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PS - Prioridades no Atendimento

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PRIMEIROS SOCORROS
 PRIORIDADES NO ATENDIMENTO
 PHTLS (9 ED.) - XABCDE→
-Sinais e sintomas é o que determina a prioridade do atendimento (quadro clínico)
-Quantidade de vítimas x quantidade de recursos atendimento ao mais grave→
quando estes forem compatíveis, quando os recursos forem incompatíveis, a
prioridade é passada para aquele que tem maiores chances de sobreviver.
 TRAUMA (PHTLS, 9 ED.)→
-Trauma – significado Ferida→
-Lesão oriunda de trocas de energias, ou de barreiras físicas ao fluxo normal de
energia
(mecânica, térmica, elétrica, química, irradiação). 
-Mais de 5 milões de pessoas morrem por ano 9% das mortes
-Principal causa de morte entre pessoas de 1 e 45 anos de idade
-É um problema de saúde pública pessoas incapacitadas maiores gastos para o→ →
estado. 
-Importante levar em consideração a física do trauma como o impacto ocorreu?→
Como ocorreu o processo de troca de energia? Paciente envolvido em acidentes é
GRAVE até que seja examinado e descartar tudo o que é possível. Levar em
consideração sangramento interno! Nunca desconfiar da física até que se prove o
contrário.
 PRIORIDADES IMEDIATAS NA CHEGADA À CENA→
1. Segurança da CENA
2. Reconhecer se há incidentes de múltiplas vítimas ou incidente de múltiplas
vítimas em massa para já solicitar os recursos ao ligar para a emergência→
(pessoas começam a se desesperar se enviado recursos insuficientes)
3. Avaliação Individual dos pacientes
 AVALIAÇÃO PRIMÁRIA (Primeiro atendimento)→
X – Hemorragias exsanguinantes
A – Via aérea com controle cervical
B – Respiração (Ventilação e oxigenação)
C – Circulação (perfusão e outras hemorragias)
D – Deficiência neurológica
E – Exposição com controle de ambiente
 → X (Hemorragias exsanguinantes)
-Sangramento arterial (ARTÉRIA)
-Compressão externa pressão direta→
• Quando for um sangramento com cavidade, colocar gaze estéril, dentro da
ferida e comprimir
-Torniquete: 5 a 7 cm da lesão, bem apertado, anotar o horário, não retirar
 A (Via aérea com controle cervical)→
Ficar atento:
• O doente fala normalmente
• Se está alerta e orientado
• Se há evidência de lesão na cabeça e pescoço
• Se foi avaliado e reavaliado quanto a possível piora
• Todo paciente traumatizado utilizar a máscara de O2→
Sinais e sintomas de comprometimento da via aérea
• Alteração da voz/ dor de garganta
• Respiração ruidosa (ronco ou estridor)
• Dispneia e/ou agitação (hipóxia – até que se prove ao contrário)
• Taquipneia
• Padrão respiratória anormal
• Baixa saturação de O2 (sinal tardio)
O que fazer?
• Procurar por sinais de obstrução
• Ver, Ouvir e sentir conversar→
• Considerar portador de lesão cervical quando:
-Trauma multissistêmico
-Alteração nível de consciência
-Trauma acima da clavícula
• Aspiração/ retirada de corpo estranho
Dispositivos:
• Cânula orofaríngea
• Cânula nasofaríngea
• Máscara laríngea
 B (Respiração – ventilação e oxigenação)→
• Exposição do tórax
• Inspeção (expansibilidade, simetria, marca de cinto, escoliação, equimose,
abaulamento)
• Palpação (bilateral, buscar se há costelas quebradas, enfisema subcutâneo →
ar entre a pele)
• Percussão (timpânismo pneumotórax; macicez hemotórax;→ →
hipotimpanismo pneumotórax hipertensivo)→
• Ausculta (murmúrios – pulmão) (cardíaco – auscultar as bulhas)
• Frequência ventilatória normal 10 a 20→
 C (Circulação – perfusão e outras hemorragias)→
Observar se há outras hemorragias, além das esxanguinantes (x)
• Hipotensão pós-trauma sinal de hemorragia até que se prove o contrário→
• Compressão direta
• Torniquete
 → D (Deficiência Neurológica)
Rebaixamento nível consciência – pode ocorrer por (Primeiro a se pensar é em
hipóxia)
• Oxigenação/ perfusão cerebral
• Álcool e drogas
• Lesão do SNC
• Distúrbio metabólico
Avaliação:
• Escala de Coma Glasgow
• Exame pupilar pupila diferente sangramento cerebral→ →
 → E (Exposição completa do paciente E controle da hipotermia)

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