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Faculdade Anhanguera Educacional Unidade 01 – Joinville | SC Curso de Administração Contabilidade geral Profª. Hugo David Santana Tutora: Vanessa Pereira Mendonça Freires Acadêmico: Janine Ferreira do Valle RA: 7123528632 Joinville, 24 de Abril, 2014 Sumario Introdução.........................................................................................3 Tabela 1 relação de contas patrimoniais.....................................................4 Tabela 2 Bens de uso, consumo, troca e intangíveis......................................5 Valor do Patrimônio liquida......................................................................5 Estrutura do Balanço Patrimonial...............................................................6 Verificação do patrimônio Patrimonial...........................................................7 Resenha..............................................................................................9 Contas de Resultados.............................................................................12 Receitas............................................................................................13 Balancete de Verificação.........................................................................13 Apuração de resultados de resultados........................................................14 Considerações finais.....................................................................................................16 Anexos..........................................................................................................................17 Introdução Nesse desafio de contabilidade a principal finalidade é fornecer informações que serão muito importante em seu processo decisório. Para isso, a contabilidade identifica mensura e comunica os eventos econômicos de uma entidade.Neste desafio será estudado os mais importantes e conhecidos que é o objetivo das demonstrações financeiras O termo “demonstração financeira” é usado pela legislação brasileira, compreendendo as informações financeiras divulgadas pela entidade. A elaboração e a divulgação destas demonstrações têm por finalidade fornecer informações para ajudar os administradores da entidade e os usuários externos no processo de decisão financeira. A empresa Inovação & Desafio Com. Ltda, no ramo da venda de eletrodomésticos, necessita de uma revisão geral na sua contabilidade, principalmente do 1º e 2º semestres do exercício de 2008, com vista à apuração do resultado do exercício. Para isso, por meio dos serviços de conciliação e retificação dos registros contábeis,será elaborado o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício de seu primeiro semestre de atividade. Relação de contas patrimoniais – em 20/08/2009 Inovação & Desafio Com. Ltda B Caixa 6.000 B Banco 250.000 O Fornecedores 480.000 B Imóveis 185.000 D Duplicatas a receber 380.000 O Contas a pagar 55.000 D Títulos a receber 15.000 B Instalação 40.000 B Veículos 75.000 B Estoques – Mercadorias 280.000 B Moveis e utencilios 43.000 B Terrenos 50.000 B Estoques – Materiais de escritórios 8.500 O Alugueis a pagar 3.000 O Impostos e taxas a recolher 101.000 D Diferido 25.000 O Seguro a pagar 4.000 B Computadores e periféricos 25.000 D Adiantamento a funcionários 60.000 B Estoques – Material de limpezas 1.200 O Energia elétrica a pagar 800 B Aplicações financeiras de curto prazo 24.000 D Adiantamento ao fornecedor 127.500 B Material de embalagem 7.000 O Emprestimos a pagar 150.000 D Impostos a recuperar 70.000 D Marcas e patentes 15.600 D Gastos de constituições 145.500 D Despesas pagas antecipadamente 300 B= Bens D= Direito O= Obrigações BENS DE USO Imoveis 185.000 Veiculos 75.000 Moveis e utensilios 43.000 Computadores e periféricos 25.000 Terrenos 50.000 TOTAL: 378.000 BENS DE CONSUMO Estoques – Materias de limpeza 8.500 Estoques – Materiasis de escritórios 1.200 Materiasis de embalagem 7.000 TOTAL: 16.700 BENS DE TROCA Caixa 6.000 Banco conta movimento 250.000 Aplicações financeiras de cuto prazo 24.000 TOTAL: 280.000 BENS INTAGIVEIS Marcas e patentes 15.600 TOTAL: 15.600 TOTAL DOS BENS : 690.300 Com base na tabela acima é possivel ver que o Patrimônio Liquido da Empresa Inovação e Desafio Com Ltda é de R$ 1.039.800,00 e que a empresa se encontra em Situação Patrimonial Liquida Positiva pois o seu Ativo é maior que o Passivo. ESTRUTURAÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL Circulante Não Circulante Caixa 6.000 Fornecedores 480.000 Instalações financeiras de curto prazo 24.000 Veículos 75.000 Banco conta movimento 250.000 Contas a pagar 55.000 Instalações 40.000 Móveis e utensílios 43.000 Duplicatas a receber 380.000 Impostos e taxas a recolher 101.000 Terrenos 50.000 Imóveis 185.000 Títulos a receber 15.000 Seguros a pagar 4.000 Computadores e periféricos 25.000 Estoques-Mercadorias 280.000 Energia elétrica a pagar 800 Estoques-Materiais de escritórios 8.500 Aluguéis a pagar 3.000 Diferido 25.000 Empréstimos a pagar 150.000 Adiantamento a funcionários 60.000 Estoques-material de limpeza 1.200 Adiantamento ao fornecedor 127.500 Material de embalagem 7.000 Impostos a recuperar 70.000 Marcas e patentes 15.600 Gastos de constituição 145.500 Despesas pagas antecipadamente 300 Considerando haver dentro do Patrimônio Líquido uma conta denominada Reserva de Lucros, representada pelo valor de R$ 89.500,00, o valor do Capital Social é de R$ 950.300,00. Somando o Capital Social com a Reserva de Lucros é o valor do Patrimônio Líquido de R$ 1.039.800,00. Verificação do Balanço Patrimonial Conforme analise do balanço demonstrado da empresa Inovação e Desafio Com Ltda, verificamos que a conta Diferida não faz parte da estrutura dos balanços patrimoniais após as alterações da Lei 11.638/07 e 11.941/09. Os gastos de Constituição da empresa devem ser classificados diretamente despesas no Grupo das contas de Resultado. Segundo a Lei 11.638/07 e 11941/09 as contas do Balanço patrimonial deverão ser classificados em 2 grupos, os Ativos Circulante e Não-Circulante e Passivos Circulantes e Não Circulantes e Patrimônio liquido. Os Ativos circulantes são as disponibilidades: bancos, caixa, além dos bens, direitos e valores a receber. Já os ativos Não circulantes, são considerados assim, quando aplicados como imobilizados, ou fixos que são aqueles que foram efetuados de forma permanente, e que não podem ser movimentados a todo o momento, pois estão fora dessas condições. Alguns exemplos de ativos não circulantes: Ativo Intangível, Ativo Imobilizado, Investimentos e Ativos Realizáveis em longo prazo. Outra coisa é que esses bens são divididos em mais duas categorias, que são os bens tangíveis e intangíveis. O passivo circulante são escrituradas as obrigações da entidade, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não-circulante, quando se vencerem no exercício seguinte. Os passivos não circulantes são escrituradas as obrigações da entidade, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não-circulante, quando se vencerem após o exercício seguinte. e o Patrimônio Liquido é a diferença entre o valor dos ativos e dos passivos. É constituído por Capital Social, Reservas de Capital, Ajustes de Avaliação Patrimonial, Reservas de Lucros, Ações em Tesouraria e Prejuízos Acumulados. De acordocom o Balanço da empresa Inovação e Desafio Com. Ltda. Pode se observar que não houve a identificação dos grupos tanto do ativo não circulante e o passivo não-circulante apenas o grupos Circulante. Verificamos que a conta subgrupo Ativo Diferido não faz parte da estrutura dos balanços patrimoniais após as alterações da Lei 11.638/07 e 11.941/09, sendo os gastos de Constituição da empresa classificados diretamente em despesas no Grupo das contas de Resultado. O Capital Social da empresa Inovação e Desafio Com Ltda é no valor de R$ 950.300,00.Conforme analise do balanço demonstrado da empresa Inovação e Desafio Com Ltda, verificamos que a conta Diferida não faz parte da estrutura dos balanços patrimoniais após as alterações da Lei 11.638/07 e 11.941/09. Os gastos de Constituição da empresa devem ser classificados diretamente despesas no Grupo das contas de Resultado. Deverão ser classificados em 2 grupos, os Ativos Circulante e Não-Circulante e Passivos Circulantes e Não Circulantes e Patrimônio liquido. Os Ativos circulantes são as disponibilidades: bancos, caixa, além dos bens, direitos e valores a receber. Já os ativos Não circulantes, são considerados assim, quando aplicados como imobilizados, ou fixos que são aqueles que foram efetuados de forma permanente, e que não podem ser movimentados a todo o momento, pois estão fora dessas condições. Alguns exemplos de ativos não circulantes: Ativo Intangível, Ativo Imobilizado, Investimentos e Ativos Realizáveis em longo prazo. Outra coisa é que esses bens são divididos em mais duas categorias, que são os bens tangíveis e intangíveis. O passivo circulante são escrituradas as obrigações da entidade, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não-circulante, quando se vencerem no exercício seguinte. Os passivos não circulantes são escrituradas as obrigações da entidade, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não-circulante, quando se vencerem após o exercício seguinte. e o Patrimônio Liquido é a diferença entre o valor dos ativos e dos passivos. É constituído por Capital Social, Reservas de Capital, Ajustes de Avaliação Patrimonial, Reservas de Lucros, Ações em Tesouraria e Prejuízos Acumulados. De acordo com o Balanço da empresa Inovação e Desafio Com. Ltda. Pode se observar que não houve a identificação dos grupos tanto do Ativo não circulante e o Passivo não circulante apenas o grupos Circulante. Verificamos que a conta subgrupo Ativo Diferido não faz parte da estrutura dos balanços patrimoniais após as alterações da Lei 11.638/07 e 11.941/09, sendo os gastos de Constituição da empresa classificados diretamente em despesas no Grupo das contas de Resultado. Resenha Descritiva Ativo - A entidade geralmente emprega os seus ativos na produção de bens ou na prestação de serviços capazes de satisfazer os desejos e as necessidades dos consumidores. Tendo em vista que esses bens ou serviços podem satisfazer esses desejos ou necessidades, os consumidores se predispõem a pagar por eles e a contribuir assim para o fluxo de caixa da entidade. O caixa por si só rende serviços para a entidade, visto que exerce um comando sobre os demais recursos. Muitos ativos têm forma física. Entretanto, a forma física não é essencial para a existência de ativo. Assim sendo, as patentes e os direitos autorais, por exemplo, são considerados ativos, caso deles sejam esperados que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade e caso eles sejam por ela controlados. Os ativos da entidade resultam de transações passadas ou de outros eventos passados. As entidades normalmente obtêm ativos por meio de sua compra ou produção, mas outras transações ou eventos podem gerar ativos. Por exemplo, um imóvel recebido de ente governamental como parte de programa para fomentar o crescimento econômico de dada região ou a descoberta de jazidas minerais. Há uma forte associação entre incorrer em gastos e gerar ativos, mas ambas as atividades não são necessariamente indissociáveis. Assim, o fato de a entidade ter incorrido em gasto pode fornecer uma evidência de busca por futuros benefícios econômicos, mas não é prova conclusiva de que um item que satisfaça à definição de ativo tenha sido obtido. De modo análogo, a ausência de gasto relacionado não impede que um item satisfaça à definição de ativo e se qualifique para reconhecimento no balanço patrimonial. Por exemplo, itens que foram doados à entidade podem satisfazer à definição de ativo. Passivos - característica essencial para a existência de passivo é que a entidade tenha uma obrigação presente. As obrigações podem ser legalmente exigíveis em conseqüência de contrato ou de exigências estatutárias. Esse é normalmente o caso, por exemplo, das contas a pagar por bens e serviços recebidos. Entretanto, obrigações surgem também de práticas usuais do negócio, de usos e costumes e do desejo de manter boas relações comerciais ou agir de maneira eqüitativa. Deve-se fazer uma distinção entre obrigação presente e compromisso futuro. A decisão da administração de uma entidade para adquirir ativos no futuro não dá origem, por si só, a uma obrigação presente. A obrigação normalmente surge somente quando um ativo é entregue ou a entidade ingressa em acordo irrevogável para adquirir o ativo. Nesse último caso, a natureza irrevogável do acordo significa que as conseqüências econômicas de deixar de cumprir a obrigação como, por exemplo, em função da existência de penalidade contratual significativa, deixam a entidade com pouca, caso haja alguma, liberdade para evitar o desembolso de recursos em favor da outra parte. A liquidação de uma obrigação presente pode ocorrer de diversas maneiras, como, por exemplo, por meio de: pagamento em caixa; transferência de outros ativos; prestação de serviços; substituição da obrigação por outra; ou conversão da obrigação em item do patrimônio líquido. A obrigação pode também ser extinta por outros meios, tais como pela renúncia do credor ou pela perda dos seus direitos. Alguns passivos somente podem ser mensurados por meio do emprego de significativo grau de estimativa. No Brasil, denominam-se esses passivos de Provisões. Exemplos concretos incluem provisões para pagamentos a serem feitos para satisfazer acordos com garantias em vigor e provisões para fazer em face de obrigações de aposentadoria. Patrimônio Liquida - O montante pelo qual o patrimônio líquido é apresentado no balanço patrimonial depende da mensuração dos ativos e passivos. Normalmente, o montante agregado do patrimônio líquido somente por coincidência corresponde ao valor de mercado agregado das ações da entidade ou da soma que poderia ser obtida pela venda dos seus ativos líquidos numa base de item-por-item, ou da entidade como um todo, tomando por base a premissa da continuidade (going concern basis). A constituição de reservas é, por vezes, exigida pelo estatuto ou por lei para dar à entidade e seus credores uma margem maior de proteção contra os efeitos de prejuízos. Outras reservas podem ser constituídas em atendimento a leis que concedem isenções ou reduções nos impostos a pagar quando são feitas transferências para tais reservas. A existência e o tamanho de tais reservas legais, estatutárias e fiscais representam informações que podem ser importantes para a tomada de decisão dos usuários. As transferências para tais reservas são apropriações de lucros acumulados, portanto, não constituem despesas. O resultado é frequentemente utilizado como medida de performance ou como base para outras medidas, tais como o retorno do investimento ou o resultado por ação. Os elementos diretamente relacionados com a mensuração do resultado são as receitas e as despesas. Receitas A definição de receita abrange tanto receitas propriamente ditas quanto ganhos. Despesas - A definição de despesas abrange tanto as perdas quanto as despesas propriamente ditas que surgem no curso das atividades usuais da entidade.As despesas que surgem no curso das atividades usuais da entidade incluem, por exemplo, o custo das vendas, salários e depreciação. Geralmente, tomam a forma de desembolso ou redução de ativos como caixa e equivalentes de caixa, estoques e ativo imobilizado. A receita deve ser reconhecida na demonstração do resultado quando resultar em aumento nos benefícios econômicos futuros relacionado com aumento de ativo ou com diminuição de passivo, e puder ser mensurado com confiabilidade. As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em decréscimo nos benefícios econômicos futuros, relacionado com o decréscimo de um ativo ou o aumento de um passivo, e puder ser mensurado com confiabilidade. A despesa deve ser reconhecida imediatamente na demonstração do resultado quando o gasto não produzir benefícios econômicos futuros ou quando, e na extensão em que, os benefícios econômicos futuros não se qualificarem, ou deixarem de se qualificar, para reconhecimento no balanço patrimonial como ativo. A despesa também deve ser reconhecida na demonstração do resultado nos casos em que um passivo é incorrido sem o correspondente reconhecimento de ativo, como no caso de passivo decorrente de garantia de produto. Mensuração é o processo que consiste em determinar os montantes monetários por meio dos quais os elementos das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados no balanço patrimonial e na demonstração do resultado. Esse processo envolve a seleção da base específica de mensuração. Essas bases incluem o que segue: Custo histórico, Custo corrente, Valor realizável, Valor presente. A base de mensuração mais comumente adotada pelas entidades na elaboração de suas demonstrações contábeis é o custo histórico. Ele é normalmente combinado com outras bases de mensuração. Por exemplo, os estoques são geralmente mantidos pelo menor valor entre o custo e o valor líquido de realização, os títulos e valores mobiliários negociáveis podem em determinadas circunstâncias ser mantidos a valor de mercado e os passivos decorrentes de pensões são mantidos pelo seu valor presente. O conceito de capital financeiro (ou monetário) é adotado pela maioria das entidades na elaboração de suas demonstrações contábeis. De acordo com o conceito de capital financeiro, tal como o dinheiro investido ou o seu poder de compra investido, o capital é sinônimo de ativos líquidos ou patrimônio líquido da entidade. Segundo o conceito de capital físico, tal como capacidade operacional, o capital é considerado como a capacidade produtiva da entidade baseada, por exemplo, nas unidades de produção diária. A manutenção do capital financeiro o lucro é considerado auferido somente se o montante financeiro (ou dinheiro) dos ativos líquidos no fim do período exceder o seu montante financeiro (ou dinheiro) no começo do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital durante o período. Manutenção do capital físico o lucro é considerado auferido somente se capacidade física produtiva (ou capacidade operacional) da entidade (ou os recursos ou fundos necessários para atingir essa capacidade) no fim do período exceder a capacidade física produtiva no início do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital durante o período. O conceito de manutenção de capital está relacionado com a forma pela qual a entidade define o capital que ela procura manter. Ele representa um elo entre os conceitos de capital e os conceitos de lucro, pois fornece um ponto de referência para medição do lucro; é uma condição essencial para distinção entre o retorno obre o capital da entidade e a recuperação do capital; somente os ingressos de ativos que excedam os montantes necessários para manutenção do capital podem ser considerados como lucro e, portanto, como retorno sobre o capital. Portanto, o lucro é o montante remanescente depois que as despesas (inclusive os ajustes de manutenção do capital, quando for apropriado) tiverem sido deduzidas do resultado. Se as despesas excederem as receitas, montante residual será um prejuízo. Não é conta de resultado (x) | Contas | Valor (R$) Outras receitas | 75.250 Devoluções de vendas | 10.290 x Fornecedores | 680.000 Provisão para IR pessoa jurídica e CSLL | 81.700 Vendas de mercadorias | 700.000 x Estoque inicial de mercadorias | 285.000 x Despesas pagas antecipadamente | 700 Despesa com salários | 45.800 | Outras despesas operacionais | 15.950 x Contas a pagar | 55.000 Juros ativos | 23.000 Abatimentos s/ vendas | 11.900 ICMS sobre vendas | 131.200 x Compras de mercadorias | 170.500 Despesas com pub & propaganda do mês | 35.000 Despesa com energia elétrica da loja | 1.800 Empréstimos a pagar | 315.600 Juros passivos | 47.090 Despesa de aluguel | 5.500 Estoque final de mercadorias | 211.600 Receitas Receita é a entrada monetária que ocorre em uma Entidade (Contabilidade) ou patrimônio (Economia), em geral sob a forma de dinheiro ou de créditos representativos de direitos. Nas empresas privadas a Receita corresponde normalmente ao produto de venda de bens ou serviços (chamado no Brasil de faturamento). Classificam-se em operacionais e não-operacionais. Lucro bruto ou lucro das vendas ou lucro operacional bruto é a diferença entre o faturado e o custo de fazer o produto ou prover o serviço, antes de deduzir overheads, folha de pagamento, impostos, e pagamento de juros.No geral, este é o lucro mostrado em uma transação se não há interesse no custo indireto. Este é o rendimento que permanece uma vez deduzido os custos que surgem somente da geração daquele rendimento. Para um varejista ou retalhista, o lucro bruto são as vendas feitas menos o custo dos bens vendidos. Para um manufaturista, o custo direto são os custos dos materiais e outro insumos usados para fazer o produto. Por exemplo, o custo da eletricidade para operar uma máquina é freqüentemente um custo direto enquanto o custo para iluminar a sala do maquinário é um overhead. Custos com a folha de pagamento também podem ser diretos se a força de trabalho é paga em uma unidade de custo por item manufaturado. Por esta razão, a indústria de serviços, que vende seus serviços por unidades de tempo, frequentemente trata o custo dos honorários como um custo direto. O Lucro Bruto é um importante guia para a viabilidade. Os custos indiretos são considerados quando se calcula a renda líquida, outro importante guia para a viabilidade. Lucro operacional - é todo resultado que direta ou indiretamente está relacionado com a atividade da empresa. O lucro ou prejuizo operacional é dado com bade na operação algébrica: Lucro Bruto - Despesas Operacionais + Receitas Operacionais = Lucro/Prejuízo Operacional Lucro Líquido - é o lucro do Exercício social de uma determinada empresa depois das Participações(DEAP) e antes das distribuições de Lucros aos Acionistas/Sócios), ou seja, é a base de calculo para distribuição de lucros(DL) os sócios. Balancete de Verificação O balancete de verificação é um demonstrativo auxiliar de caráter não obrigatório, que relaciona os saldos das contas remanescentes no diário. Imprescindível para verificar se o método de partidas dobradas está sendo observado pela escrituração da empresa. Por este método cada débito deverá corresponder a um crédito de mesmo valor, cabendo ao balancete verificar se a soma dos saldos devedores é igual à soma dos saldos credores.Geralmente o balancete é levantado antes do início de um novo exercício, servindo também como suporte aos gestores para visualizar a situação da empresa diante dos saldos mensurados, sendo um demonstrativo de fácil entendimento e de grande relevância. O balancete de verificação é uma técnica bastante utilizada pelos responsáveis pela contabilidade para verificar se os lançamentos contábeis realizados no período estão corretos. Este instrumento, emborade muita utilidade, não detectará toda amplitude de erros que possam existir nos lançamentos contábeis.O balancete de verificação tem como base o método das partidas dobradas: não há crédito sem débito correspondente. Portanto se de um lado for somado todos os débitos, do outro a soma dos créditos tem que somar um valor igual. Desse modo é verificado se os lançamentos a débito e a crédito foram realizados corretamente.É o demonstrativo que relaciona cada conta com o respectivo saldo devedor ou credor, de tal forma que se os lançamentos foram corretamente efetuados, de acordo com o Método das Partidas Dobradas, o total da coluna dos saldos devedores é igual ao total da coluna dos saldos credores. Apuração de Resultados Chamamos de contas de resultado, as contas representativas de despesas e receitas. A cada exercício social (normalmente, um ano) a empresa deve apurar o resultado dos seus negócios. Para saber se obteve lucro ou prejuízo, a contabilidade confronta a receita (vendas) com as despesas. Essas contas terão, obrigatoriamente, ao final de um período contábil, seus saldos zerados contra a conta de Apuração de Resultado do Exercício (ARE) e o resultado econômico obtido (lucro ou prejuízo) irá diferenciar o valor do Patrimônio Líquido para mais ou para menos. É importante ressaltar que a confrontação dos saldos dessas contas ocorre em função do consumo de despesas, custos e perdas, pagos ou incorridos correspondentes a receitas realizadas e rendimentos ganhos no mesmo período de tempo, não importando o encaixe ou o desembolso (recebimento ou pagamento). As receitas e despesas de uma empresa representam, respectivamente, acréscimo e diminuição de seu patrimônio líquido. Essas receitas e despesas são controladas em contas específicas que, em geral, são de grande volume, chamadas contas de resultado. Ao final de cada exercício, é necessário que essas contas sejam encerradas para que possa ser conhecido o resultado do exercício e esse resultado possa ser apresentado de modo ordenado e de fácil entendimento. O encerramento das contas de receitas e despesas consiste em fazer um lançamento em todas as contas envolvidas de modo a deixá-las com saldo igual a zero, cuja contrapartida seria dada em uma única conta, denominada “Resultado do exercício”. Consequentemente, as receitas serão creditadas e as despesas, debitadas na conta “Resultado do exercício”. A diferença entre os débitos e créditos da conta “Resultado do exercício” será lucro, se for credor e prejuízo, se for devedor. Naturalmente, se o total das receitas for igual ao das despesas, a empresa não terá obtido nem lucro nem prejuízo, isto é, obterá resultado nulo. Conclusões A contabilidade é o instrumento que fornece o máximo de informações úteis para tomada de decisões dentro e fora da empresa. É muito antiga e sempre existiu para auxiliar as pessoas a tomarem decisões que vem se atualizando com o passar do tempo. Com o passar do tempo, o governo utiliza–se dela para arrecadar impostos e a torna obrigatória para a maioria das empresas. A contabilidade é uma ciência social que estuda e prática as funções de controle e registro relativos aos atos e fatos da administração e economia, sendo que, o objetivo científico da contabilidade é a correta apresentação do patrimônio e apresentação das causas das suas mutações. Anexos <http://www.unianhanguera.edu.br/anhanguera/bibliotecas/normas_bibliograficas/index.html>.Acesso em:16/03/2014. <http://docs.google.com/Doc?docid=0ASARonPFF2EZZDQ0d3ZoZF85Zjd0YmY0 Znc&hl=en>. Acesso em: 27 set. 2012. <http://docs.google.com/Doc?docid=0ASARonPFF2EZZDQ0d3ZoZF85Zjd0YmY0 Znc&hl=en>. Acesso em: 27 set. 2012. Dias, Carlos Henrique. PLT 201 Economia (páginas 36 a 37)
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