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Anhanguera - A TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO PÚBLICA Portfólio

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TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
nome do(s) autor(es) em ordem alfabética
A transparência na gestão pública
Cidade
2021
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A transparência na gestão pública
Trabalho apresentado à Universidade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Direito Público; Tecnologia da informação e da gestão pública (SIG); Licitação, contratos e terceirização; Planejamento urbano e ambiental Desenvolvimento econômico.
Tutor (a): XXXXXXXXX
Cidade
2021
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.2 PASSO 1 - DIREITO PLÚBLICO	4
2.2 PASSO 2 – TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA GESTÃO PÚBLICA (SIG)	5
2.3 PASSO 3 – LICITAÇÃO, CONTRATOS E TERCEIRIZAÇÃO	7
2.4 PASSO 4 – PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL	9
2.5 PASSO 5 – DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO	11
2.6 PASSO 6 - FECHAMENTO	11
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	13
REFERÊNCIAS	14
INTRODUÇÃO
A administração pública ajuda a resolver os problemas. Isso inclui a sustentação do crescimento econômico, a promoção do desenvolvimento social e a facilitação do desenvolvimento da infraestrutura.
Eles também protegem o meio ambiente para manter parcerias público-privadas entre outras nações tecnologicamente avançadas do mundo.
O Governo deve nos servir e prover nossos direitos e benefícios sociais. Portanto, se o inverso for o caso, temos todo o direito de trazê-los de volta à ordem pacificamente.
A administração pública abre espaço para que possamos divulgar nossas opiniões por meio do ministério ou do jornal. De qualquer forma, é garantido que isso seja integrado ao planejamento do governo.
Neste estudo vamos abordar um pouco sobre a gestão pública seguindo os questionamentos de nossa situação geradora de aprendizagem. 
4
DESENVOLVIMENTO 
2.2 PASSO 1 - DIREITO PLÚBLICO
Órgãos Públicos
O ‘setor público’ é definido pelo Escritório de Estatísticas Nacionais (‘ONS’) com referência ao Sistema Europeu de Contas de 1995, de acordo com os requisitos da UE para que os governos produzam finanças do setor público e contas nacionais precisas. A classificação por Contas Nacionais (ou setoriais) de entidades como públicas ou privadas depende do nível de controlo governamental sobre a política empresarial geral da entidade a ser classificada. Isso pode ser direto ou indireto e pode ser evidenciado por indicadores que incluem:
A capacidade de indicar quem está no controle ou quem determina a política da entidade; e / ou O direito de ser consultado sobre tais nomeações, ou de veto sobre nomeações; e / ou O fornecimento de financiamento acompanhado de direitos de controle sobre como esse financiamento é gasto; e / ou Um direito geral de controlar o funcionamento diário do corpo. (LEITE, 2017)
Um ‘órgão público’ é uma organização formalmente estabelecida que é (pelo menos em parte) financiada publicamente para prestar um serviço público ou governamental, embora não como um departamento ministerial. O termo se refere a uma ampla gama de entidades cobertas como no Setor Público. Isso não inclui as formas de entidade pública que não exigem que os funcionários desempenhem suas funções, como fundos públicos ou fundos fiduciários. (LEITE, 2017)
Lei nº. 12.527/2011 - Ddireito fundamental de acesso à informação
A Lei nº. 12.527/2011 dispõe sobre o direito fundamental de acesso à informação. Nessa lei fala sobre a obrigação de informar a todos os poderes e órgãos públicos, de todos os níveis, e de quem mantém relacionamento com esses entes envolvendo dinheiro público. (BRASIL, 2021)
Passar essas informações de forma transparente é essencial. A transparência é um requisito fundamental para a confiabilidade e integridade das instituições públicas, a fim de promover a confiança e o apoio públicos. A transparência na administração pública garante a segurança jurídica e aumenta o nível de legitimidade no processo de tomada de decisão. O princípio da transparência tem um impacto direto na responsabilidade da administração para com os cidadãos, enquanto os cidadãos podem obter todas as informações sobre o trabalho da administração pública e também podem envolver-se no processo de tomada de decisão. A transparência na administração pública tem um grande impacto no processo de reforma da administração pública e promove o nível de eficiência, eficácia e capacidade de resposta, como componentes principais do conceito de boa administração. (LIMA,; LOPES, FAÇANHA, 2019)
2.2 PASSO 2 – TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA GESTÃO PÚBLICA (SIG)
Processo de Gestão da Informação no âmbito da transparência na Gestão Pública
Na definição de Davenport (1997), um processo genérico de gestão da informação (GI) é composto de quatro fases: determinação dos requisitos ou necessidades de informação; captura; distribuição; e uso das informações.
A transparência é vista principalmente como uma ferramenta para as partes interessadas externas monitorarem o funcionamento interno de uma organização, prevenir a corrupção e garantir o devido processo. Essa definição de transparência posiciona a organização como um agente passivo, fornecendo as informações para o escrutínio de stakeholders externos. No entanto, a transparência também pode ser vista como uma ferramenta para as organizações públicas colaborarem ativamente com suas partes interessadas. Esta abordagem mais ampla para a transparência ressoa com abordagens alternativas para a gestão pública, como nova governança pública, inovação colaborativa e gestão de valor público.
Na gestão do valor público, Mark Moore argumenta que os gestores públicos devem “orquestrar os processos de desenvolvimento de políticas públicas, muitas vezes em parceria com outros atores e partes interessadas”. A transparência é uma parte fundamental deste processo; espera-se que os gestores públicos informem e eduquem constantemente seus stakeholders, indo além de suas obrigações legais de divulgação de informações. A transparência é aqui entendida como uma ferramenta essencial para a colaboração com as partes interessadas, ao invés de um pré-requisito para o monitoramento pelas partes interessadas. Essa visão otimista da transparência contrasta com outras perspectivas que veem a divulgação de informações como um obstáculo potencial para uma governança eficaz. A transparência pode realmente minar a confiança e convidar a intromissão política. Neste artigo, examinamos empiricamente se a transparência é de fato uma pré-condição para a criação de valor público ou se acaba sendo um obstáculo.
Comparamos as práticas de transparência e as pontuações de valor público de dezesseis empresas de serviços públicos situadas nos três países do Caribe. Esses casos representam oportunidades e ameaças de transparência para a criação de valor público. As empresas estatais gozavam de uma autonomia relativa comparável às empresas de serviços públicos nos países da OCDE, o que significava que podiam moldar em grande parte suas próprias práticas de transparência. Por um lado, essas empresas de serviços públicos poderiam usar essa liberdade para se envolver ativamente com suas partes interessadas e, assim, criar mais valor para a comunidade. Por outro lado, o pequeno tamanho e a baixa confiança generalizada dessas sociedades insulares significavam que a transparência também poderia levar à intromissão de atores externos, destruindo valor. (LEITE, 2017)
A transparência é de fato uma condição para a criação de valor público. Todas as concessionárias que eram transparentes alcançaram pontuações de valor público significativamente mais altas do que as concessionárias que não eram transparentes. Em particular, as organizações com pontuação alta enfatizaram a transparência sobre seu ambiente de autorização, divulgando de forma consistente informações sobre processos de tomada de decisão e oportunidades de participação. Eles também divulgaram dados sobre sua capacidade operacional e proposição de valor, mas as concessionárias queapenas divulgaram esses dois tipos de informação não tiveram tanto sucesso na criação de valor público. Potencialmente, esse mecanismo poderia funcionar ao contrário, já que apenas empresas de serviços públicos bem-sucedidas se sentiriam confortáveis ​​em serem transparentes. A revisão descritiva, no entanto, sugere que a gestão das organizações com pontuação elevada considerou a transparência como uma ferramenta de criação de valor público.
A divulgação de informações aos cidadãos
O portal da transparência consiste em um formato digital para informações. Algum município tem um facebook e instagram também que posta algumas informações. Em formatos físicos podem ser realizados boletins periódicos para apresentação.
Estratégias para fomentar o acesso à informação por parte das comunidades 
Os governos modernos percorrem um longo caminho na formulação e adoção de políticas, leis e regulamentos sólidos. Não se deve esquecer que tais políticas, leis, etc. não são apenas papéis impressos. Essas declarações de intenções em papel são traduzidas em realidade pela administração pública, convertendo, assim, palavras em ações e a forma em substância, as quais devem ser levadas em conhecimento da comunidade, levando a informação. (LIMA, LOPES, FAÇANHA, 2019)
Levar mais em conhecimento sobre o direito de todos terem acesso as informações da gestão pública. Muitas pessoas não sabem que podem entrar no portal da transparência, estar por dentro e acompanhar todos os processos de gestão. 
Pode-se também incentivar a participação da população nas reuniões da câmera
2.3 PASSO 3 – LICITAÇÃO, CONTRATOS E TERCEIRIZAÇÃO
 A lei 14.133 de 1 de abril de 2021
 A lei 14.133 de 1 de abril de 2021 fala sobre as disposições gerais de licitação e contratação para as Administrações Públicas, e dentro dela temos alguns critérios de dispensa. (BRASIL, 2021)
Essa legislação chegou para implementar diversas mudanças no processo licitatório e tornar a compra ou contratação de bens e serviços mais rápida e eficiente, estabelece que os processos licitatórios serão feitos por meios eletrônicos, num processo online. (BRASIL, 2021)
Temos no seu artigo 72 os critérios de dispensa de licitação. 
O procedimento licitatório é o procedimento previsto na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, que garante a concorrência justa entre os agentes que pretendem firmar contrato com a Administração Pública. (BRASIL, 2021)
A contratação pode ter por objeto a prestação de serviços ou a aquisição de bens, devendo todos observar o procedimento administrativo formal antes da própria contratação, conduzido por órgão governamental específico, responsável por todo o desenvolvimento da respetiva contratação pública. O rigor e a observância desses processos refletem um dever da Administração Pública, consubstanciado no Artigo 37, inciso XXI de nossa Constituição Federal, de zelar pela preservação do interesse público na contratação. (BRASIL, 2021)
Em relação às etapas de um processo licitatório, é fundamental observar que as licitações têm pelo menos duas grandes fases: uma interna e outra externa. O período interno inicia-se com a declaração da necessidade do bem ou serviço e termina com a publicação do anúncio de concurso. A fase externa de conhecimento público começa com o lançamento do edital e termina com a assinatura do contrato administrativo. (BRASIL, 2021)
Em algumas situações pode-se isentar o processo de licitação, como por exemplo agora na pandemia, onde determinadas ações podem ser realizadas sem a necessidade das licitações.
Dados deverão ser divulgados, no prazo máximo de 05 dias úteis
A lei determina os seguintes prazos mínimos entre a publicação do edital e a data do certame: Na modalidade pregão, presencial ou eletrônico, o prazo mínimo entre a publicação do edital e a data do certame é definido pelo art. 4º, V, da Lei 10.520/02, sendo de 8 (oito) dias úteis. (BRASIL, 2021)
Em 2004, a Controladoria-Geral da União (CGU) criou o Portal da Transparência, ferramenta que visa aumentar a transparência fiscal do Governo Federal brasileiro por meio de dados orçamentários públicos abertos. Desenvolvido em parceria com o Serviço Federal de Processamento de Dados, o Portal da Transparência conta com a colaboração de diversos ministérios e órgãos da Administração Pública Federal para promover a transparência e oferecer uma ferramenta que estimule a participação do cidadão. Como a qualidade e a quantidade de dados no portal melhoraram na última década, o Portal da Transparência é agora uma das principais ferramentas anticorrupção do país, registrando uma média de 900.000 visitantes únicos por mês. O projeto é considerado uma das mais importantes iniciativas de governo eletrônico no que diz respeito ao controle dos gastos públicos. Os governos locais em todo o Brasil e três outros países latino-americanos modelaram iniciativas de transparência financeira semelhantes após o Portal da Transparência do Brasil.
Iniciativas de dados abertos podem ajudar a descobrir gastos governamentais ilegais ou irresponsáveis, envolver os cidadãos em campanhas anticorrupção e levar a mudanças significativas nas políticas públicas que podem não ocorrer sem a indignação pública criada pela divulgação.
Os canais de feedback anônimo são uma forma importante de complementar os bancos de dados existentes mantidos pelo governo, especialmente aqueles focados na corrupção. Dar aos denunciantes uma plataforma para compartilhar informações pode levar a dados de corrupção mais abrangentes - embora o risco de falsos positivos não deva ser esquecido.
Algumas informações, como dados orçamentários detalhados, podem exigir algum nível de tradução para torná-las verdadeiramente acessíveis e úteis para o cidadão médio em termos de disponibilidade e compreensibilidade tecnológica. Esforços adicionais, é claro, devem ser feitos para garantir que qualquer informação financeira pessoalmente identificável seja tornada anônima antes de ser tornada pública.
2.4 PASSO 4 – PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL
O Planejamento urbano e ambiental 
Ao meu ponto de vista, o planejamento urbano e ambiente deve considerar a opinião dos munícipes de acordo com suas peculiaridades. 
A urbanização em si não é responsável pelas ameaças ambientais que o mundo enfrenta. A urbanização não planejada e mal administrada é.
É importante observar a distinção entre urbanização planejada e bem administrada, que pode beneficiar o meio ambiente e os residentes locais, e urbanização não planejada e mal administrada. O planejamento urbano inteligente é informado sobre o clima, estratégico, integrado e apoiado em vários setores. Inclui gestão ambiental e redução do risco de desastres.
Na verdade, o relatório das Nações Unidas destaca especificamente as cidades inteligentes e a inovação no nível da cidade como prioridades. Com suas pegadas compactas, cidades bem administradas preservam paisagens naturais. Telhados verdes, parques e florestas urbanas podem conservar água, fornece habitat para plantas e animais, resfriar temperaturas e melhorar a qualidade do ar para os residentes. As cidades onde se pode caminhar e andar de bicicleta reduzem as emissões e o consumo de energia. Cidades com costas vivas e pântanos podem melhorar a qualidade da água e proteger contra tempestades e inundações.
Quando feito de maneira adequada, um bom planejamento e gestão urbanos podem ser uma vantagem ambiental.
Decisões Tomadas Pelos Gestores Municipais Acessíveis
O acompanhamento das decisões das autoridades locais é fundamental para a informação e participação na vida pública.
Os atos normativos não podem ser executados antes da sua publicação na íntegra na lista de medidas administrativas ou em qualquer outro documento municipal, ou antes da sua publicação. Esta publicação impressa pode ser acompanhada por uma publicação adicional em formato digital. A referida publicação digital não substitui a versão impressa da publicação. Qualquer pessoa física ou jurídica também pode receber estatutos municipais nas condições estipuladasna Lei e publicá-los sob sua responsabilidade. Para tornar as informações e decisões locais mais acessíveis, a publicação online será reforçada no âmbito do projeto de lei sobre a nova organização territorial da República.
Roteiro
•. Publicar a lista de medidas administrativas, deliberações e regulamentos municipais locais em formato eletrônico, juntamente com uma versão impressa, e fornece acesso permanente e gratuito
•. Publicar as atas das reuniões do conselho municipal dentro de uma semana após a reunião do conselho municipal no site do governo local (se houver) por pelo menos seis anos (em oposição a uma publicação única feita dentro de oito dias por um período mínimo indeterminado)
2.5 PASSO 5 – DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Orçamento participativo 
O Orçamento Participativo (OP) é ​​um processo de deliberação e tomada de decisões democráticas, em que o cidadão comum decide como alocar parte de um orçamento municipal ou público. O orçamento participativo permite que os cidadãos identifiquem, discutam e priorizem projetos de gastos públicos e lhes dá o poder de tomar decisões reais sobre como o dinheiro é gasto. 
Os processos de OP são normalmente projetados para envolver aqueles que foram excluídos dos métodos tradicionais de engajamento público, como residentes de baixa renda, não cidadãos e jovens. [2] Um estudo de caso abrangente de oito municípios no Brasil analisando os sucessos e fracassos do orçamento participativo sugeriu que muitas vezes resulta em gastos públicos mais equitativos, maior transparência e responsabilidade governamental, níveis aumentados de participação pública (especialmente por residentes marginalizados ou mais pobres), e aprendizagem democrática e cidadã. 
As estruturas do PB se diferenciam de várias formas no mundo todo em termos de escala, procedimento e objetivo. O OP, em sua concepção, é muitas vezes contextualizado para se adequar às condições e necessidades particulares de uma região. Assim, as magnitudes do OP variam dependendo se ele é realizado em nível municipal, regional ou provincial. Em muitos casos, o OP foi legalmente aplicado e regulamentado; no entanto, alguns são organizados e promovidos internamente. Desde a invenção original em Porto Alegre, Brasil, em 1988, PB se manifestou em uma miríade de designs, com variações na metodologia, forma e tecnologia. O PB é uma das várias inovações democráticas, como a Assembleia dos Cidadãos da Colúmbia Britânica, que abrange os ideais de uma democracia participativa. Hoje, o OP foi implementado em cerca de 1.500 municípios e instituições em todo o mundo
2.6 PASSO 6 - FECHAMENTO
Em pesquisa na administração pública de meu município, noto que no portal da transparência contém as informações, contudo, fora desse canal não existe meios de divulgação para a população. Pouquíssimas coisas são divulgadas em mídias sociais.
O papel crucial da administração pública no desenvolvimento, particularmente nos países em desenvolvimento e nas economias em transição, será o assunto de uma sessão retomada de uma semana da Assembleia Geral, que terá início na segunda-feira, 15 de abril. A sessão retomada representa a primeira vez que a Assembleia se reunirá especificamente para considerar esse assunto.
O objetivo da sessão reiniciada da Assembleia Geral é explorar temas contidos em duas categorias distintas: o papel da administração pública e o desenvolvimento de capacidades para uma administração eficaz. Treze tópicos específicos foram identificados dentro dessas categorias.
No papel da administração pública, abordará áreas como crescimento econômico sustentado, promoção do desenvolvimento social, facilitação do desenvolvimento de infraestrutura e proteção do meio ambiente, promoção de parcerias público-privadas, gestão de programas de desenvolvimento e manutenção de uma estrutura legal para o desenvolvimento.
No que diz respeito à capacitação, a Assembleia discutirá a melhoria dos sistemas de serviço civil, o fortalecimento organizacional, o aprimoramento da capacidade de desenvolvimento de políticas, o fortalecimento da gestão financeira para o desenvolvimento, o desenvolvimento de recursos humanos para o setor público e o desenvolvimento de capacidades administrativas para o pós-conflito e condições de crise.
Ao decidir pela retomada da sessão, a Assembleia reconheceu o importante papel que os governos e as administrações públicas podem desempenhar na promoção do crescimento econômico sustentado e do desenvolvimento sustentável (resolução 49/136). Também reconheceu a necessidade de fortalecer as capacidades de gestão administrativa e financeira pública, a fim de garantir um serviço público que responda às necessidades da população.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como vimos neste estudo, a administração pública ajuda a resolver os problemas. Isso inclui a sustentação do crescimento econômico, a promoção do desenvolvimento social e a facilitação do desenvolvimento da infraestrutura.
Eles também protegem o meio ambiente para manter parcerias público-privadas entre outras nações tecnologicamente avançadas do mundo.
O Governo deve nos servir e prover nossos direitos e benefícios sociais. Portanto, se o inverso for o caso, temos todo o direito de trazê-los de volta à ordem pacificamente. A administração pública abre espaço para que possamos divulgar nossas opiniões por meio do ministério ou do jornal.
De qualquer forma, é garantido que isso seja integrado ao planejamento do governo.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº. 12.527 de 18 de novembro de 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm. Acesso 14 jul 2021. 
BRASIL. Lei 14.124, de 10 de março de 2021. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/L14124.htm. Acesso em: 14 jul. 2021. 
BRASIL. Tribunal de Contas da União. Relatório sistêmico sobre transparência pública. Brasília: TCU, 2018. 
LEITE, Ademir Cavalheiro. Teorias do desenvolvimento econômico. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017.
 
LIMA, Silvia Maria Santana Andrade; LOPES, Wilza Gomes Reis; FAÇANHA, Antônio Cardoso. Desafios do planejamento urbano na expansão das cidades: entre planos e realidade. urbe, Rev. Bras. Gest. Urbana 11 • 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/urbe/a/55dJtxNQzWQggjYmJSbKf5F/?lang=pt Acesso em 15 Jul 2021 
POSSAMAI, Ana Júlia. GONZATTI, Vitoria de Souza. Trabalhos e dados abertos governamentais: possibilidade e desafios a partir da lei de acesso à informação. Administração Pública e Gestão Social. Vol. 12, n. 2, 2020.
TESTA, Janaina Carla da Silva Vargas; PICCIRILLO, Miguel Belinati; MOSER, Carla. WEGGE, Sonia Adriana. Direito Público. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.

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