Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

1. O que é contrato de câmbio?
a)Contrato de câmbio é o instrumento específico firmado entre o vendedor e o comprador de moeda estrangeira, no qual são estabelecidas as características sob as quais se realiza a operação de câmbio.
b) Não é o instrumento específico firmado entre o vendedor e o comprador de moeda estrangeira no qual são estabelecidas as características e as condições sob as quais que se realiza a operação de câmbio;
c) Instrumento geral firmado entre o vendedor e o comprador de moeda estrangeira no qual são estabelecidas as características e as condições sobre as quais se realiza a operação de câmbio;
d) Sempre que possível firmado de forma informal entre o vendedor e comprador de moeda estrangeira no qual são estabelecidas as características e as condições sob quais se realiza a operação de câmbio;
e) Firmado parcialmente entre vendedor e o comprador de moeda estrangeira no qual são estabelecidas as características e as condições sobre as quais se realiza a operação de câmbio;
2. As operações de câmbio são formalizadas por meio de:
a) Dependendo dos valores da operação devem eventualmente devem ser registrados no Sistema Integrado de Registro de Operações de Câmbio (sistema câmbio) devendo a data de registro do contrato de câmbio do sistema câmbio corresponder ao dia da celebração de referido;
b) Raramente devem ser devem ser registrados no Sistema Integrado de Registro de Operações de Câmbio (sistema câmbio) devendo a data de registro do contrato de câmbio do sistema câmbio corresponder ao dia da celebração de referido;
c) Não devem ser registrados no Sistema Integrado de Registro de Operações de Câmbio (sistema câmbio) devendo a data de registro do contrato de câmbio do sistema câmbio corresponder ao dia da celebração de referido;
d) Devem ser registrados parcialmente no Sistema Integrado de Registro de Operações de Câmbio (sistema câmbio) devendo a data de registro do contrato de câmbio do sistema câmbio corresponder ao dia da celebração de referido;
e) Contrato de câmbio e seus dados devem ser registrados no Sistema Integrado de Registro de Operações de Câmbio (Sistema Câmbio),devendo a data de registro do contrato de câmbio no Sistema Câmbio corresponder ao dia da celebração de referido contrato.
3. No que tange as características do contrato de câmbio podemos afirmar que:
a) As características de impressão do contrato de câmbio podem ser adaptadas pela instituição autorizada, sem necessidade de prévia anuência do Banco Central do Brasil, observada a integridade das informações requeridas;
b) Não podem ser adaptadas pela instituição autorizada, sem necessidade de prévia anuência do Banco Central do Brasil, observada a integridade das informações requeridas;
c) Sempre que possível podem ser adaptadas pela instituição autorizada, sem necessidade de prévia anuência do Banco Central do Brasil, observada a integridade das informações requeridas;
d) Raramente podem ser adaptadas pela instituição autorizada, sem necessidade de prévia anuência do Banco Central do Brasil, observada a integridade das informações requeridas;
4. Relativamente à assinatura dos contratos de câmbio:
a) o Banco Central do Brasil somente reconhece como válida a assinatura digital dos contratos de câmbio por meio de utilização de certificados digitais emitidos no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas (ICP-Brasil), sendo responsabilidade do agente interveniente a verificação da utilização adequada da certificação digital por parte do cliente na operação, incluindo-se a alçada dos demais signatários e a validade dos certificados digitais envolvidos;
b) Não reconhece como válida a assinatura digital dos contratos de câmbio por meio de utilização de certificados digitais emitidos no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas (ICP-Brasil);
c) Raramente o Banco Central do Brasil reconhece como válida a assinatura digital dos contratos de câmbio por meio de utilização de certificados digitais emitidos no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas (ICP-Brasil);
d) Reconhece parcialmente como válida a assinatura digital dos contratos de câmbio por meio de utilização de certificados digitais emitidos no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas (ICP-Brasil e;
e) Dependendo os valores envolvidos, reconhece parcialmente como válida a assinatura digital dos contratos de câmbio por meio de utilização de certificados digitais emitidos no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas (ICP-Brasil).
5. No que tange a assinatura manual, podemos afirmar que
a) Eventualmente no caso de assinatura manual, esta é aposta após a impressão do contrato de câmbio, em pelo menos duas vias originais, destinadas ao comprador e ao vendedor da moeda estrangeira;
b) no caso de assinatura manual, esta é aposta após a impressão do contrato de câmbio, em pelo menos duas vias originais, destinadas ao comprador e ao vendedor da moeda estrangeira;
c) Raramente no caso de assinatura manual, esta é aposta após a impressão do contrato de câmbio, empelo menos duas vias originais, destinadas ao comprador e ao vendedor da moeda estrangeira;
d) Sempre que for possível no caso de assinatura manual, esta é aposta após a impressão do contrato de câmbio, em pelo menos duas vias originais, destinadas ao comprador e ao vendedor da moeda estrangeira e;
e) Esporadicamente caso de assinatura manual, esta é aposta após a impressão do contrato de câmbio, em pelo menos duas vias originais, destinadas ao comprador e ao vendedor da moeda estrangeira.
6. No caso de certificação digital no âmbito da ICP-Brasil, o agente autorizado a operar no mercado de câmbio, negociador da moeda estrangeira, deve:
a) Utilizar aplicativo para a assinatura digital de acordo com padrão divulgado pelo Banco Central do Brasil/Departamento de Tecnologia da Informação; estar apto a tornar disponível, de forma imediata, ao Banco Central do Brasil, pelo prazo de cinco anos, contados do término do exercício em que ocorra a contratação ou, se houver, a liquidação, o cancelamento ou a baixa, a impressão do contrato de câmbio e dele fazer constar a expressão “contrato de câmbio assinado digitalmente”;
b) Sempre que possível, utilizar aplicativo para a assinatura digital de acordo com padrão divulgado pelo Banco Central do Brasil/Departamento de Tecnologia da Informação;
c) Eventualmente utilizar aplicativo para a assinatura digital de acordo com padrão divulgado pelo Banco Central do Brasil/Departamento de Tecnologia da Informação; estar apto a tornar disponível, de forma imediata, ao Banco Central do Brasil, pelo prazo de dois anos;
d) Não utilizar aplicativo para a assinatura digital de acordo com padrão divulgado pelo Banco Central do Brasil/Departamento de Tecnologia da Informação; estar apto a tornar disponível, de forma imediata, ao Banco Central do Brasil, pelo prazo de cinco anos” e;
e) Esporadicamente utilizar aplicativo para a assinatura digital de acordo com padrão divulgado pelo Banco Central do Brasil/Departamento de Tecnologia da Informação; estar apto a tornar disponível, de forma imediata, ao Banco Central do Brasil, pelo prazo de dez anos.
7. A assinatura manual pelas partes intervenientes no contrato de câmbio, quando requerida:
a) Constitui requisito indispensável na via destinada ao agente autorizado a operar no mercado de câmbio, devendo ser mantida em arquivo do referido agente uma via original dos contratos de câmbio, pelo prazo de cinco anos, contados do término do exercício em que ocorra a contratação ou, se houver, a liquidação, o cancelamento ou a baixa;
b) Não constitui requisito indispensável na via destinada ao agente autorizado a operar no mercado de câmbio, devendo ser mantida em arquivo do referido agente uma via original dos contratos de câmbio, pelo prazo de dois anos, contados do término do exercício em que ocorra a contratação ou, se houver, a liquidação, o cancelamento ou a baixa;
c) Raramente constitui requisito indispensável na via destinada ao agente autorizado a operar no mercado de câmbio, devendo ser mantida em arquivo do referido agenteuma via original dos contratos de câmbio, pelo prazo de dez anos, contados do término do exercício em que ocorra a contratação ou, se houver, a liquidação, o cancelamento ou a baixa;
d) Requisito indispensável na via destinada ao agente autorizado a operar no mercado de câmbio, devendo ser mantida em arquivo do referido agente uma via original dos contratos de câmbio, pelo prazo de quatro anos, contados do término do exercício em que ocorra a contratação ou, se houver, a liquidação, o cancelamento ou a baixa;
e) Sempre que possível, constitui requisito indispensável na via destinada ao agente autorizado a operar no mercado de câmbio, devendo ser mantida em arquivo do referido agente uma via original dos contratos de câmbio
8. Na celebração de operações de câmbio, as partes intervenientes declaram ter:
a)  Parcial  conhecimento das normas cambiais vigentes, notadamente da Lei n° 4.131, de 3 de setembro de 1962, e alterações subsequentes, em especial do art. 23 do citado diploma legal, cujo texto de seus §§ 2° e 3° constará “in verbis” do contrato de câmbio;
b) Eventual conhecimento das normas cambiais vigentes, notadamente da Lei n° 4.131, de 3 de setembro de 1962, e alterações subsequentes, em especial do art. 23 do citado diploma legal, cujo texto de seus §§ 2° e 3° constará “in verbis” do contrato de câmbio;
c) Pleno conhecimento das normas cambiais vigentes, notadamente da Lei n° 4.131, de 3 de setembro de 1962, e alterações subsequentes, em especial do art. 23 do citado diploma legal, cujo texto de seus §§ 2° e 3° constará “in verbis” do contrato de câmbio;
d) Esporádico conhecimento das normas cambiais vigentes, notadamente da Lei n° 4.131, de 3 de setembro de 1962, e alterações subsequentes, em especial do art. 23 do citado diploma legal, cujo texto de seus §§ 2° e 3° constará “in verbis” do contrato de câmbio e;
e) Não é necessário pleno conhecimento das normas cambiais vigentes, notadamente da Lei n° 4.131, de 3 de setembro de 1962, e alterações subsequentes, em especial do art. 23 do citado diploma legal, cujo texto de seus §§ 2° e 3° constará “in verbis” do contrato de câmbio.
9. No que se refere a liquidação, o cancelamento e a baixa de contrato de câmbio podemos afirmar que:
a) Não elidem responsabilidades que possam ser imputadas às partes e ao corretor interveniente, nos termos da legislação e regulamentação vigentes, em função de apurações que venham a ser efetuadas pelo Banco Central do Brasil;
b) Elidem responsabilidades que possam ser imputadas às partes e ao corretor interveniente, nos termos da legislação e regulamentação vigentes, em função de apurações que venham a ser efetuadas pelo Banco Central do Brasil;
c) Raramente elidem responsabilidades que possam ser imputadas às partes e ao corretor interveniente, nos termos da legislação e regulamentação vigentes, em função de apurações que venham a ser efetuadas pelo Banco Central do Brasil;
d) Sempre que oportuno elidem parcialmente responsabilidades que possam ser imputadas às partes e eventualmente ao corretor interveniente, nos termos da legislação e regulamentação vigentes, em função de apurações que venham a ser efetuadas pelo Banco Central do Brasil e;
e) Esporadicamente elidem responsabilidades que possam ser imputadas às partes e ao corretor interveniente, nos termos da legislação e regulamentação vigentes, em função de apurações que venham a ser efetuadas pelo Banco Central do Brasil.
10. No que tange ao contrato de compra, entendemos que:
a) compra: destinado às operações de compra de moeda estrangeira realizadas pelas instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio;
b) Destinado às operações parciais de compra de moeda estrangeira realizadas pelas instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio;
c) Não é destinado às operações de compra de moeda estrangeira realizadas pelas instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio;
d) Raramente é destinado às operações de compra de moeda estrangeira realizadas pelas instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio e;
e) Esporadicamente é destinado às operações de compra de moeda estrangeira realizadas pelas instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio.
11. No que se refere ao contrato de venda, entendemos que:
a)  venda: destinado às operações de venda de moeda estrangeira realizadas pelas instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio;
b) Raramente destinado às operações de venda de moeda estrangeira realizadas pelas instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio;
c) Sempre que possível,  destinado às operações de venda de moeda estrangeira realizadas pelas instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio;
d) Esporadicamente destinado às operações de venda de moeda estrangeira realizadas pelas instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio e;
e) Não é destinado às operações de venda de moeda estrangeira. 
12. De acordo com a legislação vigente no Brasil, todas as operações de câmbio devem ser:
a)  Raramente realizadas por meio de um contrato de câmbio possuindo sempre como uma das partes intervenientes uma instituição financeira autorizada a operar em câmbio pelo Banco Central do Brasil que, por sua vez, comprará ou venderá a moeda;
b) Não sujeitas há um contrato de câmbio possuindo sempre como uma das partes intervenientes uma instituição financeira autorizada a operar em câmbio pelo Banco Central do Brasil que, por sua vez, comprará ou venderá a moeda;
c)  Efetuado, sempre que possível, por meio de um contrato de câmbio possuindo sempre como uma das partes intervenientes uma instituição financeira autorizada a operar em câmbio pelo Banco Central do Brasil que, por sua vez, comprará ou venderá a moeda;
d) Firmado parcialmente por meio de um contrato de câmbio possuindo sempre como uma das partes intervenientes uma instituição financeira autorizada a operar em câmbio pelo Banco Central do Brasil que, por sua vez, comprará ou venderá a moeda e;
e) Realizadas por meio de um contrato de câmbio possuindo sempre como uma das partes intervenientes uma instituição financeira autorizada a operar em câmbio pelo Banco Central do Brasil que, por sua vez, comprará ou venderá a moeda.
13. Segundo a doutrina do Prof. José Augusto de Castro o contrato de câmbio é:
a) “Um contrato de compra e venda de moeda estrangeira negociado e firmado entre um exportador, como vendedor da ‘mercadoria’ moeda estrangeira, e qualquer banco estabelecido no Brasil autorizado a operar em câmbio pelo Banco Central, como comprador dessa ‘mercadoria’ denominada divisa”;
b) “Raramente um contrato de compra e venda de moeda estrangeira negociado e firmado entre um exportador, como vendedor da ‘mercadoria’ moeda estrangeira, e qualquer banco estabelecido no Brasil autorizado a operar em câmbio pelo Banco Central, como comprador dessa ‘mercadoria’ denominada divisa”;
c) “Esporadicamente e a depender de lei específica, é contrato de compra e venda de moeda estrangeira negociado e firmado entre um exportador, como vendedor da ‘mercadoria’ moeda estrangeira, e qualquer banco estabelecido no Brasil autorizado a operar em câmbio pelo Banco Central, como comprador dessa ‘mercadoria’ denominada divisa”.
d) “ Firmado eventualmente entre um exportador, como vendedor da ‘mercadoria’ moeda estrangeira, e qualquer banco estabelecido no Brasil autorizado a operar em câmbio pelo Banco Central, como comprador dessa ‘mercadoria’ denominada divisa” e;
e) “Não é um contrato de compra e venda de moeda estrangeira negociado e firmado entre um exportador, como vendedor da ‘mercadoria’ moeda estrangeira, e qualquer banco estabelecido no Brasil autorizado a operar em câmbio pelo Banco Central.
14. No que se refere a taxa de câmbio, podemos afirmar que:
a) A taxa de câmbio é a relação de valor entre moedas. Ela oferece o preço de uma moeda estrangeira de acordo com a moeda nacional, o real no caso do Brasil. As taxas de câmbios se aplicam quando há a compra ou venda de uma moeda estrangeira;
b) Raramente taxa de câmbio é a relação de valor entre moedas. Ela ofereceo preço de uma moeda estrangeira de acordo com a moeda nacional, o real no caso do Brasil. As taxas de câmbios se aplicam quando há a compra ou venda de uma moeda estrangeira;
c) Não é a relação de valor entre moedas. Ela oferece o preço de uma moeda estrangeira de acordo com a moeda nacional, o real no caso do Brasil. As taxas de câmbios se aplicam quando há a compra ou venda de uma moeda estrangeira;
d) Eventualmente a relação de valor entre moedas. Ela oferece o preço de uma moeda estrangeira de acordo com a moeda nacional, o real no caso do Brasil. e;
e) Sempre que possível, a taxa de câmbio é a relação de valor entre moedas. Ela oferece o preço de uma moeda estrangeira de acordo com a moeda nacional, o real no caso do Brasil.
15. De acordo com Eduardo Fortuna, autor do livro O Mercado Financeiro, “a moeda estrangeira é:
a) De acordo com Eduardo Fortuna, autor do livro O Mercado Financeiro, “a moeda estrangeira é uma mercadoria e, como tal, está sujeita às forças de oferta e procura; 
b) Não é a moeda estrangeira é uma mercadoria e, como tal, está sujeita às forças de oferta e procura.
c) Sempre que possível, a moeda estrangeira é uma mercadoria e, como tal, está sujeita às forças de oferta e procura.
d) Conforme doutrina, a moeda estrangeira não é uma mercadoria e, como tal, está sujeita às forças de oferta e procura e;
e) Eduardo Fortuna, autor do livro O Mercado Financeiro, diz “a moeda estrangeira é uma mercadoria virtual e fictícia, sem muito valor monetário e, como tal, está sujeita às forças de oferta e procura.
16. No que tange a taxa cambial, podemos afirmar que: 
a) A taxa cambial é a relação de valor entre duas moedas, ou seja, corresponde ao preço da moeda de um determinado país em relação a outra de outro país. Assim, a taxa de câmbio reais/ dólares indica quantos reais são necessários para comprar um dólar”;
b) Não  é a relação de valor entre duas moedas, ou seja, corresponde ao preço da moeda de um determinado país em relação a outra de outro país. Assim, a taxa de câmbio reais/ dólares indica quantos reais são necessários para comprar um dólar”.
c) Raramente é a relação de valor entre duas moedas, ou seja, corresponde ao preço da moeda de um determinado país em relação a outra de outro país.
d) Sempre que possível, é a relação de valor entre duas moedas, ou seja, corresponde ao preço da moeda de um determinado país em relação a outra de outro país” e;
e) A taxa de câmbio reais/ dólares não indica quantos reais são necessários para comprar um dólar”.
17. A moeda estrangeira pode ser vista como um produto, uma mercadoria. E como tal, seu valor varia de acordo com a oferta e a procura. Nesse sentido podemos afirmar que:
a) Quanto menor for o preço de determinada moeda, maior será a procura e quanto maior o preço, menor a procura. Normalmente, quanto menor o preço de uma moeda, menor será a quantidade ofertada e vice-versa;
b) Raramente  quanto menor for o preço de determinada moeda, maior será a procura e quanto maior o preço, menor a procura. Normalmente, quanto menor o preço de uma moeda, menor será a quantidade ofertada e vice-versa.
c) Sempre que possível, quanto menor for o preço de determinada moeda, maior será a procura e quanto maior o preço, menor a procura. Normalmente, quanto menor o preço de uma moeda, menor será a quantidade ofertada e vice-versa.
d) Eventualmente quanto menor for o preço de determinada moeda, maior será a procura e quanto maior o preço, menor a procura. Normalmente, quanto menor o preço de uma moeda, menor será a quantidade ofertada e vice-versa e;
e) Raramente quanto menor for o preço de determinada moeda, maior será a procura e quanto maior o preço, menor a procura. 
18. No que se refere aos tipos de regimes cambiais, existem no Brasil:
a) Câmbio fixo, Câmbio flutuante e Câmbio atrelado (também chamado de banda cambial);
b) Câmbio flutuante e Câmbio atrelado (também chamado de banda cambial);
c) Câmbio fixo e Câmbio atrelado (também chamado de banda cambial);
d) Câmbio flutuante e Câmbio atrelado (também chamado de banda cambial) e;
e) Câmbio flutuante e Câmbio subjetivo.
19. No que tange ao câmbio fixo, entendemos que:
a) No câmbio fixo a autoridade monetária determina parcialmente um preço fixo de uma moeda estrangeira em moeda nacional. A conversão de moeda estrangeira em moeda nacional, e vice-versa, é garantida pelo BC àquele preço;
b) Sempre que possível, no regime de câmbio fixo a autoridade monetária determina um preço fixo de uma moeda estrangeira em moeda nacional. A conversão de moeda estrangeira em moeda nacional, e vice-versa, é garantida pelo BC àquele preço;
c) Raramente no regime de câmbio fixo a autoridade monetária determina um preço fixo de uma moeda estrangeira em moeda nacional. A conversão de moeda estrangeira em moeda nacional, e vice-versa, é garantida pelo BC àquele preço;
d) No regime de câmbio fixo a autoridade monetária determina um preço fixo de uma moeda estrangeira em moeda nacional. A conversão de moeda estrangeira em moeda nacional, e vice-versa, é garantida pelo BC àquele preço e;
e) A autoridade monetária não determina um preço fixo de uma moeda estrangeira em moeda nacional. A conversão de moeda estrangeira em moeda nacional, e vice-versa, é garantida pelo BC àquele preço.
20. No que tange ao regime de câmbio flutuante, entendemos que:
a) O governo intervém no mercado cambial com o objetivo de valorizar ou desvalorizar a taxa de câmbio;
b) Sempre que possível, no regime de câmbio flutuante as taxas variam livremente ao sabor da oferta e demanda do mercado. O governo nunca intervém no mercado cambial com o objetivo de valorizar ou desvalorizar a taxa de câmbio;
c) Raramente no regime de câmbio flutuante as taxas variam livremente ao sabor da oferta e demanda do mercado. O governo nunca intervém no mercado cambial com o objetivo de valorizar ou desvalorizar a taxa de câmbio;
d) As taxas não variam livremente ao sabor da oferta e demanda do mercado. O governo eventualmente  intervém no mercado cambial com o objetivo de valorizar ou desvalorizar a taxa de câmbio e;
e) No regime de câmbio flutuante as taxas variam livremente ao sabor da oferta e demanda do mercado. O governo nunca intervém no mercado cambial com o objetivo de valorizar ou desvalorizar a taxa de câmbio.

Mais conteúdos dessa disciplina