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Tecnologia e Materiais de Construção Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof. Me. Luiz Boscardin Revisão Textual: Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesari Revestimentos em Madeira; Painéis de Alumínio Composto • Revestimentos em Madeira; • Painéis de Alumínio Composto. • Identifi car os principais revestimentos utilizados na Construção Civil. OBJETIVO DE APRENDIZADO Revestimentos em Madeira; Painéis de Alumínio Composto Orientações de estudo Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua formação acadêmica e atuação profissional, siga algumas recomendações básicas: Assim: Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e horário fixos como seu “momento do estudo”; Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo; No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam- bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados; Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus- são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de aprendizagem. Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Determine um horário fixo para estudar. Aproveite as indicações de Material Complementar. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma Não se esqueça de se alimentar e de se manter hidratado. Aproveite as Conserve seu material e local de estudos sempre organizados. Procure manter contato com seus colegas e tutores para trocar ideias! Isso amplia a aprendizagem. Seja original! Nunca plagie trabalhos. UNIDADE Revestimentos em Madeira; Painéis de Alumínio Composto Revestimentos em Madeira Histórico A madeira, assim como a rocha e o adobe, tem sido utilizada como material de construção desde os mais antigos assentamentos humanos. A tradição e as diversas técnicas de emprego desse material podem ser encontradas em registros de civili- zações ancestrais ocidentais e orientais. A utilização da madeira como elemento estrutural era comum até a Revolução Industrial, protagonizada, principalmente, pela Inglaterra, durante o século XIX. Com o aperfeiçoamento da Indústria siderúrgica, produzindo ligas de aço (que possuem comportamento estrutural, em relação aos esforços, semelhantes às es- truturas de madeira) e o advento do concreto armado, o uso da madeira como elemento preferencial na construção de estruturas, principalmente, destinadas a vencer grandes vãos, diminuiu consideravelmente. Devido a fatores geográficos e históricos, entre eles o isolamento em relação às civilizações europeias, o uso da madeira pelas culturas orientais permaneceu em destaque até o século XX. No Japão, por exemplo, as construções em madeira são abundantes. Leves e configuradas para suportar frequentes terremotos, são utilizados encaixes diretos entre as peças, sem a utilização de pregos ou outros elementos de fixação (Figura 1). A arquitetura Japonesa. Acesse: https://youtu.be/Spisy97nyKk. Ex pl or Figura 1 – Santuário Heian, Kyoto, Japão Fonte: iStock/Getty Images Na Europa, uma arquitetura que emprega a madeira de maneira marcante é a Nórdica. 8 9 Grandes florestas, clima frio e a tra- dição no uso da madeira na construção naval levaram os habitantes dessa região da Europa a adotá-la como principal elemento construtivo aproveitando, so- bretudo, a boa isolação térmica que esse material oferece. Na Noruega, o Sistema construti- vo tradicional de residências é o laft (Figura 2), caracterizado pelo uso de troncos de madeira empilhados hori- zontalmente configurando os fecha- mentos verticais. Durante o século XX, até os dias de hoje, diversos arquitetos e designers vêm utilizando a madeira como ele- mento compositivo, empregando técni- cas tradicionais ou reinterpretações de- las. Como exemplo, podemos destacar o trabalho de arquitetos como Shigeru Ban (Figura 3), Marcos Acayaba (Fi- gura 4) e Peter Zumthor (Figura 5). Fig ura 2 – Residência construídas no Sistema laft Fonte: iStock/Getty Images Figu ra 3 – Centro Pompidou-Metz, Metz, França – 2010. Projeto arquitetônico de Shigeru Ban e Jean de Gastines Fonte: iStock/Getty Images Residência Jardim Vitória Régia, São Paulo, Brasil – 1987. Projeto arquitetônico de Marcos Acayaba, disponível em: https://goo.gl/TzrRy5.Ex pl or 9 UNIDADE Revestimentos em Madeira; Painéis de Alumínio Composto Importante! Construções com estrutura de madeira, ao contrário do que muitos dizem, possuem boa resistência contra o fogo? Peças robustas de madeira, como, por exemplo, vigas e pilares, quando expostas ao fogo formam uma camada superficial de carvão que age como uma espécie de isolante, impedindo a rápida saída de gases inflamáveis e a propagação de calor para o seu interior, resultando em menor grau de aqueci- mento e degradação do material, que se desenvolvem numa velocidade mais lenta, colaborando para uma melhor capacidade de sustentação da edificação durante um incêndio (Figura 4). Figura 4 Fonte: Getty/Images Madeira intacta protegida por camada de carvão: https://goo.gl/2GYahh. Residência Gugalun, Graubünden, Suíça – 1709/1994. Projeto arquitetônico de Peter Zumthor: https://goo.gl/Y34qGP. Você Sabia? Atualmente, como material de acabamento para ambientes externos e internos, a opção pela madeira permite variadas composições de cores, texturas e interação com outros materiais. Os revestimentos em madeira natural ou as variações com- postas disponíveis no Mercado são eficientes no isolamento termo-acústico, têm grande resistência e longa durabilidade. A fim de minimizar os danos à Natureza, deve-se sempre utilizar revestimentos oriundos da extração de madeira de reflorestamento certificada, produzida por mão de obra legal e fora de áreas de desmatamento clandestino. O Forest Stewardship Council (Conselho de Manejo Florestal) – conhecido pela sigla FSC é o órgão internacional responsável por essa certificação. No Brasil, o uso da madeira e de suas variantes compostas tem especial desta- que como material para composição de pisos. Apresentaremos a seguir, as princi- pais opções disponíveis no Mercado. 10 11 Pisos em madeira natural Nesta categoria, enquadram-se os revestimentos que são integralmente com- postos por madeira. Dos principais tipos de madeira, podemos citar peroba, carva- lho, ipê, cumaru, sucupira e tauari, entre outras. Cada tipo de madeira apresenta padrões de resistência, dureza e tipo de manutenção diferentes, que devem ser consultados com os fornecedores durante o projeto. Em geral, os pisos de madeira natural são muito duráveis e, com manutenção e limpeza adequadas, podem durar décadas ou até mesmo séculos. Oferecem efi- ciente conforto térmico, e uma agradável sensação ao toque. No entanto, têm alto custo de aquisição e a instalação é mais complexa e de- morada se comparada às opções mais modernas de revestimentos amadeirados, sobretudo, nas versões que usam peças pequenas e com variações de tonalidades (tacos ou parquet) em que o assentamento é feito de maneira artesanal. As principais variações existentes estão enumeradas a seguir. Piso de tacos ou parquet Piso composto por peças de madeira individuais que formam padrões geométri- cos de paginação (Figura 5). Existem diversas opções de medidas de tacos, mas o elemento de 21 x 7cmé o mais comum (Figura 6). O Parquet é uma variação composta por um conjunto de quatro ou seis peque- nas peças, que conformam uma placa quadrada, com dimensões de 24 x 24cm (Figura 7) ou 48 x 48cm. A instalação é sobre o contrapiso, com as peças sendo coladas uma a uma, com cola especial de alta resistência de poliuretano PU ou PVA. Diagonal Dama Espinha EscamaAmarração Figura 5 – Paginações para tacos Figura 6 – Piso em tacos Fonte: iStock/Getty Images 11 UNIDADE Revestimentos em Madeira; Painéis de Alumínio Composto Figura 7 – Piso em tacos tipo parquet Fonte:https://goo.gl/fJBHUh Assoalho Piso executado por réguas de madeira maciça, com diversas opções de dimen- sionamento (Figura 8). As peças são fixadas por um sistema de encaixe macho/ fêmea, complementado por colagem ou parafusamento. Figura 8 – Assoalho em madeira Cumarú Fonte: iStock/Getty Images A manutenção de pisos em madeira natural se dá de maneira rotineira, apenas com limpeza, por processo de restauração, dependendo do estado de degradação do revestimento. Para limpeza habitual, utiliza-se vassoura de cerdas macias ou aspirador de pó, seguido de pano levemente umedecido com água e sabão neutro. Aconselha-se evi- tar o uso de produtos abrasivos, cera ou qualquer outro produto à base de silicone, álcool, querosene ou outros solventes. Esses produtos comprometem as proprieda- des naturais da madeira e o verniz de acabamento. Quando o piso se encontra degradado, devido ao alto tráfego, falta de limpeza e uso de materiais de limpeza contraindicados, é necessária a restauração dele por processo de raspagem e aplicação de verniz. 12 13 Figura 9 – A plicação de verniz em assoalho em madeira Fonte: iStock/Getty Images A Raspagem é executada por profissionais gabaritados que possuem os equi- pamentos necessários. Após essa etapa, aplica-se verniz (Figura 9), que pode ser encontrado no Mercado em duas opções: • Verniz composto de ureia e formol, conhecido popularmente como “Sinteco”. Muito resistente à ação do tempo e ao trafego, dá acabamento de alto brilho. Sua aplicação não permite retoques e devido à sua composição química, de- manda considerável tempo de secagem (cerca de quatro dias), sendo que nesse período o ambiente não deve ser acessado devido ao alto odor e à possibilida- de de aparecimento de manchas; • Verniz à base de água com oxigênio como catalizador. Nesse tipo, após o processo de secagem, cria-se uma camada 100% de poliuretano de alta resis- tência. Os vernizes à base de água oferecem aplicação mais rápida (cerca de quatro horas para secagem) e conferem ao piso acabamento mais próximo à tonalidade natural da madeira. Para uso em ambientes externos (Figura 10), os pisos de madeira natural devem receber cuidados específicos devido à ação das intempéries, além de serem especi- ficadas madeiras que se prestam a essa finalidade. Figura 10 – As soalho de madeira em ambiente externo Fonte: iStock/Getty Images 13 UNIDADE Revestimentos em Madeira; Painéis de Alumínio Composto Um modo comum da aplicação de madeira em pisos externos é a configuração de decks (Figura 11) (palavra inglesa que designa o convés dos navios). Seu uso se dá junto a piscinas, jardins e terraços. Pode ser projetado sob medida para o ambiente ou adquirido em placas com medidas padronizadas. Para a execução de decks e piso externos, são muito utilizadas as madeiras Ipê e Itaúba, que têm alta resistência a organismos como fungos e não sofrem demasiada degradação pelas intempéries. Figura 11 – Deck de madeira Fonte: iStock/Getty Images Para a boa conservação desses revestimentos, é necessário que a área de insta- lação tenha condições favoráveis para o escoamento de água das chuvas, apresen- tando caimento, solo permeável (sob os decks) e ralos. Devido à contínua exposição aos raios solares, vento e chuva, esses pisos devem receber periodicamente aplicação de vernizes para a correta proteção e prolonga- mento da vida útil. Nos decks, deve ser aplicado verniz naval a cada seis meses, com raspagem do produto a cada nova aplicação. Para pisos, utiliza-se verniz à base de água, uma vez ao ano. Carpete de madeira Essa categoria de pisos tem como base uma placa de madeira compensada, aglomerada ou MDF, em cuja sua face superior é colada e prensada uma fina folha de madeira natural. A espessura do revestimento é bem mais delgada que os pisos em madeira natu- ral. Enquanto esses têm em média 2cm de espessura, os carpetes de madeira têm de 5 a 7mm. Sobre o contrapiso, nivelado e limpo, coloca-se uma manta de polietileno, que servirá como elemento de transição e atenuante acústico e de impactos. 14 15 Por cima dessa manta, colocam-se as pe- ças do carpete de madeira, que se fixam por simples encaixe, não sendo necessário uso de cola ou parafusos (Figura 12). O arremate é feito por rodapé de ma- terial semelhante, que fixa o conjunto em sua posição. As grandes vantagens desse tipo de piso são o preço e a facilidade de instalação. O carpete de madeira, porém, tem baixa durabilidade quando comparado aos pisos de madeira natural, não possui resistência à água e o caminhar sobre esse revestimento gera muito ruído. A limpeza deve ser realizada apenas com pano limpo e umedecido em água e deter- gente incolor. Não devem ser utilizados produtos que contenham silicone, produtos abrasivos, palhas de aço ou água sanitária. Figura 12 – Inst alação de carpete de madeira Fonte: iStock/Getty Images Pisos laminados Os pisos laminados possuem configuração e modo de instalação similares aos dos carpetes de madeira. A diferença, no entanto, está na superfície de acaba- mento. Enquanto o carpete de madeira utiliza uma folha de madeira natural, o piso laminado tem como revestimento o laminado melamínico ou fenólio, popularmen- te conhecido como “Fórmica”. A camada de acabamento pode, então, ser colorida ou apresentar uma estam- pa qualquer, simulando inclusive, de maneira muito detalhada, o acabamento em madeira (Figura 13). Figura 13 – Varia ções de acabamento para pisos laminados Fonte: iStock/Getty Images 15 UNIDADE Revestimentos em Madeira; Painéis de Alumínio Composto Assim como os carpetes de madeira, os pisos laminados têm preços acessíveis e simples instalação, maior durabilidade e melhor resistência à água. O conforto acústico, no entanto, ainda é um ponto fraco. A limpeza deve ser executada com vassoura de cerdas macias, seguida de pano umedecido com solução de produtos domésticos de limpeza isentos de cera ou sili- cone. Esporadicamente, poderá ser utilizada solução à base de amoníaco, cloro ou detergente neutro diluídos em grande quantidade de água. Importante! Para absorver a dilatação dos materiais envolvidos no processo de fabricação dos carpe- tes de madeira e pisos laminados, devido às variações de temperatura, deve ser adotado um pequeno espaçamento entre as placas de revestimento e as paredes do ambiente em que elas serão instaladas, a fim de evitar possível estufamento do piso. Importante! Painéis de Alumínio Composto O alumínio composto é um revestimento de origem suíça, desenvolvido nesse país durante a década de 1960. No Brasil, sua utilização se inicia na década de 1980 e, a partir de então, seu uso vem se tornando cada vez mais frequente como opção de revestimento, principalmente, em fachadas (Figura 14). Figura 14 – Edifício Centenário Plaza (Robocop), São Paulo, Brasil, 1989. Projeto arquitetônico de Carlos Bratke Fonte: https://goo.gl/jPyx7E Os painéis são configurados por duas chapas de alumínio que revestem um nú- cleo de polietileno de baixa densidade. Os painéis de alumínio composto, conhecidos também pela sigla ACM, são elementos de longa vida útil e simples manutenção, oferecendo a designers e ar- quitetos variadas opções de acabamento, que vão desde uma vasta paleta de cores (Figura 15) até a simulação de materiais, como aço e madeira. 16 17 Figura 15 – Escola Gilde Opleidingen, Holanda. Projeto arquitetônico BRT ArchitektenFonte: https://goo.gl/2XY4Y3 Durante o processo de fabricação, os painéis recebem pintura pelo Sistema auto- matizado coil-coating, resultando num acabamento de alta durabilidade e uniformida- de da cor, tornando-os resistentes às variações climáticas e danos que eventualmente possam ser ocasionados por poluição e maresia, entre outros fatores de exposição. A forma de instalação do revestimento ACM depende das características de uso e do tipo de edificação em que serão inseridos. O Sistema convencional (Figura 16) de instalação utiliza cantoneiras presas por rebites em estrutura de alumínio. A fim de garantir um perfeito alinhamento, essas cantoneiras devem estar posicionadas de maneira equidistantes, com espaçamento entre 40 e 60cm. Para absorver a dilatação do alumínio, devido às variações de temperatura, de- vem ser adotadas, entre os painéis ACM, juntas de dilatação de 1cm de espessura. A ausência dessas juntas causará o estufamento dos painéis, formando deforma- ções na fachada. Figura 16 – Instalaç ão convencional de painéis ACM Fonte: https://goo.gl/DAoNCk Entre os painéis, cobrindo as juntas de dilatação, é necessária vedação com ma- terial flexível (silicone), a fim de evitar infiltração de água, poeira e demais detritos. 17 UNIDADE Revestimentos em Madeira; Painéis de Alumínio Composto Para o fechamento de topo plano, dobra-se a chapa de ACM formando uma su- perfície horizontal. Quando o topo apresentar curvas, não é possível dobrar a cha- pa, pois serão criados vincos. Coloca-se uma tampa superior, também em ACM, colada com fita VHB (fitas de alta força de colagem que constituem alternativa ao uso de parafusos, rebites, soldas e outros fixadores mecânicos). No método de instalação com junta seca, não são executados espaçamento en- tre as peças (geralmente, com 10 mm) que tem o objetivo de absorver a dilatação natural do alumínio. A fixação do material é executada por fita VHB sobre perfis de alumínio tubulares ou chatos. Nesse sistema de instalação, a distância entre o revestimento e em face de ser revestida é o menor possível. A instalação por junta seca destina-se apenas a ambientes internos, como, por exemplo, em fachadas de lojas dentro de um Shopping Center (Figura 17), pois, devido à ausência de juntas de dilatação, o revestimento não deve ficar em con- tato direto com fatores que gerem grandes variações de temperatura, como raios solares ou chuva. Figura 17 – ACM instalado com junta seca Fonte: iStock/Getty Images A instalação de painéis ACM deve ser executada por profissionais gabaritados e envolve uma série de cuidados. Preferencialmente, os painéis devem chegar pron- tos para serem instalados. Em linhas gerais, a moldagem das chapas in loco não garante a mesma quali- dade de acabamentos dos processos executados industrialmente. As dobras execu- tadas por processos manuais têm grande chance de produzir desvios, deixando o acabamento torto e sem uniformidade. Fachada 3D montada com placas ACM. Acesse: https://youtu.be/VkEFkRkmsMk. Ex pl or 18 19 Pela sua uniformidade e superfícies extremamente lisas, os painéis de ACM permitem que seja executado nas superfícies revestidas um processo de enve- lopamento com filme vinílico, possibilitando a arquitetos e a designers variadas opções de cores e desenhos que podem ser usados na composição de fachadas. Em casos de reforma, essa opção é extremamente vantajosa, pois dispensa a tro- ca dos revestimentos. Outra vantagem do envelopamento é que ele não é definitivo, permitindo a troca de cores e figuras, de acordo com a necessidade do cliente (vídeo abaixo). Fachada com ACM original e após envelopamento com fi lme vinilico. Disponível em: https://youtu.be/nkP48x1gdG0.Ex pl or 19 UNIDADE Revestimentos em Madeira; Painéis de Alumínio Composto Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Vídeos Como instalar piso laminado https://youtu.be/K0mvokUsHWs Restauração de Pisos de madeira natural https://youtu.be/vacxIBt89dU Montando um deck de madeira https://youtu.be/xNWY7A9OOYI Envelopando com filme uma fachada de painéis ACM https://youtu.be/nkP48x1gdG0 20 21 Referências AZEREDO, H. A. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher, 1987. BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspec- tiva, 1981. COHEN, J. L. O futuro da arquitetura desde 1889: uma história mundial. São Paulo: Cosac Naif, 2013. PINHEIRO, A.C.F; CRIVELARO, M. Materiais de Construção – Série Eixos. São Paulo: Érica, 2016 ZANI, A. C. Arquitetura com madeira. Londrina: EDUEL, 2003. Sites visitados <http://casaeimoveis.uol.com.br/tire-suas-duvidas/arquitetura/quais-as-diferencas- entre-pisos-laminados-carpetes-de-madeira-e-pisos-de-madeira.jhtm>. Acesso em: 18/02/2018. <https://arcoweb.com.br/finestra/tecnologia/recomendacoes-tecnicas-fixacao- 01-12-2005>. 21
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