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ANATOMIA APLICADA À CLÍNICA RELAÇÃO DE BASES EMBRIOLÓGICAS E ANATÔMICAS DO CORAÇÃO NORMAL E SUA COMPARAÇÃO COM A CARDIOPATIA CONGÊNITA TETRALOGIA DE FALLOT

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ANATOMIA APLICADA À CLÍNICA: RELAÇÃO DE BASES EMBRIOLÓGICAS E 
ANATÔMICAS DO CORAÇÃO NORMAL E SUA COMPARAÇÃO COM A 
CARDIOPATIA CONGÊNITA TETRALOGIA DE FALLOT 
 
Marcelo Victor Ferreira Gurgel1 Graduando do Curso de Medicina da Universidade Federal 
de Campina Grande - UFCG, marcelo_vfg@hotmail.com. 
Julya Caroline Bezerra Pavão Santos2 Graduanda do Curso de Medicina da Universidade 
Federal de Campina Grande - UFCG, julya.pavao@gmail.com; 
Jackson Matheus Pinheiro Oliveira3 Graduando do Curso de Medicina da Universidade 
Federal de Campina Grande - UFCG, jacksmpinheiro@gmail.com; 
Maria Lúcia Bezerra Neta4 Graduanda do Curso de Enfermagem da Universidade Federal 
de Campina Grande - UFCG, marialuciaeq@gmail.com; 
Sandra Nísia de Andrade Ribeiro Machado5 Professor orientador: cardiologista e professora 
da Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, sandracardiopb@gmail.com. 
 
 
INTRODUÇÃO: A tetralogia de Fallot (T4F) representa cerca de 5% das cardiopatias, afetando 
uma pessoa a cada 2.400. Essa cardiopatia congênita apresenta quatro características 
principais: defeito do septo ventricular, obstrução na via de saída (VS) do ventricular direito 
(VD), aorta em dextroposição e hipertrofia do VD. METODOLOGIA: Estudo teórico-prático, 
realizado por alunos do terceiro período do curso de medicina da Universidade Federal de 
Campina Grande, onde foram analisadas as VS do ventrículo esquerdo (VE) e VD, com 
posterior análise dos aspectos embriológicos e anatômicos em livros-texto de cardiologia, 
periódicos (PUBMED, SCIELO) e em peças anatômicas do coração. RESULTADOS E 
DISCUSSÃO: Do VE emerge o óstio e a valva aórtica. Do VD, emerge a valva e tronco 
pulmonar, anteriormente à aorta. O tronco pulmonar e aorta surgem embriologicamente do 
bulbo cardíaco e tronco arterial, do tubo primitivo (cristas bulbares e do tronco) originando o 
septo aórtico-pulmonar (SAP). Uma bipartição anormal do SAP altera todas as VS, causando 
estenose pulmonar infundíbulo-valvar (EPIV), dextroposição de aorta com consequente 
comunicação interventricular (CIV). A EPIV causa fisiopatologicamente estenose da VS do 
VD e hipertrofia do VD, configurando a T4F. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Demonstra-se que 
essa patogênese é resultante da desigualdade na septação do tronco arterioso, levando a 
 
 
 
 
 
 
mailto:marcelo_vfg@hotmail.com
mailto:julya.pavao@gmail.com
mailto:jacksmpinheiro@gmail.com
mailto:sandracardiopb@gmail.com
 
 
defeitos tipo de EPIV, dextroposição da aorta, e CIV. Assim, a interdisciplinaridade entre 
anatomia e embriologia em conjunto com a junção de teoria e prática aplicadas a fisiologia 
normal e patológica, foram capazes de apontar as principais disfunções do coração e suas 
implicações nos outros sistemas provenientes da T4F. 
Descritores: tetralogia de fallot, estenose pulmonar, doença da aorta, comunicação 
interventricular. 
REFERÊNCIAS 
1. CAMPOS, M et al. Tetralogia de Fallot: uma cardiopatia com fisiopatologia e evolução 
variáveis. Acta Pediátrica Portuguesa, v. 45, n. 4, p. 286-293, 18 dez. 2014. 
2. Pinsky WW, Arciniegas E. Tetralogy of Fallot. Pediatr Clin North Am 1990;31:179-92.

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