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No ano de 2020, o sistema de saúde mundial entrou em colapso com a chegada do Corona Vírus (Covid-19) uma patologia respiratória e altamente contagiosa, tornando assim obrigatório o uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) por parte da população e mais ainda pelos profissionais de saúde. Esses profissionais estão mais propensos a se infectarem, pois convivem em um ambiente contaminado por inúmeras doenças e microrganismos que chegam a ser até desconhecidos pelos especialistas e a precariedade do sistema de saúde contribui ainda mais para isso. É de conhecimento geral que os profissionais da saúde sabem da importância da biossegurança no seu meio e mesmo assim insistem em não se equiparem ou ainda a usar os equipamentos de modo incorreto, correndo o risco de se infectarem por irresponsabilidade ou acidentes. Entre as doenças infecciosas mais comuns em trabalhadores de saúde, em nossa época, estão a hepatite B, hepatite C, outras hepatites, AIDS, tuberculose e influenza. Existem várias maneiras de se contaminar com esses agentes patógenos, principalmente tendo contato com sangue ou fluidos corporais infectados, com picadas acidentais de seringas contaminadas, não utilizar os EPIs ou ainda usar incorretamente, não fazer a higiene correta das mãos, utilizar jaleco em outros ambientes que não seja no hospital, utilizar acessórios (tipo anel, brincos e relógios) dentro do ambiente de trabalho, dentre outros. Portanto, torna-se indispensável o cuidado e o uso correto dos equipamentos de segurança dentro dos setores de saúde, cabe a cada profissional zelar pela sua vida e pela vida de todos ao seu redor. Cabe ainda ao Governo investir no sistema de saúde no treinamento dos trabalhadores do ramo, em medicação e em medicamento para os mesmos. São medidas de suma importância para cuidar da saúde de todos.
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