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Dor e cuidados de enfermagem

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1 @enfpormari 
 
 
É a experiência sensorial e 
emocional desagradável 
associada ao dano tecidual real 
ou potencial. 
Identificar a dor como 5º sinal 
vital, sugere que a avaliação da 
dor deve ser tão automática 
quanto a verificação da pressão 
arterial, por exemplo. 
Fatores que influenciam a 
dor: 
 Sensoriais; 
 Afetivos; 
 Avaliativos; 
 Motivacionais; 
 Cognitivos; 
 Culturais; 
 Emocionais; 
 Espirituais; 
 Comportamentais; 
Classificação da dor: 
 Dor aguda: 
É a protetora, tem causa 
identificável, tem dano tecidual 
e resposta emocional limitadas. É 
de curta duração. 
Sinais fisiológicos: frequência 
cardíaca, pressão arterial e 
frequência respiratória elevada. 
Pode manifestar diaforese e 
pupilas dilatadas. 
Sinais de comportamento: choro 
e gemido, esfregar o sítio de dor, 
protegê-lo, franzir a sobrancelha, 
fazer caretas, queixas de dor. 
 Dor crônica: 
É a dor constante ou intermitente 
que persiste, além do tempo ou 
cura esperado, e raramente 
pode ser atribuída a uma 
etiologia ou lesão específica. 
Sinais fisiológicos: sinais vitais 
normais e pupilas normais. Sem 
diaforese e pode apresentar 
perda de peso. 
Dor e cuidados 
de enfermagem 
 2 @enfpormari 
Sinais de comprometimento: 
imobilidade física, falta de 
esperança, desatenção, perda 
da libido, exaustão e fadiga e 
queixas de dor. 
 Dor oncológica: 
Relacionada à progressão do 
tumor e ao seu processo 
patológico, procedimentos 
invasivos, toxicidade do 
tratamento, infecção e 
limitações físicas. 
 Dor noceptiva: 
Deriva de uma lesão tecidual 
contínua, e neste caso o SNC se 
mantém íntegro, ou seja, ocorre 
quando há ativação dos 
noceptivos. 
Inclui a dor somática 
(muscoesquelética) e a dor 
visceral (órgãos internos). 
 Dor neuropática: 
Surge de nervos anormais ou 
danificados. 
 Dor idiopática: 
Dor crônica na ausência de uma 
causa física ou psicológica 
identificável ou dor percebida 
como excessiva para a extensão 
da condição patológica 
orgânica. 
Dor aguda não aliviada pode 
evoluir para dor crônica. 
 
Avaliação da dor: 
 
 Escalas de intensidade da 
dor 
Simples e descritiva: Sem dor, dor 
leve, dor moderada, dor intensa, 
dor muito intensa, pior dor 
possível. 
Númerica: 0 = Sem dor, 5 = dor 
moderada, 10 = pior dor possível. 
 Classificação de dor faces 
de Wong/Baker: 
Pode ser usada em crianças até 
3 anos. Ela ajuda as crianças a 
expressar o nível de dor 
apontando em um cartão para a 
face que mais se pareça com o 
que estão sentindo. 
 3 @enfpormari 
 
 
 Escala pediátrica de 
intensidade de Dor de 
Oucher: 
Desenvolvida para crianças, a 
fim de auxiliá-las a descrever a 
intensidade da dor. Consiste em 
uma escala de 0 a 10 e uma 
facial, de 6 pontos. 
 
 Amnemônico PQRST: 
P = o que PROVOCA a dor 
(fatores agravantes) e medidas 
paliativas (fatores de alívios). 
Q = QUALIDADE da dor. Peça ao 
cliente para descrever, se é 
lancinante em pontada, aperto, 
queimação, cortante, 
penetrante, contínua, latejante 
etc. 
R = REGIÃO (localização) e a 
irradiação para outros sítios do 
corpo. 
S = Até que ponto a dor é 
SEVERA. Use a escala para 
mensurar a intensidade. 
(quantidade de dor em uma 
escala de 0 a 10). 
T – TEMPO, início, duração e 
frequência. Pergunte ao cliente o 
que desencandeia essa dor e se 
existe padrão. 
Avaliar o efeito da dor sobre o 
sono pode ajudar a esclarecer a 
intensidade da dor. 
 
 
 4 @enfpormari 
Registro da avaliação da 
dor: 
Registrar de maneira fácil de ser 
compreendido. 
 Tratamento da dor 
utilizado (analgésicos ou 
medidas não 
farmacológicas); 
 Sinais vitais; 
 Nível de alerta do cliente; 
 Relato da dor feito pelo 
paciente com as palavras 
dele; 
Diagnósticos de 
Enfermagem 
 
 Dor crônica; 
 Dor aguda; 
 Ansiedade 
 Desempenho de papel 
infeficaz; 
 Deficiência de 
conhecimento; 
 Fadiga; 
 Medo; 
 Intolerância a 
atividades; 
 
 
 
 Amnemônico de 
princípios do 
tratamento da dor: 
A = AVALIAR clientes enfermos 
quanto à dor a intervalos 
regulares; 
C = ESCOLHER (choose em inglês) 
várias intervenções para a dor. 
T = TRATAR a dor imediatamente 
para evitar progressão. 
I = INCLUIR considerações 
culturais e espirituais no 
tratamento; 
O = OTIMIZAR um plano de 
tratamento da dor por meio de 
avaliação contínua. 
N = Negociar intervenções contra 
a dor e objetivos com o cliente 
enfermo, para reforçar a adesão 
ao plano. 
Cuidado paliativo 
Abordagem que promove a 
qualidade de vida de pacientes 
que enfrentam doenças que 
ameacem a continuidade da 
vida, atráves da prevenção e 
alívio da dor e sofrimento. 
Princípios dessa abordagem: 
 5 @enfpormari 
 Promover alívio da dor e de 
outros sintomas 
desagradáveis; 
 Afirmar a vida e considerar 
a morte como um processo 
normal da vida; 
 Não acelerar nem adiar a 
morte; 
 Integar os aspectos 
psicológicos e espitiuais no 
cuidado ao paciente; 
 Oferecer um sistema de 
suporte que possibilite o 
paciente viver tão 
ativamente quando 
possível, até o momento 
de sua morte; 
 Oferecer sistema de 
suporte para auxiliar os 
familiares durante a 
doença do paciente e a 
enfrentar o luto; 
 Abordagem 
multiprofissional para focar 
as necessidades dos 
pacientes e seus fmailiaes, 
incluindo 
acompanhamento no luto; 
 Melhorar a qualidade de 
vida e influenciar 
positivamente o curso da 
doença; 
 Deve ser inicado o mais 
precocemente possível, 
juntamente com outras 
medidas de 
prolongamento da vida, 
como a quimioterapia e a 
radioterapia, e incluir todas 
as investigações 
necessárias para melhor 
compreender e controlar 
situações clínicas 
estressantes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anotações 
Referência bibliográfica: 
WHITE, Lois. Fundamentos de 
enfermagem básica. São Paulo. 
2012.

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