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POP VDRL

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Procedimento Operacional 
Padrão (POP) 
 
 
 
 
 
POP – Teste Rápido de Sífilis de Fluxo Lateral 
Data Elaboração: 
Abril /2021 
Responsável 
biomediciona. 
(somente execução não autorizado laudar) 
Objetivo 
Triagem da infecção pelo Treponema pallidum com base na tecnologia de imunocromatografia de fluxo lateral, 
que permite a detecção dos anticorpos específicos anti-T pallidum no sangue total. 
Material Necessário 
● Equipamentos de proteção individual (EPIs): luvas descartáveis, óculos de proteção ou protetor facial, 
avental; 
● Algodão; 
● Álcool 70 %; 
● Lanceta; 
● Dispositivo de teste (Cassete ou fita); 
● Dispositivo de coleta (Capilar calibrado, pipeta ou alça); 
● Diluente (Solução tampão); 
● Laudo; 
● Caneta, preferencialmente esferográfica; 
● Cronômetro ou relógio; 
● Papel absorvente; 
● Recipientes para descarte de lixo seco, de material biológico e perfuro cortante; 
● Material para registro - Computador (prontuário eletrônico) ou prontuário físico. 
● Em pacientes gestantes, registrar na Carteira de Gestante (pré-natal). 
 
 
Descrição da Atividade 
● Orientar o usuário referente ao procedimento que será realizado; 
● Reunir o material; 
● O teste deve estar na temperatura ambiente na hora da execução 
● Preencher o laudo com informação do usuário e teste, deixando o registro do resultado para o momento 
posterior a leitura do resultado; 
● Estar de jaleco 
Procedimento Operacional 
Padrão (POP) 
 
 
 
 
● Higienizar as mãos; 
● Colocar óculos de proteção ou protetor facial 
● Calçar as luvas 
● Identificar a mão e o dedo com melhor vascularização, sem calosidades e sujidade; 
● Abrir o envelope do dispositivo de teste apenas no momento da realização do exame; 
● Retirar o dispositivo de teste do envelope colocando-o em uma superfície plana, livre de vibração, limpa 
e forrada por uma folha de papel absorvente descartável; 
● Atentar para a presença da sílica no envelope de teste, sendo a sua ausência ou cor alterada motivo para 
a realização de descarte; 
 
● Identificar o dispositivo de teste com as letras iniciais do nome do usuário; 
● Proceder movimento de ordenhar para favorecer o fluxo sanguíneo na região; 
● Realizar a anti-sepsia do local a ser puncionado com algodão contendo álcool 70 %; 
● Secar a área com algodão seco; 
● Proceder a punção pressionando o dedo com a lanceta; 
● Realizar a coleta de sangue utilizando o instrumento e volume indicado pelo fabricante e não encostar a 
pipeta no filtro; 
Atenção: É importante o uso do volume correto de amostra, pois volumes inferiores ou superiores podem 
determinar resultados errôneos. 
Procedimento Operacional 
Padrão (POP) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
● Utilizar o tampão/reagente do referido teste no volume indicado pelo fabricante; 
● Aguardar o tempo para leitura do teste conforme indicado pelo fabricante não realizar antes nem depois 
da orientação do fabricante; 
Interpretação dos resultados: 
● Somente profissional de nível superior pode laudar o teste rápido. 
● A interpretação do resultado deve seguir os critérios estabelecidos pelo fabricante na bula do teste. 
 
 
A linha colorida na área de teste (T) poderá apresentar variações na intensidade da cor, porém, mesmo quando 
a coloração que surgir tiver uma intensidade muito fraca, a amostra será considerada reagente. 
Procedimento Operacional 
Padrão (POP) 
 
 
 
 
 
 
● Descartar os materiais conforme a indicação do programa de gerenciamento de resíduos sólidos do 
município; 
● Preencher o formulário do Laudo completo contendo os seguintes dados: 
❖ Nome Completo (sem abreviações) 
❖ Data de Nascimento 
❖ Data da realização do exame 
❖ Número de documento oficial com foto (RG, Carteira de trabalho, Cartão Canoas Saúde) 
❖ Unidade que executou o teste 
❖ Nome do fabricante do teste 
❖ Lote da caixa do teste 
❖ Data de validade da caixa do teste. 
❖ No laudo só colocar resultado usando a terminologia reagente ou não reagente conforme 
leitura. 
❖ O laudo deverá apresentar-se: legível, sem rasuras na sua transcrição; só colocar resultado 
usando a terminologia reagente ou não reagente conforme leitura. 
❖ O laudo deverá ser datado e assinado por profissional habilitado. 
 
Encaminhamentos: 
● Realizar o aconselhamento individualizado com foco nas definições da prevenção combinada conforme 
mandala; 
Procedimento Operacional 
Padrão (POP) 
 
 
 
 
● Fornecer o resultado acompanhado do laudo, mediante apresentação de documento com foto. 
● Caso o usuário não possuir documento com foto fornecer o resultado somente verbalmente. 
● Registrar no prontuário do usuário o procedimento realizado, resultado obtido e encaminhamentos caso 
necessário. 
● O teste de sífilis detecta anticorpos contra Treponema pallidum em todas as fases da doença, sem se 
restringir a uma fase específica. 
● Em pacientes gestantes, registrar na Carteira de Gestante (pré-natal). 
● Na sífilis primária, os anticorpos começam a surgir na corrente sanguínea cerca de 7 a 10 dias após o 
aparecimento do cancro duro. No entanto, é importante ressaltar que o tempo para soro conversão 
pode variar a cada indivíduo. Portanto, um resultado não reagente no teste rápido de Sífilis não exclui a 
infecção por T. pallidum. Caso persista a suspeita de infecção, uma nova amostra deve ser coletada após 
30 dias para repetição do teste. 
● No caso de resultado reagente para Sífilis, o usuário deve ser solicitado exames laboratoriais VDRL e FTA 
ABS IgG e IgM encaminhado para consulta. 
● Gestantes no caso de resultado reagente para Sífilis passa pela consulta onde já se prescreve o 
tratamento e administra a primeira dose do tratamento, solicita exames laboratoriais VDRL e FTA ABS 
IgG e IgM e solicita testagem para parceiro. 
● Notificar o caso preenchendo o formulário do SINAN conforme a situação diagnosticada; 
https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/carga20180502/11140251-ficha-de-investigacao-sifilis- 
adquirida.pdf 
● Atenção cada gestação necessita de um novo SINAN no caso das gestantes; 
https://portalsinan.saude.gov.br/images/documentos/Agravos/Sifilis-Ges/Sifilis_Gestante.pdf 
● O acompanhamento e monitoramento do usuário com sífilis é de responsabilidade da atenção básica. 
● As crianças expostas a sífilis e ou diagnóstico de sífilis congênita serão acompanhadas pelo pediatra do 
SAE até alta (18 meses). Para realizar acompanhamento a unidade pode entrar em contato por telefone 
(51) 3427-2316 ou fazer encaminhamento de referência e contra referência e encaminhar o responsável 
no SAE para agendamento (Rua: Brasil, 438 - Centro - Canoas). 
Observações 
 
● O teste deve ser armazenado dentro da temperatura indicada no rótulo do produto. Não podendo ser 
congelado ou exposto ao sol e a altas temperaturas. 
● O laudo pode ser atestado somente por profissional de nível superior e poderá ser entregue mediante 
apresentação de documento com foto. 
● Um resultado não reagente não exclui a possibilidade de infecção por sífilis e o período de janela de 
detecção do exame deve ser de 30 dias. Neste caso o exame deve ser repetido após 30 dias da exposição 
e ressaltamos que a manutenção depende de práticas seguras. 
● Todas as amostras devem ser consideradas potencialmente infectantes, e devem ser manipuladas e 
descartadas de acordo com as precauções de utilização e descarte recomendadas no Brasil pela RDC Nº 
222, de 28 de março de 2018, ou em conformidade com a regulamentação em vigor no país de utilização. 
FUNDAMENTO 
Reação de floculação entre a suspensão antigênica do VDRL (antígenos não treponêmicos) e as 
reaginas presentes na amostra analisada. 
A suspensão antigênica do VDRL é constituída de lecitina, colesterol e cardiolipina e tem semelhança 
imunológica com os antígenos do Treponema pallidum. 
 
APLICAÇÃO CLÍNICA 
A sífilis é uma doença sexualmente transmissível cujo agente causal é a espiroqueta Treponema 
pallidum. 
As vias de transmissão da doença são: 
a) contato sexual, principal via; 
b) transfusãode sangue infectado, hoje praticamente eliminado através de triagem sorológica de rotina; 
c) transmissão pela placenta, da mãe para o feto, durante a gestação (sífilis congênita). 
https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/carga20180502/11140251-ficha-de-investigacao-sifilis-adquirida.pdf
https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/carga20180502/11140251-ficha-de-investigacao-sifilis-adquirida.pdf
https://portalsinan.saude.gov.br/images/documentos/Agravos/Sifilis-Ges/Sifilis_Gestante.pdf
Procedimento Operacional 
Padrão (POP) 
 
 
 
 
O período de incubação varia de duas a quatro semanas. A lesão primária da sífilis é caracterizada pelo 
cancro duro, geralmente nos órgãos genitais, enquanto os gânglios linfáticos regionais ficam duros e 
indolentes. 
O período secundário manifesta-se de 6 a 8 semanas após a infecção e apresenta uma exantema 
cutâneo generalizado (erupções cutâneas chamadas roséolas sifilíticas) e raramente pústulas e 
nódulos; alterações das mucosas (placas) na boca e na faringe. Sem tratamento, os exantemas 
continuam reincidentes durante 2 a 3 anos. Seguem anemia grave com linfocitose, esplenomegalia e 
hepatomegalia. 
Sem tratamento, cerca de um terço dos pacientes apresenta sífilis terciária entre o terceiro e o quinto 
ano, após a infecção, que pode manifestar-se como gomas na pele (15%), sífilis cardiovascular (10%) 
ou neurossífilis (8 a 10%). 
Os testes sorológicos para sífilis são classificados como: 
a) não treponêmicos, usados mais comumente para triagem, como o VDRL (Venereal Disease 
Research Laboratory), RPR (Rapid Plasma Reagin); 
b) treponêmicos, usados como testes confirmatórios para os soros reativos nos testes de triagem, como 
o TPHA (Treponema pallidum Hemagglutination), FTA-Abs (Fluorescent Treponemal-Absortion) e 
ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay) 
 
AMOSTRA 
Preparo do Paciente 
Colher sangue pela manhã após jejum de 8 horas, salvo orientações médicas. 
Amostras utilizadas 
Soro, Plasma (não inativos) ou Líquor (LCR). 
Não utilizar amostras hemolisadas ou lipêmicas para evitar floculação inespecífica. 
Estabilidade e armazenamento da amostra 
A amostra é estável por 5 dias entre 2-8°C. 
Volume ideal utilizado para análise 
(Definir o volume ideal a ser encaminhado para análise). 
Volume mínimo utilizado para análise 
(Definir o volume mínimo a ser encaminhado para análise). 
Fazer referência ao manual ou POP de coleta, separação e distribuição de material. 
 
 
Estabilidade 
O reagente é estável até o vencimento da data de validade impressa no rótulo e na caixa quando 
conservados na temperatura recomendada, bem vedado e se evite a contaminação durante o uso. 
 
Precauções e Cuidados Especiais 
1- Aplicar os cuidados habituais de segurança na manipulação dos reagentes e amostra biológica. 
2- Recomendamos o uso das Boas Práticas de Laboratórios Clínicos para a execução do teste. 
3- De acordo com as instruções de biossegurança, todas as amostras devem ser manuseadas como materiais 
potencialmente infectantes. 
4- A Suspensão Antigênica contém timerosal que é tóxica se ingerida. 
5- Descartar os reagentes e as amostras de acordo com as resoluções normativas locais, estaduais e federais de 
preservação do meio ambiente. 
 
 
 
 
 
 
Procedimento Operacional 
Padrão (POP) 
 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO 
Procedimento Técnico Manual 
6. Deixar a Suspensão Antigênica estabilizar a temperatura ambiente antes de utilizá-la. 
Homogeneizar bem. 
2- Para evitar efeito prozona sugerimos que o teste qualitativo seja realizado com soro, plasma ou 
líquido céfalo-raquidiano (LCR) puro e diluído a 1/8 com solução salina 0,9%. 
 
Teste Qualitativo 
Objetivo: para triagem e eliminação de amostras não reagentes. 
Técnica de Análise 
1. Pipetar 50 µL da amostra nas cavidades da placa escavada. 
2. Adicionar 20 µL da Suspensão Antigênica homogeneizada nas cavidades contendo as amostras. 
Não é necessário misturar esses dois componentes. 
3. Agitar a lâmina durante 4 minutos a 180 rpm. 
4. Imediatamente após 4 minutos, observar ao microscópio. 
 
CÁLCULOS 
Não aplicável. 
 
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
Reação negativa 
Ausência de agregados (grumos). Suspensão de aspecto homogêneo. 
Reação fracamente positiva 
Presença de pequenos agregados dispersos. 
Reação positiva 
Presença de médios e grandes agregados. 
 
Teste Semi-Quantitativo 
1- Fazer diluição da amostra em solução salina 0,9% a ½, ¼, 1/8, 1/6, 1/32, 1/64 e mais se necessário. 
2- Pipetar 50 µL de cada diluição nas cavidades da placa escavada. 
3- Adicionar 20µL da Suspensão Antigênica homogeneizada em cada cavidade contendo as diluições. 
Não é necessário misturar esses dois componentes. 
4- Agitar a lamina durante 4 minutos a 180 rpm. 
5- Imediatamente após 4 minutos, observar ao microscópio. 
 
RESULTADO do Teste 
O título da amostra será a maior diluição onde ainda se visualiza a presença de agregados. 
 
LIMITAÇÕES DA METODOLOGIA 
Podem ocorrer reações falso-positivas com o produto SÍFILIS-VDRL em condições como: imunizações, 
infecções, gravidez, malária, doenças auto-imune (lupus eritematoso sistêmico etc), doenças malignas, 
etc. 
Se o teste for positivo deve-se realizar um teste confirmatório específico para treponema. 
 
CONTROLE DA QUALIDADE 
Materiais 
Identificar os materiais de controle interno e externo da qualidade, citando fabricante e número de catálogo. 
Referenciar POP para limpeza e secagem dos materiais utilizados. 
Procedimento Operacional 
Padrão (POP) 
 
 
 
 
Controle Interno 
Descrever a calibração periódica de pipetas, equipamentos utilizados, controle de temperatura ambiente e 
geladeiras para armazenamento dos kits. 
Citar a utilização de amostras controles (nível normal –código --------- e patológico –código -------) nas análises 
realizadas juntamente com a freqüência da utilização dos mesmos. Descrever o procedimento de verificação de 
novos lotes de controles e reagentes. 
Citar POP para controle interno. 
Controle Externo 
Descrever os procedimentos utilizados nas avaliações de qualidade feitas por programas de comparação entre 
laboratórios ou outros controles de qualidade: PNCQ-SBAC e/ou PELM-SBPC 
Gerenciamento dos dados obtidos no Controle Interno e Externo 
Definir como os dados de controle são arquivados e gerenciados. 
Fazer referência ao manual ou POP de garantia da qualidade. 
 
VALORES DE REFERÊNCIA 
Não Aplicável. 
 
SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE 
Sensibilidade Clínica ou diagnostica 
100% de sensibilidade – Foram realizados testes em 25 amostras do controle de qualidade 
sabidamente positivas para sífilis. 
Todos os resultados foram satisfatórios, não apresentando falso-negativos. 
 
Especificidade Clínica ou diagnóstica 
100% de especificidade – Foram realizados testes em 25 amostras do controle de qualidade 
sabidamente negativas para sífilis. 
Todos os resultados foram satisfatórios, não apresentando falso-positivos. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
1. Luger, A.: Diagnosis of syphilis. Bul World Health Org., 59,5:654-654, 1981. 
2. Taylor, L.C.: Serologic evaluation of syphilis. Bul. Mason Clinic, 33:131. 
3. Fiumura, N.J.: Biologic false-positive VDRL tests. JAMA, 223: 1167, 1973. 
4. Stewart Jr. , T.W.: Interpretating serologic tests for syphilis. AFO, 26 (2): 157, 1982. 
5. Bryant, N.J.: Sorological tests for syphilis. Laboratory Immunology and Serology. W.B. Saunders 
Company 1978. 
6.GOLD ANALISA: Informe Técnico do Produto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Procedimento Operacional 
Padrão (POP) 
 
 
 
 
Referências 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e 
Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais.Diagnóstico de Hepatites Virais. Telelab - Programa de 
educação continuada do Ministério da Saúde Brasília, 2018. Disponível em: 
https://telelab.aids.gov.br/index.php/component/k2/item/94-diagnostico-de-hepatites-virais 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção eControle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Testes Rápidos eficiência e aplicações clínicas. Apresentação 
realizada no 11o Congresso de HIV/Aids e 4o Congresso de Hepatites Virais. Disponível 
em:http://hepaids2017.aids.gov.br/pt-br/apresentacao/731 
http://hepaids2017.aids.gov.br/pt-br/apresentacao/731
Procedimento Operacional 
Padrão (POP) 
 
 
 
 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e 
Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Manual técnico para o diagnóstico das hepatites virais. 1° 
edição, 2015. Disponível em:http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2015/manual-tecnico-para-o-diagnostico-das- 
hepatites-virais 
https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/carga20180502/11140251-ficha-de-investigacao-sifilis-adquirida.pdf 
https://portalsinan.saude.gov.br/images/documentos/Agravos/Sifilis-Ges/Sifilis_Gestante.pdf 
 
Elaboração Revisão Aprovação 
José Ricardo da Trindade 
Biomedicina 
 Debora de Arruda Isoton 
 
 
Lorena 
Coord 
 
http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2015/manual-tecnico-para-o-diagnostico-das-
https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/carga20180502/11140251-ficha-de-investigacao-sifilis-adquirida.pdf
https://portalsinan.saude.gov.br/images/documentos/Agravos/Sifilis-Ges/Sifilis_Gestante.pdf

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