Os impactos do iluminismo na américa portuguesa

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Os impactos do iluminismo 
na América Portuguesa 
 
↳ Inconfidência Mineira (1789) 
 − Sinônimo de traição a coroa portuguesa 
↳ Conjuração Mineira (1789) 
 − Substantivo mais adequado que traz a 
 ideia de movimento separatista e não uma 
 traição. 
 Disseminação do pensamento Iluminista 
↪ Napoleão Bonaparte 
 − Responsável pela maior parte da difusão das 
 ideias liberais e burguesas pelo ocidente 
↪ Livros e jornais contrabandeados 
↪ Lojas maçônicas (uma das mais responsáveis) 
↪ Viajantes que circulavam entre a metrópole e a 
 colônia (portos) 
↪ Pensamento de autores como John Locke, 
 Montesquieu, Voltaire e sua influência na Europa 
 
 
 
↪ Sucesso da independência das 13 colônias e da 
 Revolução Francesa 
 Marquês de Pombal 
↪ Influências iluministas na adoção de práticas 
 esclarecidas, durante o reinado de D. José I, a 
 partir de 1750. 
↪ Exemplo de despotismo esclarecido (ideias 
 iluministas aderidas ao poder centralizadas − 
 “monarquia liberal”) 
↪ Portugal não queria mais depender 
 financeiramente da Inglaterra 
 − Tratado de Metheun (panos e vinhos) 
“a mineração brasileira deixou buracos no Brasil, 
igrejas em Portugal e indústrias na Inglaterra” 
 Período Pombalino 
↪ D. José I -> Marquês de Pombal (administração) 
↪ Visão de mundo moderna inspirada nos ideais 
 iluministas e na noção de razão e progresso 
 (despotismo esclarecido) 
↪ Ação de força absolutista para impor seus 
 ideais através de violência e perseguição 
 (Censura), para que as ideias republicanas não 
 chegassem a colônia. 
↪ Fim das capitanias hereditárias, com 
 transferência do eixo econômico do Nordeste 
 para a região Centro-Sul (Salvador → Rio de 
 Janeiro), para facilitar e dinamizar a economia na 
 região. 
↪ Pombal foi o responsável pela criação de uma 
 nova cobrança (Impostos – 100@ de ouro). 
 
 
 Conjuração Mineira (1789) 
↪ Reivindicações separatistas, com 
 influências liberais e iluministas 
↪ Motivos: Insatisfação da Elite com as taxas 
 abusivas, a derrama (forte censura) que deu 
 início a crise da elite endividada e altos Impostos 
↪ Imposição de uma República entre MG e RJ, 
 com fim do Exclusivo Colonial e na emancipação 
 política e econômica entre a colônia e a 
 metrópole (Conspiração contra Portugal) 
↪ Inconfidentes, era a elite (homens letrados e } 
 ricos, estudados em Coimbra ou proprietários 
 de minas e escravos) 
Voltaire participa do absolutismo 
e defende a ideia de despotismo 
esclarecido na Europa 
derrama – tomada de pertences valiosos caso 
não pagasse os impostos a coroa portuguesa 
↪ Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes), era 
 fora desses padrões, não tinha muita influência 
 política ou econômica. Ficou marcado como 
 um dos líderes do símbolo do movimento 
 muito mais pela punição severa que recebeu 
 sozinho do que ter liderado ou elaborado os 
 planos dos inconfidentes. 
↪ Os inconfidentes foram denunciados, reprimidos 
 e presos com penas de exílio pela Coroa 
 portuguesa, exceto Tiradentes, que foi preso, 
 enforcado e esquartejado. 
 100 anos depois a sua condenação bruta foi 
 símbolo de resistência com a volta do 
 pensamento separatista, mas agora para toda a 
 colônia sendo o D. Pedro 11 principal líder do 
 movimento reivindicando a imagem de 
 Tiradentes como herói 
 Conjuração Baiana (1789) 
↪ Conjuntura histórica é a mesma 
↪ Teve influência da Revolução Francesa 
 Ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. 
↪ Movimento mais popular → “Revolta dos 
 Alfaiates” e “Revolta dos Búzios” 
 
 
↪ Movimento mineiro → taxas absurdas cobradas 
 Movimento Baiano → desejo de liberdade 
 plena (inclusive para os escravizados), de 
 abertura dos portos, de maior liberdade 
 comercial e de melhoria na qualidade de vida 
↪ Fracassou após ser denunciada para a Coroa 
 portuguesa, que reprimiu o movimento e 
 aplicou pena de morte para as quatro lideranças 
 negras do movimento: os soldados Luís Gonzaga 
 das Virgens e Lucas Dantas e os alfaiates Manuel 
 Faustino dos Santos Lira e João de Deus 
 Nascimento. 
 
 
 
 
 
 
 
Joao de Deus – homens livres pobres, 
escravizados, soldados do exército