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GESTÃO DA LOGÍSTICAGESTÃO DA LOGÍSTICA
INTEGRADAINTEGRADA
REDES DE DISTRIBUIÇÃOREDES DE DISTRIBUIÇÃO
E LOCALIZAÇÃO DEE LOCALIZAÇÃO DE
INSTALAÇÕESINSTALAÇÕES
Autor: Me. Laiane Aparecida Soares Sena Nery
R e v i s o r : D a n y l o d e A ra u j o V i a n a
I N I C I A R
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introduçãoIntrodução
Olá, estudante!
Como sabemos, o planejamento e a visão analítica são muito importantes quando o
assunto é logística integrada, e não seria diferente quando falamos em redes de
distribuição e localização de instalações. Pensando nisso, nesta unidade, iremos discutir
as principais fases do planejamento de redes de distribuição e os fatores mais
importantes que impactam na decisão sobre localização de instalações. Veremos
também como é realizado o cálculo de centro de gravidade, que tem como objetivo
apontar o local mais adequado com base no volume e custo de uma operação e, por �m,
veremos algumas características sobre centralização e descentralização de unidades
logísticas e em quais situações isso pode ser uma vantagem ou uma desvantagem para a
operação.
Aproveite o material e bons estudos!
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A rede de distribuição logística compreende o conjunto de instalações físicas que tem
como objetivo atender à demanda de uma operação, levando em consideração   sua
capacidade de estoque, armazenagem e transporte.
Segundo Ballou (2006), a rede de instalações e, consequentemente, o �uxo de produtos
que por ela percorre devem ser de�nidos a partir de dados, informações, ferramentas
computacionais e um processo de análise detalhado para que seja possível conduzir o
processo de forma e�ciente.
O problema da con�guração de rede, segundo o autor, trata de questões como:
determinar a) a quantidade de instalações que serão necessárias; b) a localização; c)
quais os produtos e clientes a elas atribuídos; d) os serviços de transporte utilizados; e)
os níveis de estoque mantido nas instalações, entre outros.
Como sabemos, cada cadeia produtiva terá sua própria rede de distribuição, porém
podemos pensar em uma rede genérica como um �uxo em que os materiais são
distribuídos partindo das fontes primárias (fábricas/fornecedores) até armazenagens
regionais, que, por sua vez, distribuem os materiais para armazéns de campo, para
então distribuir aos clientes (varejo, atacado).
Redes deRedes de
DistribuiçãoDistribuição
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O chamado problema de rede envolve ao menos dois aspectos importantes: a questão
espacial e a questão temporal. A questão espacial diz respeito ao número de armazéns,
suas dimensões e localização, questão essa que deve ser determinada pela relação nível
de serviços x custos. Já a questão temporal diz respeito ao tempo gasto na aquisição e
distribuição de materiais e como isso impacta na disponibilidade e, consequentemente,
no nível de serviço entregue ao cliente.
De fato a con�guração da rede de suprimentos é uma matéria complexa que requer
muito estudo e planejamento. Nesse sentido, o primeiro passo quando se pensa em
planejamento da rede é o estabelecimento de uma fonte de dados con�ável, entre
outras coisas. Podemos citar ainda dois aspectos que, segundo Ballou (2006), devem ser
considerados: 1) um inventário de dados e 2) a fonte de dados.
Inventário de Dados
O planejamento de rede, nas palavras de Ballou (2006), pode necessitar de um grande
banco de dados com rami�cações em diversas fontes. Obviamente, o tipo de
informação varia conforme o tipo de empresa, porém o autor aponta algumas
informações genéricas que, no geral, constam no inventário de dados:
Relação de todos os produtos.
Localização dos clientes, pontos de estocagem e pontos de origem.
Demanda de cada produto conforme a localização do cliente.
Tarifas e custos de transporte.
Tempos de viagem, tempos de transmissão de pedidos e tarifas de
atendimento de pedidos.
Tarifas ou custos de armazenagem.
Custos de produção/compra.
Tamanhos de embarques por produto.
Níveis de estoques por local por produto e os métodos para controlá-los.
Padrões de pedidos por frequência, tamanho, sazonalidade e conteúdo.
Custos de processamento de pedidos e os pontos em que ocorrem.
Metas de serviço aos clientes.
Equipamento e instalações disponíveis, com os respectivos limites de
capacidade.
Padrões de distribuição da realização das vendas, entre outros.
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Fontes de Dados
Como se trata de uma questão complexa, os dados necessários para apoiar o
planejamento da rede, via de regra, são produzidos por fontes diversas, tanto internas
quanto externas às organizações, devendo, portanto, partir do gestor a busca por esses
dados. Segundo Ballou (2006, p. 485), as principais fontes de dados são:
1) Documentos operacionais de negócios: as ordens de venda podem
fornecer uma boa fonte de dados (inclusive logísticos), isso porque, a partir
dela, é possível encontrar informações como localização de clientes, nível de
venda por período (sazonalidade), localização e tamanho das remessas, e
tantas outras, como estoques, atendimento de pedidos e nível de serviço etc.
2) Relatórios contábeis: essa é uma fonte de dados vital, pois é por meio dos
relatórios contábeis que o gestor terá, entre outras coisas, os principais custos
logísticos, como: custos de armazenagem, embalagem, estocagem,
inventários, transporte, custo tributário, entre outros. 
3) Pesquisa Logística: trata-se de estudos realizados por consultores,
especialistas ou professores e que têm como objetivo a elaboração de
relatórios úteis para o planejamento estratégico da organização. O autor
ressalta que, embora esse tipo de pesquisa seja escassa, ela constitui uma
valiosa fonte de informação que nem os relatórios gerenciais nem os
relatórios contábeis são capazes de fornecer. 
4) Informações Publicadas: esse tipo de dado é proveniente de sites
especializados, publicações acadêmicas e até relatórios de órgãos
competentes, como IBGE e Ministério da economia. Essas publicações são
importantes, segundo o autor, por trazer uma fonte de informação atualizada
sobre tendências industriais, inovações tecnológicas, previsão de mercado,
etc. 
5) Senso crítico: essa fonte de dados, embora menos objetiva, é, ainda assim,
uma potencial forma de acesso a dados e informações logísticas, sobretudo
por meio de especialistas da área, vendedores, compradores, fornecedores,
etc.
O planejamento da rede de distribuição passa, portanto, por uma intensa busca por
dados e informações para que seja possível estudar as variáveis (custo, volume de
vendas, localização dos clientes, nível de serviço etc.), e realizar um planejamento
estratégico mais e�ciente.
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Estrutura para Decisões de Projeto de
Rede
Na visão de Chopra e Meindl (2003), as decisões sobre o projeto de rede devem ser
pautadas em ao menos quatro fases, como mostra a Figura 4.1. São elas: 1) Estratégia
da cadeia de suprimento; 2) Con�guração da instalação regional; 3) Locais de interesse
e 4) Escolha dos locais.
A FASE I diz respeito ao estabelecimento (claro e objetivo) de qual é a estratégia
competitiva da empresa. Apenas a partir desse entendimento é possível caminhar para
Figura 4.1 - Estrutura para decisões do projeto de rede
Fonte: Chopra e Meindl (2003, p. 320).
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asdemais decisões. De�nir a estratégia competitiva é a base para entender qual o
mercado que se pretende atingir, qual o nível de serviço, qual a concorrência, quais as
restrições e, também, qual será o tamanho da operação necessária para atingir esse
objetivo.
Já a FASE II diz respeito à de�nição da con�guração da instalação regional. Em outras
palavras, é a fase na qual a região para a instalação do armazém será de�nida. A escolha
deve ser pautada principalmente em decorrência da demanda prevista, porém,
questões como: riscos, tarifas regionais, incentivos �scais, restrição para
importação/exportação, exigência local para produção etc. também devem ser levadas
em consideração.
A FASE III é o momento no qual serão eleitos os potenciais locais de interesse para a
instalação. Nesse momento, é importante que o número de locais em potencial seja
maior que o número desejado de instalações. Para eleger os potenciais locais de
interesse, é preciso considerar: infraestrutura, disponibilidade de fornecedores, oferta
de serviços de transporte, comunicação e serviços em geral, disponibilidade de mão de
obra especializada, receptividade da comunidade aos negócios, entre outros.
Por �m, a FASE IV é o momento de escolher de fato o local para a instalação. É
importante lembrar que a escolha do local deve ser restrita aos locais previamente
analisados na fase anterior.
praticarVamos Praticar
Em relação aos tipos de dados que devem ser estudados quando falamos em planejamento de
redes, é correto a�rmar:
a) Devem-se buscar dados sobre a localização dos clientes, pois clientes mais próximos
aos armazéns tendem a ser mais exigentes devido à maior oferta de serviços.
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b) Devem-se buscar dados sobre equipamentos e instalações disponíveis, com os
respectivos limites de capacidade para que seja possível dimensionar o tamanho do
armazém e sua capacidade de movimentação e/ou produtividade.
c) Devem-se buscar dados sobre tarifas e custos de transporte, pois, quanto maior for o
volume de transporte, maior será o custo com transporte, e, portanto, torna-se inviável
implantar uma unidade logística.
d) Devem-se buscar dados sobre tamanho dos embarques por produtos para planejar
que per�l de vendedores executivos irá atender à demanda.
e) Devem-se buscar dados sobre as metas de nível de serviço oferecido ao cliente, pois,
em geral, níveis de serviço mais baixos permitem que se tenha uma rede menor de
distribuição.
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De acordo com Ballou (2006), realizar o estudo da localização das instalações é
essencial, pois permite que os custos e, consequentemente, todo investimento
necessário sejam de�nidos previamente. Podemos considerar, segundo o autor, que o
estudo das instalações inclui: fábricas, portos, armazéns, pontos de varejo,
fornecedores, clientes etc.
Decisão sobreDecisão sobre
Localização deLocalização de
InstalaçõesInstalações
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Já para Chopra (2003), as decisões sobre instalações devem estar baseadas em algumas
questões, como:
A. Papel das instalações: qual o papel que cada instalação deve exercer? Que
processos deverão ser desencadeados em cada instalação?
B. Localização das instalações: onde as instalações devem ser localizadas?
C. Alocação da capacidade: qual a capacidade que deve ser alocada em
cada instalação?
D. Alocação de mercados e suprimentos: que mercados devem ser servidos
pelas instalações? Que fontes de suprimento devem alimentar cada
instalação?
É preciso ter em mente que as decisões sobre localização de instalações possuem
caráter complexo, de modo que cada decisão tomada afetará inevitavelmente outras
decisões. Por exemplo, se a empresa optar por uma localização próxima aos principais
clientes, isso pode afetar a distância entre a empresa e os fornecedores ou vice-versa.
Chopra (2003) salienta que as decisões sobre localização devem ser exaustivamente
planejadas e estudadas, porque, no geral, são a longo prazo. Como sabemos, abrir ou
reflitaRe�ita
Localizar instalações �xas ao longo da rede
da cadeia de suprimentos é um importante
problema de decisão que dá forma,
estrutura e contornos ao conjunto
completo dessa cadeia.
Fonte: Ballou (2006).
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fechar uma unidade é algo muito custoso para uma empresa; por isso, a localização deve
ser bem analisada, pois, provavelmente, ela se manterá no local escolhido por muitos
anos. Nesse sentido, o autor apresenta alguns fatores que podem in�uenciar essa
decisão. São eles:
Fatores estratégicos: a estratégia competitiva de qualquer empresa, sem
dúvida, deve ser o fator central da tomada de decisões. As empresas que
possuem oferta de produtos a baixos preços provavelmente irão priorizar
instalações de baixo custo; do mesmo modo, empresas que priorizam alta taxa
de resposta provavelmente irão priorizar instalações mais perto de seus
grandes mercados, mesmo que isso signi�que um custo maior.
Fatores tecnológicos: a tecnologia exerce um papel vital nas organizações. Se
a produção de determinada empresa apresenta economia de escala,
provavelmente a melhor decisão em relação às instalações é optar por um
número menor de locais. Do mesmo modo, se o custo �xo de produção for
considerado “baixo”, talvez a melhor estratégia seja considerar um número
maior de instalações. Em relação à �exibilidade, operações produtivas que
possuem maior �exibilidade em relação à tecnologia em geral podem estar
localizadas em diferentes pontos; já no caso em que a tecnologia se mostra
in�exível, o ideal é consolidar a produção em poucos pontos.
Fatores macroeconômicos: devido à expansão comercial, questões políticas,
econômicas e de infraestrutura precisam ser observadas, como:
1. Tarifas: são as taxas pagas na produção/transporte de produtos dentro e
fora do país. Em alguns casos, as tarifas em determinado país são tão altas
que as empresas optam por produzir seu produtos em outros países, mesmo
que para isso precisam aplicar a rede de distribuição.
2. Incentivos �scais: são reduções de tarifas concedidas pelo governo de
modo a incentivar a economia local. 
3. Risco de taxa de câmbio: as �utuações do câmbio em geral têm impacto
direto na cadeia de suprimentos em mercados mundiais. Uma das formas de
amenizar isso é criar uma capacidade excessiva na rede de modo que seja
possível �exibilizar a produção conforme o mercado atual.
4. Política: a situação política dos países também in�uencia na escolha da
localização. No geral, as organizações dão prioridade para instalar suas
unidades em países politicamente instáveis e com regras claras de comércio. 
5. Infraestrutura: de modo geral, unidades instaladas em locais com
infraestrutura de�ciente são mais custosas às empresas. Os principais pontos
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a serem observados são: acesso a rodovias, portos e aeroportos,
disponibilidade de transporte, mão de obra etc.
Fatores competitivos: é preciso entender a relação das empresas com seus
concorrentes. Algumas vezes, dependendo do tipo de empresa e do objetivo
estratégico, é mais interessante �car instalado próximo aos concorrentes
devido à oferta de mão de obra e acesso a fornecedores.
Tempo de respostas ao cliente: o nível de serviço deve ser considerado. Se o
cliente tolera um tempo de resposta mais longo, concentrar a capacidade
produtiva em menos locais pode ser uma estratégia mais competitiva.
Custos: como já mencionado, os custos são, via de regra, um fator
determinante para a decisão de uma instalação. Os custos quemais chamam a
atenção e que devem ser considerados são: custos de estoque, custos de
transporte e custos de armazenagem.
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Nível
hierárquico
Decisão Fatores principais
Região Global
Região do
mundo ou país
- Potencial de mercado 
- Custos operacionais 
- Estabilidade política 
- Aceitação cultural 
- Adequação ao clima e à temperatura 
- Infraestrutura global de utilidades e
serviços
Sub-região
País ou região
de país
- Custos de transporte 
- Impostos e incentivos 
- Custos e disponibilidade de insumos
materiais e humanos 
- Legislação trabalhista 
- Protecionismo 
- Infraestrutura interna de utilidades e
serviços 
- Potencial de mercado
Comunidade Cidade
- Acesso a mercados 
- Custos e disponibilidade de insumos
materiais e humanos 
- Legislação e incentivos �scais locais 
- Atitude da comunidade 
- Disponibilidade de locais: custo do
espaço 
- Infraestrutura local de utilidades e
serviços - Fatores referentes à qualidade
de vida
Local
especí�co
Endereço - Acesso à infraestrutura de transporte 
- Acesso a mercados locais -
Características do endereço (ambiente
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Quadro 4.1 -  Nível hierárquico
Fonte: Corrêa (2010, p. 319).
praticarVamos Praticar
As operações logísticas que em alguns casos se concentram apenas em uma região, em outros
casos possuem um alcance global, o que requer, é claro, um bom planejamento de localização
de instalações. Nesse sentido, assinale a alternativa correta sobre as decisões de localização
de instalações.
a) Se uma empresa possui como estratégia competitiva atender o cliente de forma ágil,
deve concentrar suas operações em um local único, de forma a diminuir o custo �xo de
produção.
b) No momento de estudar a localização de uma instalação, é preciso levar em
consideração o volume de produção, pois grandes volumes necessitam de diversos
fornecedores de transporte, o que pode di�cultar o gerenciamento dos transportes.
c) A política pode in�uenciar a decisão sobre localização de instalações, pois, de forma
geral, os países mais atrativos são aqueles com uma política mais “estabilizada” e que,
portanto, oferecem um ambiente mais “amigável” e sem “surpresas” para as empresas.
físico e de negócio) 
- Infraestrutura micro local de utilidades e
serviços 
- Custo do espaço: disponibilidade para
expansão 
- Impostos territoriais 
- Incentivos locais (�scais ou outros) 
- Fatores referentes à qualidade de vida
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d) Quando pensamos em decidir sobre a localidade de novas instalações, o primeiro
passo é veri�car se existem incentivos �scais para a localidade estudada; caso não haja,
a operação se torna inviável.
e) Podemos a�rmar que infraestrutura local (rodovias, aeroportos, portos etc.)
in�uencia muito pouco na decisão sobre localidade de instalações; isso porque a
maioria da operação é realizada “indoor”, ou seja, a empresa possui pouco ou nenhum
contato com o ambiente externo.
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De forma geral, os problemas de localização, segundo Ballou (2006), podem ser
classi�cados de diferentes maneiras, a �m de facilitar sua compreensão. Analisar o
problema de localização por meio da “força direcionadora” é uma das maneiras mais
comuns.
Essa classi�cação demonstra que a localização será determinada por um fator
fundamental; no caso de armazéns, esse fator pode ser o custo; no caso do varejo, esse
fator pode ser o volume de receita; e, no caso de localização de unidades de serviço
(hospitais, bancos etc.), esse fator pode ser a facilidade de acesso.
Em relação às formas de analisar a localização ideal, o autor destaca que a mais comum
e amplamente divulgada é o método de centro de gravidade para localização de
instalação única, que veremos nesta unidade.
O método do centro de gravidade busca identi�car a melhor localização para um
armazém ou centro de distribuição intermediário levando em conta o volume
transportado para determinados distribuidores, varejistas etc., bem como os custos de
transporte envolvidos na operação. O cálculo matemático é feito por meio das
seguintes fórmulas (BALLOU, 2006; CORRÊA, 2010):
Modelos deModelos de
Localização: CentroLocalização: Centro
de Gravidadede Gravidade
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e
Sendo:
, = coordenadas para a nova instalação
= coordenadas dos pontos de fonte e demanda
= volume no ponto i
= custo de transporte até o ponto i
Para efetuar o cálculo, além dos volumes transportados mensalmente e os custos, é
necessário também adequar a planta das localizações da fábrica e demais
distribuidores em um sistema de coordenadas, como exempli�cado na Figura 4.2.
A título de exemplo, considere uma fábrica hipotética que atua no Estado do Rio de
Janeiro e �ca localizada na cidade de Nova Iguaçu. Seus varejistas estão localizados nas
cidades demonstradas na Figura 4.2. Imagine que esta fábrica deseja construir um
armazém intermediário para onde ela enviará um grande volume de produtos para, em
seguida, distribuí-los em volumes menores para os varejistas.
=X
−
∑ ViRiXi
∑
i
ViRi
=Y
−
∑ ViRiYi
∑
i
ViRi
X
−
Y
−
 ,Xi Yi
Vi
Ri
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Os volumes mensais despachados de e/ou para cada varejista, bem como os custos de
transporte relativos aos despachos constam na Tabela 4.1:
Tabela 4.1 - Volumes despachados da fábrica para cada varejista e custos de transporte
envolvidos
Fonte: Elaborada pela autora.
Figura 4.2 - Mapa de localização hipotética de uma fábrica e seus varejistas
Fonte: Adaptada de Google Maps (2020).
Ponto (i) Local
Volume 
(toneladas)
Custo de
transporte 
($/t/km)
1 Campo dos Goytacazes 20 3
2 Nova Friburgo 15 4
3 Nova Iguaçu (Fábrica) 20 2
4 Rio de Janeiro 40 2
5 Volta Redonda 30 3
Vi
Ri
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Observa-se que os custos de transportes dizem respeito ao produto do custo unitário
por tonelada e pela distância, que pode ser dada em quilômetros ou simplesmente de
acordo com as coordenadas estabelecidas na Figura 4.2. Continuemos o raciocínio para
melhor entendimento do que isso signi�ca.
Com os dados da Tabela 4.1, precisamos encontrar os produtos da multiplicação de
determinadas variáveis, os quais comporão as fórmulas anteriormente mostradas.
Dessa forma, adicionando outras colunas à Tabela 4.1, obtém-se a Tabela 4.2:
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Tabela 4.2 - Organização dos dados para cálculo de localização de instalação única pelo
método de centro de gravidade
Fonte: Elaborada pela autora.
As coordenadas e podem ser veri�cadas na Figura 4.2. São valores aproximados
em razão da precisão da escala utilizada. Por exemplo, a fábrica em Nova Iguaçu, na
Figura 4.2, está localizada no par ordenado (4,2; 2,2). Na última linha da Tabela 4.2,
temos os valores necessários às fórmulas. Portanto:
i Local
         
      
       
       
     
     
    
     
     
    
1
Campo dos
Goytacazes
10,6 5,4 20 3 60 636 324
2
Nova
Friburgo
7 3,8 15 4 60 420 228
3
Nova Iguaçu
(Fábrica)
4,2 2,2 20 2 40 168 88
4
Rio de
Janeiro
5 1,7 40 2 80 400 136
5
Volta
Redonda
2,3 3 30 3 90 207 270
*** *** *** *** ***
     
     
    
330 1831 1046
Xi Yi
Vi Ri
ViRi ViRiXi ViRiYi
Σ
Xi Yi
= = ≃ 5, 5X
−
∑ ViRiXi∑
i
ViRi
1831
330
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Ou seja, considerando os volumes e custos envolvidos nessa situação hipotética, o
cálculo do centro de gravidade indica que a localização ideal desse armazém
intermediário, de modo a garantir os menores custos totais envolvidos na operação, é
nas coordenadas (5,5; 3,2), que, no mapa, seria uma localização nas proximidades de
Teresópolis.
praticarVamos Praticar
Uma fabricante de autopeças tem sua fábrica localizada em São José dos Campos-SP. Com
vistas a reduzir custos operacionais, de transporte e agilizar as operações, a fábrica estuda a
construção de um Centro de Distribuição que ofereça a localização ideal para suas operações,
aliada ao menor custo de transporte possível. Para tanto, o corpo de diretores reuniu as
informações necessárias para tomar essa decisão por meio do cálculo de centro de gravidade.
A �gura e a tabela fornecem essas informações. Na tabela, os volumes estão expressos em
toneladas e os custos, em reais.
= = ≃ 3, 2Y
−
∑ ViRiYi
∑
i
ViRi
1046
330
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Figura: Mapa de localização hipotética de uma fábrica de autopeças e seus distribuidores
Fonte: Adaptada de Google Maps (2020).
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Tabela: Volumes despachados da fábrica para cada distribuidor e custos de transporte
envolvidos
i Local
         
      
                               
     
     
    
1 Aparecida 13,6 5,4 40 7      
2 Araçatuba 4,5 8,5 25 3      
3 Catanduva 7 8,6 45 10      
4
Presidente
Prudente
2,9 6,8 30 5      
5
Ribeirão
Preto
9 8,5 40 6      
6 Santos 11,5 3,1 55 7      
7 São Carlos 8,8 6,9 15 4      
8
São José
dos
Campos
12,3 4,6 45 9      
9 São Paulo 11 4 60 7      
10 Sorocaba 9,6 4 30 10      
*** *** *** *** ***
     
     
    
     
Xi
Yi Vi
Ri
ViRi ViRiXi ViRiYi
Σ
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a) As coordenadas indicadas para o Centro de Distribuição, de acordo com o método
do centro de gravidade, são (5,4; 6,7), ou seja, nas proximidades de Marília.
b) As coordenadas indicadas para o Centro de Distribuição, de acordo com o método
do centro de gravidade, são (6,9; 6,4), ou seja, nas proximidades de Bauru.
c) As coordenadas indicadas para o Centro de Distribuição, de acordo com o método
do centro de gravidade, são (9,6; 4), ou seja, nas proximidades de Sorocaba.
d) As coordenadas indicadas para o Centro de Distribuição, de acordo com o método
do centro de gravidade, são (9,9; 5,6), ou seja, nas proximidades de Campinas.
e) As coordenadas indicadas para o Centro de Distribuição, de acordo com o método
do centro de gravidade, são (11; 4), ou seja, nas proximidades de São Paulo.
Fonte: Elaborada pela autora.
 e 
Com o auxílio dos espaços em branco na tabela, efetue os cálculos e assinale a
alternativa que indica a localização mais indicada para a construção do Centro
de Distribuição.
=X
−
∑ ViRiXi
∑
i
ViRi
=Y
−
∑ ViRiYi
∑
i
ViRi
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Como vimos, a decisão sobre a localização das instalações é de suma importância para a
estratégia competitiva das empresas; entretanto, há outra decisão estratégica
igualmente importante à qual devemos nos ater: a centralização ou descentralização de
unidades logísticas.
Unidades logísticas, neste contexto, segundo Corrêa (2010), dizem respeito ao
conjunto de instalações, como: fábricas, armazéns e, claro, o impacto dos meios de
transporte utilizados ao longo da cadeia de suprimentos.
Centralização Centralização versusversus
Descentralização deDescentralização de
Unidades LogísticasUnidades Logísticas
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No caso dos armazéns, o autor ainda a�rma que é possível caracterizar os fatores que
in�uenciam a decisão de centralização ou descentralização de armazéns em ao menos
cinco variáveis: 1) economias de escala; 2) riscos, 3) transporte, 4) estoques e 5) nível de
serviço.
Economia de escala (armazenagem): refere-se à economia gerada
principalmente em relação aos custos �xos. Em um cenário onde haja pouca
estrutura, obtém-se um custo menor com mão de obra, segurança, despesas
�xas, como aluguel, água e energia elétrica, assim como licença e alvarás de
funcionamento, equipamentos de segurança, equipamentos de
movimentação, entre outros. Por outro lado, quando a operação é
saibamaisSaiba mais
Como sabemos, são muitos os fatores que
impactam na decisão sobre a localização de
instalações logísticas. A infraestrutura e a oferta de
transportes são fatores de peso nessa decisão, isso
porque toda movimentação da fábrica/armazém é
realizada por estradas, portos, aeroportos etc.
Nesse sentido, é preciso conhecer a infraestrutura
do local em que se pretende localizar uma
instalação. Pensando nisso, acesse o site do
ministério da infraestrutura e con�ra em detalhes
os mapas de transporte multimodais do Brasil e da
América Latina.
Fonte: Brasil (2017).
ACESSAR
http://www.infraestrutura.gov.br/component/content/article/63-bit/5091-bitpublic.html#nacionais
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descentralizada, ou seja, quando há diversos pontos de armazenagem ao
longo do canal logístico, esses custos tendem a aumentar.
Riscos (Armazenagem): quando existe uma centralização de 100% da
operação em um único armazém, essa operação está sujeita a um risco maior,
isso porque, caso ocorra um acidente (um incêndio, por exemplo), existe a
possibilidade de afetar 100% de todo �uxo da empresa, estando ele
centralizado em uma única instalação.
Transporte (armazenagem): ocorre nos transportes vantagens e
desvantagens em ambos os casos. Operações centralizadas, apesar de
possuírem um melhor desempenho nos transportes de entrada, possuem um
custo maior no transporte de saída, já que, em geral, estão mais distantes do
destino �nal. Já operações descentralizadas, embora não possuam um
desempenho tão bom nos transportes de entrada, no transporte de saída
tendem a ser menos custosas, isso porque, em geral, as instalações estão mais
próximas do destino �nal.
Estoques (armazenagem): estruturas descentralizadas, no cômputo geral,
possuem um estoque de segurança maior do que estruturas centralizadas.
Isso ocorre porque o estoque de segurança é estabelecido calculando-se um
percentual de estoque acima do esperado pela previsão de demanda, de modo
que, se houver variação, a demanda possa ser atendida sem maiores
complicações. No entanto, por se tratar de operações descentralizadas (ou
seja, diversos pontos de armazenagem), cada um desses pontos deverá ter o
seu próprio estoque de segurança, o que eleva a quantidade de estoque de
segurança total, em comparação com as operações centralizadas, em que o
estoque de segurança é realizado apenas para um armazém.
Nível de serviço (armazenagem): armazéns centralizados, no geral, entregam
um nível de serviço menor, se pensarmos unicamente em velocidade de
atendimento. Por outro lado, armazéns descentralizados, no geral, conseguem
entregar um nível de serviço mais satisfatório, isso porque, de modo geral,
estão localizados mais próximos ao cliente. É necessário lembrar que não
basta ter armazéns descentralizados para manter o nível de serviço, é
necessário que toda a cadeia logística esteja operando de forma integrada e
almejando atingir o mesmo objetivo estratégico.
Já em relação às unidades fabris, o autor destaca três dos fatores jámencionados
anteriormente (economias de escala; riscos e transporte), porém aponta outras
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características que devem ser observadas, como:
Economias de escala (unidades fabris): em geral, os custos de produção são
menores quando a produção é concentrada em um único local; isso porque o
custo �xo da produção é diluído pelo volume produzido, o que gera um custo
unitário menor, se comparado ao custo unitário de produção com unidades
fabris descentralizadas.
Transporte (unidades fabris): quando a fábrica é centralizada, via de regra, os
custos com insumos são menores, pois é possível consolidá-los, ao passo que
os custos de distribuição se tornam maiores, pois a fábrica estará mais longe
dos clientes. Por outro lado, unidades fabris descentralizadas, embora tenham
um custo maior no transporte de insumo, no geral, possuem menores custos
de distribuição, justamente por estarem localizadas “mais próximas” ao
cliente.
Riscos (unidades fabris): em geral, os riscos são menores em unidades
descentralizadas, isso porque qualquer eventualidade que atrase a produção
terá efeito sobre 100% da produção; por outro lado, em operações
descentralizadas, em que, por exemplo, cada fábrica represente 20% da
produção, qualquer eventualidade (como, por exemplo, quebra de uma
máquina) impactará apenas em 20% da produção e não em sua totalidade,
como seria o caso em uma unidade fabril centralizada.
Nas palavras de Corrêa (2010), as decisões sobre centralização e descentralização
envolvem um trade-off muito comum entre nível de serviço e e�ciência; em outras
palavras, a escolha pode trazer mais e�ciência ou maior nível de serviço. Essa é uma
análise complexa que deve levar em consideração também: a proximidade com o
cliente, o fornecedor, a mão de obra, a relação da empresa com a comunidade local, as
questões globais, como política e economia, entre outros.
praticarVamos Praticar
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Como vimos, além da decisão sobre a localização de uma fábrica ou armazém, é necessário
decidir também se a operação será centralizada ou descentralizada. Nesse sentido, assinale a
alternativa correta em relação à centralização e à descentralização de fábricas e armazéns.
a) A descentralização do armazém facilita o transporte até o cliente, uma vez que
existem diferentes opções de onde o material pode sair, diferentemente de quando a
armazenagem é centralizada.
b) Centralização do armazém tem a ver com a localidade ser na região central do Brasil
(MatoGrosso, Mato Grosso do Sul e Goiás).
c) Centralização do armazém tem a ver com o fato de o armazém estar na mesma
distância entre seus fornecedores e seus clientes, ou seja, estar localizado exatamente
no meio do caminho entre os dois (fornecedores e clientes).
d) A descentralização do armazém promove um maior risco na questão de segurança,
pois, caso haja um acidente em um armazém, a notícia irá comprometer o engajamento
dos funcionários nos demais armazéns.
e) A descentralização de fábricas e armazéns é sempre muito mais vantajosa, pois
permite que os clientes sejam atendidos mais rápido, assim como permite que os
custos totais sejam menores.
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indicações
Material
Complementar
WEB
HUB Natura
Ano: 2019
Comentário: você conhece como funciona um armazém
vertical? E um caminhão que é capaz de carregar/descarregar
todo material de forma 100% automatizada? Este vídeo
institucional apresenta o mais novo HUB Logístico da empresa
Natura, localizado no interior de São Paulo. O armazém dispõe
de mais de 90.000 posições porta-palete e movimenta mais de
60 carretas por dia.
A C E S S A R
https://www.youtube.com/watch?v=E5bQkf9jCiQ
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conclusão
Conclusão
Como vimos ao longo da unidade, a rede de distribuição é formada pelas instalações
que são responsáveis por atender todo o processo logístico ao longo da cadeia de
suprimentos. Vimos também alguns dos principais fatores que impactam a decisão
sobre localização de instalações, como: custos, tecnologia, estratégia competitiva,
cenário macroeconômico, entre outros. Fomos apresentados também ao chamado
“centro de gravidade”, que é um cálculo que busca minimizar os custos de transporte
indicando o local mais adequado para a localização de uma instalação. Por �m, vimos
algumas características de centralização e descentralização de unidades logísticas e
como é possível obter vantagens de acordo com o objetivo estratégico de cada
empresa.
referências
Referências
Bibliográ�cas
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimento/logística empresarial. 5. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
BRASIL. Ministério da Infraestrutura. Mapas Multimodais. 2017. Disponível em:
http://www.infraestrutura.gov.br/component/content/article.html?id=5091. Acesso
em: 14 dez. 2019.
http://www.infraestrutura.gov.br/component/content/article.html?id=5091
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CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2003.
CORRÊA, L. H. Gestão de redes de suprimento: integrando cadeias de suprimento no
mundo globalizado. São Paulo: Atlas, 2010.
LEITE, G. M. L. et al. Proposta de um modelo conceitual para tomada de decisão entre
centralizar ou descentralizar armazéns. Revista Produção Online, Florianópolis, v. 16,
n. 4, p. 1262-1284, out./dez. 2016.
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