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Discriminação Racial e de Gênero na Sociedade Brasileira

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DISCRIMINAÇÃO RACIAL E DE GÊNERO NA SOCIEDADE BRASILEIRA
1 INTRODUÇÃO
A discriminação racial e de gênero, tem sido umas das grandes problemáticas dentro da sociedade brasileira. O choque das diversidades culturais vem causando rejeições e preconceitos. Há muitos anos, o negro é transmitido pela sociedade brasileira e outras, como inferiores, sendo tratados como bandidos, sem conhecimentos e sendo feitos de objetos sexuais. O machismo está impregnado na sociedade brasileira, considerando as mulheres incapazes de fazerem as mesmas atividades dos homens, e frequentemente ganhando menos do que eles nos mesmos setores. Sofrem mais as mulheres negras pelos dois preconceitos.
Escolhemos esse tema, por ser uns dos principais problemas sociais, não somente no Brasil, mas também em outros países, causando desigualdade, violência e exclusão.
O objetivo principal do trabalho é analisar o cotidiano de alguns integrantes da população brasileira, que sofrem discriminação racial, gênero ou dois simultaneamente; observar os comportamentos das pessoas que sofrem de preconceito racial e de gênero; debater com integrantes de um grupo, separadamente como são tratados desigualmente pelos preconceitos e machismos na sociedade brasileira; desconstruir a questão do preconceito em relação à essas pessoas.
Temos como fonte os seguintes autores: Paulo de Carvalho; Jacqueline de Jesus; Rebeca Reichman Tavares.
A partir da leitura deste artigo esperamos que as pessoas mudem sua visão sobre o preconceito.
2 OBJETIVOS DA PESQUISA
2.1 OBJETIVO GERAL
 O objetivo principal do trabalho é analisar o cotidiano de alguns integrantes da população brasileira, que sofrem discriminação racial, gênero ou dois simultaneamente.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Observar os comportamentos das pessoas que sofrem de preconceito racial e de gênero.
· Debater com integrantes de um grupo, separadamente como são tratados desigualmente pelos preconceitos e machismos na sociedade brasileira.
· Desconstruir a questão do preconceito em relação à essas pessoas.
3 REFERENCIAL TEÓRICO
Tem o objetivo de promover o discurso que interfere os direitos das mulheres.
“A lei não deve ser fonte de privilégios ou perseguições, mas instrumento regulador da vida social que necessita tratar equitativamente todos os cidadãos. Este é o conteúdo político-ideológico absorvido pelo princípio da isonomia e juridicizado pelos textos constitucionais em geral, ou de todo assimilado pelos sistemas normativos vigentes”. (Celso Antônio Bandeira de Melo, 2006, p.10).
O gênero feminino é inferiorizado e considerado algumas vezes incapazes de está no mesmo setor do homem.
“[...] relação entre homens e mulheres baseada na identidade em condições e funções e nas responsabilidades segundo têm sido construídas e definidas pela sociedade e na cultura”. (Costa, 2014, p.95).
Dentro da classe feminina tem outra mais excluída, a mulher de cor preta, sendo apenas uma servente e objeto sexual de homens machistas, sofrendo preconceito racial e de gênero.
“Branca para casar, negra para cozinhar e a mulata para fornicar!”. (Guerreiro Ramos, 1957/1995, p.245).
4 METODOLOGIA
 Concluindo essa etapa de ideia desse artigo iremos para a colaboração metodológica.
Antônio Carlos Gil, métodos e Técnicas de Pesquisa Social
“Pode- se definir métodos como caminho para se chegar à determinado fim. E método científico como o conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos adotados para se atingir o conhecimento”. (Antônio Carlos Gil, 1987, pg.8)
“A principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de permitir ao investigar a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente. Esta vantagem se torna particularmente importante quando o problema de pesquisa requer dados muito dispersos pelo espaço. Por exemplo, seria impossível a um pesquisador percorrer todo o território brasileiro em busca de dados sobre a população ou renda per capita; todavia, se tem à sua disposição uma bibliografia adequada, não terá maiores obstáculos para contar com as informações requiridas”. (Antônio Carlos Gil, 1987, pg.50)
Este artigo é uma pesquisa de cunho bibliográfico que conta com abordagens de alguns autores como Robert Santos (2017), Emanoel Araújo (2003), Celso Antônio Bandeira de Melo (2006), Costa (2014), entre outros, que defendem a importância do respeito e direitos iguais para os indivíduos de pele preto e mulheres, também a minoria social como os LGBTQI, deficientes e entre outros.
 Ana beatriz lima dos santos

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