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Queda em Idosos

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Quedas em Idosos 
-É normal o idoso cair? 
R: Não é normal, porém se torna comum devido as alterações que o 
corpo sofre com a senescência. Quedas podem servir como 
sentinelas, indicando a presença de outras condições como: doenças 
agudas, doenças crônicas, ou causas iatrogênicas. 
Alterações que podem contribuir para quedas: 
 Lentificação da velocidade de marcha 
 Flexão anterior da cabeça e do tronco 
 Aumento da flexão dos joelhos e cotovelos 
 Menor percepção visual de profundidade e contraste 
 Menor adaptação ao escuro 
-Então, queda é: um evento não intencional que tem como resultado a mudança de posição 
do individuo para um nível mais baixo em relação a posição inicial, associado ou não a 
consequências 
 
-Classificação: 
-Queda acidental: evento único devido os fatores de risco extrínsecos 
-Queda recorrente: 2 ou mais quedas/ano, relacionando múltiplos fatores de risco  mais 
vulnerável. 
Consequências das quedas: 
 
 
 
 
 
 
Síndrome do medo pós-queda 
-Síndrome que cursa com medo de cair novamente. Como consequência, o idoso se priva 
de realizar várias atividades, podendo desenvolver ansiedade e depressão, além de 
mudanças na musculatura esquelética, gerando alterações na marcha e equilíbrio. 
Fatores de Risco: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anamnese: 
-Circunstância da queda: 
-Local e atividade 
-Sintomas pré e pós quedas 
-Houve quedas anteriores? 
-Problemas nos pés e nos calçados 
-Inventário medicamentoso 
-Antiarrítmicos, diurético, benzodiazepínicos, AAS (aumento chance de hemorragias na 
quedas) 
Fatores Extrínsecos: 
 Ambientes: iluminação inadequada; superfícies 
escorregadias; tapetes soltos ou com dobras; degraus 
altos ou estreitos; obstáculos no caminho; ausência de 
corrimãos em corredores e banheiros; prateleiras 
excessivamente baixas ou elevadas; calçados 
inadequados; roupas excessivamente compridas; via 
pública mal conservada 
 Medicamentos 
Fatores Precipitantes 
 Síncope 
 Desequilíbrio 
 Tropeços 
 Vertigem 
 Doença aguda 
Fatores Intrínsecos 
 Disfunção de marcha e equilíbrio 
 Neuropatia periférica 
 Disfunção vestibular 
 Fraqueza muscular 
 Déficit visual 
 Comorbidades 
 Idade avançada 
 Comprometimento de ABVD 
 Demências 
 
-Doenças prévias 
-Epilepsia, osteoporose, mudança recente do estado mental; órgãos do sentido 
Exame Físico: 
-Exame neurológico  estado mental, sintomas depressivos, função vestibular 
-Exame cardiovascular  buscar hipotensão ortostática 
-Decúbito zero e mede a pressão  pedir para levar rapidamente, esperar 3 minutos 
 medir a pressão novamente 
-Avaliação da acuidade visual. 
-Avaliação osteomuscular  marcha, órteses, dores, pés. 
-Avaliar os sapatos e instrumentos auxiliares da marcha 
Testes de desempenho físico: 
-Teste de Tinetti 
-Escala de equilíbrio de Berg 
-Teste do alcance funcional 
-Get up and go test 
Prevenção: 
-Objetivo: minimizar o risco, sem comprometer mobilidade e independência funcional. 
-Abordagem multidimensional: 
 Retirada ou redução de drogas psicoativas 
 Tratamento da hipotensão postural 
 Correção de déficits visuais 
 Educação em quedas 
 
 
 
 
 Exercícios  fortalecimento muscular 
 Correção dos calçados e ambiente 
doméstico 
 Ambiente adequado 
 Reposição de vitamina D  para evitar 
osteoporose

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