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A1 - TRIBUTARIO

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A imunidade recíproca consiste na limitação ao poder de tributar que se impõe aos entes tributantes. A esse respeito, é correto afirmar que
	
	
	veda a instituição de todos os impostos vinculados às suas respectivas atividades.
	
	
	é extensiva às autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere aos impostos aos quais se aplica, vinculados a suas finalidades essenciais ou delas decorrentes.
	
	
	exonera o promitente comprador de bem imóvel, desde que de propriedade de qualquer das pessoas da administração direta, da obrigação de pagar o IPTU, enquanto não lhe for transmitida a propriedade. 
	
	
	veda a instituição de tributos uns dos outros.
Com base no Código Tributário Nacional, está correta a definição legal de tributo:
	
	
	obrigação financeira decorrente de fato gerador previsto em lei, por meio da qual o estado se financia de modo vinculado, atendidos os princípios da anterioridade e irretroatividade.
	
	
	prestação pecuniária não compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato lícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada
	
	
	todos os impostos, taxas, contribuições, preços públicos e congêneres, cobrados por meio de atividade administrativa plenamente vinculada.
	
	
	 toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
	
	
	obrigação financeira decorrente de fato gerador previsto em lei, por meio da qual o estado se financia de modo discricionário, atendidos os princípios da anterioridade, irretroatividade e capacidade contributiva.
A respeito de imunidade tributária e isenção tributária, é correto afirmar que 
	
	
	A isenção é criada diretamente pela Constituição Federal de 1988, sendo uma norma negativa de competência tributária. 
	
	
	A imunidade pressupõe a incidência da norma tributária, sendo o crédito tributário excluído pelo legislador.
	
	
	A imunidade está no plano constitucional e proíbe a própria instituição do tributo relativamente às situações e pessoas imunizadas. 
	
	
	A isenção está no campo infraconstitucional e corresponde a uma hipótese de não incidência da norma tributária. 
1. A Constituição Federal, no artigo 145, aponta os impostos, as taxas e a contribuição de melhoria como tributos que compõem o Sistema Tributário Nacional. Assim, é correto afirmar que 
	
	
	O imposto é uma prestação pecuniária que incide sobre fatos descritos em lei só pela atuação do contribuinte. 
	
	
	A taxa tem por fato gerador a valorização de imóveis do contribuinte em decorrência da execução de obras públicas. 
	
	
	O imposto é um tributo cuja obrigação tem por fato gerador o exercício do poder de polícia. 
	
	
	A taxa é um tributo cuja obrigação tem por fato gera- dor uma situação independente de qualquer atividade estatal específica.
No que concerne às competências tributárias, nos termos fixados pela Constituição Federal, tem-se que
	
	
	são irrenunciáveis e indelegáveis, de forma que União, Estados, Municípios e Distrito Federal que deixarem de instituir os impostos inseridos em sua competência não estão autorizados a atribuir tal prerrogativa a outro ente federativo.
	
	
	são passíveis de delegação, em todos os seus aspectos, entre os entes federativos, na forma de convênio, salvo em relação às contribuições sociais e de intervenção no domínio econômico, que são privativas da União.
	
	
	somente podem ser delegadas da União para Estados e destes para Municípios, como instrumento de repartição das receitas tributárias conforme o pacto federativo subjacente ao sistema tributário constitucional vigente.
	
	
	constituem prerrogativa discricionária dos entes federativos, que podem exercê-las ou não, de acordo com critérios de conveniência e oportunidade, não cabendo qualquer espécie de delegação.
1. É correta a correlação a seguir a respeito das espécies tributárias:
I. contribuição social: imposto cobrado de forma desvinculada de qualquer atuação estatal específica, cujos recursos possuem destinação vinculada legalmente a finalidades precisas.
II. taxa: tributo cobrado de forma vinculada a uma ação estatal relativa ao exercício do poder de polícia ou prestação de serviço público específico e indivisível.
III. contribuição de melhoria: instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorram valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel.
IV. imposto: tributo cobrado de forma desvinculada de qualquer atuação estatal específica, cujos recursos possuem destinação vinculada legalmente a finalidades precisas.
V. empréstimos compulsórios: são considerados como espécie tributária pelo Código Tributário Nacional, apesar de se tratar juridicamente de operações de crédito, cuja destinação é vinculada à justificativa de sua instituição.
	
	
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1. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituir impostos sobre:
I. Templos de qualquer culto, condomínios edilícios.
II. Patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros.
III. Fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros ou estrangeiros.
IV. Patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos; livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão.
A sequência correta é:
	
	
	Apenas as assertivas II e IV estão corretas.
	
	
	Apenas a assertiva IV está correta.
	
	
	Apenas as assertivas I, III, IV estão corretas.
	
	
	As assertivas I, II, III e IV estão corretas.
Os empréstimos compulsórios e os impostos residuais poderão ser instituídos
	
	
	pela União, por meio de medida provisória, devendo o seu produto ser compartilhado com estados e municípios.
	
	
	pela União, mediante lei complementar, nas hipóteses autorizadas pela Constituição Federal.
	
	
	por todos os entes da federação, por meio de lei ordinária, desde que respeitem a não cumulatividade.
	
	
	pela União, mediante lei ordinária, nas hipóteses autorizadas pelo Código Tributário Nacional.

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