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RESUMO DE PROTESE TOTAL

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Transcrição de prótese total
Aula 1- 18/02/2020
Aluna: julia valente albuquerque
Prótese total :
· é a ciência e a arte de prover substituto. 
· Peça protética, mucosa suportada ou implanto-retida
· Ramo da odontologia que trata especialmente da reposição dos elementos dentais e tecidos orais ausentes
· Classificação das PT
Quanto à retenção: mucosa suportada; implanto suportada;implanto retida.
Quanto aos materiais de confecção:resina acrílica e cerâmica.
· Exame clinico
O que significa examinar o paciente? Coletar informações que vão orientar na determinação do diagnostico e planos de tratamento. 
Estratégias para coleta de informações: 
1.Questionamentos sobre o estado de saúde do paciente-anamnese.;
2. Exames clínicos extra e intraorais; 
3. Exames complementares.
Exames extraoralinicia-se durante a anamnese enquanto o paciente fala, observa-se o seu aspecto facial, dimensão vertical, suporte de lábio, linha de sorriso e altura incisiva, grau de higienização das próteses que ele utiliza, perfil de falso prognata, avaliação de ATM, avaliação da musculatura da face,cervicais. Obs:sensibilidade à palpação deve sempre ser considerada quando se pretende executar tratamentos restauradores extensos pois pode ser o reflexo de alterações da tonicidade muscular ou de problemas intraarticulares que podem alterar a posição de repouso mandibular ou seu arco de fechamento dificultando a execução e reprodução dos registros intermaxilares, logo, é necessário que o paciente encontre-se sem sinais e sintomas de DTM.
Exame intraoralavalia-se tecidos moles, músculos e rebordo remanescente. Perde volume dos rebordos, observar presença de traumas, infecção e torus.
Mandíbula=martelo. Força ao longo eixo dos dentes. Maxila=prego
Doenças associadas ao uso de prótese mais comuns:
· Reabsorção de rebordo residual
· Candidíase eritematosa ou atrófica crônica
· Hiperplasia fibrosa inflamatória na região de palato duro e fundo de vestíbulo
· Crescimento das tuberosidades maxilares
Diagnóstico:identificação do estado mórbido do paciente desdentado.
Prognóstico:previsão do índice de sucesso de terapia. O grau de melhora que será obtido ao ser aplicado a terapia proposta.
· Forma dos rebordos: ovóide, triangular e quadrangular
· Síndrome da combinação kelly:prótese superior com dentes antero inferior sem reabilitação (prot fixa) gera a anteriorização mandibular (falsa classe III) com reabsorção anterior acentuada da maxila.
Em suma, são aqueles pacientes portadores de prótese total superior e prótese parcial removível inferior e que apresentam esta condição bucal há muito tempo: edentulismo total superior e classe I de Kennedy inferior (edêntulo posterior mandibular bilateral). O grande problema desta condição clínica é que o tempo do edentulismo e a falta da manutenção das próteses somado aos hábitos funcionais geram as seguintes condições:
 Na maxila: atrofia óssea total, principalmente na região anterior com grande mobilidade de tecido mole nesta região e hipertrofia da rugosidade palatina. A báscula da prótese total pela falta de estabilidade e diferença oclusal (força mastigatória antagonista – dentes inferiores) acarreta também na extrusão bilateral do túber maxilar.
 Na mandíbula: atrofia óssea local severa com perda de altura do rebordo alveolar posterior bilateralmente, extrusão do rebordo anterior dentado, podendo estes elementos dentários estar ou não comprometidos periodontalmente.
Desta forma, costuma-se dizer que a mandíbula age como “um martelo” sobre a maxila, gerando todo esta condição. Os sintomas gerados por este colapso oclusal são variados como: dificuldade mastigatória, queixa de instabilidade da prótese superior e/ou inferior (alguns pacientes mal se adaptam com as prótese inferior), além de esteticamente ser evidente a deficiência paranasal e notável excesso vertical da bateria dentada inferior – o que torna aparente no sorriso (inversão da curva de sorriso) ou mesmo ao falar onde o paciente mostra mais os dentes inferiores do que os superiores.
· Síndrome da overdenture.
Pt superior x prótese fixa sobre implantes na arcada inferior com reabsorção acentuada da maxila
· Exame radiográfico:
Panorâmica.
Prognostico bom e ruim:
Quando o paciente é do tipo receptivo, ou seja,
aquele que esta predisposto a aceitar o tratamento
proposto com todas as suas implicações, existe a
possibilidade de grande sucesso. No entanto,
quando a qualificação psicológica identifica um
paciente negativista, que não acredita na
possibilidade da odontologia e do dentista resolverem
o seu problema, aí sim estamos diante de uma grave
situação. Além disso, podemos citar ainda os
histéricos que já fizeram várias próteses totais com
vários profissionais e não se deram bem com
nenhuma delas, e o indiferente, representado por
um indivíduo carente de interesse que não se
importa com aquilo que for feito a ele. Ele não é compreensivo, é muito exigente e detalhista.
· Contra indicação formal da pt: 
· presença de lesões malignas irreversíveis
· Incapacidade e debilidade motora 
· Senilidade avançada
· Contra indicação temporária:
· Necessidade cirúrgica pre protética
· Dentes e raízes residuais a serem extraídas
· Lesões benignas a serem tratadas.
Aula 2 -03.03.2020
LIMITES ANATÔMICOS E MOLDAGEM ANATÔMICA
OBJETIVO: conhecer a área basal que dará assento às próteses bem como toda topografia anatômica da cavidade bucal e dos músculos paraprotéticos. O sucesso da pt depende única e exclusivamente da questão da adaptação ao rebordo, da relação que ela tem com o sulco, assoalho bucal e lingual e proximidade com tecido de suporte porque ela é retida somente por essas estrututuras...entao se a gente não molda bem, e não fazer a prótese obedecendo os limites tem grande chance de ter insucesso..
Área chapeável: toda área que é envolvida ou será recoberta pela prótese. 
Mandíbula:
· Freio labial inferior 
· Fundo de sulco gengivolabial
· Arco orbicular inferior
· Freio lateral inferior
· Arco bucinador
· Linha obliqua externa
· Papila piforme-trigono retormolar
· Linha obliqua interna
· Assoalho bucal
· Freio lingual
Maxila:
· Freio do lábio superior
· Fundo do sulco gengivolabial
· Arco orbicular superior
· Freio lateral
· Arco zigomático
· Arco da tuberosidade
· Sulco pterigomaxilar
· Limite entre palato mole e palato duro
· 
· Zona de suporte:
Maxila:
1.zona principal de suporte (região de pre e molares. Amarelo: 
É a região destinada a suportar a carga mastigatória, ocupando toda a crista do rebordo alveolar de uma extremidade à outra. local onde foram extraídos os dentes.
2. zona secundária de suporte (região posterior do palato duro.) cor azul
Função: 10% auxiliar a carga mastigatória e 90% de estabilidade. Com isso essa zona permite os alivios das inserçoes musculares. ajuda na absorção de cargas mastigatórias e imobilização da PT no sentido horizontal
3.zona de vedamento periférico posterior (divisa entre palato mole e palato duro) laranja.
É uma região de 2 a 3 mm de largura que contorna area chapeavel em toda a extensão, com exceçao da area posterior, que se localiza na região de mucosa móvel. A função primordial dessa Area é manter o vedamento periférico, para impedir que se quebrem as forças de adesão,coesão, tensão superficial e pressão atmosférica, fatores esses que auxiliam na retenção da prótese total.
4.zona de alivio (região anterior) Cor: rosa.
São regiões da area chapeável que devem ser aliviadas na moldagem e confecção da prótese total, para que o paciente não se machuque quando do uso da prótese, evitando-se assim, problemas posteriores. exemplos: rafe palatina, espículas ósseas, rebordo em lâmina de faca
Mandíbula:
1.zona principal de suporte.
2.zona secundária de suporte (região vest. E lingual do rebordo.)
3.zona de vedamento periférico(todo ao redor da mandíbula)
4.zona de alívio (região da crista óssea onde há menos esforço mastigatório)
Musculos mais relevantes:
MasseterVai influenciar a extensão da borda vestibular da prótese total superior e inferior na região posterior.Ele tem origem no zigomático e inserção na regiao inferior da mandíbula. A pt tem que ficar estável e retida quando o paciente consegue comer e falar também. 
Temporalem alguns casos, principalmente paciente com reabsorção o feixe profundo fica mais próximo do limite posterior da pt inferior,próximo à região da papila, então quando vamos fazer o proc. de moldagem a gente pede para o paciente fechar um pouco a boca, se não ela vai se deslocar.
Pterigoideo medial Ele vai se inserir na parte interna medial da mandíbula. se o masseter ta na vestibular na parte externa ele influencia a borda externa da pt inferior, o pt medial vai influenciar a borda interna da pt inferior.
· Moldagem anatômica:
· Moldagem estática do rebordo alveolar e tecidos de suporte.
· Obtenção da conformação geral da área chapeável
· Avaliação das inserções musculaes que determina a zona de selamento periférico
· Confecção de modelo inicial e moldeira individual
Moldeiras de estoque:
Perfuradas e lisas.
Materiais de moldagem:
Alginato e godivas em placa.
· Individualização da moldeira principalmente na porção periférica, essa confuta faz com que o alginato seja levado a ocupar o espaço relativo ao fundo de vestibulo
Proporção 2 pó=1,5 água. Consistência mais densa.
· Equalização do molde:diminuir compressão e distorções. Alginato manipulação com consistência mais fluida proporção 1 pó= 1,5 água
Reprodução da área basal
Avaliação das inserções musculares que determinará a zona de selado periférico
Necessidade de cirurgias pré protéticas
Confecção da moldeira individual
AULA 3-PROTESE TOTAL 
Moldagem funcional
Geralmente os pacientes tem menos estrutura óssea na mandibula, ela tem menos retenção, muitas vezes a PT inferior depende mais de estabilidade, desse respeito com a musculatura, com as inserçoes e regioes limites da prótese. 
A moldagem funcional é muito importante para melhorar essa relação de adaptação da prótese com as estruturas que vao ficar apoiando/ ao redor da prótese. E pra isso a gente trabalha com a moldeira individual porque a gente faz essa moldeira para cada um dos pacientes (ou seja, é uma copia do paciente, ela vai distorcer menos os tecidos,vai de adaptar melhor , quantidade mais uniforme de material de moldagem contribuindo para uma melhor precisao de nosso molde e modelo. Isso se a moldeira individual for bem adaptada.
Objetivos->
· extensão correta da base da protese-ajuste da moldeira
· Contato adequado entre base da protese e rebordo-utiliam-se materiais com melhor reprodução de detalhes.
· Vedamento periferico funcional-espessura e contorno de borda adequados para boa retenção e estabilidade
-Por que a resina tem que estar bem adaptada à moldeira individual? 
· Quanto melhor a adaptação da moldeira no modelo
· Melhor vai adaptar na boca
· Mais fácil de moldar 
· Melhor a qualidade do molde que vc vao obter.
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE MOLDAGEM ANATOMICA E FUNCIONAL
As duas vão reproduzir área chapeavel, rebordo alveolar e tecidos de suporte. Só que na funcional a gente tem mais detalhes e qualidade melhor da estrutura porque vamos usar um material diferente, mais preciso.
Anatômica:
1. moldeiras de estoque perfuras e alginato
2. estática
3.obtenção da conformação da area chapeável
4.modelo inicial
5.diag. e confecção moldeira individual
Funcional:
1. moldeira individual feita sob o modelo anatomico
2. dinâmica
3. obtenção da conformação da area chapeável
4. modelo final
5. confecção da prótese
etapas no processo prático:
1)delimitação da área chapeável :
linha contínua na maxila (fundo de vestibulo bucal e labial, arco da tuberosidade, limite entre palato mole e palato duro e contornar todos os freios e bridas)
linha pontilhada 2 a 3 mm acima do limite da area chapeavel (LINHA CONTÍNUA)
2)identificação das áreas retentivas
alívio com cera em regioes que nao sao boas À compressão. Pq? se nao aliviar com cera a resina vai sair arranhando todo o modelo podendo quebrar.
principalmente na área de :
maxila:regiao de rugosidade palatina.
 mandibula:regiao da parte interna lingual. 
colocar a cera liquida (lamparina) com espatula 31. Remover os excessos, adaptação ao modelo.
3)com o pincel passar isolante de resina em todo o modelo. 4) Em um pote dappen colocar o monômero (resina liquida). 5)Depois, misturar 1:1 de resina misturar e deixar no pote paladon. 6)Passar vaselina nas 2 placas de vidro e colocar cera 7 de cada lado. 7)Passar a segunda camada de isolante para resina. 8)Tirar a resina do pote paladon.9) fazer uma bola e espalhar entre as placas. 
10)colocar a resina espalhada no modelo e molhar o lecron no monômero senao vai grudar. cortar os excessos o maximo possivel ao redor de toda área chapeável. O limite final precisa ficar na linha pontilhada, porem como nao estamos muito familiarizados cortar na linha continua e depois acertar com a maxicult na linha pontilhada. se, por acaso minha resina furar, pode fazer um escape passando a resina fluida.
11)fazer os cabos : 2 em regiao de prés, e um na regiao anterior. o importante é que o cabo tem q ter uma orientação de 45 %. 
12)acabamento com maxicult, e bordas arredondadas. se sentir irregularidade, no rebordo e tec mole do paciente vai gerar desconforto. E lixa.
MOLDEIRAS INDIVIDUAIS
tamanho: mesma dimensão do modelo anatômico.
-elas vao recobrir toda a area chapeavel : limite do palato mole e duro, recobrir a regiao de tuber da maxila, cobrir a regiao das papilas na mandibula, cobrir parte vest. do rebordo porém nao tocar no fundo de sulco
-nao apresentar dificuldade de adaptação e remoção.
- nao causar dores na remoção e adaptação
-nao interferir nos movimentos leves de labio, bochecha e língua.
-bordas devidamente acabadas (arredondadas e polidas)
Ajuste de moldeira superior:posicionar a moldeira na boca. Freio labial.
Ajuste moldeira inferior: freio labial, freio lingual, bridas, fundo de sulco, regiao retromolar, mov.os tecidos moles.
NAO POSSO TER A MOLDEIRA COMPRIMINDO O FREIO DO PACIENTE. SE EU TIVER UMA BROCA MT GRANDE ELA VAI ABRIR UM BURACO ENTAO POR ISSO TEM QUE TER UMA PONTA MAIS FINA PARA DESGASTAR ESSA REGIÃO. A MOLDEIRA INDIVIDUAL Ñ PODE TOCAR NOS FREIOS E BRIDAS. 
NA INFERIOR ELA TEM Q CHEGAR NO LIMITE DA ÁREA CHAPEÁVEL 2/3 DA PAPILA DA REGIAO POSTERIOR. E NAO PODE INTERFERIR NOS MOVIMENTOS DA VEST E LINGUAL.
MOLDAGEM:
Materiais: 
· moldeira individual
· godiva
· Pasta ZOE
· silicone de condensação (pasta leve/fluida)
· poliéter.
SELAMENTO PERIFÉRICO:
· Simula moviment.muscular-função.
· vedamento da regiao de suporte
· melhor adaptação;
· godiva é sempre colocada na borda da moldeira, com exceção da regiao do limite entre palato mole e duro onde é colocada dentro da moldeira.
obs: deve ter uma espessura adequada, contorno arredondado, superifice fosca, e sem sobras ou rugosidade.
SELAMENTO PERIFERICO NA MAXILA: é necessario pedir ao paciente para fazer um mov. Para vibrar o palato mole ao fazer o selamento na regiao posterior, deve fazer um som de AAAAA para vibrar e conseguir moldar.
· Espaço coronomaxilar
· fundo de vestibulo bucal
· fundo de vestibulo lingual
· freio labial
· termino posterior. (godiva colocada dentro da moldeira)
SELAMENTO PERIFERICO NA MANDIBULA:quando faço o selamento na regiao lingual o paciente deve movimentar a lingua levemente como se fosse tocar de leve os labios e colocar um pouquinho a lingua para fora.
· CHANFRADURA DO MASSETER
· FUNDO DE VEST. BUCAL E LABIAL
· FOSSA DISTOLINGUAL
· FLANGE SUBLINGUAL
· FREIO LINGUAL
Segunda etapa: moldagem corretiva superior
· Refinar a regiao de selamento periferico
· Maior estabilidade e retenção à protese
· Cobrir a godiva do selamento periferico.
· Passo a passo: passar adesivo para silicone na moldeira,manipulo o silicone, coloca na moldeira e leva à boca do paciente. Fazer mov.funcionais 1)pegar labio do paciente e movimentar de tras para frente toda a vestibular ate a regiao de freio labial dos dois lados, mantendo a moldeira em posição. 2)pedir para o paciente falar AAA para vibrar o palato e refinar a regiao posterior.
· Objetivo éque o material de moldagem cubra e refine toda a area de selamento periferico.
Moldagem corretiva inferior: 
· A ordem de procedimentos é a mesma, passa o adesivo em toda a moldeira, manipula o material e insere na moldeira, a moldeira é levada à boca do paciente e ele faz movimentos leves com a lingua tocando os labios e colocando levemente e pouco a lingua para fora.
DEBRUM E ENCAIXOTAMENTO
1. Recorte uma tira de cera utilidade de aprox 1,5mm de largura.
2. Adapt. Desta cera na parte externa e posterior do molde, ficando o limite externo da cera 1mm alem do limite posterior do molde.
3. Com cera 7 ou utilidade,desta tira de cera à moldeira individual (entre a cera utilidade e a moldeira, pelo lado oposto à sua borda)
4. União das porçoes de cera, recorte de excessos e arredondamento
5. Recorte de uma tira de cera 7 de aprox 4 cm de altura, com tamanho suficiente para contornar tdo o molde
6. Estabilização das extremidades da cera 7 e união desta à cera utilidade com o auxilio de espátula.
7. Espatulação e vazamento do gesso tipo IV
Modelos funcionais prontos: vem reproduzir toda a area chapeavel, vao ter mais detalhes de inserção muscular, limites e bordas mais precisos do que no modelo anatomico, a partir das confecções dos modelos funcionais , a PT sera finalizada sobre esse modelo.
MOLDAGEM CORRETIVA
Moldagem dinâmica dos tec. moles. 
Simular mov.muscular, refinamento da região de selamento periférico,moldagem das demais estruturas de suporte, maior estabilidade e retenção às proteses.
AVALIAÇÃO DO MOLDE
Superficie uniforme, sem excesso de compressão, defeitos por falta de material e detalhes anatomicos incompletos (nao pode), teste de adaptação.
PLANO DE ORIENTAÇÃO (plano de cera,de mordida,oclusão,orientação)
São planos de cera fixados à base de prova (Acrilico). Registram relações maxilo-mandibulares,reestabelecimento de estética e principalmente orientar seleção e montagem dos dentes.
BASE DE PROVA EM ACRILICO:
· Diferentemente da moldeira individual, a base de prova não tem cabos, só tem 1mm de espessura,envolve todo o limite da área basal
· Deve ser nítida e adaptar bem no modelo, não pode ser flexível.
· Base provisória de PT,preparada sobre modelo funcional.
· Sobre ela é confeccionado o plano de cera e mais tarde os dentes artificiais
· Pode ser feito de placa base ou resina acrílica
· Deve ter características: rígidas,estáveis,retentivas,bem adaptadas
· Pode ser feita com resina termo, auto ou foto.
· A mais fácil de usar é a resina termoplástica: substancia termoplástica de composição resinosa,apresenta-se em laminas de 1mm.
· Vantagem: simpls, de baixo custo; desvantagem: friável,deforma,empeneamento,adaptação imperfeita.
· Resina auto (incolor/rosa)
PLANO DE CERA:
· Adaptada na base de prova, e la vamos fazer as relações intermaxilares (DVO, RC),para montar no articulador e mandar para o laboratório.
· Tem que apresentar o formato do arco, os limites vestibulares (onde a incisal e vestibular dos dentes vai repousar) curvas de compensação anterior, e vestíbulo-lingual e as linhas de referencia.
Confecção da base de prova:
1.alivio das zonas retentivas e isolamento do modelo funcional
2.comprimir a resina entre uas placas de vidro com cera 7 de 1mm em cada ext. resina acrílica auto por saturação não tem espessura correta.
3.distribui o acrílico sobre o modelo funcional
4.recortar excessos
5.arredondar bordas
6.alisar superfície-uniforme
Confeccção do plano de cera:
1.une uma placa e meia na horizontal. 
2.divide essa cera em partes de 1mm com régua.
3.plastifica a cera e dobra em sanfona
4.dobra em forma de ferradura
5.adapta sobre base de prova
6.externamente alisa com espátula 36 ou de gesso
7.internamente alisa com parte côncava da espátula 31 para dar ângulo e espaço para a língua repousar.
PLANO DE CERA DA MAXILA: 20 mm/2cm na anterior, em posição vestibularizada. 5mm na posterior. se não deixar esses 5mm,na hora de montar o segundo molar,não havera espaço suficiente.
PLANO DE CERA DA MANDIBULA:crista do rebordo posicionada no centro do plano de cera. 6mm de cada lado do rebordo. Deve cobrir até a papila piriforme, que é a altura da oclusal se segundo molar. Vai ser ajustado de acordo com as relações intermaxilares, que são DVO no sentido vertical e RC no sentido horizontal.
Reabsorção óssea: na maxila a reabsorção tem sentido vestíbulo-palatino de anterior para posterior. Portanto,o plano de cera superior é mais anterioriado/vestibularizado para reabilitar o suporte de lábio. 
Na mandíbula é o contrario, a reabsorção tem sentido ocluso-vestibular, então o plano de cera inferior é centrado no rebordo alveolar, metade da cera fica para cada lado.
AJUSTE DO PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR
· Suporte do lábio (de canino a canino) com a perda óssea o lábio interioriza. A primeira coisa que o plano de cera tem que recuperar é o suporte de lábio. Padrão de suporte do lábio-o ângulo nasiolabial tem que ser levemente maior que 90 graus.
· Altura incisal: ( de 1 a 2mm com o lábio em repouso.) paciente com 50-60 anos 1mm do dente aparecendo, em pacientes com mais de 70 anos deixamos o dente na altura do lábio em repouso.
· Presença do corredor bucal; (mesial de 1premolar ate distal de 2 molar)quando o paciente sorri deve ficar um corredor entre a parte interna da bochecha e a vestibular do plano de cera na altura dos molares e pre molares. Se não tiver esse corredor, eu retiro cera. Se tiver um corredor muito grande adiciono cera. Usa régua fox para medir.
· Paralelismo da linha bipupilar; régua de fox. No plano frontal,o plano oclusal deve ficar paralelo à linha bipupilar.-->ângulo nasolabial maior que 90 graus.
· Paralelismo com o plano de camper: deve estar paralelo ao solo. Vou retirando ou colocando cera da oclusal se não estiver paralelo.
Linhas de referencia: 
Linha mediadeve ser verificada com fio dental e marcar na cera com lecron.
Linha alta do sorrisodetermina a altura cervico-incisal do ICS sem o colo. Pede para o paciente sorrir e marcamos na parte mais alta do sorriso.
Linha dos caninosvai de distal de canino superior para distal de canino inferior, dando a largura dos 6 dentes anteriores
RELAÇÕES INTERMAXILARES
Relação espacial que a mandíbula ocupa em relação à maxila seja ela vertical ou horizontal. São posições que a mandíbula ocupa em relação à maxila e essas posições são infinitas.
Quando o paciente perde os dntes, ele perde o apoio que é o que estabiliza esse terço inferior da face. Em PT se trabalha entre o mento e a ponta do nariz.
Sentido vertical:
Dvr: não depende de dentes, depende de estrututras musculares e ligamentos, é determinada pelos músculos elevadores e abaixadores em estado de tonicidade. O paciente deve ter um espaço entre os dentes quando tiver leve toque labial, esse espaço se chama espaço funcional da fala que deve ser calculado durante a confecção das pts, senão o paciente não consegue falar normalmente e também dificulta deglutição.
Dvo: depende de dentes,ocorre quando há toque dental. Como determinar? (métrico willis, tamaki, fisiológico e fonético)
Métrico willisa distancia da crista óssea abaixo do nariz à base do mento, é igual à distancia da pupila do olho à linha divisória dos lábios.-em indivíduos dentados usar o compasso de willis.
Método de tamakio paciente é colocado na posiçãopostural normal(sentado) em estado de relativa passividade, com o olhar dirigido para frente. Com o auxilio do compasso de willis, para se obter a DVO subtrai-se desta medida obtida, 3mm correspondente ao espaço funcional livre DVO=DVR-3mm.
Método fisiológico registra a altura do terço inferior da face com a mandíbula em repouso. Compasso de willis ou um compasso comum e subtrai-se 3 a 4 mm relativo ao espaço funcional livre. Pode fazer tb um ponto na ponta do nariz e outra no mento e medir com uma régua. DVO=DVR-EFF
Método fonéticoobjetivo: aferir a funcionalidade da DVO previamente estabelecida. Consiste em solicitar ao paciente que pronuncie palavras com sons sibilitantes, como ‘’misissipi e seiscentos e sessenta e seis’’ enquanto se observao movimento da mandíbula, formando um espaço interoclusal.Obs: nenhum dos métodos é cientificamente exato; o bom senso assim como a utilização de mais de um método para se determinar a DVO são fundamentais para o sucesso na reabilitação protética.
Sentido horizontal:
RC: não depende de dente, relação maxilo mandibular. Não é forçada. É uma posição reproduzível,utilizável como posição de referencia compatível com a função
Fixação dos planos de orientação: procurar manter o perfil que o paciente tinha antes de perder todos os dentes.
-metodo de manipulação
-metodo fisiológico
-metodo mecânico
-metodo grafico
Ajuste do plano de orientação inferior:
Neste momento se a DVO estiver aumentada desgasta-se a cera na região posterior do plano inferior.
Se ao mensurar a DVO estiver correta acrescenta-se cera na região anterior do plano inferior
DVO AUMENTADA:
· Cansaço muscular
· Alongamento do terço inferior da face
· Os dentes se tocam durante a conversação
· Dificuldade no fechamento dos lábios
· Dificuldade na deglutição
DVO DIMINUIDA: 
· Aumento do EFL
· Tendência do queixo a se aproximar do nariz
· Comissuras labiais voltadas para baixo
· Lesões comissurais
· Lábios com perda de volume
· Sulco nasolabial profundo
Métodos para registro de RC:
Posicionar os planos na boca do paciente, segurar os planos com uma das mãos, pedir ao paciente para colocar a língua no palato e orientar em RC,sem forçar, com a outra mão. Fixando planos em RC
Classe I esquelética: relação anteroposterior normal entre maxila e mandíbula
Classe II esquelética: superior anteriorizado
Classe III esqueeltica: inferior anteriorizado montar topo a topo.
Método gráfico: arco gótico de Gysi; paciente faz movimentos de protrusão, retrusão e lateralidade; é necessário um dispositivo para a realização deste método, o paciente faz os movimentos usando o dispositivo e os movimentos ficam gravados nele. Após registro em RC, monta no ASA. O superior monta com o arco facial, o inferior com registro de RC.
MONTAGEM DOS PLANOS DE ORIENTAÇÃO EM ASA
Aparelhos mecânicos, que tem a propriedade de reproduzir as relações estáticas e dinâmicas entre maxila e mandíbula. O obj de todos os articuladores é auxiliar as fases laboratoriais do trabalho.
Limitações: instrumento rígido de metal.; sujeito a fadiga ou desgaste de suas partes; depende do domínio da técnica por parte do operador.
Objetivos:
· Estabelecer diagnostico
· Planejar tratamentos
· Realização de trabalhos protéticos provisórios e definitivos
· Montagem dos dentes artificiais sob registro para próteses parciais removíveis e totais.
Articulador semiajustavel
Vantagens: reproduz mov de lateralidade, protrusão, abertura, e proporciona maisor precisao dos trabalhos protéticos.
Desvantagens: maior tempo gasto na montagem dos modelos(mas depois q domina a técnica fica ok)
1.corpo, 2.ramo inferior, 3. Ramo superior. 4.mesa incisal, 5.pino incisal, 6.
Arco facial nasio, garfo, corpo e articulações. Função: montagem do modelo superior, determinar distancia intercondilar e relacionar espacialmente o arco dental maxilar com a base do crânio.
Distancia intercondilar:P,M,G.se ficar entre duas medidas, optar pela menor.
Articulador totalmente ajustável: vantagem: capacidade de reproduzir os mov mandibulares, proporciona mínimo ajuste intra oral... desvantagem:
Arcon: (articulação condilo)
Os ramos superiores são separados dos inferiores
ESCOLHA DOS DENTES.
 VANTAGENS E DESVANTAGENS DE DENTES DE PORCELANA:
VANTAGEM: durabilidade,dureza,estabilidade dimensional e de cor,resistência ao desgaste.
DESVANTAGEM: + CARO, DESCOLAM DA BASE DA PROTESE, DIFICULDADE DE AJUSTE E DESGASTE,BARULHO AUDIVEL AO CONTATO NA MASTIGACAO,DIFICULDADE DE ADQUIRIR NO MERCADO ODONTOLOGICO.
DENTES DE RESINA ACRILICA:
· Dentes de dupla,tripla e mais prensagens.
· Principal vantagem: união química com a base da prótese.
· Uso e indicação é maior. Pois tem mais vantagens q desvantagens
· Vantagens: sao resistentes a rachaduras e a solventes orgânicos, maior resisitencia ao impacto, contato dentário mais próximo do dente natural e menor trauma ao rebordo, fáceis de serem desgastados para adaptação na montagem, permite acréscimo,fácil polimento facilitando ajuste estético e oclusal.
· Desvantagens: baixa tolerância ao meio bucal,baixa resistência ao desgaste,absorve líquidos e fluidos orais,estabilidade de cor comprometida,alta porosidade que favorece a acao de microorganismos.
FATORES PARA SELEÇÃO DOS DENTES
· Beleza X Estética: 
A noção de beleza/estética é relativa.
Em um paciente mais idoso, dentes mais amarelos são comuns, porem se o paciente lhe procura pedindo dentes brancos, quem manda é o paciente (claro, dentro dos limites de ética e de noção). 
Teoria dentogenica a prótese do idoso deve refletir o desgaste e o envelhecimento natural dos dentes. 
Principio da percepção visual por Lombardi, (a estética só é alcançada quando o resultado final espelha toda a beleza que o caso pode exibir).
· Dimensões da estética em PT:
1. Biótipo do paciente: ajuste e individualização do plano de orientação. No plano de orientação vão se definir fatores do biótipo do paciente, por exemplo: 
- se o paciente tem lábio fino provavelmente eu não vou fazer um plano muito agressivo. - se o paciente tem rugas de expressão eu vou fazer o plano um pouco mais agressivo para atenua-las. 
1. Seleção dos dentes artificiais: dentes mais brancos, maiores, mais quadrados, mais redondos. Isso também tem haver com fatores relacionados à estética. Harmonia com o rosto do paciente.
1. Montagem dos dentes: montar dentes de acordo com características do paciente, são detalhes que vão compondo a estética. Tem haver a harmonia do rosto. Movimento e arranjo no detalhe de cada dente.
· Seleção dos dentes artificiais:
1. Cor:
· Usar escala de cor do fabricante.
· Considerar os dentes remanescentes.
· Considerar a prótese em uso.
· Idade do paciente (pacientes mais jovens geralmente tem dentes mais claros que pacientes mais idosos).
· Cor da pele (alguns pesquisadores afirmam que pacientes de pele negra têm dentes mais claros que pacientes de pele branca, o que não é verdade, a questão é que existe um contraste entre a cor dos dentes e a pele negra e isso faz aparentar que os dentes de pessoas negras são mais brancos). 
· Opinião do paciente.
· Bom-senso.
1. Formato:
· Em 1924 Willis procurou relacionar o formato do rosto com o formato do incisivo central do paciente. O paciente que tem o rosto quadrado geralmente tem o IC quadrado, se tem o rosto redondo geralmente tem o IC arredondado. Ele concluiu que o formato do rosto poderia ser usado como ponto de partida para a escolha do formato do dente. 
· É comum também em relação ao formato que pacientes do gênero masculino tenham os incisivos centrais com formato mais quadrado e pacientes do gênero feminino tenham dentes mais ovalados. 
· Do trabalho de Willis surgiu a regra de Nelson. Esta regra está relacionada com uma régua que diz o formato do resto do paciente. 
Em 1988 Tadashi Tamaki realizou um trabalho na USP em que concluiu que a forma do rebordo alveolar pode ser comparada a forma do incisivo central. 
Então, na escolha do formato dente vamos sempre avaliar o formato do rosto e formato do rebordo alveolar do paciente.
· O formato pode ser: quadrado, triangular, oval. 
1. Tamanho:
· Em 1908 Clapp publicou um trabalho que utiliza alguns fatores do plano de orientação. Vamos fazer marcações em linhas no plano de cera no paciente, seguindo alguns parâmetros que vamos ver em seguida para definir o tamanho do dente. 
· Marcação correspondente à comissura labial, uma linha que segue mais ou menos a linha da papila do paciente bilateralmente. A comissura labial geralmente coincide com a distal do canino. Essa distancia de canino a canino é o que vai definir a distancia dos seis dentes anteriores em curva.
· Linha alta do sorriso é marcada em uma manobra de sorriso forçado e é marcada uma linha paralela ao plano oclusal que vai definir a altura do incisivo central superior.
· Linha média/medianavai utilizar como referencia três pontos craniofaciais: trichuim (inicio do couro cabeludo), nasium (referente à glabela), pogônio (parte mais anterior do mento). Marca-se uma linha utilizando fio-dental que passa por esses três pontos. 
· De posse dessas linhas, nós vamos medir com uma régua a distancia relacionada entre as linhas para em seguida fazer a seleção dos dentes. Mede-se a distancia em milímetros entre as linhas de canino e leva-se essa medida encontrada para a carta molde do fabricante.
· Com esses dados eu só consigo selecionar os seis dentes anteriores superiores, na carta molde existe uma tabela de combinações onde eu vou encontrar os dentes correspondentes aos inferiores e posteriores. 
Dados do paciente exemplo:
Sexo: masculino; cor do dente:62; formato do rosto: quadrado; altura da linha alta do sorriso:10mm; distancia entre as linhas dos caninos:55mm em curva.
MONTAGEM DOS DENTES SUPERIORES
-sempre começar a montar do lado esquerdo do paciente.
-Vamos montar os dentes na base de prova.
O plano inferior é referencia para montagem dos dentes superiores. 
1.transferencia da marcação do centro da papila piriforme para a área posterior do modelo.
2.Marcação de alinhamento da crista do rebordo na região anterior do modelo, linha de esforço mastigatório ou linha de pondes,marcada no plano inferior e será referencia para mont.dos dentes superiores.
3.Transferência da linha de esforço mastigatório da crista do rebordo para a superfície oclusal do plano
Procedimentos laboratoriais”:
· Técnica da janela: remover a porcao de cera correspondente ao dente a ser montado. Superfície mesial tangenciando a linha mediana e o eixo axial de sua coroa ligeiramente convergindo no sentido cervico incisal; a superfície incisal deverá tocar a borda por vestibular do arco de oclusao inferior
· Incisivo lateral: colo cervical ligeiramente deprimido em relacao ao incisivo central; ligeira inclinação da coroa para mesial; borda incisal nao tocara o arco da oclusao inferior,ficando ligeiramente mais elevado que o central.
· Os dentes incisivos lateral e canino indicam gênero. Lateral feminino:mais afastado da borda incisal no sentido ocluso cervical
· Canino :colo cervical por vestibular ligeiramente mais vestibularizado (mais saliente),a ponta voltada para dentro e tocando o arco de oclusao inferior; ligeira giroversao deixando face vestibular menos aparente e mostrando mais a face mesial do dente.
· Canino feminino: a cúspide do canino vai seguir a mesma altura da borda incisal do incisivo central
· canino masculino: o canino da característica de agressividade,vai entrar um pouco mais no plano inferior
2.tecnica do recorte do rolete (tecnica limpa):recortar o rolete na altura da linha
· Altura do plano oclusal: terco superior da papila retromolar
· Altura dos arcos:linha úmida do lábio o plano de orientação inferior devera zerar nessa linha. Isso vai ajudar na manutenção do suporte do lábio,paciente vai ficar com o lábio mais pronunciado
· Cortar o plano de orientação superior na linha media,remover toda a cera do hemiarco esquerdo do pacienteconstruir rolete de cera pequeno e fixar na base de prova
· Dente 21,colo na linha alta do sorriso,face mesial na linha media borda incisal tangencia o plano inferior. Dente 22 (incisivo lateral suspenso do plano inferior se for feminino),colo na linha alta do sorriso,face mesial na distal do 21,borda incisal acompanha o plano inferior.
· Canino ligeiramente inclinado para distal; a cera foi derretida para prender os dentes a base.
· 1 pre molar posicionado,as duas cúspides tocam o plano. A cúspide palatina so 1 mpre molar toca na linha de pondes do plano inferior.
· Posicionamento palatino do 2 pre molar as duas cúspides tocam o plano inferior.
· O alinhamento dos dentes superiores ate o canino acompanha a curvatura vestibular do plano inferior e a partir dos pre molares a montagem fica mais palatinizada. Molares montados acompanhando a curva de compensação. Os anteriores ligeiramente inclinados para palatina e os posteriores perpendiculares ao plano.
· Dentes anterioressuporte de lábio, dentes posteriorescorredor bucal
· A montagem do lado oposto:três dentes anteriores montados no alinhamentos vestibular do plano,vista frontal. Dentes superiores montados pelo plano inferior. A montagem segue uma curvatura uniforme ditada pelo plano inferior
· Toda a vestibular é preenchida com cera 7 plastificada,do fundo do vestíbulo cobrindo o colo dos dentes
· iniciar a escultura da cera na altura do colo dos dentes,fazer semicirculos do ponto de contato ate o colo(como se estivesse fazendo sindesmotomia),espátula lecron num angulo de 45%.
· iniciar a escultura da base vestibular do enceramento, entre os dentes (triangulo com ponta virada para baixo) raspar um pouco mais criando uma fossa E sobre o dente (com ponta virada para cima)
raspar um pouco menos.
· Na região palatina preencher
1 prova estética,o que avaliar?
-perfil do lábio
-linhas e curvas do sorriso
-corredor bucal
-cor,formato e tamanho dos dentes
-curvas de compensacao
-linha media
MONTAGEM DOS DENTES INFERIORES
-sempre inciar a montagem do lado esquerdo do paciente
· Para montar os dentes inferiores devemos seguir uma relação oclusal de 2:1
· Recortar o plano inferior a partir da linha media e seguir para posterior ate a papila piriforme
· Planos posicionados no ASA obs:pino incisal em zero
· O incisivo central segue o alinhamento mesial e contata o 1\3 incisal da face palatina do superior. O lateral faz contato próxima com o central. Relação de oclusao:2 dentes inferiores para 1 dente superior
· O canino fica com o colo ligeiramente distalizado e sua cúspide fica entre o lateral e o canino superior
· O 1 pre molar segue o alinhamento do canino e oclui entre a distal do canino e o 1 pre superior.
· Os dentes posteriores sao montados seguindo o mesmo alinhamento e padrão oclusal e também é feito os triângulos.
· Do lado oposto: antecipar a montagem do 1 molar em chave de oclusao (1 classe de angle) e encaixando os anteriores e posteriores.
Ajuste oclusal objetivos:
-obtencao do máximo de pontos de contato bilaterais e simultâneos em oclusao nos dentes posteriores.
-liberdade em Centrica
-oclusao bilateral balanceada
-nos movimentos excêntricos da mandíbula pelo menos um contato em balanceio visando estabilidade da PT.
Tipos de contato oclusal:
Ponto,anel,esfera.
Anel:contato prematuro mais forte,significa que a ponta da cúspide furou o carbono,deve ser ajustado primeiro. O dente pode ser intruido ou extruido na cera ou gasto com broca quando ja tiver acrilizada.
Esfera:ponto forte,ajustado em seguida.
Ponto:ponto de contato ideal.
Prova funcional:
Dvo-metodos:métrico,fisiológico,fonético.
Roc-metodos:manipulação guia ponta do mento,fisiológico (posicionamento da língua no palato)
Consertos e reembasamentos
quais as razoes de fratura de uma prótese? Impacto ; fadiga flexural; ajuste oclusal inadequeado; dentição antagonista natural; espessura inadequada da base da PT. 
Tipos de conserto: reposição do elemento:ocorre por fratura do dente ou soltura do dente da base da pt.; remoção de remanescente;Desgaste da base da prótese; seleção de um dente artificial; posicionamento; fixação.
Fratura da base da prótese: união com cianoacrilato (cola mil), vazar em gesso comum (isolar com vaselina); desgasta a área a ser consertada; acrescenta resina acrílica na área (técnica de nilon); imersão em agua.
Reconstrução da base: ocorre por fratura, falha no recobrimento da área chapeavel.
1.moldo a boca do paciente com a própria prótese.
2.vazo um modelo de gesso para ver onde ha a falha de recobrimento.
3.acrescimo de resina acrílica autopolimerizavel.
Reembasamento: 
Ajuste da base da pt pelo acréscimo de material. Melhora adaptação,retenção e estabilidade.
Imediato/mediato.
Imediato: no consultório; autopolimerizavel: resina de reembasamento.
Mediato:no laboratório; resina termopolimerizavel.
Material resiliente: absorve cargas compressivas,maior conforto pois se adapta melhor,maior maciez,melhor distribuição de forçasmastigatórias.
TECNICA DE REEMBASAMENTO IMEDIATO:
1 PASSO: DESGASTE DA BASE
2. INSPECIONO TECIDOS DE SUPORTE.
3. SELEÇAO DO MATERIAL
4. PROPORCIONO E MANIPULO MATERIAL DE ACORDO COM A BULA
5. PREENCHER BASE DA PT COM O MATERIAL,DEVE TER 2 A 3MM DE ESPESSURA DE MATERIAL REEMBASADOR.
6. POSICIONA NA BOCA E FAZER MOV TECIDUAL.
7. COLOCAR PROTESE INFERIOR PARA VERIFICAR OCLUSAO
8. MOV FUNCIONAL
9. REMOVER DA BOCA E FAZER REMOÇAO DE EXCESSOS,ACABAMENTO,POLIMENTO.
10. FAZ A MESMA COISA NO INFERIOR.
MATERIAL RIGIDO: RESINA ACRILICA, AUTO OU TERMO. 
INDICAÇOES: BASE DESAPTADA;DEFICIENCIA DE COBERTURA DA AREA CHAPEAVEL.
PASSO A PASSO MEDIATO: 
1.VC UTILIZA A PROTESE COMO SE FOSSE FAZER MOLDEIRA INDIVIDUAL
2.UTILIZA A GODIVA PARA FAZER SELAMENTO PERIFERICO
3.FAZ A MOLDAGEM COM MOV TECIDUAL
4.LEVA A MOLDAGEM AO LABORATORIO
5.ACRILIZA NOVAMENTE
6.TIRAR EXCESSOS,DAR ACABAMENTO E POLIMENTO.
Indicaçao dos condicionadores teciduais:
-tratamento prévio dos tecidos considerados saudáveis clinicamente.
Transcrição por: Júlia Valente.

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