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Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco
Economia I
 Capitulo 13
OS CUSTOS DE PRODUÇÃO
Alunos: Ana Cecilia Dias, Ana Luiza Sultanum, Letica Valente, Maria Eduarda Farias, Maria Eduarda Moura, Priscila Bernhoeft
Professor: Lairson Lucena
Recife - 12/06/2017
Sumário 
Problemática …………………………………………………………………………………4
 (Maria Eduarda Moura)
O que são os custos?………………………………………………………………………………………5
2.1. Receita Total, Custos total e lucro…………………………………………………………5
2.2. Custos como Custos de Oportunidade……………………………………………………..5
2.3. O Custo do Capital como Custo de Oportunidade…………………………………………..6
2.4. Lucro econômico versus Lucro contábil……………………………………….……………6
 (Leticia Valente)
Produção e custos…………………………………………………………………………….7
 3.1. Curva de Custo Total………………………………………………………………………7
 (Maria Eduarda Farias)
As diversas medidas do custo ………………………………………………………………8
 (Priscila Bernhoeft)
 4.1. Curvas de custos e suas formas………………………………………………………………9
 4.2. Custo Marginal ascendente …………………………………………………………………9
 4.3. Curva de Custo total médio em forma de “U’’………………………………………………10
 4.4. Relação entre Custo Marginal e Custo total médio………………………………………….10
 4.5. Curvas de Custos Típicas……………………………………………………………………11
 (Ana Cecília Dias)
 
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 5. Custos no curto e longo prazos………………….…………………………………………12
 5.1. A relação entre custo total médio no curto e longo prazos…………………………………12
 5.2. Economias e Deseconomias de escala……………………………………………………13
 (Ana Luiza Sultanum)
Conclusão …………………………………………………………………………………14
 (Maria Eduarda Moura)
Referências …………………………………………………………………………………15
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Problemática 
 O mercado é composto por milhares de empresas que produzem os bens e serviços que utilizamos todos os dias. Com segmentos tão diferentes, que vão desde multinacionais e  grandes empresas, a padaria do seu bairro, é necessária uma maior compreensão  de como funcionar essas empresas num mercado.
      O capítulo que vamos trabalhar trata dos custos de produção, e introduz um segmento chamado Organização Industrial – o estudo de como as decisões da empresa sobre preços e quantidades dependem das condições do mercado em que ela esta inserida.Examinaremos também , em maiores detalhes, o comportamento das empresas, e isso proporcionará um maior entendimento das decisões que estão por trás da curva de oferta em um mercado.
      Entenderemos como pode funcionar um mercado em que, por exemplo, hajam varias pizzarias e apenas uma rede de TV a cabo, e que mesmo com tamanha diferença, o mercado pode  se apresentar de forma equilibrada. Todas essas questões e alguns termos ligados aos custos e variáveis, que são de enorme importância para os economistas, serão explicadas e definidos  neste capítulo 13.
 
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O que são os custos?
Tomando como exemplo, o cenário explicitado no capítulo, a fábrica de Caroline como qualquer outro negócio possui custos, qualitativamente falando, temos os custos com os insumos, como farinha, chocolate, açúcar. Além de equipamentos como, batedeiras, fornos e ainda existe os custos com a mão de obra para a fabricação dos biscoitos.
Receita Total, Custo Total e Lucro
Tirando como objetivo da fábrica de Caroline de biscoitos e de todas as outras organizações, temos o desejo de ganhar dinheiro e obter lucro. Mas para entender o que é o lucro é necessário entender a Receita Total e o Custo Total.
A Receita Total é a quantidade Total de dinheiro recebida pela empresa ao vender algum produto ou serviço, no caso de Caroline, o montante total que ela recebe pela venda de seus biscoitos e é calculada através da quantidade de biscoitos vendidos multiplicado pelo preço de venda.
O Custo Total é a quantidade Total de dinheiro paga pela organização para a compra dos seus insumos como geral (trabalhadores, fornos, farinha, açúcar...) e a medição do custo requer uma análise mais profunda.
O Lucro é exatamente a quantidade de dinheiro excedente, é a Receita Total da empresa menos o Custo Total.
Lucro = Receita Total - Custo Total
Custos como Custos de Oportunidade
Para se medir os custos de uma organização é importante lembrar de um dos Princípios da Economia, que o custo de alguma coisa é aquilo que você desiste para obtê-la.
O custo de oportunidade de algum produto é tudo aquilo que as pessoas deixam de ter, renunciam para poder obtê-lo.
Existe custos de oportunidades dentro de organizações que são facilmente identificados, como exemplo, para a produção de biscoito, Caroline desembolsaria certa quantia para a sua produção e essa quantia representa um custo de oportunidade, já que com esse valor investido na produção, ela abriria mão de utilizá-lo de outra forma e de maneira semelhante, ao contratar um funcionário e pagar seu salário, os salários tornam-se custo de oportunidade, já que o dinheiro não poderia mais ser destinado para outra coisa. Esses custos são denominados Custos Explícitos, e são os custos que exige desembolso de dinheiro por parte da empresa, por outro lado, existe também os Custos Implícitos, que são levados em consideração normalmente apenas pelos economistas, pois não exige por parte da empresa desembolso de dinheiro. Como exemplo de custo ímplicito seria a renda que Caroline abriu mão de receber com outro serviço para trabalhar na sua fábrica.
O custo total de uma organização é a soma dos custos implícitos e explícitos.
Há uma diferença entre como os economistas e os contadores calculam os custos da empresa, os economistas consideram tanto os custos explicitos com os implícitos pois estão interessados em estudar como as empresas tomam decisões e estipulam seu preço, já os contadores, são responsáveis pelo fluxo de dinheiro que entra e sai da empresa e por isso acabam ignorando os custos implícitos e consideram efetivamente os custos explicitos. 5
O Custo do Capital como Custo de Oportunidade
 
Um custo importante de quase todo negócio é o custo do capital financeiro que foi investido na empresa. Tirando o exemplo de Caroline e supondo que ela tenha desembolsado 300 mil reais para abrir a sua fábrica de biscoitos. Se Caroline não tivesse alocado esse recurso para abrir a sua fábrica e tivesse deixado esse dinheiro em sua poupança a juros de 5% ao ano, Caroline ganharia certamente 15.000 reais por ano, porém já que a escolha de Caroline foi utilizar esse dinheiro para abrir sua fábrica, ela abriu mão de receber os 15.000 reais, logo, esses 15.000 reais é um custo de oportunidade implícito do seu negócio.
Para os economistas, esse valor entraria na conta para medir o custo total do negócio, porém para os contadores, esses 15.000 reais que Caroline abriu mão para abrir a sua fábrica não entram no seu cálculo de custo, já que não saiu do dinheiro da empresa para pagá-lo.
Porém, em uma outra situação, se Caroline tivesse desembolsado de sua conta apenas 100.000 reais e pedisse emprestado do banco 200.000 a juros de 5%, o contador que mede apenas os custos explícitos, contará como custo agora os 10.000 de juros pagos pelo empréstimo bancário, caso os  200.000 fossem pagos de uma vez já que esse dinheiro sai agora da conta da empresa.
Assim, o custo de oportunidade total seria o custo explícito de 10 mil pelos juros pagos sobre o empréstimo mais o custo implícito de 5 mil, pois seria o valor que Caroline abriria mão pelo valor da sua poupança para abrir a sua empresa.
Lucro econômico versus Lucro contábil 
Visando agora o objetivo da empresa, o lucro, é possível diferenciar o lucro econômico do lucro contábil.
O lucro econômico é medido por um economista e é a receita total menos todos os custos de oportunidade(tanto explícito como implícito) 
E o lucro contábil é medido por um contador e é a receita total menos os custos explícitos
Para uma empresa ser lucrativa na visão dos economistas, a quantia recebida pela venda dos produtos deve cobrir todos os custos de oportunidade, tanto os custos implícitos como os explícitos e além disso, o lucro econômico se torna importante pois é o que impulsiona as empresas que oferecem produtos ou serviços, a empresa que possui lucro econômico positivo se mantém no mercado, já que satisfaz os proprietários ao cobrir todos os custos da empresa e os recompensa também, já quando não existe lucro econômico e sim um déficit, a empresa normalmente não consegue se manter no mercado e se não for tomada nenhuma atitude por parte do alto escalão da empresa (aquela responsável pelas decisões) para contornar a situação, o negócio é fechado
 
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 Produção e custos
Diante de um contexto de mercado competitivo é necessário analisar a influência que os custos terão na produção de uma empresa e, como estes a influenciarão na tomada de decisões dentro de uma economia de mercado.Para entender melhor sua influência é necessário ter em mente um dos princípios básicos da economia, que diz; “As pessoas racionais pensam na margem”, Pois, para tomarem suas decisões, as empresas precisarão de pequenos ajustes dentro de seu plano de ação, que é denominado de mudanças marginais, fazendo o melhor para alcançar seus objetivos conforme as oportunidades disponíveis.
Assim, dentro de uma linha de produção hipotética numa fábrica de biscoitos, temos que destacar alguns conceitos que influenciarão na determinação de preços pela empresa.
Dentre eles temos a: Função de produção, que mostrará a relação que a quantidade de insumos terá para determinar a quantidade de bem produzido. E é dessa relação que tem origem o ponto denominado de produto marginal, que é o aumento da produção para unidade de insumo adicionada, este será decrescente, pois diminuirá a cada adicional de insumo, levando em consideração que o insumo em questão é a mão-de- obra, a cada funcionário contratadoo rendimento individual, pois o espaço de trabalho e o acesso á máquinas diminui, tomando por base todas as demais variáveis constantes.
Já a Curva de Custo Total mostra a relação entre a quantidade do bem que a empresa pode produzir e o custo que terá pelasua produção, logo, mostra “o lado oposto da moeda” em relação à Função de produção. Nota-se assim que, a Função de produção sempre tenderá ao decrescimento, enquanto que a curva de Custo Total sempre crescerá.
Algo interessante para analisarmos é o fato de que mesmo sem produzir nenhum bem, a empresa já tem custos! Isso se dá ao fato de que só pelo fato de “existir” a empresa já tem custos como: folha de pagamento, despesas de aluguel e manutenção do ponto físico, pagamento de impostos, entre outros. Fato que explica o fato dos custos serem grande preoucupação das empresas, pois é com a sua minimização que elas obtêm seu lucro.
Assim, concluísse que, é necessário o estudo dos custos ao comprar os insumos para a produção dos bens e/ou serviços que as empresas desejam ofertar, e isso constituem as relações dentro de um mercado competitivo.
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 As diversas medidas de custo
Existem diferentes medidas de custos, todas com a mesma base de que custo é aquilo que se gasta para produzir algo. O custo é dividido em 4 medidas: Custo fixo, variável, médio e marginal.
O custo fixo é aquele que não varia de acordo com a produção, ele permanece sempre o mesmo. Um exemplo seria o aluguel de uma fábrica, a pessoa terá que pagar sempre a mesma quantia, independente da quantidade produzida.
O custo variável é aquele que varia de acordo com a produção, ele nem sempre será o mesmo. Um exemplo são os insumos de algo que será produzido. Digamos que se tem uma fábrica de brigadeiro, o custo de leite condensado irá mudar de acordo com a quantidade produzida. E esse custo aumenta a medida que a quantidade produzida também aumenta.
O custo médio serve para nos dizer em média quanto custa para ser produzido apenas uma unidade do produto em questão. Por exemplo, se o ofertador deseja saber quanto custa para fazer apenas uma xícara de chá, ele calcula o custo médio. O custo médio é dado pelo custo total sobre a quantidade.
O custo marginal nos diz em quanto o custo total mudará se a empresa alterar seu nível de produção. O custo marginal serve para mostrar qual vai ser a variação do custo frente a produção de uma unidade adicional e se calcula pela divisão entre a variação do custo total e a variação da quantidade.
 
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 Curvas de Custos e suas formas 
 Os gráficos de custo médio e marginal são de extrema importância para a análise dos comportamentos das empresas. Serão apresentados gráficos contendo quatro curvas que relacionam a quantidade do produto produzida por essa empresa e seus custos. São elas: Custo total médio ( CTM ) que expressa o total dos custos ( variáveis e fixos ) dividido pela quantidade produzida, Custo fixo médio ( CFM ) que representa a soma dos custos fixos dividido pela quantidade produzida, Custo variável médio ( CVM ) que representa a soma dos custos variáveis dividido pela quantidade produzida e Custo Marginal ( CMg ) que representa o aumento do custo total a partir da produção de uma unidade adicional. Nesses gráficos serão apresentadas três características específicas que acontecem com a maioria das empresas: 
Custo Marginal ascendente
Curva de Custo total médio em forma de “U”
Relação entre Custo Marginal e Custo total médio
 Na obra de N. Gregory Mankiw, o autor se vale de uma empresa fictícia para exemplificar tais características, esse exemplo também será usado aqui para auxiliar na compreensão desses tópicos. A empresa se chama Café Conrado e é produtora de café.
Custo Marginal ascendente: Quando uma empresa tem uma produção menor ela tem mais facilidade de aumentar seus recursos ( funcionários, por exemplo). Nesse caso ela tem um Produto Marginal alto e um Custo Marginal baixo. A saber, quando a empresa de Conrado está produzindo pouca quantidade de café, existem poucos funcionários e não há a utilização de todos os equipamentos. Ele pode facilmente contratar um novo funcionário com Produto Marginal alto e com um Custo Marginal baixo pela xicara de café extra produzida. Em contrapartida, se uma empresa já tem uma grande produção, é mais complicado aumentar sua produção com o aumento de seus recursos, pois isso pode implicar na produtividade e gerar um aumento dos custos. Nesse caso ela tem um Produto Marginal baixo e um Custo Marginal alto. Se Conrado, por exemplo, já tivesse uma grande produção e seus equipamentos já tivessem em total uso, quando houvesse uma nova contratação, seus funcionários trabalhariam em superlotação. Ou seja, o Produto Marginal desse funcionário novo seria baixo e ele teria uma alto Custo Marginal. Em suma, graficamente, a medida que há um aumento na produção, há aumento no Custo Marginal.
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Curva de Custo total médio em forma de “U”: A Curva de Custo Total Médio vai refletir as curvas de Custo fixo médio e Custo variável médio já que o custo total é a soma dos custos fixos e variáveis. A curva do Custo fixo médio tende sempre a diminuir, porque a medida que a quantidade produzida aumenta esse custo vai se distribuir. Já a curva de Custo variável médio tende a aumentar por conta do Produto Marginal Decrescente. Assim, em níveis baixos de produção, o Custo total médio é muito alto, pois, embora o custo variável médio seja baixo, o fixo vai sedistribuir entre poucas unidades. Conforme a produção vai aumentando, ainda com o custo fixo dominante, esse custo fixo vai se distribuindo e o CTM vai diminuindo. Num determinado momento, o custo variável vai se tornar dominante e a CTM vai começar a subir. Por esse motivo, a curva de CTM é representada por uma parábola de concavidade para cima, um “U”. A parte mais baixa da curva ( o ponto mínimo ) representa a quantidade que minimiza o custo total médio. Essa quantidade é chamada de Escala Eficiente. 
A Relação entre Custo Marginal e Custo total médio: Sempre que o Custo Marginal for menor do que o Custo total médio, esse Custo total médio tende a cair. Sempre que o Custo Marginal for maior do que o Custo total médio, esse Custo total médio tende a subir. Essa relação pode ser explicada segundo a lógica de um boletim de notas escolares: se num boletim de uma aluno que cursa 5 matérias à uma média 7, por exemplo, se for inclusa uma matéria nova cuja nota se encontra abaixo dessa média, a nova média será mais baixa. Outra característica é a de que a curva de Custo Marginal cruza com a curva de CTM no seu ponto mínimo. Isso porque, aos baixos níveis de produção o Custo Marginal é inferior ao CTM, de modo que o CTM estará em queda. Depois quando as curvas se cruzam o CM vai crescendo mais que o CTM. Essa relação é comum em todas as empresas e tem um papel-chave nas decisões das mesmas.10
Curvas de Custos Típicas
 Em muitas empresas o Produto Marginal decrescente não começa a ocorrer logo no inicio, como no Café Conrado. Dependendo do processo de produção, o aumento dos recursos pode trazer uma maior produtividade. Nesse caso, essas empresas teriam um aumento no Produto Marginal durante algum tempo até ele começar a decrescer. Graficamente, as curvas de Custo Marginal dessas empresas teriam um comportamento parecido com a CTM, teriam a forma de “U”.
 
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 Custos nos curtos e longos prazos
A relação entre custo total médio no curto e longo prazos
Para muitas empresas, a divisão dos custos totais entre custos fixos e variáveis depende do horizonte do tempo. Como por exemplo, num período curto de tempo, uma empresa de carros não é capaz de ajustar o numero ou tamanho de suas fabricas, a única maneira rápida seria contratar mais trabalhadores. Sendo assim, o custo dessa fabrica é um custo fixo no curto prazo. Já ao longo de diversos anos, essa empresa pode expandir suas fabricas existentes, assim tornando o custo de suas fabricas um custo variável no longo prazo.
 
O gráfico mostra a relação entre os custos de curto e de longo prazos e como uma mudança na produção altera os custos ao longo de prazos diferentes. A curva de custo total médio de longo prazo possui um formato de U e é mais plana que as de curto prazo. Além disso, as curvas de curto prazo: na curva de longo prazo ou acima dela. Isso ocorre pois as empresas possuem maior flexibilidade a longo prazo, ou seja, no longo prazo, elas podem escolher a curva de curto prazo que desejam usar, mas, no curto prazo, é preciso utilizar a curva que escolheram no passado
Quando Ford aumenta a produção de 1000 para 1200 carros/dia, a única opção no curto prazo é contratar mais trabalhadores, aumentando seu custo de 10000 para 12000. Se for então estabelecido a longo prazo, a empresa poderá expandir tanto o tamanho, quanto a força de trabalho, fazendo com que o custo volte a ser 10000.
Quanto tempo leva uma empresa a chegar ao longo prazo? depende da empresa, um ano ou mais para a grande empresa, como uma fabrica de carros para construir uma fabrica maior ou para uma casa de café que é só comprar uma maquina que ja aumenta a sua produção.12
Economias e deseconomias de escala
 A curva do custo total médio a longo prazo nos mostra informações sobre a tecnologia de produção de um bem, ou seja, o tamanho de operações de uma empresa. Quando essa curva decresce com um aumento da produção, dizemos que há economias de escala. Quando ela se eleva com a produção ha uma deseconomia de escala. Quando o custo total médio de longo prazo não varia com o nível de produção, dizemos que há retornos constantes de escala
A causa das economias ou deseconomias de escala: As economias de escala geralmente surgem porque maiores níveis de produção possibilitam especialização entre os trabalhadores, o que permite que cada trabalhador se torne melhor em uma tarefa especifica. Se a Ford contratar um grande numero de trabalhadores e produzir muitos carros, pode reduzir os custos com a produção em uma linha de montagem moderna
As deseconomias de escala podem surgir por causa de problemas de coordenação inerentes a qualquer grande organização. Quanto mais carros a Ford produzir, mais sobrecarregada ficará a equipe de administração e menos eficiente. O custo total médio de longo prazo diminui a baixos níveis de produção por causa da especialização crescente e sobe a altos níveis de produção por causa do aumento nos problemas de coordenação 
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Conclusão
	
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Referências
Livro: Introdução à Economia - Gregory Mankiw
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