechando suas portas.
 
Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias 
finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da 
capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos 
financeiros de curto e longo prazo.
O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado 
por consulta e reacumulação de dados das contas representativas 
das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o 
que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos 
dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores 
chamam de retrabalho.
Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é 
considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem 
elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. 
Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável 
do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à 
tomada de decisão (Frezatti )1999: 
 todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os 
pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da 
operação; 
 criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar 
para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas 
como condução e café, e prestar contas no final da semana;
 não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre 
que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do 
sócio e vice-versa; 
 não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do 
sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a 
remuneração do capital investido; 
 realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar 
que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função 
do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do 
cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação 
bancária, no mínimo semanalmente; 
 documentar todas as operações com cópias - todo o cheque 
emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se 
aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é 
muito importante para futuras consultas.
O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal 
da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na 
tabela ou relatório.
 Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão 
de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se 
comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis 
distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos 
períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para 
que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas.
 O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, 
ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos 
recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, 
independentemente do tamanho e seguimento da empresa.
13
Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em 
todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu 
desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está 
fechando suas portas.
 
Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias 
finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da 
capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos 
financeiros de curto e longo prazo.
O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado 
por consulta e reacumulação de dados das contas representativas 
das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o 
que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos 
dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores 
chamam de retrabalho.
Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é 
considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem 
elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. 
Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável 
do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à 
tomada de decisão (Frezatti )1999: 
 todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os 
pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da 
operação; 
 criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar 
para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas 
como condução e café, e prestar contas no final da semana;
 não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre 
que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do 
sócio e vice-versa; 
 não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do 
sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a 
remuneração do capital investido; 
 realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar 
que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função 
do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do 
cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação 
bancária, no mínimo semanalmente; 
 documentar todas as operações com cópias - todo o cheque 
emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se 
aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é 
muito importante para futuras consultas.
O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal 
da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na 
tabela ou relatório.
 Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão 
de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se 
comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis 
distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos 
períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para 
que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas.
 O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, 
ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos 
recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, 
independentemente do tamanhoe seguimento da empresa.
ROTINAS DO GERENCIAMENTO DO FLUXO DE CAIXA 
7.1 Elaboração 
 verificar o saldo inicial; 
 obter previsão do contas a receber; 
 obter previsão do contas a pagar; 
 atualizar diariamente o movimento do caixa, lançando na 
planilha de trabalho (ou no sistema) as informações obtidas em seus 
respectivos campos e datas. 
14
Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em 
todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu 
desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está 
fechando suas portas.
 
Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias 
finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da 
capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos 
financeiros de curto e longo prazo.
O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado 
por consulta e reacumulação de dados das contas representativas 
das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o 
que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos 
dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores 
chamam de retrabalho.
Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é 
considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem 
elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. 
Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável 
do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à 
tomada de decisão (Frezatti )1999: 
 todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os 
pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da 
operação; 
 criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar 
para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas 
como condução e café, e prestar contas no final da semana;
 não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre 
que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do 
sócio e vice-versa; 
 não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do 
sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a 
remuneração do capital investido; 
 realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar 
que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função 
do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do 
cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação 
bancária, no mínimo semanalmente; 
 documentar todas as operações com cópias - todo o cheque 
emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se 
aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é 
muito importante para futuras consultas.
O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal 
da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na 
tabela ou relatório.
 Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão 
de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se 
comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis 
distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos 
períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para 
que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas.
 O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, 
ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos 
recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, 
independentemente do tamanho e seguimento da empresa.
7.2 Monitoramento 
Figura 7
Fonte: https://blog.fortestecnologia.com.br/wp-content/uploads
/2018/02/Post-planilha-fluxo-de-caixa-imagem-post.png
 Providenciar extratos bancários; 
 Conciliar os extratos bancários com seus lançamentos e 
identificar os depósitos; 
 Atualizar os saldos; 
 Comparar campos de “previstos” com “realizado”;
 Analisar os saldos para aporte de recursos ou para direcionar 
as aplicações; 
 Analisar as contas problemáticas e as contas que superam 
as previsões (gráficos); 
 Tomar medidas preventivas e corretivas para a saúde do 
caixa.
15
Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em 
todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu 
desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está 
fechando suas portas.
 
Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias 
finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da 
capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos 
financeiros de curto e longo prazo.
O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado 
por consulta e reacumulação de dados das contas representativas 
das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o 
que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos 
dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores 
chamam de retrabalho.
Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é 
considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem 
elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. 
Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável 
do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à 
tomada de decisão (Frezatti )1999: 
 todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os 
pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da 
operação; 
 criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar 
para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas 
como condução e café, e prestar contas no final da semana;
 não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre 
que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do 
sócio e vice-versa; 
 não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do 
sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a 
remuneração do capital investido; 
 realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar 
que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função 
do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do 
cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação 
bancária, no mínimo semanalmente; 
 documentar todas as operações com cópias - todo o cheque 
emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se 
aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é 
muito importante para futuras consultas.
O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal 
da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na 
tabela ou relatório.
 Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão 
de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se 
comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis 
distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos 
períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para 
que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas.
 O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, 
ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos 
recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, 
independentemente do tamanho e seguimento da empresa.
INTERPRETAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO
Figura 8
Fonte: freepik.com
O relatório do fluxo de caixa possibilita ao gestor e outras partes 
interessadas que avaliem os números da empresa, por meios 
computacionais está ao alcance de todos a visualização destas 
informações.
 O administrador deve ter especial cautela em todos os números 
lançados no relatório, analisando cada lançamento de entradas e 
saídas, para detectar se têm algum lançamento suspeito 
contrário à política financeira da empresa.
 
 Além disso, o cuidado com os lançamentos e os relatórios 
precisos podem ser analisados para medir a melhoria em relação 
a metas projetadas. 
16
Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em 
todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu 
desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está 
fechando suas portas.
 
Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias 
finalidades,sendo a principal deixar os administradores cientes da 
capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos 
financeiros de curto e longo prazo.
O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado 
por consulta e reacumulação de dados das contas representativas 
das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o 
que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos 
dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores 
chamam de retrabalho.
Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é 
considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem 
elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. 
Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável 
do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à 
tomada de decisão (Frezatti )1999: 
 todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os 
pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da 
operação; 
 criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar 
para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas 
como condução e café, e prestar contas no final da semana;
 não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre 
que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do 
sócio e vice-versa; 
 não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do 
sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a 
remuneração do capital investido; 
 realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar 
que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função 
do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do 
cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação 
bancária, no mínimo semanalmente; 
 documentar todas as operações com cópias - todo o cheque 
emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se 
aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é 
muito importante para futuras consultas.
O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal 
da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na 
tabela ou relatório.
 Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão 
de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se 
comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis 
distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos 
períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para 
que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas.
 O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, 
ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos 
recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, 
independentemente do tamanho e seguimento da empresa.
FLUXO DE CAIXA DENTRO DO MÊS E DIÁRIO.
O fluxo de caixa mensal possibilita visão de conjunto e relevância, 
relaciona-se com os movimentos mensais das demais contas 
acompanhando junto outros relatórios a demonstração dos 
resultados.
 Já vimos anteriormente que a administração diária do fluxo de 
caixa é vital para o setor financeiro e é de responsabilidade do 
administrador financeiro, que deve planejar e monitorar o fluxo de 
caixa com frequência maior do que a mensal, porque existe a 
necessidade de informações imediatas, e não pode, de forma 
alguma esperar tratamentos contábeis para tomada de decisão. 
Com a ajuda da tecnologia, os lançamentos das movimentações 
bancárias, de caixa e aplicações financeiras, podem ser feitos 
diariamente através de um relatório. 
 Segue modelo já pronto para adaptar, ajustar e começar. 
Observe os itens a seguir (Chiavenato 2009, p. 245).:
 1. Comece fazendo o boletim diário da tesouraria para saber a 
estimativa de entradas (vendas) e de saídas (despesas) de dinheiro 
no caixa. Essa operação indica o total do capital necessário para o 
início das atividades. É conveniente criar uma planilha no 
computador com linhas para os itens mais relevantes da empresa;
 2. Crie as colunas para os meses, começando pelo primeiro mês 
de atividade do negócio e adicione uma coluna final para o total do 
ano;
 3. Faça o registro das estimativas de receitas. Estime as vendas 
e todas a entradas de dinheiro. Calcule o total das receitas;
 4. Faça o registro das estimativas de despesas. Estime todas as 
saídas de dinheiro do caixa. Calcule o total das despesas;
 5. Faça o balanço final entre o total das receitas e o total das 
despesas;
 6. Considere também suas retiradas de dinheiro para cobrir 
suas despesas pessoais;
 7. Verifique os saldos mensais positivos (em quais itens sobra 
dinheiro para aplicar) e negativos (em quais itens falta dinheiro) para 
estimar eventuais empréstimos ou financiamentos para cobrir o 
fluxo de caixa;
 8. Inclua o pagamento de empréstimos ou financiamentos no 
registro das despesas (saídas) no fluxo de caixa;
 9. Não se esqueça de incluir também o dinheiro para compra de 
estoque ou matérias-primas (quase sempre bancadas com o crédito 
automático e com a aquisição de equipamentos).
 
17
Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em 
todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu 
desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está 
fechando suas portas.
 
Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias 
finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da 
capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos 
financeiros de curto e longo prazo.
O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado 
por consulta e reacumulação de dados das contas representativas 
das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o 
que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos 
dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores 
chamam de retrabalho.
Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é 
considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem 
elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. 
Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável 
do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à 
tomada de decisão (Frezatti )1999: 
 todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os 
pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da 
operação; 
 criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar 
para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas 
como condução e café, e prestar contas no final da semana;
 não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre 
que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do 
sócio e vice-versa; 
 não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do 
sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a 
remuneração do capital investido; 
 realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar 
que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função 
do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do 
cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação 
bancária, no mínimo semanalmente; 
 documentar todas as operações com cópias - todo o cheque 
emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se 
aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é 
muito importante para futuras consultas.
O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal 
da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na 
tabela ou relatório.
 Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão 
de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se 
comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis 
distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos 
períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para 
que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas.
 O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, 
ou seja, mostra o comportamentoda empresa quanto aos 
recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, 
independentemente do tamanho e seguimento da empresa.
O fluxo de caixa mensal possibilita visão de conjunto e relevância, 
relaciona-se com os movimentos mensais das demais contas 
acompanhando junto outros relatórios a demonstração dos 
resultados.
 Já vimos anteriormente que a administração diária do fluxo de 
caixa é vital para o setor financeiro e é de responsabilidade do 
administrador financeiro, que deve planejar e monitorar o fluxo de 
caixa com frequência maior do que a mensal, porque existe a 
necessidade de informações imediatas, e não pode, de forma 
alguma esperar tratamentos contábeis para tomada de decisão. 
Com a ajuda da tecnologia, os lançamentos das movimentações 
bancárias, de caixa e aplicações financeiras, podem ser feitos 
diariamente através de um relatório. 
 Segue modelo já pronto para adaptar, ajustar e começar. 
Observe os itens a seguir (Chiavenato 2009, p. 245).:
 1. Comece fazendo o boletim diário da tesouraria para saber a 
estimativa de entradas (vendas) e de saídas (despesas) de dinheiro 
no caixa. Essa operação indica o total do capital necessário para o 
início das atividades. É conveniente criar uma planilha no 
computador com linhas para os itens mais relevantes da empresa;
 2. Crie as colunas para os meses, começando pelo primeiro mês 
de atividade do negócio e adicione uma coluna final para o total do 
ano;
 3. Faça o registro das estimativas de receitas. Estime as vendas 
e todas a entradas de dinheiro. Calcule o total das receitas;
 4. Faça o registro das estimativas de despesas. Estime todas as 
saídas de dinheiro do caixa. Calcule o total das despesas;
 5. Faça o balanço final entre o total das receitas e o total das 
despesas;
 6. Considere também suas retiradas de dinheiro para cobrir 
suas despesas pessoais;
 7. Verifique os saldos mensais positivos (em quais itens sobra 
dinheiro para aplicar) e negativos (em quais itens falta dinheiro) para 
estimar eventuais empréstimos ou financiamentos para cobrir o 
fluxo de caixa;
 8. Inclua o pagamento de empréstimos ou financiamentos no 
registro das despesas (saídas) no fluxo de caixa;
 9. Não se esqueça de incluir também o dinheiro para compra de 
estoque ou matérias-primas (quase sempre bancadas com o crédito 
automático e com a aquisição de equipamentos).
 
18
Frezatti (1999) afirma que elaboração de caixa é fundamental em 
todos os estágios da organização, desde sua criação, em seu 
desenvolvimento e até mesmo no momento em que empresa está 
fechando suas portas.
 
Segundo Santos (2002) as projeções de fluxo de caixa têm várias 
finalidades, sendo a principal deixar os administradores cientes da 
capacidade que a empresa tem de cumprir seus compromissos 
financeiros de curto e longo prazo.
O fluxo de caixa é uma ferramenta simples, que deverá ser elaborado 
por consulta e reacumulação de dados das contas representativas 
das disponibilidades, como bancos e aplicações financeiras, porém o 
que atrapalha a sua elaboração é o levantamento minucioso dos 
dados detalhados referentes os lançamentos, alguns autores 
chamam de retrabalho.
Raramente o fluxo de caixa é feito pelo contador, inclusive, é 
considerado peça chave na administração financeira, ou seja, quem 
elabora deverá ser obrigatoriamente o administrador financeiro. 
Dessa forma, segue algumas dicas para uma elaboração confiável 
do fluxo de caixa, para que se tenha uma decisão certa para à 
tomada de decisão (Frezatti )1999: 
 todos os pagamentos deverão ser feitos em cheque - evitar os 
pagamentos em dinheiro, isto porque se perde o histórico da 
operação; 
 criar um fundo de troco para as pequenas despesas - passar 
para esse fundo, no início da semana, valor suficiente para despesas 
como condução e café, e prestar contas no final da semana;
 não confundir pessoa física com pessoa jurídica - evitar sempre 
que possível o pagamento de contas da empresa com cheque do 
sócio e vice-versa; 
 não confundir pró-labore com lucro - pró-labore é a retirada do 
sócio que trabalha na empresa, enquanto que o lucro é a 
remuneração do capital investido; 
 realizar sempre a conciliação bancária - é importante lembrar 
que o saldo da empresa não vai coincidir com o do banco, em função 
do período de tempo existente entre o recebimento/emissão do 
cheque e a operação bancária, daí a importância da conciliação 
bancária, no mínimo semanalmente; 
 documentar todas as operações com cópias - todo o cheque 
emitido deverá ser acompanhado de cópia. Igual procedimento se 
aplica a contratos e recibos. Enfim, o arquivo das informações é 
muito importante para futuras consultas.
O boletim diário da tesouraria deve ser usado para o boletim mensal 
da tesouraria, bastando apenas acrescentar os dias úteis do mês na 
tabela ou relatório.
 Ao longo das operações da empresa, à medida que a previsão 
de fluxo de caixa vai ocorrendo, ela passa a ser real. Deve-se 
comparar o previsto com o realizado para verificar possíveis 
distorções e aprender com os erros para evitá-los no futuro. Nos 
períodos seguintes é interessante comparar o estimado e o real para 
que as futuras previsões de fluxo de caixa sejam mais realistas.
 O fluxo de caixa constitui o termômetro do dia a dia da empresa, 
ou seja, mostra o comportamento da empresa quanto aos 
recebimentos e a pagamentos de suas operações cotidianas, 
independentemente do tamanho e seguimento da empresa.
Glossário
Reacumulação - que acumula, amontoa.
Organização - ação ou efeito de organizar; participações societárias.
 
Pertinentes - o mesmo que: próprios, apropriados.
Preventivas - próprio para prevenir.
Corretivas - que corrige um defeito.
19
REFERÊNCIAS 
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enfoque econômico-financeiro. São Paulo. Editora Atlas, 2010. 
 
__________ Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque 
econômico- financeiro. Livro de Exercício. São Paulo. Editora Atlas, 
2010. 
 
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Rio de Janeiro, Qualitymark Editora Ltda. 
 
BRIGHAM, Eugene F., GAPENSKI, Louis C., EHRHARDT, Michael C. 
Administração Financeira. São Paulo. Editora Atlas, 2001. 
 
BRUNI, Adriano Leal. A Administração de Custos, Preços e Lucros. 
4 ed. São Paulo. Atlas, 2010. 
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas: teoria, 
processo e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 
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Paulo. Editora Harper & Row do Brasil Ltda., 1978. 
 
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Paulo. Editora Saraiva, 2002. 
 
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KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática Financeira Empresarial. 
São Paulo. Editora Atlas, 2006. 
PAXSON, Dean e WOOD, Douglas. Dicionário Enciclopédico de 
Finanças. São Paulo. Editora Atlas, 2001. 
 
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: objetiva e 
aplicada. São Paulo. Editora Saraiva, 2006. 
SEBRAE – Manual Como Elaborar Controles Financeiros. Belo 
Horizonte: SEBRAE/MG, 2005 
 
SEBRAE – Guia do Empreendedor – Fluxo de Caixa 
http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/1D3580AD490C
D14283256F6A0049 D684/$File/NT000A228E.pdf 
SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo Novos Negócios em 
Corporações. São Paulo. Editora Atlas, 2005. 
 
TPD/IOB. Treinamento Programado a Distância. São Paulo. IOB. 
UNIRG – Apostila de Administração Financeira 
http://www.professores.unirg.edu.br/charles/admfin/Apostila1.pdf 
CONTROLES DE GESTÃO FINANCEIRA UTILIZADOS NAS 
EMPRESAS DE MAFRA – SC RELACIONANDO-OS COM SEU CICLO 
DE VIDA 
http://dvl.ccn.ufsc.br/congresso/anais/2CCF/20080819160809.pdf 
O USO DO FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA 
NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS 
http://www.tede.ufsc.br/teses/PEPS3873.pdf 
 
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 3. ed. São 
Paulo: Atlas, 2007. 124 p.
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração 
Financeira.São Paulo: Atlas,1995.480 p. BROM, Luiz Guilherme; 
BALIAN, José Eduardo Amato. Análise de investimentos e capital 
degiro: conceitos e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2007. 132 p.17
CAMPOS FILHO, Ademar. Demonstração dos fluxos de caixa :uma 
ferramenta indispensável para administrar sua empresa. São 
Paulo: Atlas, 199.108p.
FREZATTI, Fabio. Gestão do fluxo de caixa diário: como dispor de 
um instrumento fundamental para o gerenciamento do negócio. 
São Paulo: Atlas, 1997. 125 p.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisas social. 6. ed. 
São Paulo: Atlas, 2008. 198 
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