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Gestão Pública

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
ANA CARLA ROCHA LOPES
GESTÃO PÚBLICA
Transparência na Administração Pública
Assis-SP
2019
ANA CARLA ROCHA LOPES
GESTÃO PÚBLICA
Transparência na Administração Pública
Trabalho de Tecnologia em Gestão Pública. apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de: Teorias do Desenvolvimento Econômico; Direito Público; Licitação, Contratos e Terceirização; Planejamento Urbano e Ambiental; Tecnologia da Informação na Gestão Pública; Seminário do Projeto Integrado IV. Lecionadas pelos respectivos professores: Renato José da Silva; Hugo Esteves; Janaína Vargas Testa; Jamile Ruthes Bernardes; Eduardo Faria Nogueira; Cláudia Cardoso Moreira Napoli. Semestre: 3º/4º.
Orientador: Prof. Anderson Jorge Marcolino Pinheiro
Assis- SP
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	01
2 DESENVOLVIMENTO	01
2.1 Desenvolvimento Econômico	01
2.2 Direito Público	01
2.3 Licitação, Contratos e Terceirização	01
2.4 Planejamento Urbano e Ambiental	11
2.5 Tecnologia da Informação na Gestão Pública	12
3 CONCLUSÃO	14
REFERÊNCIAS	15
1 INTRODUÇÃO
A transparência no setor público é importante, pois com ela os cidadãos e a sociedade em geral podem acessar as informações da gestão da aplicação dos recursos públicos pelos governantes. Então, é um processo primordial para que a sociedade saiba como estão sendo investidos os recursos que ela aplica e investe no governo, na máquina pública. E que tem como benefício a oferta de serviços públicos para a própria sociedade.
Esse processo de transparência se dar através da informação contábil. Mas, para isso, para que o cidadão entenda o que os demonstrativos contábeis estão refletindo, os contadores precisam interpretar esses dados, pois somente através da interpretação desses dados que pode ser possível que o cidadão entenda e controle o governo.
No panorama de renovação na qual se encontra a gestão pública, a transparência das informações possuem intensas transações com a responsabilidade fiscal por conceber a competência de retorno dos governos a sociedade.
	 Assim, a cidade que terá o Portal da Transparência analisado é a cidade de Assis-SP. é um município brasileiro do interior do estado de São Paulo. Pertence à microrregião e mesorregião de mesmo nome, localiza-se a oeste da capital do estado, distante 434 km da capital estadual[4] e abriga uma população total de 104 386 habitantes (Estimativa IBGE/2019)[6] em seus pouco mais de 462 km². É a maior cidade de sua Microrregião e ocupa a posição de 76º maior município do estado.
	 A cidade possui um potencial turístico na região do Médio Paranapanema, graças a Casa de Taípa (em que é abrigado parte do acervo histórico da região), o Parque Buracão, o Centro Social Urbano e alguns pontos de turismo, embora alguns estão sem acesso ao público e outros em deterioramento total. 
2 
DESENVOLVIMENTO
Ocupando a função de servidor público, terei uma parcela da população para apresentar explicações acerca dos subsídios constados no Portal da Transparência do Município.
Assim, as informações solicitadas diz respeito: o desenvolvimento econômico da cidade em estudo, aspectos relativos ao direito público, informações sobre licitações, contratos e terceirização, dados sobre o planejamento urbano e ambiental e informações sobre a tecnologia da informação na gestão pública.
2.1 DESENVOLVIMENTO ECONÕMICO
A participação direta da população torna-se bastante relevante, tornando a Gestão Pública com poder popular. Através da redemocratização brasileira muita coisa mudou em termos de administração pública, assim como em todos os setores de atividade. Exige-se transparência nos atos realizados pelos governantes em todos os níveis, entendendo-se por transparência o princípio pelo qual se exige que a administração pública preste conta de seus atos através dos meios de comunicação, levando ao conhecimento do público aquilo que é realizado no municípios, estados e federação (PIRES, 2001).
Através do Portal da Transparência é se aperfeiçoa a repartição dos recursos públicos da sociedade, considerando as principais necessidades da população e assim, contribui em melhorias nos indicadores econômicos e sociais, dessa forma, a própria população passa a definir o que fazer com o dinheiro arrecadado pelo município, priorizando assim, as verdadeiras necessidades de cada local, de cada bairro (ANDRADE, 2003).
Portanto, a sociedade deve exigir por meio do portal da transparência mecanismos de fiscalização e controle dos gastos/orçamentos públicos que visem à promoção do desenvolvimento econômico. Como meio de concretização de uma transparência na Gestão Pública no Brasil, foi preciso implementar uma proposta de inovação nas políticas públicas, que apresentou um esforço de extrema importância, onde se obteve parâmetros para um desenvolvimento de modelos que aprimorassem a gestão pública local, partindo do interesse por uma nova forma de governar, de maneira que interligasse as demandas populares com os órgãos municipais, denominado “Portal da Transparência” (PT), considerada uma das inovações mais eficiente surgidas no poder local (PIRES, 2001).
A não utilização de um Portal da Transparência cometem aos gestores das cidades um investimento em locais desnecessários deste, e deixando de fora, locais que estejam necessitando daquela prestação de serviço ou investimento, ampliando cada vez mais as desigualdades sociais.
O ponto negativo nos instrumentos de participação trata-se da sua utilização para atender determinações legais como o caso do conselho de políticas públicas e da audiência pública, servindo apenas para ratificar a opinião dos administradores, distanciando de sua finalidade que é ouvir a sociedade e promover a participação social. O envolvimento da sociedade nas discussões promovidas pelas audiências públicas contribui para a definição de planos de ação condizente com as perspectivas sociais.
2.2 DIREITO PÚBLICO
Segundo o artigo 37, caput, da Constituição Federal de 1988, “a gestão pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”. 
Logo, em meio aos princípios que norteiam a Administração Pública, o que rege e possibilita a existência de um Portal da Transparência trata-se do Princípio da Publicidade. No momento em que os atos administrativos precisam ser públicos e transparentes — públicos porque devem ser levados a conhecimento dos interessados por meio dos instrumentos legalmente previstos (citação, publicação, comunicação etc.); transparentes porque devem permitir entender com clareza seu conteúdo e todos os elementos de sua composição, inclusive o motivo e a finalidade, para que seja possível efetivar seu controle. Sintetizando em bucólica expressão a reflexão proposta, nem tudo o que é público é necessariamente transparente.
Claramente está exposta na Constituição que, O “direito de receber informações dos órgãos públicos” constitui um direito fundamental. Constitui garantia constitucional o direito a todos de receber informações dos órgãos Públicos para defesa de direitos encerrados em certidão expedida pela repartição competente, salvo aquelas em que seja imprescindível o sigilo para garantia da segurança da sociedade e do próprio Estado. Assegurado em seu art. 5º XXXIII e XXXIV, b, da Constituição da República.
Logo, a correlação que permeia a democracia e exigência de transparência dos atos estatais, é que a exigência de transparência é plena do Estado como elemento de afirmação do ideal democrático, em que a publicidade restritiva deve ser uma apertada exceção, há de ser constantemente implementada e aperfeiçoada. O tal dever estatal de impor acesso às informações viu-se reforçado em meio à Reforma do Judiciário, promovidapela Emenda Constitucional 45/2004, que alterou o texto do artigo 93, X da Carta da República para determinar que as decisões administrativas dos tribunais sejam proferidas em sessão pública — a redação anterior se limitava a estabelecer apenas que as decisões seriam motivadas.
Se tratando da divulgação nominal da remuneração de servidores públicos em sítio eletrônico governamental, na sede mundial de computadores (internet), no Portal de Transparência, esta não configura lesão aos princípios constitucionais do direito à intimidade ou à vida privada do servidor público, pois não há afronta ao artigo 5º, inciso X, da CF/88, como alegou o trabalhador, pois não foi demonstrado prejuízo real e efetivo a sua integridade moral.
Em seu artigo 39, no parágrafo 6º, compreende-se que a divulgação individualizada da remuneração bruta na Internet não fere a integridade moral do empregado e "apenas confere eficácia ao princípios da publicidade, moralidade e da transparência dos atos administrativos".
2.3 LICITAÇÃO, CONTRATOS E TERCEIRIZAÇÃO
. Licitação é o processo por meio do qual a Administração Pública contrata obras, serviços, compras e alienações. Em outras palavras, licitação é a forma como a Administração Pública pode comprar e vender. Já o contrato é o ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que há um acordo para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas. 
De acordo dispõe o art. 37 caput e inciso XXI da Constituição Federal:
“Art. 37 A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:[...] (FARINELI, 2010).
Portanto, existe o dever por parte do gestor público em divulgar os processos licitatórios para a população em geral. Tal dever abarca a participação de qualquer cidadão na licitação, seja como licitante, seja como ouvinte/espectador. No momento que, insinua ser importante a informação e ideia da sociedade sobre o processo de licitação, no momento em que estando seguida, ficará mais distantes de fraudes, e será bem utilizada como elemento de gestão, tornando-se capaz de ser uma aliada importante para o alcance do interesse público eficiente e colaborando para tornar a prestação de serviços a população mais eficaz.
Desse modo, o Portal da Transparência necessita divulgar obrigatoriamente as licitações realizadas e os contratos administrativos para o conhecimento da população. De acordo com a Controladoria-Geral da União (BRASIL, online). Por mais que as informações sejam abertas, e acreditamos que devem ser, sem o mínimo de conhecimento, sobre os direitos que possuem, um povo não tem como exercer esta fiscalização, e menos ainda, compreender as importantes informações publicadas, no referido portal.
Na busca no Portal da Transparência, foi selecionado um procedimento licitatório que está em andamento no município que consta no Portal da Transparência, trata-se do Número de 00018-2019. Órgão Superior: Ministério da Educação. Órgão – Entidade vinculada: Escolas Municipais. A modalidade licitatória escolhida é por meio de concorrência. E o objeto é aquisição de gêneros alimentícios-copa e cozinha para atender as necessidades das escolas municipais da cidade em estudo. No valor de R$ 600.057,32 (http://www.portaltransparencia.gov.br/licitacoes/211731342?ordenarPor=dataEmissao&direcao=asc).
2.4 PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL
A cidade cresce com a influência dos diversos atores que fazem parte da vida urbana, entretanto, o Estado tem a responsabilidade de gerir esse crescimento em busca da diminuição da desigualdade e melhor organização do espaço urbano.
A necessidade de uma cidade planejada e bem gerida está intimamente associada ao desejo que todos temos a uma boa qualidade de moradia, portanto, o Planejamento e a Gestão Urbana são ações determinantes em busca dessa melhor qualidade de vida na cidade e, consequentemente, do local que essa moradia está inserida. A construção das cidades sustentáveis demanda mudanças estruturais e grande articulação entre os atores envolvidos. Planos traçados para estas cidades, favorece o surgimento de um novo modo de concepção de projetos e de execução de obras.
Nesse sentido, vem as políticas públicas se constituem em formas de ações do Estado em seus diferentes níveis (Federal, Estadual e Municipal), que podem atender a diversas carências da população, como: a de equipamentos de lazer, saúde, educação, moradia, etc. Ocorre que recentemente essas ações não são somente de atuação do poder público. No atual modo de produção capitalista, as políticas públicas têm sido efetivadas a partir de “parcerias” entre o poder público e a iniciativa privada (LUNELLI, 2006).
Logo, a efetivação de tais políticas públicas, compreende-se como uma ferramenta que origina a democracia, dispondo para a comunidade um conhecimento prosaico e estima o exercício da democracia participativa. Os principais problemas podem ser resolvidos pelos gestores públicos, com a utilização do orçamento participativo, e por meio deste, haverá a melhoria da gestão pública e do uso consciente e racional dos recursos públicos reduzindo problemas como, falta de estrutura, alocação inadequada no local que não necessita de um investimento, a falta de investimento na saúde e educação e inúmeros outros. 
As cidades de um modo generalizado precisam de investimentos sociais que são: saúde, educação, infraestrutura, trabalho e lazer. Através de políticas públicas, tem-se as práticas voltadas para a sociedade e que através destas teria a criação de programas voltados a prestação de serviços necessários para a sociedade.
Assim, as preferências e necessidades do referido município em estudo foram possíveis de serem realizadas no prazo proposto pelo PPA, descrito no Portal da Transparência, O planejamento urbano e ambiental foi realizado por meio de um Plano Diretor, no qual as suas competências foram determinadas por meio do regimento interno do Conselho, contendo desde exercícios de acompanhamento e fiscalização, de convocação de audiências, conferências e assembleias, de emitir pareceres, de propor e promover debates sobre projetos de grandes impactos ambientais e/ou de vizinhança, submetendo-os à consulta popular, assim como, de atividades deliberativas para casos omissos e projetos de lei de interesse da política urbana.
Se tratando da questão ambiental, o erguido agrupamento de pessoas nos centros urbanos energizam a utilização dos materiais e consequentemente gera o amontoamento de resíduos, neste sentido o poder público pode fazer campanhas e programas de conscientização da sociedade com o intuito de reduzir esse problema. Arquitetar lugares projetados respeitando o espaço do meio ambiente e agindo dessa forma a própria população teria base para colocar fazer o uso de práticas ambientais, e o meio ambiente seria contemplado junto, e o ganho seria múltiplo.
2.5 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA
A tecnologia da informação para a gestão pública tem modificado a forma como o governo interage com a população. Além disso, ferramentas avançadas de gerenciamento permitem agilizar os processos do setor, aprimorar o uso dos recursos financeiros e facilitar a vida de gestores e servidores públicos (TORQUATO, 2002).
A comunicação é a chave para qualquer relacionamento, e isso não é diferente quando nos referimos à relação entre o poder público e a sociedade civil. Essa interação se faz necessária em diversos momentos.
Os cidadãos têm buscado canais mais eficientes para serem ouvidos por suas autoridades a fim de fazer reclamações, registrar denúncias, expressar opiniões ou fazer requerimentos.
Mediante a imagem, é possível observar que a prefeitura em estudo, é uma personalidade central na rede social de sua região. Seus movimentos em relação ao uso de tecnologia e SI, ou a sua hesitação, têm implicações sociais relevantes. Neste sentido, configura-se fundamentala sua flexibilização e expansão de sua atuação, atingindo o maior número de pessoas possível. Ao investir em canais mobile, o município torna-se mais acessível à população.
O órgão público em estudo, que se trata da prefeitura em estudo como forma de aproximar-se com a sociedade sobre a prática governamental no uso de TIC, as implicações sociais que acarreta e, ainda no mesmo fenômeno, as características da sociedade brasileira que determinam uma configuração especial ao uso de tecnologia brasileiro. Coloca em seus processos gerenciais a Governança eletrônica: e-administração pública, e-serviços públicos e e-democracia em seu próprio portal da prefeitura.
Para uma melhor compreensão, desta explanação é importante compreender alguns conceitos para uma melhor fixação deste contexto.
A Lei de Acesso à Informação (LAI), Lei n° 12.527, de 18 de novembro de 2011, é uma lei ordinária federal que regulamenta o art. 5°, XXXIII, art. 37, §3°, II e art. 216, §2° da Constituição Federal de 1988, que asseguram o direito fundamental de acesso às informações produzidas ou armazenadas por órgãos e entidades da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Este diploma foi promulgado pela Presidente da República Dilma Rousseff cerca de um mês após o Brasil ter ratificado, na qualidade de membro fundador, seu ingresso na Parceria para o Governo Aberto, em 11 de setembro de 2011.
Sintetizando, a legislação ordena das instituições públicas na internet, estando o direito adjunto a ideia de que todo cidadão tem de pedir e receber toda informação que está sob controle de entidades e órgãos públicos.
No Portal da Transparência do Governo Federal qualquer cidadão poderá encontrar informações sobre os gastos públicos. Desde que foi criada a ferramenta ganhou recursos, aumentando a oferta de informações, tornando-se assim um dos principais instrumentos para controle social.
As informações divulgadas são provenientes de diversos sistemas do Governo Federal, possibilitando a qualquer cidadão navegar através das páginas do Portal da Transparência de forma livre, bem como utilizar os dados disponíveis.
3 
CONCLUSÃO
O Portal da Transparência serve como instrumento de empoderamento social que ao fomentar a inserção da sociedade no debate das decisões políticas gera ao cidadão novo fôlego para buscar efetivação das políticas públicas sem interferências externas. O funcionamento e o desenvolvimento do processo de participação popular passou a contar com novas estruturas e setores para assessorar tecnicamente os Conselhos. A descentralização passou a ser um fator importante na dinâmica do processo, pois os representantes escolhidos emergem do movimento popular e passam a divulgar e legitimar cada vez mais o Portal da Transparência.
Este, ainda busca a observação do orçamento e sua devida aplicação, e a não efetivação de seus gastos, instiga a elaboração coletiva de propostas, político administrativas que sejam simultaneamente pedagógicas, críticas, pluralistas e inovadoras. Esse aprendizado implica em novas relações interpessoais, profissionais e institucionais, supera o autoritarismo e permite a construção de relações democráticas na organização da sociedade.
No decorrer deste trabalho foi observado que a Contabilidade possui componentes centrais voltados para a transparência da informação contábil dos governos e de outras entidades do setor público.
De uma forma geral, faz a interpretação de dados onde os transformam em informações para os gestores e usuários para uma melhor tomada de decisão. Enfim, atende as necessidades dos usuários em geral.
Os relatórios contábeis são elaborados e divulgados para atender as necessidades de informações específicas de inúmeros usuários.
O progresso da estimação das organizações públicas que desempenha função essencial na sociedade instiga um cortejo da contabilidade, uma vez que têm arrecadações demasiadas, faz acordar uma obrigação de engajar especialmente um profissional de contabilidade e de um administrador nessa conjuntura.
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https://www.assis.sp.gov.br/

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