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Universidade Pitágoras UNopar
Luana Karoline Padilha Passone 
Luana Karoline Padilha PASsone
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO anos iniciais do ensino fundamental 
 
Londrina
2021
Luana Karoline Padilha PASSone
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO anos iniciais do ensino fundamental 
Relatório apresentado à Universidade Pitágoras Unopar como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de anos iniciais do ensino fundamental do pedagogia
Londrina
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	6
1	LEITURAS OBRIGATÓRIAS	7
2	PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	8
3	PLANEJAMENTO ANUAL	3
4	ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC	4
5	PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC	5
6	ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA	6
7	METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS	7
8	PROCESSO DE GESTÃO ESCOLAR	8
9	ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DA DISCIPLINA	9
10	PLANOS DE AULA	10
11	REGIMENTO ESCOLAR	11
12	ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA	12
13	PLANO DE AÇÃO	13
CONSIDERAÇÕES FINAIS	14
REFERÊNCIAS	15
INTRODUÇÃO 
Neste trabalho abordaremos o tema Anos Iniciais do Ensino Fundamental, O ciclo dos ​Anos Iniciais​ traz mudanças na rotina escolar do aluno. Nessa etapa, ele desenvolve habilidades e competências que serão aprimoradas ao longo da vida escolar​. Em relação aos conteúdos, a criança aprende o domínio da língua falada e escrita, os princípios matemáticos, a noção de espaço e tempo, os princípios científicos, além de ter um convívio com a arte e a estética.
Além disso, é nessa etapa que ocorre a alfabetização dos alunos. De acordo com a ​Base Nacional Comum Curricular (BNCC)​, toda criança deverá estar plenamente alfabetizada até o fim do 2° ano.
Além dos conteúdos previstos nas disciplinas, há conteúdos transversais, como educação ambiental e noções de saúde, que são trabalhados para a criança adquirir noções de cidadania.
Segundo a ​Base Nacional Comum Curricular (BNCC​, nessa etapa, deve haver uma articulação entre o trabalho e as experiências anteriores da crianças, isso em um contexto lúdico de aprendizado.
Compreende-se que há uma maior autonomia da criança em relação aos movimentos e à própria identidade; por isso, há um estímulo ao seu pensamento criativo, crítico e lógico.
O Ensino Fundamental é o ciclo mais longo do Ensino Básico, com nove anos de duração. Voltado para estudantes de 6 a 14 anos de idade, esta fase é subdividida em dois ciclos: Anos Iniciais, também conhecido como Ensino Fundamental 1, e Anos Finais, o antigo Ensino Fundamental 2.
Segundo a BNCC, os anos iniciais do Ensino Fundamental têm como objetivo ampliar as experiências vividas pelos alunos na Educação Infantil, através da ludicidade. Em relação aos conteúdos, a criança aprende o domínio da língua falada e escrita, os princípios matemáticos, a noção de espaço e tempo, os princípios científicos, além de ter um convívio com a arte e a estética.
15
1 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC
Educar e aprender são fenômenos que envolvem todas as dimensões do ser humano e, quando isso deixa de acontecer, produz alienação e perda do 
sentido social e individual no viver. É preciso superar as formas de fragmentação do processo pedagógico em que os conteúdos não se relacionam, 
não se integram e não se interagem.
Nesse sentido, os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) têm a condição de explicitar a ligação entre os diferentes componentes curriculares 
de forma integrada, bem como de fazer sua conexão com situações vivenciadas pelos estudantes em sua realidades, contribuindo para trazer contexto 
e contemporaneidade aos objetos do conhecimento descritos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). 
Dentre os vários pesquisadores que investigam e discorrem sobre a relevância e responsabilidade da educação, parece ser consenso que, para atingir 
seus objetivos e finalidades há que se adotar uma postura que considere o contexto escolar, o contexto social, a diversidade e o diálogo.
Os TCTs na BNCC também visam cumprir a legislação que versa sobre a Educação Básica, garantindo aos estudantes os direitos de aprendizagem, 
pelo acesso a conhecimentos que possibilitem a formação para o trabalho, para a cidadania e para a democracia e que sejam respeitadas as 
características regionais e locais, da cultura, da economia e da população que frequentam a escola.
Os Temas Contemporâneos Transversais, ou TCTs, estão dispostos em seis macroáreas temáticas, conforme a figura abaixo e são articulados pela 
Coordenação-Geral de Educação Ambiental e Temas Transversais da Educação Básica, no Ministério da Educação
2 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC
Para subsidiar o trabalho dos professores e gestores, em especial aos envolvidos na (re)elaboração curricular1
, quanto à incorporação dos Temas 
Contemporâneos Transversais (TCTs) da BNCC, serão apresentadas sugestões metodológicas para guiar a sua abordagem nos currículos e nas 
práticas pedagógicas das escolas. Para tanto, a metodologia de trabalho com os TCTs estará baseada em quatro pilares
O objetivo dessa proposta de sugestões metodológicas é favorecer e estimular a criação de estratégias que relacionem os diferentes componentes 
curriculares e os TCTs, de forma que o estudante ressignifique a informação procedente desses diferentes saberes disciplinares e transversais, 
integrando-os a um contexto social amplo, identificando-os como conhecimentos próprios. Para tanto, sugere-se formas de organização dos 
componentes curriculares que, respeitando a competência pedagógica das equipes escolares, estimulem estratégias dinâmicas, interativas e 
colaborativas em relação à gestão de suas práticas pedagógicas .
Para atender as diferentes demandas, as abordagens dos TCTs foram divididas em três níveis crescentes de complexidade de forma a tratar os Tcts de maneira Intradiciplinar. 
As propostas visam ainda contribuir para que os estudantes sejam conscientes de seu processo de aprendizagem e para que o professorado 
possa estabelecer uma estruturação mais aberta e flexível dos conteúdos escolares. As propostas estão vinculadas à perspectiva do 
conhecimento globalizado e relacional e buscam articular os conhecimentos escolares, organizar as atividades de ensino, mas não de uma forma 
rígida, nem, necessariamente, em função de referências disciplinares preestabelecidas.
3 METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
As Metodologias ativas, ao se apresentarem como estratégias de potencializar as ações de ensino e aprendizagem por meio do envolvimento dos estudantes como atores do processo e não apenas como espectadores, têm se configurado como formas de convergência de diferentes modelos de aprendizagem, incluindo, dessa forma, as tecnologias digitais para promover as ações de ensino e de aprendizagem, envolvendo um conjunto muito mais rico de estratégias ou dimensões de aprendizagem. Ao enfatizarmos a importância da inserção de metodologias ativas nas instituições de ensino reforçamos que a urgência desse processo é a reflexão de que não existe uma forma única de aprender e que a aprendizagem é um processo contínuo em que todos os envolvidos no processo devem ser considerados como peças ativas.
As estratégias metodológicas a serem utilizadas no planejamento das aulas são recursos importantes ao estimularem a reflexão sobre outras questões essenciais, como a relevância da utilização das tecnologias digitais para favorecer o engajamento dos alunos e as possibilidades de personalização na educação. É certo que as pessoas não aprendem da mesma forma, no mesmo ritmo e ao mesmo tempo. O ensino considerado “tradicional” muitas vezes torna todo o grupo homogêneo e supõe que o tempo, o ritmo e a forma de aprender são iguais para todos. Ao utilizar diferentes estratégias de condução da aula, aliadas com propostas on-line, as metas de aprendizagem dos alunos podem ser mais facilmente atingidase momentos de personalização do ensino podem ser identificados.
A utilização de metodologias ativas de forma integrada ao currículo requer uma reflexão sobre alguns componentes fundamentais desse processo: o papel do professor e dos estudantes em uma proposta de condução da atividade didática que se distancia do modelo considerado tradicional; o papel formativo da avaliação e a contribuição das tecnologias digitais; a organização do espaço, que requer uma nova configuração para o uso colaborativo e integrado das tecnologias digitais; o papel da gestão escolar e a influência da cultura escolar nesse processo. O papel desempenhado pelo professor e pelos alunos sofre alterações em relação à proposta de ensino tradicional e as configurações das aulas favorecem momentos de interação, colaboração e envolvimento com as tecnologias digitais.
4 PROCESSO DE GESTÃO ESCOLAR 
A gestão escolar compreende os estabelecimentos de ensino que têm como 
principal responsabilidade promover o conhecimento e a aprendizagem para todos. 
Além de a escola elaborar e executar sua proposta pedagógica e administrar os 
seus recursos (humanos, materiais e financeiros), ela deve ofertar meios para a 
recuperação da aprendizagem do aluno e proporcionar a integração entre família-
escola-comunidade. 
Gestão, para Cury (2002, p.165), "[...] é a geração de um novo modo de 
administrar uma realidade e é em si mesma democrática, já que traduz pela 
comunicação, pelo desenvolvimento coletivo e pelo diálogo". Esse pensamento 
mostra que a atuação dos professores, alunos, funcionários, famílias e comunidade 
(onde a escola está inserida) no processo de ensino e aprendizagem proporciona o 
desenvolvimento da escola e de seus educandos.
Conforme Marques (1987, p.69), “a participação de todos, nos diferentes 
níveis de decisão e nas sucessivas faces de atividades, é essencial para assegurar 
o eficiente desempenho da organização”. Portanto, na gestão, é importante a participação de todos os integrantes da escola de forma direta ou indireta isto quer dizer que não devem participar apenas na tomada de decisões na escola, mas sim 
de todo o processo de organização da mesma para o sucesso de seus alunos.
Diante do expresso acima, percebe-se a necessidade da escola inserir a 
gestão democrática no seu cotidiano e Barbosa (1999, p. 29), comenta muito bem 
esta questão: “a gestão da escola passa a ser então o resultado do exercício de 
todos os componentes da comunidade escolar, sempre na busca do alcance das 
metas estabelecidas pelo projeto político-pedagógico construído coletivamente”.
A participação dos membros da escola não ocorre de uma hora para outra, 
nem por decreto ou imposição. É uma ideia que deve ser trabalhada e implantada 
aos poucos para que todos percebam a importância de sua colaboração. 
PLANOS DE AULA 
 PLANO DE AULA 1
Assunto/tema: pinturas que contam histórias: Arte Rupestre, arte egípcia, arte inca é arte greco-romana.
Objetivos:
Explicar que antes da escrita , as histórias eram contadas através de desenhos nas paredes,
Estimular a criatividade, a atenção e a cooperação entre os alunos, 
Levar os alunos a participarem da pintura e confecção de uma parede simulada.
Recursos:
Imagens de pinturas realizadas em paredes , apresentadas em um projetor de multimídia 
Tinta guache 
Folha impressa que imita uma parede 
Lápis gráfica
Pincel 
Pedaços de papel cartão ou papelão 
Sequência didática 
Mostrar imagens de pinturas rupestres , egípcias, incas e de outros povos que gravaram histórias nas paredes e muros , para os alunos observarem .
 Plano de aula 2 
Assunto/tema : Dia dos pais 
Objetivos: Estimular a linguagem oral e afetiva para conversar, cantar, brincar, comunicar -se e se expressar desejos.
Valorizar e demonstrar afeto e carinho. 
Recursos :
Linguagem musical, oral e escrita
Música: Meu herói (ritmo ciranda ) .
Oral e escrita:
Contar a história “O bom dinossauro” .
Ênfase aos gestos e falas dos animais.
Recitar versos para os pais.
Atividade Manual: 
Confeccionar lembrancinhas em sala com EVA .
Síntese :
O contato com a música trás consideráveis progressos no processo de construção do conhecimento . 
1 REGIMENTO ESCOLAR
A Escola tem por finalidade desenvolver uma proposta pedagógica que desafia o educando, numa prática constante de ação-reflexão-ação, dirigida para a população na faixa etária dos 6 (seis) anos aos 14 (quatorze) anos de idade e se estende, também, a todos os que, por questões de exclusão social, não tiveram condições de frequentá-lo, respeitando seu tempo e espaço de aprendizagem.
Através do trabalho pedagógico, a Escola oportuniza: A construção e a reelaboração do conhecimento a partir dos já construídos pelo educando na vida, de sua cultura e de suas experiências. Aprender a aprender, de modo que o educando tenha condições de continuar aprendendo ao longo da vida. O desenvolvimento do senso crítico, da autonomia intelectual e da criatividade. Desenvolver-se nos princípios da ética, da estética, da política e da solidariedade. A conscientização das questões que envolvem o meio ambiente, visando atitudes positivas de valorização e conservação do mesmo. O desenvolvimento de habilidades que contribuam para sua qualificação profissional. Acesso ao conhecimento crítico das novas tecnologias.
Atuação da equipe diretiva
Diretor e coordenador pedagógico formam a dobradinha que comanda as ações na escola. Enquanto o diretor fica responsável pela organização de todos os processos, articulação da equipe e tomada de decisões, o coordenador entra com articulação no planejamento, currículo, avaliação da aprendizagem e formação continuada dos professores. Outros atores, menos comuns na maioria das escolas, também podem compor a equipe gestora, como é o caso do vice-diretor (também chamado de diretor-assistente em algumas redes), o supervisor de ensino e o Orientador pedágógico Cada qual no seu quadrado, quando a parceria está bem afinada a escola conta com uma equipe diretiva em que o objetivo final do ensino-aprendizado vale muito mais.
Na equipe diretiva, é muito importante garantir um alinhamento entre diretor e coordenador pedagógico para que o processo ensino-aprendizagem seja favorecido. Entenda como as funções do diretor e coordenador se complementam no dia a dia:
Projeto Político-Pedagógico (PPP). O coordenador assessora tecnicamente a construção do PPP em todas as suas etapas, enquanto o diretor garante que todos sejam ouvidos e o projeto implementado. E todos é todos mesmo: alunos, pais, professores, equipe de apoio, coordenador, comunidade.
Participação dos professores. Em uma instituição que preza pela gestão democrática, valorizar e garantir a participação ativa dos professores deve ser a norma. Quando eles também são ouvidos em todas as questões que envolvem alunos, melhor ainda. As chances de um trabalho que seja integrador e produtivo são ampliadas. Por concentrar as atividades de formação, o coordenador tem maior contato com a equipe docente e pode ajudar no engajamento da equipe. Embora todos possam sugerir ações de participação, cabe ao diretor garantir que esses espaços e canais estejam abertos.
PLANO DE AÇÃO
Descrição da situação problema
A importância da boa disciplina e do bom comportamento para uma aprendizagem de qualidad
Proposta de Solução 
Conforme Tiba (199 6, p. 99) : 
A disciplina escolar é um 
conjunto de novas regras que 
devem se r obedecidas para o 
êxito do aprendizado escolar. 
Portanto, ele é uma qualidade 
de relacionamento humano 
Entre o corpo docente e os 
alunos em uma sala de aula e , 
consequentemente a escola. 
Esse plano de ação começará 
com um breve jogo do 
silencio para ajudar as 
crianças na concentração . 
lo go de po is a d inâm ic a “A 
Teia da A mizade”
Objetivos do plano de ação 
Objetivo geral: desenvolver a disciplina
Objetivos específicos 
Melhorar a concentração e o auto controle;Aprender a ser tolerante é respeitoso.
Recursos metodológicos 
Organizar as crianças em círculos no chão, e pedir que fecham os olhos e permaneçam em silêncio por pelo menos 3 minutos, logo depois dar o sinal para que se levantem e continuem em círculo 
Na mão do professor ou de quem estiver aplicando a dinâmica estará um novelo de lã, 
Em seguida prende a ponta da lã em um dos dedos de sua mão 
 E faz uma apresentação breve de onde vem e o que faz e joga o novelo para umas das pessoas á sua frente.
Considerações finais 
A avaliação deverá recair sobre o desenvolvimento dos alunos em todo o processo participando das atividades propostas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho abordaremos o tema Anos Iniciais do Ensino fundamental, vimos que O Ensino Fundamental tem caráter obrigatório e se traduz como um direito público subjetivo de cada um e como dever do Estado e da família na sua oferta a todos.
Os objetivos dessa etapa de ensino, segundo as diretrizes curriculares nacionais , devem assegurar aos estudante o acesso ao conhecimento e aos elementos da cultura imprescindíveis para a vida em sociedade e os benefícios de uma formação comum, independentemente da grande diversidade da população escolar.
Especialmente em relação aos primeiros anos do Ensino Fundamental, os objetivos educacionais estão pautados nos processos de alfabetização e letramento, no desenvolvimento das diversas formas de expressão e nos conhecimentos que constituem os componentes curriculares obrigatórios.
REFERÊNCIAS
ABREU, Maria Celia de; MASETTO, Marcos Tarciso. O professor universitário em 
sala de aula: prática e princípios teóricos. São Paulo. MG Ed. Associados, 1996. 
ALMEIDA, Maria Elizabeth de. PROINFO. Informática e formação de professores.
Secretaria da Educação a distância. Brasília: MEC, SEED, v. 2, p. 192, 2000.
ANASTASIOU, Léa; ALVES, Leonir Pessate. Processos de Ensinagem na 
Universidade: Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 8. ed. 
Joinville: UNIVILLE, 2009.
BARBOSA, Jane Rangel Alves. Administração pública e a escola cidadã. –
ANPAE. Porto Alegre, v. 15, n. 2, p. 217-226, jul/dez, 1999.
BARTALO, Linete; MORENO, Nádina Aparecida. Gestão em arquivologia: 
abordagens múltiplas. Londrina: EDUEL, 2008.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf>. 
Acesso em: 19 jul. 2015.
_____. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Plano Nacional de Educação. 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-
2014/2014/Lei/L13005.htm>. Acesso em: 03 set. 2015.
_____. Resolução nº 7, de 14 de dezembro de 2010. Diretrizes Curriculares 
Gerais para a Educação Básica. Disponível em: 
<file:///C:/Users/Ultimate/Downloads/d_c_n_educacao_basica_nova.pdf>. Acesso 
em: 03 set. 2015.
CALDEIRA, Anna Maria Salgueiro; ZAIDAN, Samira. Práxis pedagógica: um 
desafio cotidiano. Disponível em:
<http://www.fumec.br/revistas/paideia/article/view/2374>. Acesso em: 10 set. 2015.

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