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2
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
LUDMILA FREIRE COSTA E SILVA LAIA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PROJETO PRÁTICO
 GOVERNADOR VALADARES
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
LUDMILA FREIRE COSTA E SILVA LAIA
PROJETO PRÁTICO
DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Relatório de estágio apresentado à disciplina Estágio Supervisionado, do Centro Universitário FAVENI, no Curso de 2ª Licenciatura em Educação Especial, como pré-requisito para aprovação.
 
GOVERNADOR VALADARES
2021
 INCLUSÃO DE ALUNOS AUTISTA NAS ESCOLAS REGULARES 
RESUMO
 
Desde que a inclusão se tornou o modelo de educação no cenário educacional brasileiro, a diversidade do alunado tem preocupado aos responsáveis pela organização pedagógica do ensino. Viabilizar um atendimento de qualidade para as crianças, independentemente de suas limitações físicas e/ou cognitivas tem exigido de todos uma mudança de postura, concepções, metodologias e prática pedagógica. Embora o processo de inclusão dos alunos com transtorno do espectro autista em classes comuns da rede regular de ensino não seja uma tarefa fácil, é importante avançar na construção de uma prática pedagógica que contemple as especificidades desse público. 
 Uma situação que inquieta o sistema educacional é o atendimento à criança autista. Para eles, o Atendimento Educacional Especializado (AEE), é extremamente importante para desenvolver suas potencialidades. Lembrando que, não é para substituir a educação regular e sim, contribuir com ela.
Palavra Chave: Inclusão. Autismo. Ensino Regular. 
		
	
			
SUMARIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................. 5
2. DESENVOLVIMENTO.......................................................................................6
3. RELATO DE ESTUDO (PROJETO DE INTERVENÇÃO) ..............................10.
4. CONCLUSÃO..................................................................................................11
REFERENCIAS...............................................................................................13.
	
1.INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado como componente curricular, de caráter teórico-prático, objetiva o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades pertinentes à profissão docente. Esse entendimento ressalta a importância do estágio supervisionado com momento de maior compreensão da realidade profissional, promovendo a possibilidade de se refletir acerca da realidade do contexto educacional contemporânea, e de construção dos aspectos da profissão docente.
Este Projeto de estágio visa promover uma experiência acerca da docência especial na escola regular, permitindo, uma analogia entre teoria e prática. Também permite o enriquecimento no processo de formação acadêmica, principalmente quanto ao AEE (Atendimento Educacional Especializado) e as crianças com espectro autismo matriculadas na rede de ensino regular.
Tem como objetivos: Subsidiar os conhecimentos acerca da realidade da inclusão na escola regular; promover a aquisição de experiências práticas para o acadêmico; Integrar teoria e prática; corroborar com a efetivação da inclusão; contribuir para minimizar as dificuldades de desenvolvimento da criança com transtorno de espectro autista.
A Escola enquanto instituição formadora de opiniões e decisões tem possibilidades de dar condições aos alunos de adquirir conhecimentos, desenvolver capacidades de criar, recriar, opinar, criticar e participar da própria organização de trabalho pelo exercício dos princípios da solidariedade e da liberdade, que ajudam na produção de novos conhecimentos e de novas formas de viver a vida. Com base nisto, a principal função da escola é desenvolver projetos que integre a família na escola para que haja um bom desenvolvimento do ensino- aprendizagem.
2. DESENVOLVIMENTO
A prática inclusiva dos alunos com deficiência nas classes comuns das escolas regulares é desafiadora e gera muitas dúvidas para pais, profissionais da educação e à própria sociedade. Importa ressaltar que a inclusão não pode ser reduzida unicamente à inserção dos alunos com deficiências no ensino regular e que uma prática inclusiva deve permear todo o processo educacional, bem como o envolvimento de toda a comunidade escolar. É fundamental o reconhecimento dos ritmos e diferenças entre os alunos para que todos tenham as suas especificidades atendidas.
As escolas devem atender aos princípios constitucionais e proporcionar os meios necessários para efetivação de uma educação de qualidade e respeito às diferenças para todos os seus alunos. É notória a necessidade social de aprender a viver na diversidade, por isso, faz-se necessária uma nova concepção de ensinar e de aprender. Para isso, é preciso reconhecer as diferenças e centra-se nelas para obter bons resultados.
 “A educação de alunos com necessidades educativas especiais incorpora os princípios já comprovados de uma pedagogia saudável da qual todas as crianças podem beneficiar, assumindo que as diferenças humanas são normais e que a aprendizagem deve ser adaptada às necessidades da criança, em vez de esta a ter de se adaptar a concepções predeterminadas, relativamente ao ritmo e à natureza do processo educativo”. (DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, 1994, p.7)
Tendo como base os princípios da educação inclusiva descritos acima, começou a se consolidar no Brasil, em 1994, a chamada Escola para Todos.
Sendo a educação um direito de todos, incluir o aluno com autismo não é só oferecer a vaga na escola, mas desenvolver estratégias para explorar o seu potencial e proporcionar oportunidades de avanços em todos os aspectos de sua personalidade. Não se trata de negar as dificuldades, mas de encará-las. Sabe-se que são muitos os obstáculos e preconceitos a serem enfrentados, principalmente nos casos em que o aluno tem um comprometimento mais severo. Seu acesso e frequência à escola regular, não lhe garante a aprendizagem e nem o desenvolvimento de seus aspectos sociais, uma de suas principais dificuldades. 
Neste modelo de escola inclusiva, a aprendizagem de todos os alunos é a meta a ser alcançada, sem privilegiar um ou outro. Assim, qualquer aspecto que venha impedir ou dificultar o processo precisa ser considerado, avaliado e, em seguida, devem ser planejadas ações conjuntas para a elaboração de uma intervenção pedagógica que procure superar o problema ou compensá-lo. 
No que se refere às crianças com transtorno do espectro autista, foco da nossa observação, insta salientar que existe uma variedade de manifestações do transtorno, por isso é importante que os profissionais da educação tenham acesso ao laudo médico e o diagnóstico para que saibam exatamente quais são as capacidades, comprometimentos e disfunções características de cada aluno. Deve-se fazer uma avaliação caso a caso, pois nenhum autista é igual ao outro.
A educação da pessoa com deficiência possui um histórico de exclusão secular. O processo de inclusão escolar tem tentado reduzir as desigualdades recebendo alunos com diferentes deficiências e necessidades educacionais especiais (NEE), que antes viviam segregados em suas casas alheios a qualquer atividade pedagógica.
É essencial que toda a comunidade escolar esteja envolvida no processo de inclusão, que o tema seja amplamente debatido e que todos assumam as suas responsabilidades, não somente o professor dentro da sala de aula. A construção do Projeto Político-Pedagógico da escola deve contemplar as demandas dos alunos com deficiências, bem como a definição de diretrizes, organização pedagógica e práticas de ensino voltadas para esse público.
Convém enfatizar que o AEE é imprescindível nesse processo de inclusão, principalmente nos casos de crianças e adolescentes com maiores dificuldades de socialização, linguagem e comportamentos repetitivos.
Sobre isso, a recente Lei Nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que institui a Política Nacional de Proteçãodos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, prevê que:
Parágrafo único. Em casos de comprovada necessidade, a pessoa com transtorno do espectro autista incluída nas classes comuns de ensino regular, nos termos do inciso IV do artigo 2º, terá direito a acompanhante especializado.
Enfatiza-se que esse profissional é de extrema importância para prestar auxílio, tanto nas questões pedagógicas desses alunos, mas também suprir a necessidade de atenção individualizada, higiene pessoal e cuidados dependendo de cada caso. As crianças com autismo necessitam de orientação e apoio constantes para que possam participar de forma produtiva das brincadeiras e atividades em grupo.
Um planejamento direcionado, que considere as potencialidades e limites do aluno com autismo, permite ao professor promover uma aprendizagem significativa. O registro das informações sobre as habilidades do aluno, características, necessidades, interesses pessoais, desafios e avanços fornecerá subsídios para esse planejamento, como também para constantes ações e avaliações ao longo do processo ensino-aprendizagem.
Nessa perspectiva de escola que desenvolve uma pedagogia que reconhece as diferenças de sua demanda e as assume como norte, é que, a inclusão acontece, construindo a identidade da escola para todos.
Outro aspecto importante é que o professor precisa investir em sua formação e conhecimentos acerca do assunto para que possa conhecer as reais dificuldades e as capacidades do seu aluno autista. A recente prática da inclusão nas escolas regulares exige uma nova postura dos profissionais da educação e mudanças na organização do trabalho pedagógico em função das especificidades de cada um.
Uma das questões que mais preocupa o professor, em relação ao autismo, é no que se à interação desse aluno com as outras crianças, uma vez que essa característica está presente fortemente no autista. A respeito desse aspecto, a inclusão tem um papel fundamental.
Inúmeros são os benefícios da interação entre crianças e adolescentes, com deficiências ou não, que compartilham do mesmo espaço físico e de um processo pedagógico que propicia a troca e a cooperação. O apoio do professor é fundamental para que esse aluno participe de forma produtiva. As músicas e brincadeiras são excelentes ferramentas para a aprendizagem das crianças com autismo. 
As crianças com autismo ou síndrome de Asperger até tendem a se relacionar, mas, depois de constantes fracassos, tendem associar a vida em grupo com algo pouco prazeroso. Intermediando esse contato por meio de brincadeiras, jogos e atividades, o professor consegue incluir, verdadeiramente, essa criança no ambiente escolar. (SILVA, 2012, p.116)
Mas não se pode delegar à Educação Especial, a responsabilidade de desenvolver a aluna sozinha, ela é uma parceira de trabalho da escola regular, assim determina a Lei. Um dos fatores de relevância para o alcance de bons resultados é o trabalho essencialmente coletivo entre professores do AEE e professores da sala regular. 
O material pedagógico também precisa ser apropriado para as pessoas com autismo, sendo, de preferência, concreto e bastante visual com figuras e gravuras associativas que ajudem o professor no decorrer das explicações.
Outras questões a serem consideradas são as alterações de comportamento que prejudicam o aprendizado da criança com autismo e seu relacionamento social. As pessoas com autismo podem apresentar agressividade, seja ela leve, moderada ou acentuada. É importante que a questão seja trabalhada pedagogicamente na escola, mas também em sintonia com o tratamento médico a ser informado pela família.
Por fim, vale lembrar a importância das salas de recursos multifuncionais como o direito do aluno com deficiência ao Atendimento Educacional Especializado (AEE) previsto nos artigos 3º e 5º da Resolução CNE/CEB n°004/2009. De natureza complementar, o AEE tem por objetivo o desenvolvimento de competências e habilidades do aluno e deve ser oferecido no turno inverso da escolarização.
3. RELATO DE ESTUDO (PROJETO DE INTERVENÇÃO)
O presente projeto possui como objetivo também mostrar aos professores a necessidade de que faça adaptações em seus planos de aula, levando em conta os recursos visuais. Tosos os envolvidos adquirirão conhecimentos que ajudara na qualidade e permanência do aluno surdo na escola. 
Os alunos através do projeto aprenderão a importância de um aluno autista frequentar uma sala de aula, a necessidade da monitora que tem como papel passar informações das aulas que o professor prepara. Os alunos entenderão que os autistas aprendem, que possui características próprias. 
Em um momento faremos uma explicação do trabalho que vai ser desenvolvido nas aulas, talvez alguns alunos sejam irredutíveis, o que é comum acontecer perante à novos desafios. Colocando as carteiras em círculo levaremos os alunos a narrarem sobre o que entendem por inclusão, colocando suas experiencias, opiniões. Na sequência vamos existir dois filmes: Uma amiga diferente e O homem que amava caixas, onde terão a oportunidade ver experiencias pela inclusão e como se responsável fora da escola e dentro dela. 
A cada grupo vai ser entregue o alfabeto manual e uma folha explicando a criação e o processo histórico, após a apresentação do alfabeto cada grupo deverá formar palavras com o alfabeto manual. No último momento reunira os professores que dão aula para a turma, alunos e a monitora do aluno autista será convidada para dá palavra relatando o quanto é importante a presença da mesma e sua função na escola em apoio ao aluno, seu trabalho com os professores. 
Em outro momento vamos incentivar a criarem grupos e dar nome aos mesmos. Ao fim dessa atividade poderemos notar que os alunos já demostraram um respeito maior com o assunto.
A avaliação de todo projeto será feita por meio de registros no dia a dia e observação dos avanços individuais de cada aluno. 
4.CONCLUSÃO
A inserção do aluno com necessidades especiais não garante a inclusão, se faz necessário que a instituição-escola se adapte. Há muita inserção de crianças com necessidades no ensino regular, sem antes propiciar à escola adaptações curriculares, capacitação de professores, conscientização da família e da sociedade.
Notamos que essa inclusão se dá de forma falsa, porque apesar do aluno se encontrar presente fisicamente em outros aspectos não é considerado. Principalmente no ensino fundamental a inclusão é bem restrita com relação a aspectos linguísticos, sociais, afetivos, dentre outros, os quais necessitam do uso da linguagem, essa restrição faz com que fique fora de eventos discursivos fundamentais para ele. 
A educação de autista sempre gera polemicas e debates devido a diferença linguística, por um lado temos a preocupação do grupo numa sociedade majoritária com a relação à inclusão por outro vem as questões das diferenças. 
Ainda existe muito preconceito, mas, sociedade, família tem corrido atrás, esse projeto foi realizado para melhor compreensão de um tema que foi motivo de tabu durante muito tempo em todo mundo, mas que por meio de estudos e aprendizagem todos os autistas podem levar uma vida ativa e normal como todas as pessoas. Vimos os direitos legais que eles possuem de estudar numa escola regular, ter a garantia que o ensino será ministrado para melhor compreensão e saber. 
Soluções para que todas as necessidades educativas sejam desenvolvidas em sua totalidade. Essa inclusão só o ajudara a melhorar sua qualidade de vida onde ele vai fazer parte de um grupo percebendo assim que ninguém é igual ninguém. Escola é um lugar onde todos os surdos devem ter acesso, porem devem ter suas necessidades atendidas. 
Deve-se pensar na vivencia entre crianças, que gerem benefícios para ambas, essa mesma criança deve ter conteúdos aplicados em sua língua, professores que a ajudem de modo que se envolva de forma ampla. 
Para concluir esse projeto a questão é: mostrar à sociedade o que implica ser autista e que a escola ao acolher essa criança precisa de fato respeitarsua singularidade e assim alcançaremos o respeito das diferenças que existem entre cada pessoa. 
Não é só inserir a criança nas atividades curriculares, mas, ter atividades integradas. Então é crias escolas para ele e n ao o colocar dentro das já pré-existentes. Temos que ter escolas onde se tenha presente a diferença e com isso oportunizando um de aprender com o outro, não prejudicando os aspectos fundamentais de cada um. 
REFERENCIAS
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 14 set. 2001. Seção 1E. p. 39-40.
BRASIL. Lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3º do art.98 da Lei nº 8.112, 11 de dezembro de 1990.
Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 4/2009, de 2 outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional.
Decreto n° 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento especializado e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 18 nov. 2011. p. 12. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm>. Acesso em 24/03/2021.
PIAUILINO, Jozué Dia. Educando pessoas com autismo para conviver em sociedade. Araguaína, Santa Rita, 2008.
Secretaria de Comunicação Social. Destaques: ações e programas do Governo Federal. jul./ago. 2009b. Disponível em:<http://wikicoi.planalto.gov.br/coi/Caderno_Destaques/Destaque_julho09.pdf>. Acesso em 24/03/2021
SILVA, Ana Beatriz Barbosa, GAIATO, Mayra Bonifácio, REVELES, Leando Thadeu. Mundo singular: entenda o autismo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.

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