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APS - Estratégias da Negociação (1)

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FMU- FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
BEATRIZ ALVES DOS SANTOS
ANNA BEATRIZ FIDELIS CRUZ
CAMILA OLIVEIRA DOS REIS
CAROLINA SERVANO MENDES
DANIEL PEREIRA
DANIELE PEREIRA SOARES DOS SANTOS
DAYANE ERCULANO NUNES
ERIK VIEIRA PINTO ROMANI
FERNANDA NUNES DA SILVA
GABRIEL SAMPAIO
GUILHERME GAMBAROTI PANETO
ISRAEL DA SILVA OLIVEIRA
JEFFERSON CIPRIANO DA SILVA
JESSICA A CARNEIRO DA SILVA
LEIDIANE DE JESUS MARINHO
RAFAELA LETICIA PEREIRA DE ANDRADE
SALAS DANTAS SOARES
THAMIRES PINHEIRO
YARA CLAUDINO
APS
ESTRATÉGIAS DA NEGOCIAÇÃO
São Paulo
2021
BEATRIZ ALVES DOS SANTOS			RA: 1522779
		ANNA BEATRIZ FIDELIS CRUZ 		 RA: 6303207
CAMILA OLIVEIRA DOS REIS 		 RA:5819130
CAROLINA SERVANO MENDES		RA: 8240847
DANIEL PEREIRA			 RA: 1492802
		DANIELE PEREIRA S. SANTOS		 RA: 7292167
DAYANE ERCULANO NUNES			RA:1080183
ERIK VIEIRA PINTO ROMANI			RA: 3494705
FERNANDA NUNES DA SILVA			RA: 7753788
GABRIEL SAMPAIO				RA: 1909281
GUILHERME GAMBAROTI PANETO		RA: 2356250
ISRAEL DA SILVA OLIVEIRA			RA:1631453
JEFFERSON CIPRIANO DA SILVA		RA: 1127882
JESSICA A CARNEIRO DA SILVA		RA: 8066896
LEIDIANE DE JESUS MARINHO			RA: 790302
RAFAELA LETICIA P. ANDRADE		RA: 8561530
SALAS DANTAS SOARES			RA:1648734
THAMIRES PINHEIRO			 RA: 6489900
YARA CLAUDINO				 RA: 8219620
APS
ESTRATÉGIAS DA NEGOCIAÇÃO
Trabalho desenvolvido para disciplinaEstratégias da Negociaçãoapresentado na graduação em Administração do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas sob orientação do Prof.º Ms. William Ladeia de Carvalho.
São Paulo
2021
Diante do cenário brasileiro atual, comente sobre as estratégias para negociar com os chineses e estadunidense, utilizando como base seu projeto NPN.
Em consequência, uma guerra comercial provoca impactos desfavoráveis na economia de muitas nações. Dependendo dos países envolvidos, essa divergência leva ao comprometimento do PIB (produto interno bruto) global, afetando a população mundial. Essa é uma das consequências da desavença entre Estados Unidos e China, mas há quem enxergue oportunidades neste caso, em especial países que apresentem opções de exportação às duas potências - como o Brasil. No geral, a guerra comercial é uma disputa econômica entre dois ou mais países, caracterizada pela exigência de taxas ou cotas comerciais e alfandegárias. 
Nesse tipo de conflito, uma ou mais nações tem como objetivo obter privilégios econômicos e/ou prejudicar as demais. Isso porque, em um mundo globalizado e caracterizado pelo comércio Internacional, é comum que os Estados Unidos se desentendam às vezes, resultando no aumento de tarifas para os produtos de nações concorrentes. Quando há batalhas contínuas e piora nas relações comerciais, é provável que haja, de fato, um conflito maior. É o caso da disputa atual entre as duas maiores economias mundiais: Estados Unidos e China.
 Parceiros na importação e exportação, ambas iniciaram disputas tarifárias em 2018 que, no início, não indicavam um grande conflito. Porém, após mais de um ano de ataques e medidas protecionistas, ficou claro que se tratava de uma guerra comercial, com capacidade de abalar uma série de nações que nem mesmo estiveram envolvidas na disputa. 
Se, no passado, os conflitos favoreciam a conquista de novos territórios e dominação entre os povos, atualmente, eles ameaçam a ordem estabelecida pela Organização Mundial do Comércio (OMC). Apesar de comuns, guerras comerciais afetam não apenas os países envolvidos, mas também aqueles com quem eles mantêm relações comerciais. Em um contexto de globalização, os resultados acabam afetando nações de todo o mundo. Por isso, é necessário reforçar os esforços pela cooperação entre todos, agregando benefícios em âmbito global. Sendo assim, negociar nem sempre é uma tarefa fácil. 
Sabemos que o maior desafio não está nos aspectos comerciais, mas sim no relacionamento entre as partes. Então, para aliar interesses e promover a mediação entre os países, entram em cena as TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO. 
Conhecer algumas técnicas é imprescindível, pois, ao saber como elas funcionam podemos nos preparar para não sermos surpreendidos durante uma conciliação, e, ainda podemos obter vantagens na hora de fechar um acordo. De acordo com o projeto NPN, investir no relacionamento entre as partes é uma estratégia de negociação obter sucesso nas parcerias entre os países, pois, acreditamos que construir um relacionamento baseado em confiança é essencial para fazer bons negócios. 
Se o chefe de estado se sente mais confortável conosco ficará mais flexível em relação às suas propostas. Os americanos são extremamente profissionais e transparentes quando se fala em negócios, e, desde o início, transmiteuma boa dose de confiança nas pessoas. São conhecidos por valorizarem a objetividade, portanto, as reuniões tendem a ser mais curtas e diretas.
Vale a pena informar no início do encontro qual é o objetivo da conversa e o tempo aproximado da reunião. Não há negociação de preços agressiva, tampouco parcelamentos, como estamos acostumados no Brasil.Gostam de pontualidade e presam também pelo cumprimento dos prazos combinados com antecedência. 
Os Estados Unidos separam bem o que é um encontro profissional e pessoal e gostam de ser chamados pelo sobrenome nos momentos adequados, como um almoço, por exemplo, falam com tranquilidade sobre assuntos da esfera pessoal. Só não ouse criticar o país, já que são conhecidos por seu patriotismo.
O aperto de mão é o cumprimento mais adequado. Já os chineses são bem diferentes dos americanos. Pequenas atitudes fazem toda a diferença no relacionamento, como mostrar o mínimo de interesse na cultura, uma atitude bastante positiva. Por exemplo, um cumprimento na língua-mãe, o mandarim, permite uma quebra de gelo inicial, seguido de um aperto de mão, é bem visto. Geralmente o gesto parte do anfitrião, se for o primeiro encontro, é esperada uma troca de cartões de visita. Na cultura local essa é uma simples demonstração de educação e respeito. 
A pontualidade também é uma atitude de respeito. Ao contrário dos americanos, os chineses gostam de regatear, é uma tradição local. Isso significa dizer que os termos de negociação com os chineses são mais flexíveis e amplos em comparação com os Estados Unidos. Porém, isso só acontece após uma relação estável entre as partes, é preciso ganhar a confiança dos chineses antes de fechar o negócio. E, embora gostem de separar bem as coisas, os chineses, quando estão no papel de anfitrião, gostam de convidar para almoços e jantares a fim de estreitar relações e demonstrar apreço pelas pessoas. Concluindo, os bons negociadores buscam oportunidades para melhorar e fortalecer seus relacionamentos. Em alguns casos, o resultado da negociação é determinado antes mesmo que os indivíduos se encontrem para a discussão.

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