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Gerenciamento de resíduos sólidos (Saúde Col II)

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Saúde Coletiva II 
 Gerenciamento de resíduos sólidos 
 
Resíduo sólido 
Qualquer resíduo no estado sólido ou semi-sólido, 
líquido ou até mesmo gasoso, resultante de atividade 
industrial, comercial, hospitalar, prestação de serviços, 
doméstico e de varrição. Os líquidos incluídos nesta 
definição são os que possuem particularidades que 
impeçam o seu lançamento direto na rede pública 
de esgoto ou corpos d’água ou exijam para isso 
soluções técnicas ou economicamente inviáveis em 
face da melhor tecnologia disponível. 
 
Segundo a periculosidade do material 
1. Classe I- Perigosos: ocasionam risco à saúde 
pública e ao meio ambiente 
2. Classe II- Não perigosos: não oferecem 
riscos 
Obs.: Classe I- Aquele que, em razão de suas 
características de inflamabilidade, corrosividade, 
reatividade, toxicidade, patogenicidade, 
carcinogenicidade, teratogenicidade, apresenta 
significativo risco à saúde pública ou à qualidade 
ambiental ou à saúde do trabalhador, de acordo com 
o regulamento e/ou normas técnicas. 
Classificação dos riscos 
CLASSE DE RISCO I- BAIXO RISCO INDIVIDUAL E 
PARA A COMUNIDADE 
Agentes não associados a doença em humanos 
adultos saudáveis- Microrganismo improvável de 
causar doenças em humanos e animais. 
Microrganismos utilizados para a produção de 
cerveja, vinho etc. 
 
CLASSE DE RISCO II- MODERADO RISCO 
INDIVIDUAL E LIMITADO RISCO PARA 
ACOMUNIDADE 
Agentes associados a doença humana que 
realmente é preocupante e para a qual estão 
disponíveis medidas preventivas e terapêuticas. O 
tratamento efetivo e as medidas preventivas estão 
disponíveis e o risco de disseminação é limitado. 
(Salmonela (gastrite), vírus da hepatite A, protozoário 
da toxoplasmose) 
 
CLASSE DE RISCO III- ALTO RISCO INDIVIDUAL E 
MODERADO PARA A COMUNIDADE 
Inclui os agentes biológicos que possuem capacidade 
de transmissão por via respiratória e que causa 
patologias humanas ou animais, potencialmente letais, 
para as quais existem usualmente medidas de 
tratamento ou prevenção. Representam risco se 
disseminados na comunidade e no meio ambiente 
podendo se propagar de pessoa para pessoa. Existe 
profilaxia e tratamento (Ex.: Tuberculose) 
 
CLASSE DE RISCO IV- ELEVADO RISCO INDIVIDUAL 
E PARA A COMUNIDADE. 
Agentes que potencialmente podem causar doenças 
em humanos e animais, sendo estas graves ou letais, 
ou para as quais não existem medidas preventivas 
ou terapêuticas adequadas. Facilmente transmitidas 
de um individuo para o outro, de maneira direta ou 
indireta. (Sem profilaxia ou terapia) 
 
Seguindo a origem do material 
-Domiciliares 
-Limpeza urbana 
-Sólidos urbanos 
-Comerciais e de prestação de serviços 
-Serviços públicos de saneamento básico 
-Industriais 
-Serviços de saúde 
-Construção Civil 
 
Geradores dos resíduos 
RDC ANVISA n° 306/04 e resolução CONAMA 
n°358/2005 
-São os estabelecimentos de assistência a saúde 
humana ou animal, inclusive 
-Os serviços de assistência domiciliar e os trabalhos 
de campo 
-Laboratórios analíticos de produtos de saúde 
-Necrotério, funerárias e serviços onde se realizam 
atividades de embalsamamento. 
-Drogaria e farmácias inclusive as de manipulação 
-Ensino e pesquisa na área de saúde 
-Centro de controle de zoonoses 
-Distribuidores e importadores de produtos 
farmacêuticas, materiais e controles para diagnóstico 
-Unidades móveis para atendimento à saúde 
-Serviços de acupuntura 
-Serviços de tatuagem, dentre outros similares 
 
Resíduos advindos dos serviços de saúde 
 Grupo A 
 Infectantes- Presença de agentes biológicos 
 
 
 Grupo B 
Químicos- Substâncias químicas (inflamabilidade, 
corrosividade, reatividade e toxicidade) 
 
 
 Grupo C 
 Radiotivos- Materiais que contém radionuclídeos 
 
 
 Grupo D 
 Comuns- Materiais sem risco algum 
 
 
 Grupo E 
 Perfurocortantes 
 
 
Legislação 
Resolução RDC (Resolução da diretoria colegiada) 
N° 222, de 28 de março de 2018 
Regulamenta as boas práticas de gerenciamento dos 
resíduos de serviços de saúde e de outras 
providências. 
Organizar trabalho para evitar acidentes 
Uso de EPI, rotinas, educação continuada. 
 
E como era a regulamentação antes da 
criação da ANVISA? 
Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente 
(CONAMA) 
 
Plano de gerenciamento de resíduos 
sólidos-PGRSS 
É o documento que aponta e descreve as opções 
relativas ao manejo dos resíduos sólidos, observadas 
suas características e riscos, no âmbito dos 
estabelecimentos, contemplando os aspectos 
referentes à: 
-Geração 
-Segregação 
-Acondicionamento 
-Coleta 
-Armazenamento 
-Transporte 
-Tratamento 
-Disposição final 
Visa estabelecer de forma definida e documentada 
um adequado gerenciamento dos resíduos de 
serviço de saúde nas próprias instituições que s 
geram, cabendo as mesmas o desenvolvimento e a 
implementação do plano. 
 
PGRSS- Função 
-Minimizar a geração de resíduos na fonte 
-Adequar a segregação na origem 
-Controlar e reduzir os riscos 
-Preservação da saúde e dos recursos naturais e 
meio ambiente 
-Assegurar o correto manuseio e disposição final, 
em conformidade com a legislação vigente 
 
O que deve conter no PGRSS? 
Deve estimar a quantidade de resíduos sólidos 
Descrever os procedimentos relacionados ao 
gerenciamento de resíduos 
Deve estar em conformidade com as ações de 
proteção à saúde 
Deve estar em conformidade com a 
regulamentação sanitária e ambiental 
Contemplar os procedimentos locais definidos pelo 
processo de logística reversa para os diversos tipos 
de resíduos 
Estar em conformidade com as rotinas e processos 
de higienização e limpeza vigentes. 
Descrever ações a serem adotadas em situações de 
emergência e acidentes decorrentes do 
gerenciamento de resíduos 
Descrever as medidas preventivas e corretivas de 
controle integrado de vetores e pragas urbanas 
Apresentar documento comprobatório da 
capacitação e treinamento dos funcionários 
envolvidos na prestação de serviços de limpeza 
Apresentar cópia do contrato de prestação de 
serviços e licença ambiental das empresas 
prestadoras de serviço para destinação dos resíduos 
sólidos 
Apresentar documento comprobatório de operação 
de venda ou de doação dos resíduos sólidos 
destinados à recuperação, à reciclagem, 
compostagem e logística reversa 
 
SEUMA 
Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente do 
Município de Fortaleza. 
Missão -> planejar e controlar o ambiente natural e 
o ambiente construído do município de Fortaleza. 
Competências -> regulamenta, implementa, 
coordena e executa ações para harmonização do já 
existente ambiente natural do que será construído e 
de como será seu funcionamento 
Serviços da SEUMA-> Aprovação do Plano de 
Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde 
 
Manejo 
O manejo do RSS é entendido como a ação de 
gerenciar resíduos em seus aspectos intra e extra 
estabelecimento, desde a geração até a disposição 
final. 
 
 
SEGREGAÇÃO ACONDICIONAMENTO IDENTIFICAÇÃO 
COLETA INTERNA I
ARMAZENAMENTO 
TEMPORÁRIO 
COLETA INTERNA II
ARMAZENAMENTO 
EXTERNO 
COLETA EXTERNA TRATAMENTO 
DISPOSIÇÃO FINAL 
Etapas do PGRSS 
 
 
Disposição final 
 
 
Identificação dos grupos de resíduos nos 
serviços de saúde 
 
 
Serviço de saúde 
Tipo de PGRSS depende da complexidade da 
unidade geradora 
Se apenas grupo D- não precisa de PGRSS 
São equiparadas aos resíduos domiciliares 
Ex.: gorros e máscaras descartáveis, luvas de 
procedimento que não entraram em contato com 
sangue ou líquidos corpóreos, equipo de soro, 
abaixadores de língua, resíduos de gesso. 
 
 
 
Diretrizes gerais para o gerenciamentoadequado de resíduos sólidos 
Segregação 
A segregação ou coleta seletiva é a coleta feita de 
forma separada, dos resíduos orgânicos e 
inorgânicos ou secos e úmidos, ou recicláveis e não 
recicláveis. 
A coleta seletiva permite a destinação 
ambientalmente correta dos resíduos recicláveis 
(cooperativas de catadores, pontos de entrega 
voluntária, catadores informais, e empresas ligadas 
direta ou indiretamente à indústria da reciclagem) 
A segregação é uma premissa da PNRS, em seu 
artigo 35, como exigência aos geradores de 
resíduos, desde que prevista pelo Plano Municipal de 
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS) 
Acondicionamento 
O acondicionamento diz respeito ao conjunto de 
processos e procedimentos que visam a 
acomodação e à embalagem dos resíduos no 
interior de recipientes apropriados para estoque, em 
regulares condições de higiene, de forma a proteger 
e facilitar o manuseio da operação de transporte 
interno. 
Relaciona-se com as características dos resíduos 
para diminuir os riscos à saúde e ao meio ambiente, 
SEGREGAÇÃO 
ACONDICIONAMENTO 
IDENTIFICAÇÃO 
TRANSPORTE 
INTERNO 
ARMAZENAMENTO 
TEMPORÁRIO 
ARMAZENAMENTO 
EXTERNO 
TRATAMENTO 
DISPOSIÇÃO FINAL 
Grupo A 
• Identificado 
com símbolo 
do risco 
biológico 
• Rótulo de 
fundo branco 
• Contorno em 
preto 
Grupo B
• Identificado 
por meio 
símbolo e frase 
e risco 
associado à 
periculosidade 
do resíduo 
químico 
Grupo C 
• Representado 
pelo símbolo 
de radiação 
ionizante 
• Acrescido de 
nome 
MATERIAL 
RADIOATIVO
Grupo D 
• Deve ser 
identificado 
conforme 
definido pelo 
órgão de 
limpeza urbana 
do munícipio 
Grupo E 
• É identificado 
pelo símbolo 
de risco 
biológico com 
o rótulo de 
fundo branco 
e contorno 
preto. RISCO 
PERFURO-
CORTANTE 
SEGREGAÇÃO 
ACONDICIOAMENTO 
ARMAZENAMENTO 
TRANSPORTE 
INTERNO 
TRANSPORTE 
EXTERNO 
TRATAMENTO 
DESTINAÇÃO VS 
DISPOSIÇÃO FINAL 
AMBIENTAL 
sendo acondicionado em material indicado para cada 
tipo de resíduo, isento de vazamento (estanque), 
evitar entrada de outros materiais, deve também 
possuir resistência física para suportar o volume 
contido em constantes movimentações e considerar 
a durabilidade. 
Armazenamento interno 
Criada para atender geradores de resíduos do grupo 
B e C com volumes pequenos de resíduos. 
Resíduos poderão ser armazenados em local 
específico dentro da própria área de trabalho 
Sacos acondicionados em coletores com tampa 
fechada 
Transporte interno 
Consiste no translado dos resíduos dos pontos de 
geração até o local destinado ao armazenamento 
temporário ou armazenamento externo com 
finalidade de apresentação para a coleta 
Deve ser realizado atendendo o roteiro previamente 
definido e em horários não coincidentes com o 
maior fluxo de pessoas ou de atividades. 
Armazenamento externo 
Diz respeito à guarda temporária de resíduos, à 
espera de coleta, em abrigo apropriado, dentro dos 
limites da atividade e construído de acordo com as 
normas técnicas referentes à matéria. 
Deve-se levar em consideração a periculosidade do 
material, sua composição, natureza e volume. A 
viabilidade física do imóvel a distância do local de 
geração e a freqüência da coleta externa. 
Diretrizes gerais para o armazenamento de 
resíduos . 
O armazenamento de resíduos perigosos NUNCA 
deve ser feito a céu aberto 
O armazenamento de resíduos orgânicos e demais 
sujeitos à putrefação deve ser feito de forma a 
evitar a proliferação de odores e vetores. 
Os resíduos perigosos não devem ser armazenados 
no mesmo espaço dos resíduos não-perigosos. 
O armazenamento de resíduos perigosos deve ser 
feito em área coberta e ventilada, sobre base de 
concreto ou outro material que impeça a lixiviação e 
percolação de substâncias para o solo e águas 
subterrâneas 
As características das áreas de armazenamento 
devem ter em vista, também, a freqüência da coleta. 
Deve-se considerar a possibilidade de uma falha na 
freqüência da coleta, uma irregularidade o que 
sobrecarregaria a área de armazenamento. 
Para o armazenamento de recicláveis (por exemplo, 
sucatas), a área deve ser coberta para proteção 
contra intempéries climáticas, eliminando, assim 
possíveis focos de vetores de doenças, como a 
dengue. 
A área para armazenamento de orgânicos 
(restaurantes, lanchonetes, bares, supermercados e 
afins etc.) Deve ser isolada de forma a impedir a 
proliferação de vetores e mau cheiro. 
Abrigo temporário de RSS 
Pisos e paredes de revestidos de materiais 
resistentes, lavável e impermeável. 
Ponto de iluminação artificial e de água, tomada 
elétrica alta e ralo sifonado com tampa. 
Se houver ventilação, deve haver proteção contra 
roedores e vetores. 
Porta de largura compatível com as dimensões dos 
coletores. 
Estar identificado como “abrigo temporário de 
resíduos” 
 Processos de limpeza e higienização 
 Contaminação e transmissão de doenças. 
 
Abrigo externo de RSS 
Fácil acesso às operações do transporte interno 
Fácil acesso aos veículos de coleta externa 
Dimensionado com a capacidade de armazenagem 
mínima equivalente a ausência de uma coleta regular. 
Piso, paredes e teto de material resistente, lavável. 
Aberturas para ventilação e com tela de proteção 
contra acesso de vetores 
Identificado conforme os grupos de RSS 
armazenados. 
Transporte externo 
Consiste no conjunto de processos e procedimentos 
que visa deslocar o material coletado para 
tratamento, destinação ou disposição final de 
resíduos. O credenciamento dos transportes é 
realizado pela Secretaria Municipal de Conservação 
e Serviços Públicos (SCPS). 
INFRAÇÕES 
Utilizar transportador não credenciado para coleta e 
transporte de resíduos sólidos, executar os serviços 
de coleta e transporte de resíduos sólidos sem o 
devido credenciamento e não emitir Manifesto de 
Transporte de Resíduos (MTR). 
Essas infrações podem ser punidas com multas, 
embargos de atividade, apreensão, suspensão, 
fechamento administrativo, remoção do veículo ou 
equipamento. 
Tratamento 
Consiste no uso de tecnologias apropriadas com o 
objetivo maior de neutralizar as desvantagens da 
existência de resíduos perigosos ou até mesmo de 
transformá-los em um fator de geração de renda 
com a produção de matéria-prima 
Como formas de tratamento, podem ser citados, 
dentre outros: 
 
Destinação Vs disposição final ambiental 
adequada 
Os resíduos sólidos que não apresentam risco 
biológico ou químico podem ser: 
 
 Reaproveitmento sem passar por nenhum 
processo, um exemplo são folhas de rascunho 
 
 
 
Reciclagem de resíduos provenientes de 
Processamento de alimentos (ex.: cascas) 
Diretrizes gerais para o gerenciamento 
adequado de RSS 
No Brasil há predomínio de formas inadequadas de 
disposição de resíduos sólidos 
 
 
 
Importante!! 
 Os RSS devem ser segregados no 
momento de sua geração 
 Os RSS em estado sólido, quando não 
houver orientação devem ser adicionados 
em saco constituído de material resistente a 
ruptura, vazamento, impermeável. 
 Devem ser respeitados os limites de peso 
de cada saco, assim como o limite de 2/3 
(dois terços) de sua capacidade, garantindo-
se assim sua integridade e fechamento 
 É proibido o esvaziamento ou 
reaproveitamento dos sacos. 
 Os sacos para acondicionamento de RSS do 
grupo A, devem ser substituídos ao 
atingirem 2/3 do seu limite ou então a cada 
48 horas, independentemente do volume, 
visando segurança ambiental e da saúde dos 
profissionais e usuários. 
 Os sacos contendo resíduos do grupo A de 
fácil putrefação devem ser trocados a cada 
24 horas, independente do volume. 
 Quando houver a obrigação de tratamento 
dos RSS do Grupo A, estes devem ser 
acondicionados em SACOS VERMELHOS 
 Os RSS líquidos devem ser acondicionados 
em recipientes constituídos de material 
compatível com o líquido armazenado,resistentes, rígidos e estanques. 
 Todo manejo deve dos rejeitos radioativos 
é definido e coordenado pelo profissional 
supervisor de proteção radiológica. 
INCINERAÇÃO
EXTRAÇÃO DE 
METAIS PESADOS
NEUTRALIZAÇÃO 
RERREFINO AUTOCLAVAGEM
RECICLADOS 
REUTILIZAÇÃO RECUPERAÇÃO APROVEITAMENTO 
DESTINAÇÃO 
FINAL 
ATERRO COMPOSTAGEM
•MÉTODO INADEQUADO 
•DESCARGA DE RESÍDUOS SOBRE O 
SOLO 
• SEM MEDIDA DE PROTEÇÃO AO 
AMBIENTE E À SAÚDE 
LIXÃO OU 
VAZADOUROS
•RESÍDUOS DESPEJADOS NO SOLO 
COM RECOBRIMENTO DE CAMADA 
DE MATERIAL INERTE DIARIAMENTE 
•NÃO EVITA PROBLEMAS DE 
POLUIÇÃO 
ATERRO 
CONTROLADO 
 Os sacos que acondicionam os RSS do 
grupo D não precisam ser identificados. 
 Um ambiente para armazenar os coletores 
dos RSS do Grupo A, podendo também 
conter os RSS do Grupo E 
 Outro ambiente exclusivo para armazenar 
os coletores de RSS do Grupo D 
 
 
 
 
 O Termo de Aprovação do PGRS, bem 
como o próprio PGRS e os documentos 
comprobatórios da efetiva coleta, 
tratamento e destinação final dos resíduos, 
deverão permanecer disponíveis e de fácil 
acesso no estabelecimento para 
apresentação à fiscalização municipal, 
quando solicitados.

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