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--- 1. De acordo com Karen Horney em "A personalidade neurótica de nosso tempo", quais são alguns fatores que levam a criança a sentir hostilidade? --- As necessidades de satisfação e segurança não são devidamente satisfeitas na infância, a hostilidade básica e a ansiedade básica surgem. A hostilidade surge quando os pais, cuidadores, não são capazes de satisfazer as necessidades da criança em relação a sensação de segurança e satisfação. Segundo Karen Horney a criança necessita de condições favoráveis para crescer, tais como um ambiente amoroso, acolhedor e uma boa dose disciplinar saudável para este se sentir bem e confortável oferecendo sentimento de segurança e satisfação. A inabilidade dos pais e ou cuidadores levam a criança a insegurança e a sentir hostilidade. A criança se sente rejeitada quando acontecem algumas coisas familiares como por exemplo a colocar esta em perigo ,fatores comportamentais , um exemplo é o abuso ,porque a criança se sente impotente e com isso assume atitudes de hostilidade diante de pessoas desconhecidas, complexos e ansiedade tambem pode ir tomando conta da criança, tornando-a em um mundo de conflitos . O bom e o correto seriam investigar o que acarretou esses fatores que levam a criança ate ser agressiva por muitas vezes. --- 2. O que as pessoas fazem para compensar as ansiedades básicas? Explique o processo de como a ansiedade básica surge e como é compensado-combatida. --- Conforme Karen Horney, a ansiedade básica permeia todos os relacionamentos com outras pessoas e leva a formas nada saudáveis de lidar com os outros. Horney esclarece ainda que a ansiedade básica não o é uma neurose, embora ofereça um solo propício para a instalação de neuroses a qualquer momento. A hostilidade reprimida que leva a sensação de insegurança e apreensão. Todos os mecanismos de defesa utilizados exigem certo investimento de energia, e podem ser satisfatórios ou não em cessar a ansiedade. A ansiedade é compensada na comida, na bebida, em algo que a pessoa se sinta satisfeita e eleve o pensamento naquele momento, esquecendo por um tempo o seu problema no qual gerou a ansiedade. Para compensar essa ansiedade básica, uma boa respiração controlada sem ofegar, exercício de respiração ajuda. Ansiedades básicas conhecidas: Tensão, nervosismo, dificuldade para dormir, problemas de concentração... manter o controle de tudo isso ativando bons pensamentos ajuda bastante nesse controle. -A ansiedade é um processo onde ocorrem situações em nossa vida ou dia - a -dia que nos cometem medos, inseguranças , onde se tem uma melhoria de vida ,mudanças de comportamentos, ou enfrentamento de situações com stress que afetam modificando a reestruturação cognitiva. Surge por conta de processos familiares, históricos, abusos, pobreza,e é Básico porque surgem do nada e sem percepção.Pode ser combatido com uma boa psicoterapia, medicamentos também e alterações no estilo de vida. --- 3. Quais são alguns sinais de resistência do(a) cliente? O que fazer quando percebemos que há resistência? --- A resistência é a luta do cliente em mudar seu comportamento e aceitar o processo terapêutico para o próprio crescimento pessoal. A resistência é uma defesa pontual da mente inconsciente que acredita estar sendo atacada. Quando o paciente falta as sessões marcadas, começa a chegar atrasado para as sessões, quando não entra na( livre associação) e fica interpelando o psicanalista, fazendo perguntas fora do contexto da análise e em certos momentos o questiona ou ainda classicamente fica em silêncio ou interagindo minimamente com o psicanalista ficando ainda com preocupações demasiadas ao sintomas, o paciente se encontra em processo de resistência. Nestes casos o psicanalista quando percebe a resistência deverá fazer intervenções adequadas para que o paciente possa superar e avançar no tratamento sem nenhum tipo de medo, receio, críticas, enfim. --- 4. Dê alguns exemplos de como a contratransferência pode se manifestar. --- Digamos que a contra-transferência é a transferência dos padrões emocionais e comportamentais do psicanalista sobre o paciente. Os exemplos são esses : Um psicanalista que age de acordo com os seus sentimentos em relação a pessoa que está sendo tratada: - Em caso que o psicanalista pode desenvolver afeto pelo paciente. - Quando um psicanalista mostra demasiado interesse pela vida íntima de seu paciente. - Pode surgir também pela incapacidade emocional do psicanalista. RESULTADO: RESPOSTA INCORRETA. A CONTRATRANSFERÊNCIA NÃO É UMA PERCEPÇÃO DO ANALISTA DO QUE O CLIENTE DEVE OU NÃO FAZER. REVER AULAS. --- 5. Quais as diferenças entre um esclarecimento e um confronto (na clínica psicanalítica)? --- O esclarecimento pode ser realizado a partir da primeira sessão de psicanálise , no entanto não se deve passar de 5 a 10 perguntas (esclarecimentos) por sessão. O psicanalista deve permanecer em atenção flutuante e quando necessário fazer as intervenções solicitando o esclarecimento. Já na condição de confronto nunca realizar interpretação e confrontos na primeira sessão de psicanálise. O confronto deve ser realizado se necessário a partir da terceira sessão, para que não haja desistência e nem medos por parte do assitido. RESULTADO: RESPOSTA INCORRETA. TANTO O CONCEITO DE ESCLARECIMENTO QUANTO DE CONFRONTO ESTÃO INCORRETOS. REVER AULAS. --- 6. Sigmund Freud e Karen Horney escreveram sobre a "inveja do pênis". Quais as semelhanças e/ou diferenças entre os dois conceitos de "inveja do pênis"? --- Sigmund Freud mostra a teoria de que as diferenças sexuais anatômicas inevitavelmente leva toda moça a invejar os rapazes por estes possuir um pênis. (Em, “algumas consequências psíquicas da distinção anatômica entre sexo”). Karen Horney constatou no decorrer de sua carreira que de fato existe a( inveja do pênis). No entanto, diferentemente do que se pensava , o fator desencadeante é a cultura. “ Freud cede a tentação de sua época “: Fazer generalizações para toda humanidade, embora sua generalização provém tão só de uma área cultural específica assim disse Horney em 1937. Assim a ¨inveja do pênis¨ constatada por Freud é um reflexo estrito de sua época, que na verdade representava a inveja do poder do homem na sociedade, ele tinha o poder então é bem cultural mesmo. RESULTADO: RESPOSTA INCORRETA. NÃO EXPLICOU AS SEMELHANÇAS/DIFERENTES ENTRE OS DOIS CONCEITOS (DE HORNEY E FREUD). --- 7. Quais as similaridades entre psicanálise e surrealismo? Por qual motivo é importante que psicanalistas aprendam técnicas surrealistas? --- A psicanálise estuda como as atividades da mente inconsciente influenciam o comportamento humano. O surrealismo propõe a verdadeira expressão da mente inconsciente através da arte. O surrealismo possui inúmeras técnicas que favorecem a inspiração artística e também a livre expressão da mente inconsciente. Essas técnicas podem ser usadas a nosso favor, seja para o autoconhecimento ou para aplicação na prática psicanalítica. ( interpretação e clínica infantil).SULTADO: RESPOSTA INCORRETA. APENAS COPIOU CONTEÚDO DA AULA. É NECESSÁRIO EXPLICAR COM AS PRÓPRIAS PALAVRAS. --- 8. Como Karen Horney define “neurose” no livro “A personalidade neurótica de nosso tempo”? --- Ela define que a neurose é considerada como um dos motivos que leva a pessoa a gerar conflito interno é a tentativa de resolver o seu problema.Que nessa fase os conflitos internos são gerados por experiencias de cada individuo mas tambem pela cultura .Horney diz que é dificil mesmo por estar com alguns medos e lutando contra o seu próprio medo. é um disturbio psiquico ! Conforme a Karen Horney, a estrutura neurótica pode ser definida da seguinte maneira: Horney descreve neurose como um distúrbio psíquico suscitado por medos e defesas contra estes medos, e por tentativa para encontrar soluções conciliadoras para tendências em conflitos, e que convém receber este nome quando afastados os padrões comuns e a cultura considerada. Horney busca apresentar uma descrição precisa da pessoa neurótica. Os conflitos que impulsionamessas pessoas, suas ansiedades, seu sofrimento e as inúmeras dificuldades que as pessoas tem consigo mesma e com as demais pessoas em relacionamento interpessoal. Horney concentrou seu tema na estrutura de caráter que aparece constantemente em quase todas as pessoas neuróticas do nosso tempo e vida. --- 9. Quais são, de acordo com Karen Horney, as manifestações que sugerem a existência de sentimentos de culpa no indivíduo? --- Conforme Karen Horney em, “ A personalidade neurótica do nosso tempo “. Os sentimentos de culpa parecem exercer papel saliente no quadro aparente da neurose. Em algumas, esses sentimentos manifestam-se aberta e abundantemente, em outras aparecem disfarçadas, porém sua presença é indicada pela conduta, atitude e maneiras de pensar e agir. A pessoa neurótica mostra-se inclinada, muitas vezes a considerar-se responsável por seus sofrimentos, julgando que não merece mesmo ter melhor sorte, ou então ligada a pensamentos e atividades socialmente condenadas, como masturbação, desejos incestuosos, vontade de ver morto um parente, etc. Uma pessoa nesta condição comumente tende a sentir culpada pelas mínimas coisas, bastante conturbada a idéia de culpa em sua mente. RESULTADO: RESPOSTA INCORRETA. RELER "A PERSONALIDADE NEURÓTICA DE NOSSO TEMPO". --- 10. Dê alguns exemplos de como o(a) neurótico(a) utiliza o próprio sofrimento para se favorecer. --- Karen Horney em, “ A personalidade neurótica do nosso tempo“. Nos diz que o sofrimento é um meio de obter o que ele quer, de levar a cabo eficientemente suas exigências e de dar uma base justificada a essas. Nos seus desejos em relação a vida, o neurótico vive num dilema: Seus desejos são, ou tornaram-se, imperativos e incondicionais , em parte porque são instigados pela ansiedade e em parte porque não são refreados por nenhuma consideração real pelas outras pessoas. O resultado desse dilema é ficar esperando que os outros se são responsáveis por sua vida e que a eles deve caber a culpa se algo sair errado. O sofrimento e a incapacidade tornam-se seus principais meios de obter afeição, auxílio, controle e, ao mesmo tempo, permite-lhe esquivar-se a todas as exigências que os outros façam dele, finalmente, o sofrimento tem a função de exprimir acusações contra outros sob uma forma muito velada.
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