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INTERAÇÃO COMUNITARIA 1,2 E 3

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IN����ÇÃO C����ITÁRI�
1 PE����O 2 CI���
MA����
UN���E��S ���SO�
LU��� �IMÕES �� ��LO
MA��� �A C����IÇÃO �Z��E��
1
AULA 01
Prova teórica: 15 pontos
Seminário: 5 pontos
Prova prática: 10 pontos
Os grupos são os de interação comunitária.
GRUPO 1–Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil
(NARIMAN) GRUPO 2 –Rede de Atenção à Urgência e
Emergência (IÁCARA) GRUPO 3–Rede de Atenção Psicossocial
(AMANDA)
GRUPO 4–Rede de Cuidados à pessoa com Deficiência (ELEXANDRA)
2
PRINCÍPIOS DO SUS
Cidade vizinha: Saúde é um dever do Estado e direito de todos. Princípio da
regionalização da saúde: o município tem que dar um jeito de atender a paciente.
A organização do serviço prestado no município de Mercedes foi adequada,
inadequada ou mais ou menos?
O serviço foi bom. Ela era uma pessoa que fazia uso do sistema privado, mas
deixou de ser em algum momento usuária do SUS. O SUS é para todos,
independentemente de qualquer coisa. O SUS é mantido mesmo enquanto ela faz uso do
plano de saúde.
PRINCÍPIOS DO SUS: universalidade, equidade e integralidade, descentralização,
hierarquização e participação social.
- PRINCÍPIO DA UNIVERSALIDADE:
É o atendimento para todos, inclusive estrangeiro.
Representando uma conquista democrática ao Brasil, o conceito de
universalidade transformou a saúde em um direito de todos e um dever do Estado. Ela
determina que todos os cidadãos brasileiros têm direito ao acesso à saúde, sem qualquer
tipo de discriminação.
Art. 196, CF.
3
- PRINCÍPIO DA EQUIDADE:
Com relação direta aos conceitos de igualdade e justiça, o princípio da equidade
prevê o atendimento a pacientes de acordo com as necessidades de cada um.
Um exemplo prático acontece em unidades de urgência e emergência em todo
mundo, nos quais os atendimentos são feitos de acordo com a classificação de risco de
cada pessoa, definindo quais pacientes têm maior prioridade dentro daquele espaço.
AULA 02
Pensando na saúde e na higiene do Brasil e de Portugal.
Pensando na saúde e na higiene do Brasil e de Portugal.
1
A família real veio para o Brasil. As coisas caminhavam de acordo com os
interesses das pessoas que tinham condições.
A primeira escola médica foi criada em Salvador.
Percebe-se uma evolução no sistema de saúde público.
1822 - O Brasil estar independente, não estar mais vinculado com Portugal.
A identificação de necessidades para atuar de acordo com a necessidade
do brasileiro é real, porém quem iria arcar com esse sistema?
Houve a necessidade de estruturar o serviço para atender as necessidades
da população e o sistema fosse capaz de absorver todas essas estratégias de
saúde.
Infelizmente, a assistência à saúde era para pessoas de alta renda. Os ricos
tinham os médicos de família. O médico atendia essas pessoas em casa.
E os pobres? Tem as santas casas.
2
Santas casas - Eram mais como abrigo aos doentes que um hospital
propriamente dito. Davam uma comida e um lugar para dormir. Não havia prestação
de serviços da saúde.
1828 - o município vai controlar os seus serviços. Iniciou o princípio da
regionalização.
Tinham muitos casos e mortes relativos a varíola. Foi feita a imunização
compulsória da varíola. Na prática, essa obrigatoriedade não acontece.
Aumentou o número de pessoas e consequentemente o aumento do número de
doenças.
3
Havia muito estudo empírico.
Século XX - começou a ciência. Era analisado quantitativamente, mas os
aspectos sociais da população em geral.
Febre amarela e malária.
O capitalismo produzido pela revolução industrial � muita gente morrendo
dificultou o capitalismo. Então, o governo incentivou pesquisas para tratar doenças. A
partir disso, houve incentivos.
O sucesso foi muito grande no controle das doenças. Foi identificado uma
competência muito grande das pessoas que estavam trabalhando na parte de doenças.
A preocupação dele era a promoção da saúde. Ele queria promover saúde para as
pessoas, pois a prioridade era o saneamento e reforma urbana. Ou seja, organizar as
pessoas que vieram do campo para a cidade.
Não adiantava trabalhar nisso sem instituir medidas rigorosas.
4
Matou muita gente!
Outra epidemia de varíola. Osvaldo Cruz diz que se é obrigatório é
obrigatório mesmo.
Essa imagem, era uma santa casa atendendo as pessoas com
varíola.
As pessoas saem à rua incentivada por parlamentares, jornais e associações
gerais. A ideologia de grupo influenciou nas ações da massa (pessoas em
geral).
Tudo em um mesmo ministério. As ações centralizadas em uma pessoa só.
Lei Eloy Chaves:
Institui as caixas de aposentadoria e pensões.
A industrialização estava a mil por hora. Todo mundo indo para a cidade. Com esse
processo de industrialização e urbanização, surgiu a preocupação com a saúde dos
trabalhadores. Se não tivesse não organização para tratar os trabalhadores que adoeciam, as
coisas dificultavam para o trabalho.
Essa lei veio pensando na saúde do trabalhador.
Essas iniciativas já aconteciam de forma isoladas por algumas fábricas e empresas.
Com essa lei, tudo isso foi unificado. O trabalhador que adoecia ou precisava
aposentar, ele era atendido por essa caixa de aposentadorias e pensões. Era uma contribuição
mensal que estava dentro dessa caixa e se alguma precisasse se afastar ou se aposentar, era
coberto por essa caixa.
Relação público x privado:
O público nessa época era as santas casas de caridades. Elas não atendiam de uma maneira
que atendesse a necessidade daquela pessoa. Então, começou a oferta do serviço privado.
Criaram um hospital equipada para atender essa galera que estar doente. As caixas de
aposentadorias e pensões começou a comprar os serviços no setor privado.
IAPs:
As caixas de aposentadorias e pensão saem de cena e entram os institutos de
aposentadorias e pensões.
Os trabalhadores queriam uma assistência médica melhor. Então, eles reivindicaram.
Esses institutos criaram serviços próprios. Começou a estruturar serviços para atender os
trabalhadores.
Estudiosos, políticos, civis se reúnem para discutir a questão sanitária e assistencial. A partir
daí, foram discutidas políticas públicas sólidas.
A participação social foi muito importante, pois tinha um peso muito grande nas decisões.
Principal objetivo: Finalidade de avaliar, planejar...
O Ministério da Saúde foi desvinculado dos demais ministério.
O Ministério da Saúde foi desvinculado dos demais ministérios.
Os institutos de aposentadoria e pensão foram agrupados no INPS.
INPS - modelo totalmente hospitalocêntrico.
Médico centrado: O médico tinha a responsabilidade de tratar as pessoas.
Compra de serviços assistenciais no setor privado: O setor privado tem alcançado
patamares elevados financiado pelo setor público. Há uma crítica da compra do serviço
privado já vem de muito tempo.
INAMPS - é um órgão de prestação de assistência médica.
Quem tinha direito a essa assistência médica nesses institutos?
Só os trabalhadores tinham direito a saúde. O acesso o serviço de saúde era garantido
somente para quem contribuía para o INPS.
As pessoas que não trabalhavam, dependiam apenas do serviço de caridade ou tinham que
pagar pelo sistema de saúde. As pessoas morriam sem assistência a saúde.
Declaração de Alma-Ata: Institui medidas de promoção da saúde.
PAIS - Perde a visão hospitalocêntrico e que existe um serviço da atenção primária, ou seja,
não vai direto para o hospital.
Racionalizar recursos utilizando capacidade pública ociosa: Todos eles buscavam
racionalizar os recursos. Existia uma capacidade pública ociosa e esses ministérios
tentaram organizar para minimizar a ociosidade.
Qual era o objetivo da reforma sanitária?
Saúde para todos. Antes, a saúde era apenas para quem contribuía para o INPS.
"saúde não é mercadoria".
1º foco: todas as pessoas têm direito a saúde e não apenas os trabalhadores.
2º foco: Ações não apenas para trabalhar doenças (hospitalocêntrico), mas também na
prevenção de doenças.
3º foco: O foco era inserir a participação da comunidade na gestão das políticas públicas
(SUS). Inserir as pessoasno sistema no sistema de controle, fiscalização da gestão.
Tema da 8ª Conferência: “A saúde como dever...”.
Participação social: Foi muita ativa.
Ditadura militar: O fim da ditadura contribuiu muito com a reforma sanitária para ter a
participação do cidadão na tomada de decisão.
A conferencia vem para dizer "dever do Estado e direito do cidadão".
SUDS: O SUDS é um rascunho do SUS. Ele foi estruturado a partir do movimento da 8ª
conferencia de saúde.
São as diretrizes que vem na Lei do SUS.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
CONSELHOS DE SAÚDE:
- 50% é estruturado pelo usuário (cidadãos comuns que fiscalizam o serviço público)
- 25% profissionais de saúde
- 25% Representantes do governo e prestadores de serviços (ex: laboratório que presta
serviço para o Estado; Santa Casa).
Quando a gente fala da participação da comunidade, estamos falando dessa
representatividade. O cidadão é responsável por isso também.
CRIAÇÃO DO SUS
Lei 8.080/1990: 2 anos depois da CF/88.
2 meses → participação da comunidade no serviço público de saúde e sobre as
transferências intergovernamentais de recursos financeiros (União, Estados e Municípios).
Conselhos de saúde: Participação social em nível local, estadual e federal.
Percebe-se a participação popular na tomada de decisão. O Conselho de Saúde constrói
com os demais personagens que compõem o Conselho. Isso ocorre entre a comunidade e
os gestores de saúde.
Há várias políticas estratégicas no Brasil.
PROBLEMATIZAÇÃO DO CASO
No município, não tem o atendimento com o especialista.
Avaliar se o problema dela foi atendido conforme as necessidades apresentadas.
Mulher que tinha plano de saúde e perdeu o seu plano. O atendimento do Sus é garantido a
todo cidadão.
Normalmente, os municípios menores não têm esses serviços. Tem uma unidade de
especialidades e atende as pessoas da região. O especialista atendeu e deu seguimento do
atendimento.
Essa é uma organização adequada?
Uma organização que vai de encontro com a necessidade da Mercedes.
PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS
- UNIVERSALIDADE:
Quando a Mercedes perdeu o plano, ela não perdeu o atendimento do Sus, pois é universal.
- EQUIDADE:
A gravidade da doença: um câncer de mama. Ela teve a sua priorização, o seu fluxo de
acordo com a sua necessidade. Além da questão financeira, no momento da gravidade da
doença onde existe uma priorização disso.
- INTEGRALIDADE:
Atendimento integral: considerando as necessidades biológicas, econômicas, sociais.
Níveis de atenção que a pessoa necessita: nível primário (unidade básica de saúde), nível
secundário e terciário.
AULA 03
Assistir o início da aula
Vídeo - De 1500 até a instituição das leis orgânicas do SUS.
As necessidades de cada região são diferentes.
Como fazer para mudarmos esse contexto do SUS?
Cada um fazendo a sua parte. É uma soma. São pequenas ações que vão fazer um
processo diferente. O tamanho do Brasil, a corrupção traz a necessidade de alguns ajustes.
Art. 198, CF. As ações e serviços públicos de saúde integram uma
rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único,
organizado de acordo com as seguintes diretrizes:
I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo;
II - atendimento integral, com prioridade para as atividades
preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais;
III - participação da comunidade.
§ 1º. O sistema único de saúde será financiado, nos termos do art.
195, com recursos do orçamento da seguridade social, da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além de outras fontes.
(Parágrafo único renumerado para § 1º pela Emenda Constitucional nº
29, de 2000)
§ 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos
mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre:
(Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
I - no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo
exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% (quinze por
cento); (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 86, de 2015)
II - no caso dos Estados e do Distrito Federal, o produto da
arrecadação dos impostos a que se refere o art. 155 e dos recursos de
que tratam os arts. 157 e 159, inciso I, alínea a, e inciso II, deduzidas
as parcelas que forem transferidas aos respectivos Municípios;
(Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
III - no caso dos Municípios e do Distrito Federal, o produto da
arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de
que tratam os arts. 158 e 159, inciso I, alínea b e § 3º. (Incluído pela
Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
§ 3º Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco
anos, estabelecerá: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de
2000) Regulamento
I - os percentuais de que tratam os incisos II e III do § 2º; (Redação
dada pela Emenda Constitucional nº 86, de 2015)
II - os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde
destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos
Estados destinados a seus respectivos Municípios, objetivando a
progressiva redução das disparidades regionais; (Incluído pela
Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
III - as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com
saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal; (Incluído
pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
IV - (revogado) . (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 86,
de 2015)
§ 4º Os gestores locais do sistema único de saúde poderão admitir
agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias
por meio de processo seletivo público, de acordo com a natureza e
complexidade de suas atribuições e requisitos específicos para sua
atuação. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 51, de 2006)
§ 5º Lei federal disporá sobre o regime jurídico, o piso salarial
profissional nacional, as diretrizes para os Planos de Carreira e a
regulamentação das atividades de agente comunitário de saúde e
agente de combate às endemias, competindo à União, nos termos da
lei, prestar assistência financeira complementar aos Estados, ao
Distrito Federal e aos Municípios, para o cumprimento do referido
piso salarial. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 63, de
2010) Regulamento
§ 6º Além das hipóteses previstas no § 1º do art. 41 e no § 4º do art.
169 da Constituição Federal, o servidor que exerça funções
equivalentes às de agente comunitário de saúde ou de agente de
combate às endemias poderá perder o cargo em caso de
descumprimento dos requisitos específicos, fixados em lei, para o seu
exercício. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 51, de 2006)
No município, não tem o atendimento com o especialista.
Avaliar se o problema dela foi atendido conforme as necessidades apresentadas. Mulher
que tinha plano de saúde e perdeu o seu plano. O atendimento do Sus é garantido a todo
cidadão.
Normalmente, os municípios menores não têm esses serviços. Tem uma unidade de
especialidades e atende as pessoas da região. O especialista atendeu e deu seguimento do
atendimento.
Essa é uma organização adequada?
Uma organização que vai de encontro com a necessidade da Mercedes.
PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS
- UNIVERSALIDADE:
Quando a Mercedes perdeu o plano, ela não perdeu o atendimento do Sus, pois é universal.
- EQUIDADE:
A gravidade da doença: um câncer de mama. Ela teve a sua priorização, o seu fluxo de
acordo com a sua necessidade. Além da questão financeiro, no momento da gravidade da
doença onde existe uma priorização disso.
- INTEGRALIDADE:
Atendimento integral: considerando as necessidades biológicas, econômicas, sociais.
Níveis de atenção que a pessoa necessidade: nível primário (unidade básica de saúde),
nível secundário e terciário.

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