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DESAFIOS EXPRESSÃO

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AULA 1 - Histórico e Conceitos básicos de Geometria Descritiva
Ao apresentar a planta baixa da casa a ser construída, o arquiteto foi indagado várias vezes por seu cliente que não conseguia visualizar a proposta em questão. Tal situação pode ter acontecido por quê? Demonstre.
Padrão de resposta esperado
O arquiteto não apresentou todos os desenhos, como cortes e fachadas, ou seja, o conjunto de vistas da casa, para que pudesse ajudar o cliente na compreensão do todo.
Assim, após o entendimento da necessidade do cliente, o seguinte material foi apresentado, o que contribuiu para a apreciação do projeto.
AULA 1 - Desenho geométrico como meio de expressão e representação
O desenho geométrico é utilizado como uma maneira de expressão e comunicação entre desenvolvedores de projetos e de executores.
Por ser um desenho de fácil compreensão é encontrado em muitos manuais de produtos de diferentes utilidades, inclusive no uso doméstico.
Portanto, você deverá testar suas habilidades com o desenho geométrico, reproduzindo a perspectiva paralela através das vistas ortogonais apresentadas abaixo:
Padrão de resposta esperado
Foram reproduzidas as vistas A e B de acordo com as medidas apresentadas nas vistas planificadas, imaginando que a junção das 3 vistas gerassem um volume geométrico exato, conforme o apresentado.
AULA 2 - Desenho Técnico: definição, origem e tipos
Descreva um cômodo da sua casa, por exemplo o seu quarto. Primeiro identifique quantas paredes este cômodo tem, meça e especifique a largura e a altura. Aponte em qual parede do seu quarto está a porta e a janela, através da medição, localize a posição das mesmas nas paredes. Conte, por fim, com quais outros cômodos ou áreas o seu dormitório tem paredes em comum. A descrição deve ser clara e não deixar dúvidas!
Responder de forma escrita está correto, mas tente agora fazer o mesmo através de um esboço à mão livre! O desenho é um facilitador para o entendimento de determinadas informações aparentemente mais complexas, que se tornam facilmente compreensíveis através dele. Mãos à obra!
Padrão de resposta esperado
Meu quarto tem 4 paredes com 4 tamanhos diferentes, uma menor que todas, de 2 metros; uma maior, que tem 4 metros; uma média, de 3 metros e uma inclinada, de 4 metros. A porta mede 80 centímetros de largura por dois metros de altura e fica na parede maior. Entrando por ela, vemos que se localiza a dez centímetros do canto esquerdo. Da porta, olhando para a direita, temos a continuação da parede maior, que emenda com a parede da janela. A janela mede 1 metro e meio de largura por 1 metro de altura e fica centralizada nessa parede, a parede média. Seguindo a parede média até o final, encontramos a parede inclinada e, ao final dela, a parede menor. O quarto divide a parede da porta com o banheiro e a parede menor com a lavanderia.
AULA 2 - Desenho Técnico: formas de elaboração, padronização e Normas da ABNT
Você foi chamado para uma entrevista de estágio em uma multinacional do ramo metalmecânico. Após a conversa inicial com o gestor do departamento, ele apresenta uma das peças produzidas na unidade e pede para que você a esboce. Para realizar esta atividade, ele simplesmente entrega uma folha de papel e um conjunto de lápis de tipos diferentes.
Como você faria? Lembre-se que esboçar significa rascunhar. Portanto, escolha seu lápis e desenhe livremente, tentando manter a proporção da imagem da ferramenta abaixo
Padrão de resposta esperado
Para fazer o desenho você deve ter seguido o passo a passo do esboço da ferramenta.
-Utilize um lápis H, pois o grafite é mais duro e vai borrar menos o papel.
- Imprima a figura e posicione-a na vertical, em uma distância confortável para observar, mas não muito perto.
- Observe as figuras geométricas básicas que formam a ferramenta: um retângulo e dois círculos. Esses círculos são cortados por dois retângulos menores.
Estime a proporção utilizando o lápis como medida:
Quadrados podem auxiliar no desenho dos círculos
Faça um traço mais forte para finalizar. O esboço da sua ferramenta está pronto!
- As marcações auxiliares podem ser apagadas com uma borracha macia.
AULA 3 - Regras Básicas para desenho a mão livre
Imagine que você trabalha em uma indústria e a tubulação de umas das instalações está apresentando problemas. Por este motivo, te solicitam que faça o desenho técnico de uma das peças que compõe o arranjo de conexões da tubulação.
Desenho técnico é empregado para representar a ideia de uma peça, um conjunto, um objeto qualquer que seja, com suas características importantes para fabricação ou utilização demonstradas de forma simplificada, por meio de traçados que indiquem as arestas, a proporcionalidade dos elementos e, minimamente, a regularidade das linhas de modo a evitar interpretações de que o formato do objeto é diferente do real.
Observe primeiramente o exemplo, depois a imagem do objeto proposto e tente desenhá-lo da mesma forma como foi realizado no desenho do exemplo, usando apenas papel, lápis e borracha
Padrão de resposta esperado
AULA 3 - O que é um software CAD?
Com base nessa informação, analise a figura. Sabendo que a coordenada A está em (15,5); o segmento AB tem dimensão de 3 unidades; o segmento BC, dimensão de 4 unidades; o segmento CD, 5 unidades; o segmento DE possui dimensão de 6 unidades; e o segmento EF, 8 unidades, qual coordenada resultou para cada um dos pontos - B, C, D, E e F? Que tal testar esse desafio praticando no AutoCAD e utilizando as coordenadas e as dimensões acima?
Padrão de resposta esperado
As coordenadas resultantes foram:
a) (15,5)
b) (18,5)
c) (18,1)
d) (23,1)
e) (23,-5)
f) (15,-5)
AULA 4 - Construções Geométricas
Ao seu redor existem vários objetos que podem ser representados por vistas. Esses objetos podem ser caixas, porta-joias, estojos, copos, telefones, abajures, grampeadores, etc.
Se você pesquisar na Internet, irá encontrar a representação em vistas desses objetos ou, se já tiver experiência de desenho, pode fazer um esboço.
De posse da vista escolhida, vamos agora descobrir a composição geométrica do desenho. Identifique linhas, arcos, círculos, ângulos, curvas e pontos. 
Padrão de resposta esperado
Apresente um desenho como o da figura. Não são necessárias medidas ou informações precisas.
AULA 4 - Tipos de Escalas
Em manuais de montagem de móveis, por exemplo, é comum que existam desenhos explicando o encaixe de peças ou formas de fixação entre as partes. Esses desenhos técnicos geralmente aparecem em dois tipos de escala: redutora, se a peça real é muito grande, ou de ampliação, se a peça for muito pequena para representar o encaixe com detalhes.
Suponha que você trabalha na equipe de projetos em uma indústria de móveis e precisa aprovar um novo manual de montagem para uma linha de produtos que utilizam parafusos como o da foto. Sabendo que ele mede 5 cm de altura e 5 mm de diâmetro, faça um desenho com a escala de ampliação 2:1.
Padrão de resposta esperado
Uma representação na escala de ampliação deve apresentar o objeto maior que o seu tamanho real. Se o parafuso mostrado tem 5 cm de altura e 5 mm (0,5 cm) de diâmetro, o desenho deve ser representado em maior tamanho. A escala sugerida foi 2:1 e, neste caso, representa que uma determinada medida no desenho é 2x maior que a medida real. Dessa forma, desenho produzido deve apresentar 10 cm de altura e 1 cm de diâmetro. Confira o desenho a seguir.
AULA 5 – Cotas
A cotagem de desenhos tem por objetivo comunicar ao leitor/executor/cliente as dimensões que um objeto deve ter ou já possui. Um desenho técnico correto e minucioso, quando sem nenhuma cota, pode acabar por não cumprir sua função. Mesmo que você não atue em áreas afins à das Engenharias e Arquitetura, saber ler as cotas de um desenho a fim de transpô-lo para a realidade é mais útil e cotidiano do que você pensa.
As cotas podem parecer mais um conceito complexo do desenho técnico, mas, se você precisar escolher um eletrodoméstico para sua casa, por exemplo, você precisará verificar,antes de comprá-lo, se, de fato, ele cabe no espaço que você tem. Esse é um momento que as cotas aparecem no nosso dia a dia.
Considere a seguinte situação: a empresa onde você trabalha precisa estocar temporariamente dois tipos de eletrônicos, representados na imagem a seguir. Verifique quais seriam as dimensões mínimas de prateleira do móvel ilustrado, considerando que: não se deve empilhar os equipamentos e eles devem ficar distantes 100mm da estrutura do móvel e uns dos outros.
Padrão de resposta esperado
​​​​​​​As medidas dos aparelhos eletrônicos que são necessárias para este caso são: LARGURA, ALTURA, e PROFUNDIDADE. Com essas dimensões é possível verificar a LARGURA mínima útil do móvel que abrigará os equipamentos, bem como a ALTURA e a PROFUNDIDADE de seus compartimentos.
Para a prateleira em que serão estocados os aparelhos de TV, a altura livre deve ser de 770mm (670 + 100mm); a profundidade, de 360mm (160 + 100 + 100mm) e a largura, de, no mínimo, 1300mm (1100 + 100 + 100mm).
Para a prateleira em que serão estocadas as caixas de som, a altura livre deve ser de 700mm (600 + 100mm); a profundidade, de 450mm (250 + 100 + 100mm) e a largura, de, no mínimo, 600mm (400 + 100 + 100mm).
AULA 5 - Perspectiva, e desenvolvimento da expressão gráfica
Você, como arquiteto, sabe que a perspectiva isométrica é uma das mais utilizadas na Arquitetura por possibilitar que a perspectiva mantenha a escala e as medidas corretas, sem distorções de dimensões. Essa perspectiva é muito utilizada para a representação de detalhes técnicos construtivos, justamente pelo fato de manter as medidas em escala.
Seu desafio é analisar as vistas disponibilizadas na figura a seguir e desenvolver a perspectiva que represente o volume correspondente.
Lembre-se:
A perspectiva isométrica se desenvolve a partir de eixos em 30o. 
As medidas estão representadas em centímetros; logo, a isométrica deverá ser representada em centímetros também.
A aresta que deverá ser posicionada na linha horizontal de referência está indicada por uma seta.
Padrão de resposta esperado
AULA 6 - Representação de formas tridimensionais
Aprendemos que a representação de objetos e formas tridimensionais por meio das projeções ortográficas permite comunicar informações gráficas necessárias à descrição, à pré-fabricação e à execução de um projeto. Além disso, cabe destacar a relevância desse tipo de representação na área de arquitetura e engenharia.
Com o intuito de desenvolver sua habilidade na representação de objetos por meio de projeções ortográficas, é proposto o seguinte desafio:
Baseado na imagem do paralelepípedo em três dimensões, represente a vista frontal (VF), a vista lateral esquerda (VE) e a vista superior (VS) do paralelepípedo e depois mostre sua projeção no plano.
Padrão de resposta esperado
Os contornos visíveis devem ser representados como linha contínua e os não visíveis ao observador (linhas escondidas) devem ser indicados com linha tracejada.
Você desenhou a vista frontal representada no campo VF, a lateral esquerda no campo VE e a superior na VS.
Agora, você representa a projeção do paralelepípedo no plano. Note que, olhando a peça de frente, o observador enxerga somente um retângulo, conforme a vista VF. Olhando por cima, verá um retângulo como o da vista VS, e olhando a lateral esquerda, vai enxergar a vista VE.
Aqui
AULA 6 - Vistas ortogonais
O professor da Rosane, na aula de desenho, explicou que a classificação das superfícies dos objetos é realizada conforme sua relação com os planos de projeção pois, dependendo da forma e posição do objeto no espaço, eles podem ou não apresentar superfícies paralelas ou perpendiculares em relação aos planos de projeção.
O desafio lançado pelo professor foi o seguinte: Analise os três grupos de figuras (a, b, c) a seguir, defina e classifique as superfícies dos objetos.
Padrão de resposta esperado
Horizontal, frontal ou de perfil: quando a superfície for paralela em relação a um plano de projeção, ela recebe o nome desse plano.
Auxiliar: quando a superfície é inclinada em relação a dois planos de projeção e, perpendicular ao terceiro plano.
Oblíqua: quando a superfície forma ângulo com os três planos principais de projeção.
AULA 7 – Vistas Auxiliares
As principais vistas ortográficas nem sempre são suficientes na representação de peças, especialmente para representar superfícies inclinadas em sua forma verdadeira. Para esses casos é necessário utilizar um plano auxiliar de projeção paralelo à superfície inclinada e perpendicular ao plano que recebeu a vista de frente. A vista resultante desse plano auxiliar de projeção é chamada de vista auxiliar.
Portanto, quando o objeto a ser representado bidimensionalmente apresenta superfícies oblíquas, ou seja, inclinadas em relação aos três planos de projeção, é necessário utilizar vistas auxiliares para que a representação de sua verdadeira forma seja possível.
Veja alguns exemplos de peças que têm uma ou mais faces oblíquas em relação aos planos de projeção:
Represente a peça a seguir em um plano de projeção auxiliar e explique porque as vistas auxiliares são importantes.
Padrão de resposta esperado
As faces oblíquas não são representadas em verdadeira grandeza nas vistas ortográficas normais. Os elementos dessas faces oblíquas aparecem deformados e superpostos, dificultando a interpretação do desenho, como na figura a seguir.
Observe que a parte oblíqua está representada de modo deformado nos planos de projeção horizontal e lateral, pois o furo passante e a parte arredondada aparecem deformados e, também, os elementos aparecem superpostos, o que dificulta a leitura e interpretação do desenho.
Assim, para representar peças com partes e elementos oblíquos, recorremos a um tipo especial de projeção ortográfica que permite simplificar a representação e a interpretação de desenhos desse tipo de peças, denominada de projeção ortográfica com vistas auxiliares.
Portanto, para que as partes e os elementos oblíquos da peça possam ser representados sem deformação, temos que imaginar um plano de projeção paralelo à face oblíqua, como veremos a seguir.
Esse plano de projeção inclinado recebe o nome de plano de projeção auxiliar. A projeção da face oblíqua, no plano inclinado, aparece representada sem deformação, em verdadeira grandeza.
AULA 7 – Desenhos Isométricos
A perspectiva isométrica é a que melhor representa um objeto graficamente. Nela, os objetos são desenhados em três dimensões, com arestas nos eixos x, y e z, e, entre os eixos coordenados, há uma diferença de 120º.
Imagine que você foi contratado por uma grande empresa, e que suas habilidades com os desenhos em perspectiva isométrica estão sendo testadas.
A partir desse desenho, seu chefe fez alguns questionamentos: 
1) O que se pode dizer sobre os ângulos internos desse cubo?
2) Houve alguma distorção para que essa perspectiva fosse representada?
3) Nesse desenho, quais são as faces possíveis de serem analisadas no objeto?
Padrão de resposta esperado
1) Por estarem traçadas paralelas aos eixos coordenados, há diferenças na representação dos ângulos internos das faces do cubo. Alguns têm ângulo de 120º.
2) Há pouca distorção visual para que o cubo seja representado na perspectiva isométrica, porém, as características de profundidade, altura e largura são demonstradas.
3) Com essa perspectiva, é possível verificar a vista frontal, a vista superior e a vista lateral esquerda do objeto.
AULA 8 - Perspectivas paralelas (ou cilíndricas): cavaleira e axonométrica
Em sua prática profissional, constantemente será solicitado que você faça projeções de espaços e, até mesmo, das ideias que um cliente está relatando. Por isso, é fundamental que você desenvolva as habilidades de construção de projeções paralelas (ou cilíndricas).
O seu professor pediu para você fazer um desenho representativo de um ponto turístico. Como em suas férias você teve a oportunidade de conhecer Londres, e se lembrou que tirou uma foto de um ótimo ângulo, você decidiuutilizá-la na atividade.
A fotografia escolhida foi a seguinte:
Padrão de resposta esperado
A elaboração mínima que a projeção deve apresentar é uma face frontal da igreja e a lateral esquerda no ângulo aproximado de 30º, tendo a linha do horizonte nas colunas da igreja.
Para uma elaboração mais completa, baseada na fotografia, deve-se observar também que há outros elementos como: o início das faces frontal e lateral do prédio do parlamento, que se unem ao Big Ben; a ponte ao lado direito da imagem e os elementos da paisagem, como a água do rio e as árvores.
AULA 8 - Projeto (habitação - minha casa): planta baixa, cortes, fachadas, perspectiva
Você é aluno do curso de Arquitetura e aprendeu que Desenho Arquitetônico é o conjunto de desenhos (representações gráficas) de uma edificação baseado no sistema de projeções ortogonais ou cônicas que permite uma perfeita leitura e interpretação do projeto de uma edificação, em seus mínimos detalhes, de forma que a sua execução seja possível.
Esses desenhos são planta baixa, cortes, fachadas ou elevações, planta de cobertura, planta de implantação ou locação e planta de situação.
Seu professor propôs como desafio que você explique o que são plantas de cobertura, de implantação e de situação a partir das ilustrações a seguir (1, 2 e 3). Além disso, deve indicar o que precisa constar em cada uma delas.
Padrão de resposta esperado
1) Planta de implantação
Na planta de locação ou implantação, são representadas todas as informações e elementos necessários para se situar a edificação dentro do terreno. É a representação da vista ortográfica superior abrangendo o terreno e o seu interior, com a finalidade de identificar o formato, as dimensões e a localização da edificação dentro do terreno para o qual foi projetada.
Na planta de implantação ou locação, devem constar as seguintes informações:
· Curvas de nível projetadas e existentes;
· Indicação da orientação geográfica (norte);
· Indicação de vias de acesso, vias internas, estacionamentos, áreas
· cobertas, taludes e vegetação;
· Perímetro do terreno com suas cotas totais;
· Indicação dos limites externos da(s) edificação(ões): recuos,
· afastamentos, forma, dimensão do terreno e da(s) edificação(ões);
· Denominação das edificações (quando houver mais de uma no
· terreno);
· Marcação de acessos, rampas e escadas externas.
2) Planta de situação
Na planta de situação, são representadas todas as informações e elementos necessários para se situar o terreno na área da cidade onde será construída a edificação. É a vista ortográfica superior esquemática, com a finalidade de identificar o formato, as dimensões do lote e a amarração deste no quarteirão em que se localiza.
Na planta de situação, devem constar as seguintes informações:
· Distância do terreno até a esquina mais próxima;
· Número do lote ou da edificação existente ou que tenha existido;
· Curvas de nível existentes ou projetadas;
· Indicação da orientação geográfica (norte);
· Cotas gerais;
· Vias de acesso à edificação, arruamento e logradouros vizinhos;
· As escalas mais usuais, que são 1:200, 1:250 e 1:500.
3) Planta de cobertura
A planta de cobertura é a representação da vista ortográfica superior de uma edificação ou vista aérea de seu telhado, acrescida de informações sobre o escoamento das águas pluviais. Representa no projeto a vista superior (vista de cima) da edificação. Seu principal objetivo é mostrar o tipo, subdivisões, direção e escoamento das águas pluviais na cobertura.
Na planta de cobertura:
· Deve-se representar sempre o limite externo do telhado e, caso a edificação tenha beiral, ele também deverá ser representado. Neste caso, o limite externo da edificação deve ser representado com linha tracejada estreita. Caso a edificação tenha platibanda, ela também deve ser representada.
· A largura do beiral deve ser cotada na planta de cobertura, assim como as dimensões totais entre as paredes externas da edificação. No desenho, também devem ser indicados o tipo de telha, o sentido da inclinação do telhado (com uma seta) e o valor dessa inclinação.
· Caso existam condutores de águas pluviais, como calhas, eles também devem ser representados. Em geral, para a planta de cobertura, adotamos as escalas 1:100 ou 1:200.

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