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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ Fabricio da Silva Sardinha 2017.01.24088-2 Caso clínico Cabo Frio 2020 Fabricio da Silva Sardinha 2017.01.24088-2 Caso clínico da disciplina de Fisioterapia Respiratória Conclusão do caso clínico apresentado ao curso de fisioterapia, como parte dos requisitos necessários à obtenção de nota da disciplina de Fisioterapia Respiratória. Professor(a): Carolina Moreno Disciplina: Fisioterapia Respiratória Cabo Frio 2020 Resumo O trabalho a seguir é uma resolução do caso clinico passado pela professora Carolina Moreno na matéria de Fisioterapia Respiratória, como parte de uma revisão para AV1, atribuindo nota a mesma. Sumário 1 Caso Clínico: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 2 Resposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 4 1 Caso clínico: Paciente de 70 anos de idade, desnutrido, tabagista e cardiopata, deu entrada na emergência com sinais de insuficiência respiratória, tosse produtiva e febre importante. Ao ser avaliado pela equipe multiprofissional foi diagnosticado clinicamente por tuberculose pulmonar. Sinais Vitais: PA: 160X95mmHg; SpO2: 85%, AP: MV com roncos esparsos, FC: 115bpm, FR: 25ipm, TAX: 39°C. Gasometria arterial: pH: 7.50, PCO2: 45, PO2: 60, HCO3: 35, BE: 10, SO2: 89. Levando-se em consideração o diagnóstico da internação do paciente, foi recomendado pela CCIH do hospital que o paciente fosse mantido em precaução. Descreva quais as condutas fisioterapêuticas possíveis a se realizar neste momento do paciente e quais as precações o profissional terá que ter para o atendimento. 5 2 Resposta: Paciente apresenta uma alcalose metabólica descompensada com hipoxemia, sendo o objetivo do fisioterapeuta auxiliar no processo de remoção brônquica; melhorando a capacidade pulmonar do paciente e a resistência cardiovascular, diminuindo os efeitos deletérios da hipoatividade tendo como condutas a aspiração, utilizando broncodilatadores e manobras desobstrutivas como vibrações no tórax, incentivando a tosse; fazendo uso de ventilação como o CPAP e exercícios respiratórios; além de incentivar a respiração abdominal. As precauções a serem realizadas são: lavar as mãos, utilização de EPI, uso do álcool gel 70%, limpeza do material usado (CPAP, válvulas de PEEP), precaução respiratória e de contato. Precaução nível 1 : é necessário o uso de barreiras de proteção devido o contato do profissional com o meio de contaminação durante a manipulação do paciente. Precaução nível 2 : é essencial devido à duas formas de transmissão, sendo uma por contato (direta – superfície contaminada * indireta – objetos que contenham o patógeno) e outra por via aérea ( por gotículas – maior que 5 micrômetros * por aerossóis – melhor que 5 micrômetos). Diante desses 2 níveis de precaução, é indispensável a utilização de jaleco, máscaras de proteção, luvas, óculos, aventais, além da higienização das mãos.
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