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UNIVERSIDADE PAULISTA
UNIP
Isabella Alves Vannini (R.A.: D981HC-3)
Relatório de Visita Técnica e Legislação
Estudos de Viabilidade e Preliminares- 
P.M.E
São Paulo
2021
Isabella Alves Vannini (R.A.: D981HC-3)
Relatório de Visita Técnica e Legislação
Estudos de Viabilidade e Preliminares- 
P.M.E
 
 
 Projeto apresentado ao curso de
 Arquitetura e urbanismo para o quinto semestre 
 De 2021, como parte integrante da nota da 
 Matéria de projeto arquitetônico edifícios 
 Multifuncionais.
 Orientadores: Ricardo Moreno e Paula Garcia.
 
São Paulo
2021
· Localização:
O terreno está localizado próximo à avenida Ricardo jafet que faz ligação com a rodovia dos imigrantes
Adjacente ao terreno temos a junta militar do Ipiranga.
A proximidade com a estação de metrô santos Ipiranga e a avenida de grande porte, Dr. Ricardo Jafet, gera facilidade de acesso por transporte público ou particular. 
Próximo do terreno também é possível encontrar IPP, instituto profissionalizante paulista, e escolas de ensino primário.
A cerca de 700 metros é possível encontrar um posto de saúde e a pouco mais de 1 km se encontra o hospital e maternidade sepaco
A estação santos-imigrantes está a 200 metros o que possibilita o acesso a pé.
O ponto de ônibus mais próximo está ao lado da estação e passam:
-Terminal parque d. Pedro
-Ipiranga
-Pç. Da republica
· Zoneamento:
ZEU (Zonas eixo de estruturação urbana) - A principal característica de territórios que estão neste eixo é aproximar a população do transporte público. No caso de ZEU, o coeficiente de aproveitamento será quatro – fator que, multiplicado pela área do terreno, indica a quantidade de metros quadrados que podem ser construídos em um lote – próximos das linhas de trem, metrô e corredores de ônibus. Significa que se o terreno tiver 100 m², o investidor poderá erguer um prédio de até 400 m² da área construída. Enquanto em outros territórios de São Paulo o fator será dois.
· Parâmetros:
C.A máximo: 4
C.A. mínimo: 0,5
T.O. (lotes até 500 m²): 0.853
T.O. (lote acima de 500m²): 0.70
Densidade (vl. Mariana): 131,34 hab/ha
· Tipos de fechamento
Existe um muro que rodeia o terreno na rua Guilherme winter e Ricardo jafet, porem que pode ser derrubado pois é apenas um muro de limite e não um muro de contenção.
· Edificações existentes 
Sede empresa ecourbs, uma empresa de coleta domiciliar seletiva
· Marcos relevantes
Os principais marcos relevantes da área são:
-A estação santos imigrantes, que está no entorno imediato do terreno e facilita o acesso via transporte público.
-Antigo incinerador
- A Rua vergueiro
-O Rio Ipiranga
· Espaços urbanos:
Os espaços urbanos públicos na área são poucos, sendo eles a estação que possui uma área verde própria, a pequena praça adjacente ao terreno e de caráter cívico temos o exercito também ao lado do terreno
· Mapas de referência:
 Fonte: Geosampa
Nesta imagem podemos localizar as ruas que cercam o terreno, deixando claro que o acesso pode ser feito tanto por transporte publico quanto particular, porem por ser uma ZEU o uso do transporte publico deve ser estimulado, assim como uma das diretrizes do projeto deve ser levado em conta o uso de poucas vagas de estacionamento.
Fonte: Geosampa
Com o mapa de topografia podemos ver que não há grandes desníveis no terreno, o que nos possibilita o uso do térreo sem grandes desníveis ou alterações no terreno
 
Fonte: Google Maps
No entorno podemos visualizar que existe uma grande parte institucional e residencial na área, com poucos comércios porem grande mobilidade urbana.
· Imagens:
Imagem 1- vista geral da área 
Fonte: google Earth
Como podemos ver na imagem acima o gabarito de altura do entorno imediato ao terreno é baixo, variando entre 3 e 5 andares, sendo a maior altura da chaminé do incinerador desativado.
imagem 2- Rua Ricardo Jafet
Fonte: google Earth
Rua Ricardo Jafet, avenida de grande porte que serve como uma das principais rotas de acesso ao terreno aos veículos particulares
Imagem 3- estação de metro
Fonte: Google Earth
Estação santos imigrantes, estação de trem próxima ao terreno que facilita o acesso via transporte publico
Imagem 4- calçada
Fonte: Google earth
A qualidade das calçadas é péssima, por mais que haja acessibilidade para cadeirantes existem placas no maio do caminho que impossibilitam a passagem deles.
Imagem 5- incinerador
Fonte: Google Earth
Incinerador desativado, adjacente ao terreno, sendo a maior edificação no entorno imediato ao terreno e a única que faz uma sombra considerável devido a chaminé de aproximadamente 20 metros de altura
Imagem 6- edifício existente no terreno
Fonte: Google Earth 
Polo da empresa de coleta domiciliar seletiva EcoUrbis, existente no terreno o projeto
Imagem 7- exercito
Fonte: Google Earth 
Edifício do exercito no lote do terreno
Imagem 8- praça
Fonte: Google Earth 
Praça existente em frente ao exercito no mesmo lote que o terreno 
Imagem 9- rua João Batista 
Fonte: Google Earth 
Rua lateral ao terreno, onde podemos ver a baixa qualidade do asfalto e o leve desnível do terreno
Imagem 10- rua Guilherme winter
Fonte: Google Earth
Rua lateral ao terreno onde podemos ver o declive do terreno
· Mapa de levantamento
Legenda:
· Legislação:
Plano Diretor
Subseção III: Dos Planos Setoriais de Educação, Saúde, Esportes, Assistência Social e Cultura
Art. 308. § 1º O combate à exclusão e às desigualdades socio territoriais, o atendimento às necessidades básicas, à fruição de bens e serviços socioculturais e urbanos, à transversalidade das políticas de gênero e raça, e destinadas às crianças e adolescentes, aos jovens, idosos e pessoas portadoras de necessidades especiais, devem ser objetivos a serem atingidos pelos planos setoriais de educação, saúde, esportes, assistência social e cultura. 
Art. 309. I – fortalecer as instâncias de participação e de controle da sociedade civil sobre as políticas desenvolvidas no campo da assistência social como os Conselhos Municipais Setoriais, Conselhos Tutelares da Criança e do Adolescente, Grande Conselho Municipal do Idoso, Fóruns de Defesa de Direitos e demais organizações relacionadas à luta da melhoria da qualidade de vida;
Sobre a ZEU: Os eixos de estruturação urbana propostos no PDE foram traduzidos no zoneamento na figura da Zona de Estruturação Urbana (ZEU). Na ZEU, um conjunto articulado de parâmetros urbanísticos reforça a diretriz de adensamento, de incentivo à qualificação do espaço público e de ampliação da oferta de bens e serviços urbanos ao longo dos eixos prioritários de investimento em transporte coletivo.
A ZEU se complementa pelas Zonas de Centralidade (ZC). Distribuídas por toda a cidade, e em intensidades diferentes, garantem a articulação entre moradia, comércio e empregos que favorecerão o reequilíbrio das funções urbanas da cidade. Uma vez organizadas em grelha, superam o modelo rodoviarista e com estrutura radial-perimetral que marcou a imprecisa urbanização de São Paulo a partir do Plano de Prestes Maia. 
Art. 6º As zonas do Município têm suas características definidas em função do território no qual se inserem: I - territórios de transformação: são áreas em
que se objetiva a promoção do adensamento construtivo,populacional, atividades econômicas e serviços públicos, a diversificação de atividades e a qualificação paisagística dos espaços públicos de forma a adequar o uso do solo à oferta de transporte público coletivo, compreendendo:
a) Zona Eixo de Estruturação da Transformação Urbana (ZEU);
Art. 7º As Zonas Eixo de Estruturação da Transformação Urbana (ZEU) são porções do território destinadas a promover usos residenciais e não residenciais com densidades demográfica e construtiva altas e promover a qualificação paisagística e dos espaços públicos de modo articulado com o sistema de transporte público coletivo, subdivididas em:
I - Zona Eixo de Estruturação da Transformação Urbana (ZEU): zonas inseridas na Macrozona de Estruturação e Qualificação Urbana, com parâmetros de parcelamento, uso e ocupação do solo compatíveis com as diretrizes da referida macrozona;
CAPÍTULO I - DOS REQUISITOS E PARÂMETROS DE PARCELAMENTO DO SOLO
Art. 38. Os parcelamentos deverão atender, pelo menos, aos seguintes requisitos:
I - respeitar as faixas marginais de cursos d’água naturais perenes e intermitentes e as áreas no entorno de lagos e lagoas naturais e de nascentes definidas pela legislação federal, salvo maiores exigências da legislação específica;
II - as vias, quando exigidas, deverão articular se com as vias adjacentes oficiais, existentes ou projetadas, integrando-se com o sistema viário da região, e harmonizar-se com a topografia local;
III - respeitar as faixas de domínio público das rodovias e ferrovias, sendo reservada uma faixa não edificável de 15 m (quinze metros) de cada lado, salvo exigências mais restritivas definidas em lei específica.
CAPÍTULO I - DOS PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO DO SOLO
Art. 56. São parâmetros de ocupação do solo, dentre outros:
I - coeficiente de aproveitamento (CA), dividido em:
a) coeficiente de aproveitamento mínimo (CAmin);
b) coeficiente de aproveitamento básico (CAbas);
c) coeficiente de aproveitamento máximo (CAmax);
II - taxa de ocupação (TO);
III - gabarito de altura máxima (GAB);
IV - recuos mínimos;
V - cota-parte máxima de terreno por unidade (CPmax);
VI - cota-parte mínima de terreno por unidade (CPmin);
VII - taxa de permeabilidade (TP);
VIII - quota ambiental (QA)47.
Art. 57. São parâmetros qualificadores da ocupação, de modo a promover melhor relação e proporção entre espaços públicos e privados:
I - fruição pública;48
II - fachada ativa;49
III - limite de vedação do lote;50
IV - destinação de área para alargamento do passeio público.51
Art. 62. São consideradas áreas não computáveis:
I - nas ZEU, ZEUa, ZEUP, ZEUPa, ZEM e ZEMP, as áreas cobertas, em qualquer pavimento, ocupadas por circulação, manobra e estacionamento de veículos, desde que o número de vagas, exceto as especiais, motocicletas e bicicletas, não ultrapasse:
a) nos usos residenciais, 1 (uma) vaga por unidade habitacional, desde que observada a cota de garagem máxima igual a 32m² (trinta e dois metros quadrados) por vaga;
b) nos usos não residenciais, 1 (uma) vaga para cada 70m² (setenta metros quadrados) de área construída computável, excluídas as áreas ocupadas por circulação, manobra e estacionamento de veículos, desprezadas as frações, desde que observada a cota de garagem máxima igual a 32m² (trinta e dois metros quadrados) por vaga;
II - nos edifícios-garagem situados nas áreas referidas no § 1º do art. 126 desta lei, as áreas cobertas, em qualquer pavimento, ocupadas por circulação, manobra e estacionamento de veículos, respeitado o limite estabelecido no § 2º deste artigo;
III - nas zonas não referidas no inciso I do “caput” deste artigo, as áreas cobertas, em qualquer pavimento, ocupadas por circulação, manobra e estacionamento de veículos;
IV - as áreas ocupadas por vagas especiais destinadas a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e idosos, vagas de motocicletas, vagas de bicicletas e vagas para carga e descarga, até o limite mínimo exigido pelo Quadro 4A desta lei;
V - as áreas cobertas nos usos residenciais, em qualquer pavimento, destinadas às áreas comuns de circulação, incluindo a circulação vertical, limitada a 20% (vinte por cento) da área coberta do pavimento, exceto nas ZEU, ZEUa, ZEUP, ZEUPa, ZEM e ZEMP;
VI - as áreas não computáveis previstas na legislação edilícia;
VII - as áreas construídas no nível da rua com fachada ativa mínima de 25% (vinte e cinco por cento) em cada uma das testadas e de no mínimo 3m (três metros) de extensão, destinadas a usos classificados na categoria não residencial que sejam permitidos nas respectivas zonas, até o limite de:
a) 50% (cinquenta por cento) da área do lote nas ZEU, ZEUa, ZEUP, ZEUPa, ZEM, ZEMP, ZC e ZCa;
b) 20% (vinte por cento) da área do lote nas demais zonas;
VIII - nos lotes localizados nas ZEU, ZEUa, ZEUP, ZEUPa, ZEM, ZEMP, ZC e ZCa, a área destinada aos usos não residenciais, até o limite de 20% (vinte por cento) da área construída computável total nos empreendimentos de uso misto com fachada ativa;
IX - as áreas cobertas, em qualquer pavimento, ocupadas por circulação, manobra e estacionamento de veículos, na proporção de 1 (uma) vaga de estacionamento para cada 70m² (setenta metros quadrados) de área construída não computável incentivada nos termos do inciso VII do “caput” deste artigo, desde que observada a cota de garagem máxima igual a 32m² (trinta e dois metros quadrados) por vaga;
X - a área destinada aos usos não residenciais, até o limite de 20% (vinte por cento) da área construída computável total nos EHIS;
XI - a área incentivada da quota ambiental, conforme o § 3º do art. 82 desta lei;
XII - a área destinada às HIS, proveniente da aplicação da cota de solidariedade, conforme previsto no § 1º do art. 112 da Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014 – PDE;
XIII - as áreas consideradas não computáveis nos termos do § 2º do art. 67 da Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014 – PDE;
XIV - as áreas destinadas às atividades operacionais do sistema de transporte público coletivo, nos termos do § 1º art. 90 desta lei;
XV - as áreas ocupadas por vestiário de usuários de bicicletas;
XVI - nos lotes com área de até 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) localizados na Macroárea de Redução da Vulnerabilidade e na Macroárea de Redução da Vulnerabilidade Urbana e Recuperação Ambiental conforme Mapa 2 da Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014 – PDE, até 50% (cinquenta por cento) da área construída computável total.
§ 1º Para efeito de cálculo das áreas não computáveis previstas no inciso I do “caput” deste artigo, em edifícios de uso misto que tenham usos residenciais e não residenciais envolvendo uma ou mais subcategorias de uso não residenciais e em edifícios não residenciais envolvendo mais de uma subcategoria de uso não residencial, deverá ser considerada a área construída utilizada para cada subcategoria de uso.
§ 2º A somatória das áreas construídas não computáveis referidas nos incisos I a VI do “caput” deste artigo fica limitada a 59% (cinquenta e nove por cento) do valor correspondente à área construída total da edificação, excluídas as áreas não computáveis previstas nos incisos VII a XVI.
§ 3º Para fins de aplicação do disposto no inciso VII, poderão ser consideradas áreas construídas no pavimento imediatamente superior ou inferior de acesso direto ao logradouro, desde que façam parte do mesmo compartimento edificado.
Art. 63. A taxa de ocupação (TO) máxima do lote não será aplicada à parte dos subsolos 55 utilizados para estacionamento de veículos.
Art. 64. Nas quadras que contenham vilas 56 ou via sem saída 57 com largura inferior a 10m (dez metros), aplicam-se as seguintes disposições:
I - na faixa envoltória da vila ou via sem saída deverá ser observado o gabarito de altura máxima de 28m (vinte e oito metros) nas ZEU, ZEUP, ZEM e ZEMP e de 15m (quinze metros) nas demais zonas, quando o gabarito definido para a zona não for mais restritivo;
II - os lotes pertencentes à vila não poderão ser remembrados a lotes que não pertençam à vila;
III - será admitida a instalação dos usos e atividades permitidos na zona em que sesituam os imóveis.
Parágrafo único. A faixa envoltória a que se refere o inciso I do “caput” deste artigo será:
I - no caso de vila, de 20m (vinte metros), medidos a partir do perímetro externo dos lotes;
II - no caso de rua sem saída, de 20m (vinte metros), medidos a partir dos alinhamentos da rua sem saída.
Art. 67. Em ZEU, ZEUa, ZEUP, ZEUPa, ZEM, ZEMP, ZC, ZCa, ZM e ZEIS, os passeios públicos deverão ter a largura mínima de 5m (cinco metros), observado que:
I - nas ZEU, ZEUa, ZEUP, ZEUPa, ZEM e ZEMP, o alargamento do passeio público será obrigatório;
II - nas ZC e ZCa, o alargamento do passeio público será obrigatório para lotes maiores que 2.500m² (dois mil e quinhentos metros quadrados) e facultativo para os menores.
§ 1º Nos casos em que o passeio público já apresenta largura de 5m (cinco metros) ou quando ocorrer a doação da faixa necessária para seu alargamento, o recuo de frente ficará dispensado.
§ 2º Os potenciais construtivos básico e máximo do remanescente do lote serão calculados em função de sua área original e não será cobrada outorga onerosa relativa ao potencial construtivo adicional previsto para a área transferida à Municipalidade.
§ 3º A obrigatoriedade estabelecida nos incisos I e II do “caput” deste artigo aplica-se somente às edificações novas e reformas que envolverem a ampliação de mais de 50% (cinquenta por cento) da área construída total.
§ 4º A doação prevista no “caput” deste artigo deverá preceder a emissão do alvará de execução da edificação.
§ 5º Reforma de edificação existente em lotes com área menor que 500m² (quinhentos metros quadrados) fica dispensada da doação prevista no “caput” em ZEU, ZEUa, ZEUP, ZEUPa, ZEM e ZEMP.
Art. 82. Atendida pontuação superior à mínima estabelecida no art. 76 desta lei, o interessado poderá requerer a concessão de Incentivo da Quota Ambiental, sob a forma de desconto no valor total a ser pago na contrapartida financeira de outorga onerosa do direito de construir e limitado a este, já contabilizados os incentivos previstos na Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014 – PDE .
§ 4º Nas ZEU, ZEUa, ZEUP, ZEUPa, ZEM e ZEMP, quando o interessado utilizar taxa de ocupação maior ou igual a 50% (cinquenta por cento) da área do terreno, com no mínimo 20% (vinte por cento) de cobertura verde, com fachada ativa no térreo e gabarito de altura máxima de 28m (vinte e oito metros), o desconto concedido em outorga ou a área não computável concedida será equivalente ao dobro da pontuação obtida no projeto, até o limite máximo de incentivo.
§ 8º Nos casos de empreendimentos em lotes com área superior a 2.500m² (dois mil e quinhentos metros quadrados) e localizados nas ZEU, ZEUa, ZEUP e ZEUPa, os incentivos previstos no “caput” deste artigo deverão estar associados à aplicação da Fachada Ativa em 20% (vinte por cento) da testada do lote.
CAPÍTULO II - DA OCUPAÇÃO INCENTIVADA OU CONDICIONADA
Art. 87. Nas ZEU, ZEUa, ZEUP, ZEUPa, ZEM, ZEMP, ZC e ZCa, quando a área do lote for superior a 10.000m² (dez mil metros quadrados) e menor ou igual a 20.000m² (vinte mil metros quadrados), será obrigatória a adoção dos seguintes parâmetros qualificadores da ocupação:
I - fruição pública nos empreendimentos de usos não residenciais permitidos nas respectivas zonas, em área equivalente a no mínimo 20% (vinte por cento) da área do lote, em espaço livre ou edificado;
II - limite de 25% (vinte e cinco por cento) de vedação da testada do lote com muros;
III - fachada ativa em no mínimo 25% (vinte e cinco por cento) da testada do lote em empreendimentos residenciais ou não residenciais.
§ 1º O disposto no “caput” deste artigo se aplica somente para edificações novas e reformas com ampliação de área construída.
§ 2º Nas ZPI, o disposto neste artigo aplica-se apenas para os usos que não se enquadrem nas subcategorias Ind-1a, Ind-1b e Ind-2.
Art. 88. Em lotes com área até 10.000m² (dez mil metros quadrados) localizados nas ZEU, ZEUa, ZEUP, ZEUPa, ZEM, ZEMP, ZC e ZCa, quando uma parcela do lote for destinada à fruição pública não será cobrada outorga onerosa correspondente à metade do potencial construtivo adicional previsto para a área destinada à fruição pública, desde que atendidas simultaneamente as seguintes condições:
I - a área destinada à fruição pública tenha no mínimo 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) e esteja localizada junto ao alinhamento da via, ao nível do passeio público, sem fechamento e não ocupada por estacionamento de veículos;
II - a área destinada à fruição pública deverá ser mantida permanentemente aberta à circulação de pedestres, atendido o disposto no art. 70 desta lei;
III - a área destinada à fruição pública seja devidamente averbada em Cartório de Registro de Imóveis.
Parágrafo único. A área destinada à fruição pública poderá ser considerada para fins de aplicação dos dispositivos da QA e cômputo da respectiva pontuação mínima, desde que seja garantida a livre circulação de pedestres.
Art. 89. No caso das torres das edificações destinadas aos locais de culto, o gabarito de altura máxima poderá ser majorado em 50% (cinquenta por cento) em relação ao estabelecido no Quadro 3, anexo desta lei.
Art. 90. Ficam permitidas novas construções, reformas com ampliação de área construída e regularização de edificações e instalações existentes nas áreas operacionais do sistema de transporte público coletivo e nas áreas públicas remanescentes de desapropriação relacionadas ao transporte público coletivo, desde que observadas as seguintes condicionantes:
I - as edificações não apresentem qualquer tipo de interferência na operação do serviço de transporte, mediante manifestação favorável do órgão público de transporte competente;
II - sejam atendidos todos os parâmetros estabelecidos nesta lei para a zona de uso incidente, excluído o atendimento do disposto nos Quadros 2 e 2A desta lei e respeitado o disposto no art. 155 desta lei;
III - seja possibilitada pelo menos uma transposição por pedestres e ciclistas da área operacional;
§ 4º Nos casos em que a área operacional não tiver zona demarcada no Mapa 1 anexo a esta lei, incidirão os parâmetros das seguintes zonas:
I - ZEU, quando a área estiver localizada na Macrozona de Estruturação e Qualificação Urbana, conforme Mapa 1 anexo à Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014 – PDE;
II - ZEUa, quando a área estiver localizada na Macrozona de Proteção e Recuperação Ambiental, conforme Mapa 1 anexo à Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014 – PDE.
§ 5º A produção de HIS conforme exigido no inciso IV deste artigo poderá ser atendida em outro terreno, desde que localizado nas zonas ZEU, ZEUP, ZEUa, ZEUPa, ZEM, ZEMP, ZC, ZCa ou ZEIS e na mesma Subprefeitura.
CAPÍTULO I - DAS CATEGORIAS DE USO DO SOLO E SUA OCORRÊNCIA NO TERRITÓRIO
SEÇÃO II - DOS USOS NÃO RESIDENCIAIS (NR)
IX - nR3-9: serviços de educação de grande porte: estabelecimentos de grande porte destinados ao ensino englobando todas as suas modalidades, com mais de 2.500m² (dois mil e quinhentos metros quadrados) de área construída computável destinada a salas de aula.
Art. 110. Os Empreendimentos Geradores de Impacto de Vizinhança (EGIV) são os seguintes:
III - uso institucional incluindo serviços de saúde e estabelecimentos de ensino público ou privado com área construída total igual ou superior a 50.000m² (cinquenta mil metros quadrados);
ABNT
Normas a serem usadas para a concepção de um projeto educacional:
NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão.
NBR NM 207 - Elevadores elétricos de passageiros.
NBR 6479 - Portas e vedadores – determinação da resistência ao fogo.
NBR 7199 - Projeto, execução e aplicações de vidros na construção civil.
NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
NBR 9077 - Saídas de emergências em edifícios.
NBR 10898 - Sistemas de iluminação de emergência.
NBR 11742 - Porta corta-fogo para saídas de emergência.
NBR 11785 - Barra antipânico – requisitos.
NBR 13434 - Sinalização de segurança contra incêndio e pânico - 3 partes.
NBR 13435 - Sinalização de segurança contra incêndio e pânico.NBR 13437 - Símbolos gráficos para sinalização contra incêndio e pânico.
NBR 13768 - Acessórios destinados a PCF para saídas de emergência.
NBR 14718 - Guarda-corpos para edificação.
NBR 17240 - Sistema de detecção e alarme de incêndio.
Código dos Bombeiros
5.2 Componentes da saída de emergência 
5.2.1 A saída de emergência compreende o seguinte: acessos ou corredores; rotas de saídas horizontais, quando houver, e respectivas portas ou espaço livre exterior, nas edificações térreas ou no pavimento de saída/descarga das pessoas nas edificações com mais de um pavimento; escadas ou rampas; descarga; elevador de emergência
5.4 Dimensionamento das saídas de emergência 
5.4.1 Largura das saídas 
5.4.1.1 A largura das saídas deve ser dimensionada em função do número de pessoas que por elas deva transitar, observados os seguintes critérios: os acessos são dimensionados em função dos pavimentos que sirvam à população; as escadas, rampas e descargas são dimensionadas em função do pavimento de maior população, o qual determina as larguras mínimas para os lanços correspondentes aos demais pavimentos, considerando[1]se o sentido da saída. 
5.4.1.2 A largura das saídas, isto é, dos acessos, escadas, descargas, é dada pela seguinte fórmula: N = P C N = Número de unidades de passagem, arredondado para número inteiro imediatamente superior. P = População, conforme coeficiente da Tabela 1 (Anexo A), e critérios das seções 5.3 e 5.4.1.1. C = Capacidade da unidade de passagem conforme Tabela 1 (Anexo A). Notas: 1) Unidade de passagem: largura mínima para a passagem de um fluxo de pessoas, fixada em 0,55 m; 2) Capacidade de uma unidade de passagem: é o número de pessoas que passa por esta unidade em 1 minuto; 3) A largura mínima da saída é calculada pela multiplicação do N pelo fator 0,55, resultando na quantidade, em metros, da largura mínima total das saídas. 5.4.1.2.1 No cálculo da largura das saídas, deve ser atendida a metragem total calculada na somatória das larguras, quando houver mais de uma saída, aceitando-se somente o que for múltiplo de 0,55 (1 UP).
5.4.3.2 As portas que abrem para dentro de rotas de saída, em ângulo de 180º, em seu movimento de abrir, no sentido do trânsito de saída, não podem diminuir a largura efetiva destas em valor menor que a metade (Figura 2), sempre mantendo uma largura mínima livre de 1,2 m para as ocupações em geral e de 1,65 m para as Divisões H-2 e H-3 5.4.3.3 As portas que abrem no sentido do trânsito de saída, para dentro de rotas de saída, em ângulo de 90º, devem ficar em recessos de paredes, de forma a não reduzir a largura efetiva em valor maior que 0,1 m (figura 2).
Ter pé-direito mínimo de 2,5 m, com exceção de obstáculos representados por vigas, vergas de portas e outros, cuja altura mínima livre deve ser de 2,1 m; Ser sinalizados e iluminados (iluminação de emergência de balizamento) com indicação clara do sentido da saída, de acordo com o estabelecido na IT 18 – Iluminação de emergência e na IT 20 – Sinalização de emergência.
5.5.3 Saídas nos pavimentos 5.5.3.1 A quantidade de saídas de emergência e escadas depende do cálculo da população, da largura das escadas, dos parâmetros de distância máxima a percorrer (Tabela 2 – Anexo B) e da quantidade mínima de unidades de passagem para a lotação prevista (Tabela 1).
5.5.3.4 No caso de duas ou mais escadas de emergência, a distância de trajeto entre as suas portas de acesso deve ser, no mínimo, de 10 m, exceto quando o corredor de acesso possuir comprimento inferior a este valor.
5.5.3.5 Nas edificações com altura acima de 36 m, independente do item 5.5.3.1, é obrigatória a quantidade mínima de duas escadas, exceto para a Divisão A-2. Nas edificações da Divisão A-2, com altura acima de 80 m, independente do item 5.5.3.1, é obrigatória a quantidade mínima de duas escadas.
d. 2 m, em duas folhas, valendo por 4 unidades de passagem.
5.6 Rampas 5.6.1 Obrigatoriedade O uso de rampas é obrigatório nos seguintes casos: Para interligar áreas de refúgio em níveis diferentes, em edificações com ocupações das Divisões H-2 e H-3; Na descarga e acesso de elevadores de emergência; Quando a altura a ser vencida não permitir o dimensionamento equilibrado dos degraus de uma escada; Para unir o nível externo ao nível do saguão térreo das edificações (NBR 9050).
5.6.3 Declividade 5.6.3.1 A declividade das rampas deve ser de acordo com o prescrito na NBR 9050.
5.7.10.3 Dutos de ventilação natural 5.7.10.3.1 Os dutos de ventilação natural devem formar um sistema integrado: o duto de entrada de ar (DE) e o duto de saída de gases e fumaça (DS).
 
Código Sanitário
Artigo 107 - As escolas deverão ter compartimentos sanitários, devidamente separados para uso de cada sexo.
§ 4.º - É obrigatória a existência de instalações sanitárias nas áreas de recreação, na proporção mínima de 1 bacia sanitária e 1 mictório para cada 200 alunos; uma bacia sanitária para cada 100 alunas e um lavatório para cada 200 alunos ou alunas. Quando for prevista a prática de esportes ou educação física, deverá haver também chuveiros, na proporção de um para cada 100 alunos ou alunas e vestiários separados, com 5,00 m², para cada 100 alunos ou alunas, no mínimo.
ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL, ASSENTAMENTOS HUMANOS E SANEAMENTO AMBIENTAL
 
Art. 21 - A direção municipal do Sistema Único de Saúde - SUS, por meio do órgão competente de vigilância em saúde, deve emitir parecer técnico de avaliação de impacto à saúde sobre projetos de organização territorial, assentamentos humanos e saneamento ambiental que, por sua magnitude, representem risco à saúde pública.
Parágrafo único - O parecer referido no "caput" deverá versar, dentre outros, sobre aspectos de drenagem, infra-estrutura sanitária, manutenção de áreas livres e institucionais, sistemas de lazer, índices de ocupação e de densidade demográfica.
Art. 22 - Toda e qualquer edificação, urbana ou rural, deve ser construída e mantida, observando-se:
I - a proteção contra as enfermidades transmissíveis e enfermidades crônicas, inclusive aquelas transmitidas ao homem por animais e vetores;
II - a prevenção de acidentes e intoxicações;
III - a redução dos fatores de estresse psicológico e social;
IV - a preservação do ambiente do entorno;
V - o uso adequado da edificação em função de sua finalidade;
VI - o respeito a grupos humanos vulneráveis.
 
SEÇÃO I
ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
Art. 25 - Todo e qualquer sistema de abastecimento de água, público ou privado, individual ou coletivo, está sujeito à fiscalização da autoridade sanitária competente, em todos os aspectos que possam afetar a saúde pública.
§ 1º - Os órgãos de vigilância em saúde manterão programação permanente de vigilância e controle da qualidade da água fornecida pelo sistema de abastecimento de água para consumo humano, inclusive no caso de soluções alternativas de abastecimento de água para essa finalidade.
§ 2º - A Secretaria Municipal da Saúde ou o órgão competente em vigilância em saúde publicará norma técnica sobre a programação permanente de monitoramento da qualidade da água para consumo humano no Município de São Paulo.
§ 3º - Os órgãos de vigilância em saúde, no âmbito de sua competência, colaborarão para a preservação de mananciais.
 
ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Art. 28 - Todo e qualquer sistema de esgotamento sanitário, público ou privado, individual ou coletivo, está sujeito à fiscalização da autoridade sanitária competente, em todos os aspectos que possam afetar a saúde pública.
Art. 29 - Os projetos de construção, ampliação e reforma de sistemas de esgotamento sanitário, públicos ou privados, individuais ou coletivos, devem ser elaborados, executados e operados conforme normas técnicas estabelecidas pela legislação vigente.
Art. 30 - A utilização, em atividades agropecuárias, de água fora dos padrões de potabilidade, de esgotos sanitários ou de lodo proveniente de processos de tratamento de esgotos só será permitida se em conformidade com as pertinentes normas técnicas.
 
SEÇÃO III
RESÍDUOS SÓLIDOS
Art. 31 - Todo e qualquer sistema, individualou coletivo, público ou privado, de geração, armazenamento, coleta, transporte, tratamento, reciclagem e destinação final de resíduos sólidos de qualquer natureza, gerados ou introduzidos no Município, está sujeito à fiscalização da autoridade sanitária competente, em todos os aspectos que possam afetar a saúde pública.
§ 1º - Os proprietários de imóveis residenciais ou legalmente estabelecidos são responsáveis pela disposição adequada de resíduos provenientes da manutenção e criação de animais, de acordo com a legislação municipal, estadual e federal vigente.
§ 2º - Os responsáveis legais e técnicos pelos estabelecimentos de assistência à saúde, bem como pelos estabelecimentos industriais e comerciais relacionados aos produtos e substâncias de interesse da saúde, devem inserir, em suas normas de rotinas e procedimentos e normas de boas práticas de fabricação, as orientações adequadas sobre resíduos sólidos que abordem o acondicionamento no local da geração, o armazenamento interno, o armazenamento externo e o transporte no interior dos estabelecimentos.
 
INFRAÇÕES SANITÁRIAS E PENALIDADES
Art. 116 - Considera-se infração sanitária, para fins deste Código e das pertinentes normas técnicas, a desobediência ou a inobservância ao disposto nas normas legais e regulamentos que, por qualquer forma, se destinem à promoção, preservação e recuperação da saúde.
Art. 117 - Responderá pela infração quem, por ação ou omissão, lhe deu causa, concorreu para sua prática ou dela se beneficiou.
Parágrafo único - Exclui a imputação de infração a causa decorrente de força maior ou proveniente de eventos naturais ou circunstâncias imprevisíveis que vierem a determinar avaria, deterioração ou alteração de locais, produtos ou bens de interesse da saúde pública.
Bibliografia
Instrução Técnica nº 11 (corpodebombeiros.sp.gov.br)
Decreto nº 12.342, de 27 de setembro de 1978 - Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo
Gestão Urbana SP (prefeitura.sp.gov.br)Gestão Urbana SP (prefeitura.sp.gov.br)
Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo - Zoneamento | Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento | Prefeitura da Cidade de São Paulo
LEI Nº 13.725, DE 09/01/2004 – Institui o Código Sanitário do Município de São Paulo (sinesp.org.br)
E_PT-CVS-01_050817.pdf (saude.sp.gov.br)

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