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SISTEMA PIRAMIDAL E EXTRAPIRAMIDAL

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AES10 – Med4 – Resumo do desespero Jamille Ponte 
PROBLEMA 2 
SISTEMA MOTOR 
NEURÔNIOS X MÚSCULOS 
 Cada neurônio motor inferior inerva fibras 
musculares de um único musculo 
 A inervação de determinados músculos promoverá 
a dilatação do corno ventral 
 Intumescência cervical (C3-T2) 
 Intumescência lombossacral (L1-S3) controlam a 
musculatura das pernas 
NEURÔNIOS MOTORES INFERIORES 
 Neurônios motores  regula a entrada sensorial, 
ajustando as fibras musculares intrafusais a um 
determinado comprimento 
 Neurônios motores  inerva fibras extrafusais 
que são fibras musculares estriadas que geram 
forças necessárias pra postura e o movimento 
CENTROS NEURAIS 
 Circuito local dentro da matéria cinzenta da 
medula espinhal e do tegmento do tronco 
encefálico 
 Neurônios inferiores motores conduzem pros 
músculos todos os comandos dos movimentos  
correspondem a via final comum 
 Neurônios de circuito local recebem aferências 
sensoriais e as projeções descendentes de centros 
mais altos, coordenando diferentes grupos de 
músculos  organizando o movimento 
 Neurônios que tem seus corpos celulares no tronco 
encefálico ou no córtex cerebral  englobam os 
neurônios motores superiores  estabelecem 
sinapses com neurônios de circuito local ou com 
neurônios motores inferiores 
 Cerebelo  age por meio de suas vias eferentes 
sobre os neurônios motores superiores 
 Núcleos da base responsáveis por suprimir 
movimentos indesejáveis e preparar os circuitos de 
neurônios motores superiores pra iniciar os 
movimentos 
UNIDADE MOTORA 
 Unidades motoras pequenas 
 Pequenos neurônios motores  inervam poucas 
fibras musculares e formam unidades motoras que 
geram pequena força 
 Unidades motoras lentas 
 Inervam pequenas fibras musculares  contraem 
lentamente e geram forças pequenas  
resistentes à fadiga 
 Rico em mioglobina 
 Unidades motoras rápidas fatigáveis (RF) 
 Neurônios grandes inervam unidades motoras 
maiores e mais potentes 
 Inervam fibras musculares brancas (raras 
mitocôndrias) capazes de gerar muita força 
facilmente fatigáveis 
 Unidades motoras rápidas resistentes à fadiga 
 Tamanho intermediário 
PRINCÍPIO DO TAMANHO- REGULAÇÃO DA FORÇA 
MUSCULAR 
 A medida que a atividade aumenta, as unidades 
motoras L de baixo limiar são recrutadas primeiro 
 depois, as unidades motoras rápidas e 
resistentes a fadiga começam a aumentar e, por 
fim, há o aumento da atividade das unidades 
motoras rápidas fatigáveis. 
 
HOMÚNCULO MOTOR 
 Mapeamento do córtex através de estimulação 
elétrica 
 Tarefas que requerem controle motor fino 
ocupam maior área do córtex ex: músculos das 
mãos e da fala 
 Tarefas que requerem controle motor menos 
preciso ocupam menor área no córtex 
CÓRTEX PRÉ-MOTOR (A6) 
 Contribui para funções motoras diretamente 
(axônios que se projetam por vias corticoespinhais 
e corticobulbares) e indiretamente (através de 
extensas conexões reciprocas com o córtex motor 
primário) 
 Medeiam a seleção de movimentos 
ÁREA MOTORA SUPLEMENTAR 
 As respostas obtidas com a estimulação são 
bilaterias, embora predominem as contralaterais 
constam de postura, movimentos rítmicos e 
complexos, vocalização, dilatação pupilar, 
bloqueios de linguagem e taquicardia 
 
AES10 – Med4 – Resumo do desespero Jamille Ponte 
SISTEMA PIRAMIDAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CÓRTEX PRIMÁRIO 
(A4) 
Localizado no 
giro pré- central 
Celulas de Betz 
Maiores do SNC e 
principais neurônios 
motores superiores do 
córtex 
Coroa radiada 
Cápsula interna 
Passam 
Base do pedúnculo cerebral 
Passam pelas fibras 
pontinhas transversas 
Base do bulbo Pirâmide bulbar 
TRATO 
CORTICOESPINHAL 
Continuam 
ventralmente 
Decussam 
TRATO 
CORTICOESPINHAL 
ANTERIOR 
TRATO 
CORTICOESPINHAL 
LATERAL 
Ocupam o funículo 
anterior da medula 
Cruzam na 
comissura branca 
Terminando de 
forma contralateral 
com os neurônios 
motores 
Inervam as partes 
axiais e proximais 
Termina basicamente 
nas porções laterais 
do corno ventral e da 
substancia cinzenta 
intermediaria 
Com axônios fazendo 
sinapses diretamente 
nos neurônios motores  
Inervam as 
extremidades distais 
TRATO 
CORTICONUCLEAR 
Terminam em núcleos motores 
de nervos cranianos ou nas 
proximidades dos mesmos 
Neurônios motores do 
núcleo do nervo facial 
Metade 
superior 
Metade 
inferior 
Recebem fibras 
dos dois lados 
do córtex 
Recebem fibras 
do lado oposto 
do córtex 
 Motricidade 
 Voluntário 
AES10 – Med4 – Resumo do desespero Jamille Ponte 
SISTEMA EXTRAPIRAMIDAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRATO 
RUBROESPINHAL 
Mesencéfalo Núcleo rubro Ponte Funículo 
lateral da 
medula 
Decussam 
no 
Reúnem-se com o trato 
corticoespinhal lateral 
 Controla a motricidade 
voluntaria dos músculos distais 
dos membros 
 Reduzido nos seres humanos 
 
TRATO 
TETOESPINHAL 
Mesencéfalo Colículo superior 
Funículo anterior dos segmentos 
mais altos da medula cervical 
E pertencem ao segmento 
anteromedial da medula 
Responsáveis por 
movimentos da 
cabeça em resposta 
a estímulos sensoriais 
Equilibra a 
cabeça sobre 
os ombros 
Envolvida em 
reflexos 
visuomotores 
TRATO 
VESTIBULOESPINHAIS 
Informações vindas da parte 
vestibular do ouvido interno 
e do vestibulocerebelo 
Chegam nos núcleos 
vestibulares do bulbo 
Captam essas 
informações 
sensoriais 
E fazem a 
manutenção do 
equilíbrio a partir 
dessas informações 
Projetando-se 
ipsolateralmente até 
a medula lombar 
Ativando os 
neurônios motores 
extensores da perna 
Projetando-se 
bilateralmente pra 
medula espinhal 
Ativa circuitos cervicais 
que controlam os músculos 
do pescoço e da costa 
Pra guiar os movimentos da cabeça e 
movimentá-la em resposta a novos 
estímulos sensoriais 
O labirinto vestibular do ouvido interno, 
possui um fluido que acompanha o 
movimento da cabeça, ativando celulas 
ciliadas que retransmitem sinais através 
do NC VIII pros núcleos vestibulares 
TRATO 
RETICULOESPINHAIS 
TRATO RETICULOESPINHAL 
PONTINO 
TRATO RETICULOESPINHAL 
BULBAR 
Aumenta os reflexos 
antigravitacionais 
da medula 
Facilitando os extensores e 
a manutenção da postura 
ereta 
Atua mantendo o 
comprimento e a tensão 
muscular 
Libera os músculos 
antigravitacionais do 
controle reflexo 
Controla tanto os 
movimentos voluntários 
como os automáticos 
 
 
AES10 – Med4 – Resumo do desespero Jamille Ponte 
SÍNDROME PIRAMIDAL (SÍNDROME DO 1º 
NEURÔNIO MOTOR) 
 Lesão do córtex motor ou dos axônios 
descendentes motores na capsula interna 
causando flacidez imediata dos músculos do lado 
contralateral do corpo e da região inferior da face 
SINAIS E SINTOMAS 
 Clônus: estiramento súbito de músculos 
hipertônicos produz contração reflexa 
 Sinal da babinski: ao se passar o dedo na planta 
do pé, ocorre a extensão do dedão e a abertura 
em leque dos outros dedos 
 Espasticidade: aumento do tônus muscular e 
exagero dos reflexos  causada pela remoção 
das influenciasinibitórias exercidas pelo córtex nos 
centros da postura dos núcleos vestibulares e da 
formação reticular 
 Perda da habilidade de realizar movimentos finos 
AVE 
 Acometem com maior frequência a capsula 
interna causando paralisia da metade oposta do 
corpo após um rápido período inicial de paralisia 
flácida, instala-se a paralisa espástica 
SÍNDORME PERIFÉRICA (SÍNDROME DO 2º 
NEURÔNIO MOTOR) 
 Lesão dos corpos celulares do neurônio motor 
inferior ou de seus axônios periféricos  resulta em 
paralisia (perda do movimento) ou em paresia 
(fraqueza) dos músculos afetados, dependendo 
da extensão da lesão 
SINAIS E SINTOMAS 
 Perda de reflexos (arreflexia): devido a interrupção 
do componente motor do arco reflexo sensório-
motor 
 Perda do tônus muscular: já que o tônus é parte 
dependente do arco reflexo 
 Atrofia dos músculos afetados: em virtude da 
desenervação e do desuso 
POLIOMELITE 
 Destruição do neurônio motor inferior situados na 
coluna anterior da medula ou em nucleos motores 
de nervos cranianos  paralisia com perda dos 
reflexos e do tônus muscular (paralisia flácida) 
seguido de hipotrofia dos músculos inervados pelas 
fibras destruídas 
CONSCIÊNCIA 
ESTADO DE CONSCIÊNCIA: 
Os estágios de consciência podem ser resultado da: 
a. Da identificação através dos canais sensoriais 
(visão, audição e olfato) do que está ocorrendo no 
meio ambiente do indivíduo. 
b. Do reconhecimento das regiões do corpo, através 
do processamento combinado das informações que 
chegam pelos canais sensoriais. 
c. Da identificação consciente da necessidade de 
repor as substancias consumidas pelo metabolismo 
corporal (fome, sede) ou de eliminar produtos do 
metabolismo ou substancias desnecessárias. 
d. Do reconhecimento pelo individuo da necessidade 
de manter o comportamento sexual. 
e. Da localização temporal e espacial do indivíduo 
através da memória. 
f. Da manifestação através dos sonhos das alterações 
fisiológicas que ocorrem no sono. 
g. Da expressão do pensamento, raciocínio, 
intencionalidade 
NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA 
 COMA: Coma seria definido como o estado de 
inconsciência de si mesmo e do ambiente, mesmo 
após estímulos de diversas modalidades e 
intensidades, em que o paciente permanece de 
olhos fechados 
 ESTADO VEGETATIVO: É considerado a evolução do 
coma. O estado vegetativo persistente ou 
síndrome acognitiva é descrito como um estado 
que pode emergir em pacientes que sofreram 
lesões graves ao sistema nervoso central, muitas 
vezes ficando em coma por algum período, em 
que há um retorno do estado de alerta, mas o 
paciente permanece com uma incapacidade de 
reagir ou interagir com estímulos ambientais. Há 
retorno do padrão de sono-vigília e manutenção 
das funções vegetativas, mas com quase 
completa ausência de funções cognitivas. 
 LETARGIA: A sonolência ou letargia é considerada 
um estado de diminuição do nível de consciência 
em que o paciente consegue ser acordado com 
estímulos brandos 
 ESTUPOR: O estupor é considerado um estado de 
sonolência mais profunda em que o indivíduo 
precisa receber estímulos vigorosos e repetidos 
para despertar 
 DELIRIUM: Caracteriza-se por desorientação, déficit 
de atenção, sensação de medo, irritabilidade e 
alterações da percepção de estímulos sensoriais, 
como as alucinações visuais. As alterações são 
mais evidentes no conteúdo da consciência, 
embora os pacientes podem inverter o seu ciclo 
sono-vigília e alternar períodos de alerta e 
agitação com períodos de sonolência 
 DEMÊNCIA: A demência seria caracterizada como 
um quadro de perda permanente e progressiva, 
AES10 – Med4 – Resumo do desespero Jamille Ponte 
em geral, evoluindo em meses a anos, das funções 
cognitivas, sem alteração do estado de alerta ou 
nível de consciência. 
 ABULIA: A abulia é um comportamento em que há 
uma grave apatia com diminuição ou ausência de 
comportamento emocional ou mental, em que o 
paciente nem fala ou se movimenta 
espontaneamente, embora esteja alerta e 
reconheça estímulos do ambiente. Geralmente 
ocorre em pacientes com lesões frontais bilaterais 
 CATATONIA: é um estado em que o indivíduo pode 
ficar mudo, e com diminuição acentuada da 
atividade motora, geralmente associado a 
quadros psiquiátricos 
 MORTE ENCEFÁLICA: 
Morte encefálica ocorre quando o dano encefálico é 
tão extenso que não há potencial para recuperação 
estrutural e funcional do encéfalo e o mesmo não 
pode manter a homeostase interna (funções 
cardiovasculares, respiratórias, gastrointestinais e 
controle da temperatura corpórea). 
O paciente não deve ter nenhuma evidência de 
atividade cerebral ou do tronco cerebral, embora a 
atividade reflexa segmentar mediada da medula 
espinhal possa persistir.  Arco reflexo 
Ausência da respiração, Ausência da resposta a 
estímulos dolorosos, pupilas não reagentes, 
Eletroencefalograma isoelétrico (sem ondulações); 
Paciente em morte encefálica pode, eventualmente, 
realizar movimentos involuntários devidos à atividade 
reflexa medular. 
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE 
CONSCIÊNCIA 
GLASGOW : 
 Se atribui pontos às funções oculares, verbais e 
motoras 
 Pontuação total (3-15) 
 3 = Coma profundo (85% de chance de 
morta; estão vegetativo); 
4 = Coma profundo; 
7 = Coma intermediário; 
 11 = Coma superficial 
 15 = normalidade. 
 Classificação do Trauma cranioencefálico 
3-8 = Grave; (necessidade de intubação 
imediata) 
9-12 = Moderado; 
13-15 = Leve 
 5 passos para utilizar a escala de coma de 
Glasgow corretamente: 
1- Verifique: Identifique fatores que podem interferir na 
capacidade de resposta do paciente. É importante 
considerar na sua avaliação se ele possui alguma 
limitação anterior ou devido ao ocorrido que o impede 
de reagir adequadamente naquele tópico (Ex: 
paciente surdo não poderá reagir normalmente ao 
estímulo verbal). 
2- Observe: Observe o paciente e fique atento a 
qualquer comportamento espontâneo dentro dos três 
componentes da escala. 
3- Estimule: Caso o paciente não aja 
espontaneamente nos tópicos da escala, é preciso 
estimular uma resposta. Aborde o paciente na ordem 
abaixo: 
Estímulo sonoro: Peça (em tom de voz normal ou em 
voz alta) para que o paciente realize a ação desejada 
Estímulo físico: Aplique pressão na extremidade dos 
dedos, trapézio ou incisura supraorbitária. 
4- Pontue e some: Os estímulos que obtiveram a melhor 
resposta do paciente devem ser marcados em cada 
um dos três tópicos da escala. Se algum fator impede 
a vítima de realizar a tarefa, é marcado NT (Não 
testável). As respostas correspondem a uma 
pontuação que irá indicar, de forma simples e prática, 
a situação do paciente 
5- Analise a reatividade pupilar (atualização 
2018): suspenda cuidadosamente as pálpebras do 
paciente e direcione um foco de luz para os seus olhos. 
Registre a nota correspondente à reação ao estímulo. 
Esse valor será subtraído da nota obtida anteriormente, 
gerando um resultando final mais preciso. 
 
ESCALA DO COMA DE GLASGOW 
ABERTURA DOS OLHOS 
Espontânea 4 
Apenas em resposta a estímulos verbais 3 
Apenas em reposta à dor 2 
Ausente 1 
MELHOR RESPOSTA VERBAL 
Orientado e conversa 5 
Conversa, mas desorientado e confuso 4 
Usa palavras improprias /desconexas 3 
Emite sons incompreensíveis 2 
Ausência de resposta verbal 1 
MELHOR RESPOSTA MOTORA 
Obedece aos comandos 6 
Localiza a dor 5 
Flexão inespecífica (normal)/reflexo de retirada a 
estímulos dolorosos 
4 
Flexão anormal a estímulos dolorosos (rigidez de 
decorticação) 
3 
Extensão a estímulos dolorosos (rigidez de 
descerebração) 
2 
Ausência de resposta motora 1 
*ATUALIZAÇÃO* MELHOR RESPOSTA PUPILAR 
Completa  2 pupilas reagem ao estímulo da luz0 
Parcial  apenas uma pupila reage ao estímulo da luz 1 
AES10 – Med4 – Resumo do desespero Jamille Ponte 
Inexistente  nenhuma pupila reage ao estímulo da luz 2 
Inexistente  nenhuma pupila reage ao estímulo da luz 2 
 
ESCALA DE RAMSAY : 
 Avalia o grau de sedação de pacientes em 
uso de fármacos sedativos; 
 A Escala de Ramsay avalia o grau de sedação 
em pacientes de terapia intensiva com escala 
de valores de 1 a 6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A ESCALA DE COMA DE JOUVET: 
A escala de Jouvet utiliza como parâmetros os dados 
relacionados com: 
• Perceptividade: P1 (lúcido) a P5 (ausência de 
piscamento à ameaça). 
• Reatividade inespecífica: R1a R3 – resposta a 
estímulos verbais. 
• Reatividade específica a dor: D1 a D4 – Resposta a 
dor. 
• Reatividade autonômica: V1 a V2 – presença de 
sintomas autonômicos. 
 
 
ESCALA DE RAMSAY 
SCORE DEFINIÇÃO 
GRAU 1 Ansioso, agiotado ou 
inquieto, ou ambos 
GRAU 2 Tranquilo, cooperativo, 
orientado 
GRAU 3 Sonolento e responde a 
comandos verbais 
GRAU 4 Sedado, com resposta 
rápida à leve toque da 
glabela ou estímulo 
sonoro vigoroso 
GRAU 5 Sedado, responde 
lentamente ao estimulo 
do toque da glabela ou 
ao estímulo sonoro 
vigoroso 
GRAU 6 Sedado, dormindo, não 
responde aos mesmos 
estímulos leve toque da 
glabela ou estimulo 
sonoro vigoroso.

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