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Padronização de Informações em Saúde Suplementar

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TISS
Troca de Informações em Saúde Suplementar
Por Alexandre Damiano
agosto/2007
 certisign.com.br
TISS
• O que é?
• Quem está envolvido?
• Quais informações são trocadas?
• Prazos para adequação
• Como funciona o processo?
• Beneficios
• Certificado digital
• Nosso público/Descrição da oportunidade
• Potenciais parcerias
• Regulamentação do padrão TISS
• Legenda/Fontes
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TISS
• O que é?
O TISS (Troca de Informações em Saúde Suplementar) 
foi estabelecido pela ANS (Agência Nacional em Saúde 
Suplementar) e trata-se de um sistema que propõe a 
padronização dos registros e intercâmbios de 
informações entre a ANS, as operadoras de planos de 
saúde (saúde suplementar) e prestadores da área.
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.universia.com.br/nextwave/images/ilustra/nw_puzzle.jpg&imgrefurl=http://www.universia.com.br/nextwave/ver_materia.jsp%3Fmateria%3D227%26subcanal%3D1&h=160&w=160&sz=8&hl=pt-BR&start=5&tbnid=4bL0dnRwwyihnM:&tbnh=98&tbnw=98&prev=/images%3Fq%3Dquebra%2Bcabe%25C3%25A7a%26gbv%3D2%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR
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Há tempos que este setor busca padronizar as informações, pois o 
grande volume de papéis e guias preenchidos, tanto pelas operadoras 
quanto pelos prestadores, contribui para:
 - a demora dos sistemas de autorizações;
- aumento do número de reclamações por 
 parte dos usuários;
- incremento da burocracia e
- ocorrência de fraudes.
Cabe destacar que as informações trocadas entre operadoras e 
prestadores, auxiliam avaliações clinicas, epidemiológicas, gerencias, 
além de alimentar estatísticas da ANS e outros órgãos não 
governamentais.
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.casanocampodacabral.blogger.com.br/papel%2520pilha.JPG&imgrefurl=http://www.casanocampodacabral.blogger.com.br/&h=223&w=298&sz=11&hl=pt-BR&start=18&tbnid=wYhmKNWlNaBEpM:&tbnh=87&tbnw=116&prev=/images%3Fq%3Dpilha%2Bde%2Bpapel%26gbv%3D2%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR
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• Quem está envolvido?
1) As operadoras de saúde, que estão divididas em 4 grupos:
• Medicinas de Grupo (exs: Golden Gross, Blue Life, Amil)
• Cooperativas (ex: Unimeds)
• Auto Gestão (exs: Cassi, Cabesp) – Isentas de participação no programa
• Seguradoras (exs: SulAmérica Saúde, Bradesco Saúde)
2) Prestadores de saúde, que estão divididos em 3 grupos:
• Hospitais gerais, hospitais especializados, prontos socorros gerais, prontos 
socorros especializados, clinicas especializadas/ambulatórios de 
especialidades, unidades de apoio e diagnose de terapias, unidades móveis de 
nível pré-hospitalar - urgências/emergências; unidades móveis terrestres e 
fluviais e policlínicas.
• Consultórios isolados, profissionais de saúde ou pessoas jurídicas que prestam 
serviços em consultórios, consultórios odontológicos isolados, odontólogos ou 
pessoas jurídicas da área odontológica que prestes serviços em consultórios.
• Clínicas odontológicas.
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• Quais informações são trocadas?
Desde 2003, a ANS estuda qual a melhor forma para a troca de 
informações entre a agência, as operadoras e os prestadores.
Mais de 50 tipos de guias de diferentes operadoras foram 
analisadas. 
Basicamente o que se “troca” são todos os 
 procedimentos a serem faturados contra os planos
 de saúde, ou seja eventos assistências* realizados
 aos beneficiários (no meio médico essa atividade
 é chamada de “contas médicas”)
*Eventos assistências : consultas médicas ou de quaisquer outras 
especialidades médicas de nível superior, utilização de serviços profissionais 
e de apoio diagnóstico e/ou terapêutico, solicitação e autorização de 
internação hospitalar e tratamento odontológico.
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.cantinho.com.br/presente_duvida.jpg&imgrefurl=http://www.cantinho.com.br/presentes.htm&h=240&w=250&sz=12&hl=pt-BR&start=132&tbnid=CrnKDjKtLNndwM:&tbnh=107&tbnw=111&prev=/images%3Fq%3Dd%25C3%25BAvida%26start%3D120%26gbv%3D2%26ndsp%3D20%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN
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Não devemos confundir esta troca de informações com 
prontuário médico.
Prontuários médicos são relatórios de procedimentos 
clínicos e médicos realizados nos pacientes. 
As informações trocadas pelas operadoras e 
prestadores através do TISS são comerciais e 
gerenciais.
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• Prazos para adequação
 
31 de maio de 2007
Grupo I - Hospitais gerais, hospitais especializados, hospitais/dia–isolados, prontos-
socorros especializados e  prontos-socorros gerais; clínicas especializadas/ambulatórios 
de especialidades;  unidades de apoio à diagnose e terapia (SADT isolado);  unidades 
móveis de nível pré-hospitalar - urgências/emergências; unidades móveis fluviais; 
unidades móveis terrestres, policlínicas.
 
30 de novembro de 2008 
Grupo II - Consultórios isolados, profissionais de saúde ou pessoas jurídicas que prestam 
serviços em consultórios, consultórios odontológicos isolados, odontólogos ou pessoa 
jurídicas da área odontológica que prestem serviços em consultórios.  
30 de novembro de 2007
Grupo III – Clínicas Odontológicas. 
31 de maio de 2007 foi a data limite para a adaptação das guias ao modelo TISS.
 Os grupos têm até novembro de 2008 para iniciar as trocas utilizando certificação 
digital. 
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.sepla.fortaleza.ce.gov.br/op/images/stories/calendario.jpg&imgrefurl=http://www.sepla.fortaleza.ce.gov.br/op/index.php%3Foption%3Dcom_content%26task%3Dview%26id%3D31%26Itemid%3D33&h=210&w=312&sz=18&hl=pt-BR&start=5&tbnid=umMkPmy7tidHwM:&tbnh=79&tbnw=117&prev=/images%3Fq%3Dcalend%25C3%25A1rio%26gbv%3D2%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG
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TISS
• Como funciona o processo?
Prestador para Operadora
- Como é realizado hoje? O beneficiário realiza consulta
e/ou um exame e para cada tipo de serviço, existe uma guia
(em papel) diferente, que é anexada e enviada às operadoras
para análise e pagamento (gerando uma quantidade absurda
de papel). Hoje cada operadora e prestador têm seu padrão 
de envio.
 
- Como será realizado? Todas as guias (papel) para todas
as operadoras e prestadores serão iguais. Se a clinica ou 
hospital estiver 100% informatizado, essas guias serão
eletrônicas, e já convertidas em um arquivo xml que será 
assinado digitalmente para o envio (em lotes) .
Caso contrário, serão feitas em papel e posteriormente digitadas
diretamente em softwares específicos para o TISS. No final do
processo será gerado um arquivo xml que receberá assinatura digital. 
Operadoras para ANS
– A troca será feita entre aplicações Web com certificados de servidor.
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.s9000.com.br/S9Demo/images/engrenagem01.jpg&imgrefurl=http://www.s9000.com.br/S9Demo/S9PAPP.htm&h=600&w=428&sz=65&hl=pt-BR&start=1&tbnid=hK0n9C85QyzMTM:&tbnh=135&tbnw=96&prev=/images%3Fq%3Dengrenagem%26gbv%3D2%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR
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Cabe destacar que a certificação digital a
ser utilizada, tanto de servidor, quanto 
de pessoas físicas e jurídicas têm que 
seguir os padrões ICP - Brasil 
(conjunto de técnicas, práticas e 
procedimentos elaborado para suportar 
um sistema criptográfico com base em 
certificados digitais).
http://www.certisign.com.br/companhia/icp-brasil/
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TISS
• Beneficios
- aprimoramento da comunicação entre os atores do setor. 
- redução do uso de papel, agilizando o acesso do beneficiário aos 
serviços de saúde. 
- facilidade na obtenção de informações para estudos epidemiológicos 
e definição de políticas em saúde. 
- favorecimento da realização de análise de custos e benefícios de 
investimentos na área de saúde. 
- redução dos custos administrativos e da ocorrências de fraudes
- melhoria da qualidade da assistência à saúde. 
- possibilidade de comparações e análises de desempenho 
institucional.
- otimização de recursos e aumento da qualidade de gestão.
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TISS• Certificado digital
Neste programa são contemplados dois tipos de certificados digitais:
1) Certificados de servidores:
As operadoras de saúde trocarão as informações através de aplicativos web 
certificados digitalmente com um certificado de servidor ICP-Brasil.
2) Certificados de pessoas físicas e jurídicas ICP – Brasil:
Entre Prestadores e Operadoras, os documentos eletrônicos serão
assinados digitalmente de acordo com a seguinte classificação:
 - Grupo 1 : Hospitais, prontos-socorros, clinicas - Certificado de PJ para 
assinar o arquivo XML
- Grupo 2: Consultórios isolados, pessoas físicas ou jurídicas que 
prestem serviços à clinicas - Certificados de PJ dos consultórios ou 
certificados de PF do prestadores
- Grupo 3: Clinicas odontológicas - Certificados de PJ dos consultórios 
ou certificados de PF do prestadores
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://prensadigital.com.br/pd1/wp-content/uploads/2007/05/cadeado.jpg&imgrefurl=http://prensadigital.com.br/pd1/category/youtube/feed&h=273&w=214&sz=7&hl=pt-BR&start=2&tbnid=Eb5s8ZBPl_F58M:&tbnh=113&tbnw=89&prev=/images%3Fq%3Dcadeado%26gbv%3D2%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR
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• Nosso público
• Operadoras de saúde
• Prestadores
• Empresas de tecnologia da informação que
 prestam serviços às operadoras
• Descrição da oportunidade
• Consultoria
• Venda de certificados de servidor e de assinatura tipo 3 ICP Brasil
• Venda de treinamentos
• Projeto Prontuário Eletrônico como argumento de venda
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.cprf.ru/clipart/misc/lupa.jpg&imgrefurl=http://arespublicaemdebate.blogspot.com/2006/01/perguntas-presidenciais-7.html&h=364&w=280&sz=6&hl=pt-BR&start=2&tbnid=SRe5A7nEbD4m7M:&tbnh=121&tbnw=93&prev=/images%3Fq%3Dlupa%26gbv%3D2%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR
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TISS
• Potenciais parcerias
• Federações/associações e conselhos de medicina, odontologia e especialidades;
• Cooperativas médicas/odontológicas;
• Sindicatos de Hospitais e clinicas em geral;
• Associações de médicos e especialidades médicas;
• Fenaseg;
• Empresas desenvolvimento de software para hospitais e clínicas.
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.aeportugal.pt/aplicacoes/noticias/imagens/2006-05-25_10-00-11_aperto%2520de%2520mao1.jpg&imgrefurl=http://www.aeportugal.pt/Inicio.asp%3FPagina%3D/Aplicacoes/Noticias/Noticia%26Menu%3DMenuHome%26Codigo%3D7873&h=100&w=150&sz=5&hl=pt-BR&start=5&tbnid=AEXyM3-oFS2b8M:&tbnh=64&tbnw=96&prev=/images%3Fq%3Daperto%2Bde%2Bm%25C3%25A3o%26gbv%3D2%26svnum%3D10%26hl%3Dpt-BR
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TISS
• Regulamentação do padrão TISS
Lei 9656/98 - de 03 de Junho de 1998 
RN 114 - de 26 de Outubro de 2005 
IN 17 - 10 de Novembro de 2005 
RN 127 - de 12 de Maio de 2006 
IN 21 - de 14 de Agosto de 2006 
RN 135 - de 28 de Setembro de 2006 
IN 22 - de 16 de Novembro de 2006 
RN 138 - de 22 de Novembro de 2006 
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TISS
• Legenda
• TISS – Troca de Informações em Saúde Suplementar
• XLM - ("Extensible Markup Language") fornece um formato padrão para 
dados estruturados. Foi projetado para apresentar facilidade de 
implementação e interoperabilidade com SGML e HTML.
• ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar. Regulamenta o setor de 
saúde suplementar no Brasil.
• Contas médicas – Nome dado às informações de faturamento entre 
prestadores x operadoras.
• Fontes
• www.ans.gov.br Agência Nacional em Saúde Suplementar
• www.ciefas..org.br União das Insituições de Auto Gestão em Saúde
• www.portalmedico.org.br Conselho Federal de Medicina
http://www.ans.gov.br/
file:///D:/Meus documentos/Power Point/http://www.ciefas..org.br/
http://www.portalmedico.org.br/
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Sobre a
Certisign
Fundada em 1996, a Certisign é uma 
das três primeiras Autoridades 
Certificadoras do mundo a emitir 
certificados digitais e única no 
mercado brasileiro credenciada para 
operar em múltiplas hierarquias, 
como ICP-Brasil, VeriSign Trust 
Network (VTN) e hierarquia privada.
A Certisign proporciona a seus 
clientes um ambiente digital mais 
seguro, ajudando-os a proteger 
informações, reduzir a fraude digital e 
o roubo de identidade. 
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