Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Unidade curricular: Mecânica Básica Curso: Inspetor de qualidade Aluna: Samanta Gomes Processos de Usinagem Caçador/2021 O que é usinagem ? A usinagem é uma forma de fabricação utilizada para criar objetos de metal. Durante este processo, os trabalhadores cortam materiais para alterar a aparência e forma de um produto, conforme requisito previamente estabelecido. A usinagem serve como uma alternativa a outras formas de processos de produção, incluindo a moldagem e a fundição. São um dos métodos mais eficazes de se criar peças muito finas, objetos com muitos detalhes, e que não são muitas vezes possíveis por meio de técnicas de fundição e moldagem. Ela pode ser utilizada para fazer tudo, desde parafusos de aço para peças de metal, bem como objetos maiores, como ferramentas manuais e componentes automotivos. Esta técnica envolve efetivamente a metalurgia de muitos tipos de processos que podem ser utilizados para dar a forma desejada ao metal e ao acabamento. Estas técnicas são geralmente divididas em quatro categorias, e podem ser utilizadas em conjunto para produzir um único produto. A perfuração é um dos tipos mais básicos de usinagem. Durante o processo de perfuração, os trabalhadores utilizam um pouco de metal para realizar a perfuração nos metais. O que é cavaco ? Cavaco é o termo utilizado para designar os pedaços de material removidos da peça durante o processo de Usinagem, promovido pela ação de uma ferramenta. Os cavacos são caracterizados pelo formato irregular, e podem ser contínuos e fragmentados, ocorrendo às vezes em padrões helicoidais, espirais, fitas ou lascas. Cavacos longos e contínuos podem oferecer risco ao operador, prejudicar o acabamento da peça, prejudicar a lubrificação e refrigeração do sistema. Causam o aumento da força de corte e o aumento da temperatura, desgastando a ferramenta. Além disso, são difíceis de guardar e manusear. Um cavaco preferível ocupa pouco volume, apresenta pouco risco e é removido facilmente. Cavacos de Usinagem https://pt.wikipedia.org/wiki/Usinagem https://pt.wikipedia.org/wiki/H%C3%A9lice_(geometria) Devido a utilização cada vez maior de equipamentos para usinagem de alta performance, a aplicação de fluidos de corte em abundância durante o processo tornou-se uma necessidade obrigatória, sendo que os cavacos resultantes desta operação são coletados completamente impregnados de óleo de corte. A reciclagem (refusão) do cavaco desta forma é praticamente impossível, primeiro pelo alto volume de óleo existente, que entrará em combustão durante o aquecimento dos cavacos no forno, gerando uma grande quantidade de fumaça nociva à saúde e prejudicial ao meio ambiente, saturando rapidamente as unidades de filtragem da exaustão dos fornos. Além disso, a redução de volume do cavaco (até 80% do inicial) durante a fusão reduz muito a capacidade final de produção dos fornos. Entretanto, a utilização de cavacos briquetados muda completamente este cenário. Após sua compactação, os briquetes permanecem com apenas uma fração minúscula do volume inicial do óleo de corte, gerando uma emissão de fumaça praticamente nula. Os briquetes podem ser utilizados como se fossem sucata de primeira qualidade, ainda mais pelo fato de já se encontrarem na liga correta e não ser um material desconhecido. A utilização dos briquetes pode alcançar até 30% da carga do forno sem nenhum problema operacional. Os briquetes, devido a sua alta densidade, formam perfeitamente o campo indutivo nos fornos elétricos, e no caso do seu uso com fornos a chama (cubilôs ou rotativos), a utilização é praticamente obrigatória devido ao alto grau de oxidação no uso de cavacos soltos. Dependendo do tipo de metal e do formato do cavaco, o briquete pode ocupar apenas 1/6 a 1/3 do volume original ocupado pelo cavaco, resultando em áreas muito menores para estocagem. Se caso contrário, a intenção for vender os briquetes, o mesmo caminhão que antes transportava uma determinada quantidade de cavacos, agora pode levar de 3 a 6 vezes mais peso em briquetes, os quais têm um valor de venda muito maior que o do cavaco solto, pois não se trata mais de resíduo e sim de matéria-prima, isto sem considerar o reaproveitamento do óleo de corte que antes não existia. Processos de usinagem convencional e não convencional (com remoção do cavaco) A usinagem com remoção do cavaco se divide em: processos de usinagem convencional e não convencional. A diferença está nas formas com que é feita ou ferramentas utilizadas. Usinagem convencional ● Torneamento: O torneamento é um dos processos de usinagem mais antigos e também mais comuns nesse segmento. Isso porque essa ferramenta nada mais faz do que realizar um processo mecânico para dar uma forma diferente ao material, principalmente geometrias mais complexas. ● Fresamento: : As fresas são máquinas bastante utilizadas nos processos de usinagem. Sua principal função é cortar materiais com dureza e resistência inferiores ao seu. As fresas também podem ser utilizadas para aplicar acabamentos de superfícies ou ainda para criar formas 3D mais complexas. ● Furação: A furação é um método de usinagem eficiente e econômico. Muitas vezes, é realizada em conjunto com outras operações de usinagem. A ferramenta usada é a broca, que gira contra a peça, ocorrendo, ainda, um movimento de corte axial e a remoção de cavacos. A máquina em que a broca é montada para executar o processo é a furadeira. ● Aplainamento: Outro processo de usinagem convencional muito utilizado é o aplainamento, que consiste em gerar superfícies planas, paralelas, perpendiculares e inclinadas, fazendo uso de uma máquina-ferramenta chamada plaina limadora, cuja ferramenta de corte caracteriza-se por ser do tipo monocortante e com deslocamento retilíneo alternado. ● Mandrilamento: Processo de Mandrilamento Processo consiste na usinagem de pré-furos fundidos, forjados ou extrudados com ferramenta de geometria definida, onde tanto a ferramenta quanto a peça podem executar o https://www.educamundo.com.br/cursos-online/projetista-mecanico https://www.educamundo.com.br/cursos-online/projetista-mecanico movimento de rotação, trazendo boa qualidade de forma, boa qualidade da superfície e estreitas tolerâncias dimensionais. ● Retificação: Retificação na usinagem A essa prática damos o nome e retificação, que nada mais é do que o processo de usinagem de uma peça através da máquina retífica. O trabalho será realizado através de um elemento chamado rebolo, que molda a peça presa à máquina. O processo é lento, pois o rebolo retira pequenas partes da peça aos poucos. Usinagem não convencional ● Jato d’água: O elemento principal na usinagem a jato de água é um jato de água, que viaja a velocidades de até 900 m/s (aproximadamente Mach 3). Quando o fluxo atinge a superfície da peça, a força erosiva da água remove rapidamente o material. A água, nesse caso, atua como uma serra e corta um sulco estreito no material da peça. ● Jato abrasivo: Na usinagem a jato abrasivo um fluxo de grãos abrasivos de AI2O3 ou SiC carregados por um gás ou ar de alta pressão e alta velocidade é focalizado na superfície de trabalho. O material da peça é removido pela ação mecânica da abrasão proveniente do impacto das partículas abrasivas em alta velocidade. A melhor aplicação realizada pela usinagem AJM é a usinagem de furos em materiais muito duros. É tipicamente usada para cortar, limpar, rebarbar, e cortar vidros, cerâmicas, e metais duros (ferrosos e não ferrosos). ● Eletroquímica: A usinagem eletroquímica é um processo moderno de usinagem que se baseia na remoção de átomos da peça através de uma dissolução eletroquímica de acordo com os princípios de Faraday (1833). A eletrólise ocorre quando uma corrente elétrica passa entre dois eletrodos imersos em uma do eletrólito. O sistema composto pelo eletrodo e o eletrólito é chamado de célula eletrolítica. As reações químicas, que ocorrem nos eletrodos, são chamadas de reações anódicas ou catódicas.● Eletroerosão: O princípio da usinagem por eletroerosão baseado na erosão dos metais por meio de descargas elétricas. É de amplo conhecimento que dois condutores com diferença de potencial adequado podem provocar um arco voltaico quando unidos. Se o ponto de contato entre os dois condutores for bem examinado, então será encontrada uma pequena porção de material erodida, deixando uma pequena cratera. Deve-se perceber que o princípio de funcionamento do processo também é seu limitante: apenas materiais condutores de eletricidade podem ser eletrodados. ● Feixe de elétrons: A usinagem a feixe de elétrons foi usada inicialmente em aplicações de soldagem na indústria nuclear e aeroespacial. Atualmente é também usada na manufatura de semicondutores assim como em áreas de microusinagem. ● Laser: A usinagem por feixe laser é uma boa solução uma vez que está associada a outras propriedades do material, tais quais condutividade térmica e calor específico, assim como temperaturas de fusão e ebulição. ● Plasma: Na usinagem a plasma um arco contínuo é gerado entre um cátodo de tungstênio quente e um ânodo de cobre refrigerado por água. Um gás é introduzido ao redor do cátodo e flui através do ânodo. A temperatura, no estreito orifício ao redor do cátodo, alcança 28000 oC, o que é suficiente para produzir um arco de plasma de temperatura elevada. Sob essas condições, o metal é rapidamente derretido e vaporizado. O fluxo de gás ionizado carrega os restos da usinagem na forma de um spray fino criando linhas de fluxo na superfície usinada. As características gerais do são mostradas na tabela. As taxas de remoção de material, por esse método, são substancialmente maiores do que as taxas envolvidas na operação de torneamento. Os sistemas de usinagem a plasma são divididos em arco, jato, protegido e a ar Processos de usinagem (sem remoção do cavaco) Fundição A fundição é o processo pelo qual os metais ou ligas metálicas em estado líquido (fundido) são vazadas em um molde para a fabricação dos mais variados tipos de peças, objetos decorativos, jóias/bijuterias, carcaças de máquinas, lingotes e outros. Em muitos casos, a fundição é o processo mais simples e econômico de se produzir uma peça, principalmente quando esta é de grande porte, de geometria intrincada ou com canais internos e cavidades. A fundição pode dar origem a peças acabadas, já em seu formato final, ou não. Nesse caso, elas podem passar por processos de conformação mecânica (por exemplo, forja), ajustes dimensionais, soldagem ou usinagem (para peças que serão usinadas é comum deixar um sobremetal). Mas, de modo geral, as peças fundidas passam por processos de acabamento como corte de canais, usinagem, e rebarbação. Quando necessário, as peças também podem passar por tratamento térmico para conferir maior resistência já que as peças fundidas apresentam menor resistência mecânica do que as peças produzidas por processos de conformação. Existem vários processos diferentes para se produzir peças fundidas, os mais comuns são: fundição por gravidade, por centrifugação, sob pressão e de precisão. Cada um se ajusta a determinadas exigências de qualidade, custo e tempo. Mas, basicamente, o início do processo, é a produção de um modelo ou de um molde. Soldagem É o processo de unir metais por derretimento das peças e, em seguida, usando um enchimento para formar uma junta. Isso pode ser feito usando diferentes fontes de energia, de uma chama de gás ou arco elétrico para um laser ou ultra-som. Até os primórdios do século 20, a soldagem foi feita através de um processo conhecido como soldagem forjada, que consiste em aquecer as peças a serem consertadas e depois martelar até que elas se amalgamam. Com o advento da eletricidade, o processo tornou-se mais fácil e rápido, e desempenhou um papel importante na cena da indústria durante a Primeira Guerra Mundial e II. A soldagem por arco é feita através do uso de uma corrente elétrica, e pode ser realizada usando equipamentos baratos. A soldagem a gás é amplamente utilizada para trabalhos de reparação, especialmente em qualquer coisa envolvendo tubos e tubos. É comum no setor de jóias, bem como para conectar plásticos e outros materiais que não suportam temperaturas mais elevadas. A soldagem por resistência envolve o uso de chapas de metal adicionais para encaixar as peças a serem soldadas. É o mais respeitador do meio ambiente de todos os métodos, mas requer equipamentos dispendiosos que não podem ser usados em todas as situações A soldagem por feixe de energia, também conhecida como soldagem por raio laser, é uma das técnicas mais modernas utilizadas. Este método é rápido e preciso, mas o alto custo do equipamento torna proibitivo para muitas indústrias. A soldagem não pode ser feita com todos os tipos de metais, pois alguns materiais, como o aço inoxidável, são propensos a quebrar e distorcer quando sobreaquecido. As ligas são particularmente problemáticas, uma vez que é difícil conhecer a composição química exata do metal. A soldagem tornou-se altamente automatizada na última década, e o uso de robôs agora é comum em certas indústrias, como as fábricas automotivas. É possível soldar itens em condições incomuns, incluindo o submarino e no espaço exterior. A soldagem subaquática é amplamente utilizada no reparo de tubulações e navios, enquanto que o que é realizado no espaço atualmente está sendo pesquisado como uma maneira possível de montar estações espaciais e outras estruturas. Metalurgia do pó A metalurgia do pó é um processo de conformação metálica de materiais em pó ferroso, realizado pela prensagem e sinterização de compactos de pó metálico próximos à forma definitiva do componente final. Ela permite a obtenção de geometrias bastante complexas e aspectos intrincados. O processo já existe há mais de 100 anos. Hoje em dia, é amplamente reconhecido como uma maneira superior de produzir componentes estruturais sinterizados de alta qualidade, para uma grande variedade de aplicações em diferentes indústrias. O processo de metalurgia do pó tem muitas vantagens em comparação a outras tecnologias de conformação de metal, tais como o forjamento, a fundição de metal ou a usinagem. A primeira vantagem é a economia. Com a metalurgia do pó, você reduz muito os processos de pós-produção, tais como os procedimentos para a remoção de metal. Isso reduz drasticamente as perdas de rendimento na fabricação e, consequentemente, reduz os custos totais. Além disso, o processo tem um consumo de energia menor em comparação a outras tecnologias de produção. A segunda principal vantagem da metalurgia do pó é a possibilidade de fornecer um produto exclusivo, graças à sua alta flexibilidade. É possível adaptar ligas e características físicas para corresponder às propriedades ou requisitos específicos de desempenho. Por produzir peças com estruturas materiais homogêneas e repetitivas, o processo de metalurgia do pó permite fabricar componentes metálicos estruturais com alta previsibilidade e consistência do comportamento mecânico, para uma ampla variedade de aplicações. A metalurgia do pó é usada para fabricar materiais únicos e com propriedades sob medida, impossíveis de obter com a fusão ou a conformação com outros métodos. Ela permite combinações de materiais impossíveis de misturar, bem como o processamento de materiais com pontos de fusão extremamente altos. Também há vantagens para a criação de formas complexas ou a integração de recursos ou funcionalidades adicionais de design em uma única peça. ● Laminação: Laminação é um processo que consiste na obtenção de placas (lâminas) de metal mediante a passagem do lingote entre dois cilindros de eixos paralelos que giram em sentidos opostos. A continuidade é condição indispensável dessa operação, que deve, portanto, ser feita numa sucessão de laminadores chamados trens de laminagem. A distância entre os cilindros, ou interstício de laminação, é regulável e diminuiprogressivamente à medida que se repete a passagem das placas, cada vez de menor espessura. ● Extrusão: A extrusão é um método muito comum que faz parte do processo produtivo de filmes plásticos, chapas, barras e peças de metal e até mesmo de alimentos. Basicamente, seu principal componente é a prensa hidráulica, ou extrusora, que irá forçar a passagem do material pela matriz e controlar o curso e a velocidade de extrusão. As prensas mais comuns nas indústrias metalúrgicas são horizontais, e também existem prensas que realizam a diminuição do perfil externo do material gradativamente, em estágios. Na indústria alimentícia as extrusoras podem possuir ao invés de um êmbolo, uma rosca que tem a função de transportar e dar forma ao material extrudado. ● Trefilação: Trefilação, ou trefilagem, é o processo industrial de fabricação de fios, barras e tubos de metal. Trata-se de reduzir a seção transversal (largura) e consequentemente aumentar o comprimento do material, através de um estiramento controlado do material. Consiste em tracionar a peça através de uma matriz chamada fieira ou trefila, que possui a forma de um canal convergente. Da redução sucessiva de diâmetro de uma barra metálica maciça podem resultar barras, vergalhões e arames, dependendo do diâmetro do produto final. A trefilação é feita puxando o metal através de uma matriz, por meio de uma força de tração a ele aplicada na saída da matriz. Grande parte do escoamento plástico é causada por esforços de compressão resultantes da reação do metal com a matriz. ● Forjamento: Forjamento é um processo de fabricação que envolve a formação de metais usando forças de compressão localizadas. Os golpes são feitos com um martelo (muitas vezes, um martelo de potência). O forjamento é frequentemente classificado de acordo com a temperatura na qual é realizado: forjamento a frio (um tipo de trabalho a frio), forjamento morno e a quente (um tipo de trabalho a quente). Para os dois últimos, o https://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_manufatureira https://pt.wikipedia.org/wiki/Metais https://pt.wikipedia.org/wiki/Compress%C3%A3o_f%C3%ADsica https://pt.wikipedia.org/wiki/Martelo https://pt.wikipedia.org/wiki/Encruamento metal é aquecido, geralmente em uma forja. As peças forjadas podem variar em peso de menos de um quilograma para centenas de toneladas métricas. ● Estampagem: consiste em todas as operações de corte e conformação de materiais metálicos planos, a fim de lhe conferir a forma e a precisão desejada, sem a presença de defeitos superficiais (Ex: rugosidades ou riscos) ou estruturais (Ex: trincas). A matéria-prima para a estampagem é sempre fornecida na forma de bobinas do material. A primeira operação consiste na preparação deste material para a estampagem, que envolve a segmentação da bobina em: ➔ CHAPAS PLANAS: Onde as bobinas são cortadas transversalmente, através de guilhotinas e tesouras planas, gerando os “fardos”; ➔ TIRAS :Onde as bobinas são cortadas longitudinalmente através de tesouras rotativas, gerando os "slitters" Conformação Nome genérico dos processos em que se aplica uma força externa à matéria-prima, obrigando-a a adquirir a forma desejada por deformação plástica. Em outras palavras, são todos os processos que exploram a deformabilidade plástica dos materiais. O volume e a massa do metal (matéria-prima) se conservam nestes processos. Tais processos alteram a geometria do material através de forças aplicadas por ferramentas adequadas que podem variar desde pequenas matrizes até grandes cilindros (como os empregados na laminação). Em função da temperatura e do material utilizado, a conformação pode ser classificada como trabalho a frio, a morno e a quente. Cada um desses trabalhos fornecerá características especiais ao material e à peça obtida. Além disso, os processos de conformação mecânica, desenvolvidos para aplicações específicas, podem ser classificadas com base em critérios tais como: o tipo de esforço que provoca a deformação do material, a variação relativa da espessura da peça, o regime de operação de conformação, o propósito da deformação, etc. https://pt.wikipedia.org/wiki/Forja https://pt.wikipedia.org/wiki/Quilograma https://pt.wikipedia.org/wiki/Tonelada Basicamente, os processos de conformação mecânica para a produção de peças metálicas inclui um grande número que, entretanto, em função dos tipos de esforços aplicados, podem ser classificados em: forjamento, laminação, trefilação, extrusão e conformação de chapas (estampagem, embutimento, tracionamento, dobramento e corte).
Compartilhar