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Monitoria de fisiologia humana
Isabela Ramos Mariano
Graduada em Ciências Biológicas –UEM
Mestranda em Fisiologia humana PFS/UEM
Sistema sensorial
Os receptores podem ser células neurais ou não neurais, chamadas de estruturas acessórias. As estruturas acessórias são de extrema importância para o bom funcionamento do organismo, dentre elas temos a lente e a córnea, que ajudam a focar a luz nos fotorreceptores do olho.
Estímulo (energia física)
Receptor (transdução)
Sinal intracelular
Mudança no potencial de membrana
Limiar
Potencial de ação
SNC (integração – resposta)
Os estímulos acontecem dentro de uma área física específica, o campo receptivo do neurônio.
Pode haver convergência, quando vários neurônios pré-sinápticos enviam sinais para um número menor de neurônios pós sinápticos
Campo receptivo
Neurônio sensorial secundário
Neurônio sensorial primário
Cada divisão principal do encéfalo processa um ou mais tipos de informação sensorial. 
O tálamo atua como uma estação de retransmissão e processamento antes da informação chegar ao cérebro.
O córtex somatossensorial é a parte do cérebro que reconhece onde os tratos sensoriais ascendentes se originam. Cada via sensorial tem uma região correspondente no córtex.
Quanto mais sensível for uma região do corpo a estímulos, maior será a região correspondente no córtex.
dOR
A dor é mediada por nociceptores, que são receptores que respondem a vários estímulos nocivos (químicos, mecânicos ou térmicos), que causam ou têm potencial de causar danos aos tecidos. A ativação de nociceptores inicia respostas adaptativas protetoras.
Os sinais aferentes são levados ao SNC por três tipos de fibras:
Os nociceptores podem ativar duas vias: (1) respostas protetoras reflexas, que são integradas na medula espinhal, (2) vias ascendentes para o córtex cerebral, que torna a sensação consciente, como dor ou coceira.
Exemplo: se você acidentalmente tocar uma placa quente, um reflexo de retirada automático fará com que você retire a mão mesmo antes que tenha consciência do calor.
Dor rápida: é aguda e localizada, rapidamente transmitida ao SNC por fibras mielinizadas pequenas do tipo Aδ.
Dor lenta: mais difusa, transmitida por fibras pequenas e não mielinizadas do tipo C.
Exemplo: batida do dedo do pé - primeiro você experimenta uma sensação aguda de fincada (dor rápida) seguida rapidamente por uma dor latejante (dor lenta)
Ao entrar na medula espinal, os sinais de dor tomam duas vias para o encéfalo, por meio do (1) trato neoespinotalâmico e (2) trato paleoespinotalâmico, ambas derivadas da via espinotalâmica.
TRATO NEOESPINOTALÂMICO DA DOR RÁPIDA: as fibras do tipo A δ , transmitem, sobretudo, a dor mecânica ou térmica aguda.
TRATO PALEOESPINOTALÂMICO DA DOR LENTA: transmite a partir das fibras periféricas de dor lenta, do tipo C.
VIA ESPINOTALÂMICA
Diferenças entre os tratos neoespinotalâmico e paleoespinotalâmico:
Trato Neoespinotalâmico:
– Neurônio I: encontra-se na divisão lateral da medula (ramo ascendente).
– Neurônio II: penetra a medula na lâmina I de Rexed, sofre decussação formando o tracto espinotalâmico lateral.
– Neurônio III: parte do tálamo (núcleo ventral posterior lateral) para as áreas somatosensoriais (área de Broadman 3,1,2).
 Tracto Paleoespinotalâmico:
– Neurônio I: presente na divisão lateral da medula (igual ao trato neoespinotalâmico).
– Neurônio II: penetra a medula na lâmina V de Rexed sofrendo decussação formando o trato espinoreticular.
– Neurônio III: parte do sistema reticular ativador ascendente formando as fibras retículotalâmicas indo para os núcleos intralaminares do tálamo.
Na teoria do controle do portão, as fibras Aβ ajudam a bloquear a transmissão da dor. Elas fazem sinapse nos interneurônios inibitórios e aumentam a atividade inibitória dos interneurônios. Se chegam ao neurônio inibitório estímulos simultâneos de fibras C e de fibras Aβ, a resposta integrada é a inibição parcial da via ascendente da dor. Isso explica porque esfregar um cotovelo esfolado diminuí a dor: o estímulo tátil de esfregar, ativa as fibras AB e ajuda a diminuir a sensação de dor. 
OLFAÇÃO
Receptores odorantes+molécula odorante
Ativação de proteína G especial (olf)
AMPc
Abertura de canais de cálcio
Despolarização da célula
Sinal até o bulbo olfatório
GUSTAÇÃO
Os receptores da gustação estão localizados nos botões gustatórios.
Cada botão gustatório contém cerca de 100 a 150 células receptoras gustatórias.
Audição
O som é a percepção da energia carregada por ondas sonoras.
O som é a interpretação do cérebro da frequência, da amplitude e da duração das ondas sonoras que chegam às nossas orelhas. 
Nosso cérebro traduz a frequência das ondas sonoras no tom de um som.
A frequência da onda sonora é medida em Hertz.
A energia das ondas sonoras torna-se uma vibração mecânica
Depois ondas líquidas na cóclea
As ondas líquidas abrem canais iônicos nas células pilosas
Que dispara P.A nos neurônios auditivos primários
As células pilosas são os receptores da audição, que liberam um neurotransmissor
Visão
A visão é a tradução em uma imagem mental da luz refletida. Os fotorreceptores da retina transduzem a energia luminosa em um sinal elétrico que é levado para o córtex visual para ser processado.
A luz é convertida em sinal elétrico pelos fotorreceptores. Os sinais passam através de neurônios bipolares para as células ganglionares, cujos axônios formam o nervo óptico.
Os bastonetes são responsáveis pela visão noturna monocromática. Os cones são responsáveis pela visão colorida durante o dia.
Os pigmentos visuais sensíveis a luz estão nos fotorreceptores e convertem a energia luminosa em uma mudança no potencial de membrana. O pigmento visual dos bastonetes é a rodopsina. Os cones têm três diferentes pigmentos visuais.
A informação de cada lado do campo visual é processada no lado oposto do cérebro. Os objetos devem ser vistos por ambos os olhos para parecerem tridimensionais.
SISTEMA MUSCULAR
Funções:
1. Realização de movimentos
2. Manutenção da postura
3. Circulação (músculo estriado cardíaco)
4. Participação nos movimentos peristálticos
5. Produção de calor
A cada contração, cerca de 75% da energia é liberada em forma de calor, por isso suamos tanto ao fazer exercícios de força.
Músculo esquelético
Conduzem rapidamente os potenciais de ação da superfície celular para o interior da célula
Membrana do feixe muscular
Citoplasma do músculo
As miofibrilas são as estruturas contráteis da fibra muscular
Cada miofibrila é composta por vários tipos de proteínas:
1)proteínas contrateis: actina e miosina
2)proteínas regulatórias: tropomiosina e troponina
3)proteínas acessórias: titina e nebulina
A molécula de miosina se parece com dois tacos de golfe (cabeça e cauda) entrelaçados, que se unem para formar um filamento grosso. 
Cada filamento grosso se organiza de modo que as cabeças de miosina ficam agrupadas em suas extremidades, e a região central é um feixe de caudas.
A molécula de actina é uma proteína globular, que forma cadeias, que lembram um colar de pérolas. A união de moléculas de actina forma o filamento fino.
Na maior parte do tempo, os filamentos grossos e finos paralelos de cada miofibrila são conectados por pontes cruzadas de miosina. 
Cada molécula de actina possui um sítio de ligação para a miosina e cada cabeça da miosina possuí um sítio de ligação pra actina e outro para o ATP. 
As pontes cruzadas formam-se quando as cabeças de miosina dos filamentos grossos se ligam à actina dos filamentos finos.
Junção neuromuscular
A hemostasia é um processo fisiológico complexo que resulta no fim da hemorragia no local de injúria de um vaso. O dano vascular desencadeia o inicio da formação do coágulo com o objetivo de produzir um tampão de fibrina e plaquetas, para prevenir a perda sanguínea. 
O processo é dividido em 3 etapas: (1) vasocontrição, (2) formação do tampão planquetário e (3) cascata de coagulação.Na primeira fase, assim que o vaso se lesiona, ocorre a vasoconstrição devido a perda de sanguínea, onde o vaso se contrai para diminuir a perda de sangue. Sendo assim, o fluxo é diminuído, auxiliando a formação do tampão plaquetário. Na segunda fase, as planquetas se juntam no local onde o vaso foi lesionado, formando o tampão, cujo objetivo é o bloqueio mecânico pelas plaquetas que se aderem ao colágeno exposto, evitando que o sangue saia, criando um tampão frouxo onde se inicia a coagulação. A terceira fase termina com a ação da enzima trombina, que converte o fibrogênio em fibras de fibrina, reforçando o tampão plaquetário e formando o coágulo. Finalmente, após o reparo do vaso sanguíneo feito pelo crescimento e divisão celular, o coagulo retrai e é lentamente dissolvido pela enzima plasmina.

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